Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar
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- Dalila do Amaral Osório
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1 Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar V Seminário Segurança do Paciente no Ambiente Hospitalar - CREMEB Dra. Flávia Mendes L. Freire
2 Conflito de Interesse Coordenação Assistencial da Assistência Domiciliar do Hospital Jorge Valente
3 Cenário e Tendências Mudança do Perfil Epidemiológico e Envelhecimento Populacional Modelo Hospitalocêntrico e escassez de leitos Altos Custos em Saúde e novas formas de remuneração Surgimento de hospitais de transição, Hospices, Hospitais-Dia e Assistência Domiciliar Foco em Qualidade, Segurança e Processos de Acreditação
4 Assistência Domiciliar - Conceitos Conjunto de Atividades programadas e continuadas desenvolvidas no Domicílio Gerenciadas e planejadas pela Equipe Multiprofissional do Serviço de Assistência Domiciliar Compreende alguns conceitos essenciais : Indicação do Médico Assistente
5 Assistência Domiciliar - Conceitos Captação PAD Plano de Atenção Domiciliar Implantação Desmame Ampliação Alta do Programa
6 Assistência Domiciliar Modalidades de Assistência Internação Domiciliar 6h, 12h e 24h Gerenciamento de Curativos Gerenciamento de Medicações endovenosas Gerenciamento de Fisioterapia, Fonoterapia, Psicologia, Visita nutricional, de enfermagem e médica
7 Assistência Domiciliar Legislação RDC ANVISA n11, de 26 de Janeiro de 2006 Resolução Normativa da ANS n211, de 11 de Janeiro 2010 Lei n10.424, de 15 de Abril de 2002 AD no âmbito do SUS Resolução CFM n1668, de 03 de Junho de 2003 Resolução COFEN 270/2002 Resolução CFF n386/02
8 Segurança do Paciente na Alta para Assistência Domiciliar
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10 Segurança do Paciente na Alta para Assistência Domiciliar 1 Paciente Correto 2 Modalidade Correta 3 Transporte Seguro 4 Domicílio Apto 5 Reconciliação Medicamentosa 6 Comunicação Efetiva
11 Segurança do Paciente na Alta para Assistência Domiciliar 1 Paciente Correto 2 Modalidade Correta 3 Transporte Seguro 4 Domicílio Apto 5 Reconciliação Medicamentosa 6 Comunicação Efetiva
12 Paciente Correto A alta se inicia na admissão Plano terapêutico Plano de Cuidados Instrumentos preditivos de cronicidade e longa permanência Time de Desospitalização Observância dos critérios de indicação e eligibilidade para Assistência Domiciliar c
13 Paciente Correto Paciente clinicamente estável que demande de: 1. Complementação de terapia endovenosa antibióticos 2. Necessidade de curativos complexos 3. Fisioterapia e Fonoterapia para reabilitação em pacientes restritos ao leito 4. Necessidade de aspiração de vias aéreas inferiores TQT 5. Cuidados Paliativos
14 Paciente Correto Solicitação da Assistência domiciliar Relatório para Operadora de Saúde
15 Segurança do Paciente na Alta para Assistência Domiciliar 1 Paciente Correto 2 Modalidade Correta 3 Transporte Seguro 4 Domicílio Apto 5 Reconciliação Medicamentosa 6 Comunicação Efetiva
16 Modalidade Correta Captação pela empresa de Assistência Domiciliar Critérios de Elegibilidade para cada modalidade - Tabelas c Concordância com Médico Assistente, Paciente e Responsável legal Monitorização do paciente até a efetivação da alta hospitalar Autorização pela Operadora de Saúde
17 Modalidade Correta Construção do PAD: Qual tempo previsto de Assistência Qual via de alimentação família treinada? Qual via de acesso venoso preferencial Qual a programação de visitas? Quais equipamentos serão necessários Apoio Logístico c
18 Segurança do Paciente na Alta para Assistência Domiciliar 1 Paciente Correto 2 Modalidade Correta 3 Transporte Seguro 4 Domicílio Apto 5 Reconciliação Medicamentosa 6 Comunicação Efetiva
19 Transporte Seguro Planejamento do transporte para alta Rotina Operacional para realização Responsabilidade Médica decisão sobre a forma segura Resol. CFM n1672/03 de 09/07/03 Resolução COFEN n 376/2011 Registro do transporte Identificação de riscos c
20 Segurança do Paciente na Alta para Assistência Domiciliar 1 Paciente Correto 2 Modalidade Correta 3 Transporte Seguro 4 Domicílio Apto 5 Reconciliação Medicamentosa 6 Comunicação Efetiva
21 Domicílio Apto Presença de Cuidador 24h Riscos Ambientais Riscos sócio-econômicos c Riscos psicológicos Riscos operacionais segurança da Equipe
22 Segurança do Paciente na Alta para Assistência Domiciliar 1 Paciente Correto 2 Modalidade Correta 3 Transporte Seguro 4 Domicílio Apto 5 Reconciliação Medicamentosa 6 Comunicação Efetiva
23 Reconciliação Medicamentosa Receita do médico assistente na alta Reconciliação na prescrição da Assistência Domiciliar c Treinamento da equipe multi Enfermagem x Farmacêutico Farmacovigilância Armazenamento no domicílio
24 Segurança do Paciente na Alta para Assistência Domiciliar 1 Paciente Correto 2 Modalidade Correta 3 Transporte Seguro 4 Domicílio Apto 5 Reconciliação Medicamentosa 6 Comunicação Efetiva
25 Equipe Hospitalar Comunicação Efetiva Família Equipe Assistência Domiciliar c Paciente Operadora de Saúde
26 Comunicação Efetiva Prontuário do Paciente c Termo de Consentimento informado e esclarecido
27 Segurança do Paciente na Alta para Assistência Domiciliar Conclusões Traçar Linha do Cuidado centrada no paciente Identificar riscos envolvidos em cada uma das 6 etapas do Processo e criar barreiras Monitorar indicadores Trabalho Multidisciplinar
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29 Dra. Flávia Mendes L. Freire (71)
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