Fórum de Qualidade e Segurança do Paciente

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1 Fórum de Qualidade e Segurança do Paciente PACIENTES CRÔNICOS E SOCIAIS Júnia J. Rjeille Cordeiro

2 Excelência em Sistematização - Consultoria e Assessoria - Gestão em Saúde e do Terceiro Setor Qualidade I Conhecimento I Projetos #ozonioterapiaja Diretora Executiva Assessoria em Rotina Ocupacional

3 SUMÁRIO Diretrizes legais A cronificação por motivos clínicos e de gestão da assistência A cronificação por motivos sociais Elementos básicos do Protocolo Assistencial de Atendimento ao Paciente Crônico e Social Recursos estratégicos para a viabilização do protocolo

4 Diretrizes da Legislação para os Cuidados de Saúde e Sociais do Idoso e Cuidados Prolongados (CP) em geral Capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de serviços aos idosos; Atendimento domiciliar, incluindo a internação, para a população que dele necessitar e esteja impossibilitada de se locomover; Ao idoso internado ou em observação é assegurado o direito a acompanhante, devendo o órgão de saúde proporcionar as condições adequadas para a sua permanência em tempo integral, segundo o critério médico. As Unidades de Internação e Hospitais Especializados em CP se constituem em uma estratégia de cuidado intermediária entre os cuidados hospitalares de caráter agudo e crônico reagudizado e a atenção básica, inclusive a atenção domiciliar, prévia ao retorno do usuário ao domicílio; Têm como objetivo geral a recuperação clínica e funcional, a avaliação e a reabilitação integral e intensiva da pessoa com perda transitória ou permanente de autonomia potencialmente recuperável, de forma parcial ou total, e que não necessite de cuidados hospitalares em estágio agudo; Parâmetros de cálculo de leitos e financiamento.

5 FATORES E IMPACTOS NO CUSTO E NOS PROCESSOS A cronificação por MOTIVOS CLÍNICOS e de gestão da assistência

6 O VOVÔ NÃO VAI TER ALTA EM UMA SEMANA!!! E AGORA??!!! Morador no hospital??!! Nããooo!!

7 O VOVÔ NÃO VAI TER ALTA EM UMA SEMANA!!! E AGORA??!!! Clayton M. Christensen Qualquer programa que se destine a encontrar uma solução para o descontrole de nossos gastos em saúde, mas que não apresente um plano plausível para mudarmos o tratamento dos pacientes crônicos, não fará mais que um tímido progresso na solução do problema como um todo. 4,2-4,6 dias de média de permanência geral ponderada (Top 100 US Hosp. 2016) 9,6-13 dias > 75 anos (ANAPH 2015) Um dos principais fatores determinantes desse dispêndio é que os principais modelos de gestão adotados as práticas médicas e os hospitais foram estabelecidos para lidar, antes de tudo, com enfermidades agudas.

8 Fatores que Influenciam negativamente o tempo médio de permanência no ASPECTOS CLÍNICOS Extremos de vida Eventos adversos Infecções Co morbidades crônicas múltiplas Pacientes psiquiátricos Obesos Desnutridos Oncológicos Reinternados Cirurgias complexas ASPECTOS ADMINISTRATIVOS Porte do hospital Assistência a pacientes SUS Ausência de segmentação Unidade de ensino Pouca resolutividade Pouco estímulo ao exercício da função (gestão de pessoas) Perfil da população assistida Ausência de Políticas de Qualidade

9 Maior tempo no hospital, maior risco de infecção e maior custo Outro estudo de referência: UTI Hosp. São Paulo, Unifesp: Ciência e Saúde Coletiva, 19(8) , 2014 Univ. Est. Londrina Andrade GM. Custos da infecção hospitalar e o impacto na área da saúde. BSBM Brasília Med 2005; 42(1/2): Hospital terciário público Realizado em 2010 n = 341 idosos Infecção hospitalar 3% acima da média (respiratória, trato urinário e sítio cirúrgico) Custo médio por internação = R$ (sendo 5% p/ ABT) Aumento de 15 dias no tempo médio de permanência Aumento de R$ ,00 no custo da internação

10 ANÁLISE DOS MOTIVOS A cronificação por MOTIVOS SOCIAIS

11 E quando o hospital quer dar alta e não consegue cumprir a lei? Famílias que se recusam a receber de volta o paciente, embora tenham recursos para cuidar dele no pós-alta hospitalar Famílias que não tem de fato recursos para cuidar do paciente... Pacientes sem famílias que precisam ir para albergues e o gestor necessita fazer o matriciamento com a rede do SUAS... Pacientes que usam o hospital como equipamento de proteção social (para abrigo, alimentação, proteção)... Plano de saúde que se recusa a pagar pelo serviço de home care... A rede SUS que não está devidamente estruturada ou matriciada pelos gestores para prestar os cuidados prolongados...

12 FLUXO E AÇÕES BÁSICAS DO PROTOCOLO ELEMENTOS BÁSICOS DO PROTOCOLO ASSISTENCIAL DE ATENDIMENTO AO PACIENTE CRÔNICO E SOCIAL

13 Elementos-chave para o Protocolo de Assistê ncia a Paciente Crônico e Social ADMISSÃO Alocação na unidade adequada de acordo com status de saúde e idade (Política de Gerenciamento de Leitos) AVALIAÇÃO INICIAL E DE RISCO Fisioterapia Problemas de mobilidade ou respiratórios Farmácia Clínica Uso de medicamentos próprios, alta com anticoagulante Avaliação médica e de enfermagem com visão holística e levantamento de riscos para cuidados prolongados (diagnóstico, perdas funcionais e aspectos psicosociais) Se o risco for baixo, acionar somente a assistente social ou a enfermeira case manager do grupo de desospitalização para manter a vigilância sobre a família e a evolução do caso Se houver risco declarado de perdas funcionais e fatores psicosociais de impacto, envolver os demais membros da equipe multiprofissional sob critérios pré-estabelecidos Fonoaudiologia Problemas de comunicação e deglutição Serviço Social Problemas e recursos sociofamiliares Terapia Ocupacional Necessidade de tecnologia assistiva e presença de dependência ou risco de dependência em atividades Nutrição Clínica Presença de alergias, vômitos, doenças crônicas Psicologia Abuso de substâncias psicoativas, mau prognóstico, conflitos familiares e dist. comportamentais

14 Elementos-chave para o Protocolo de Assistê ncia a Paciente Crônico e Social PLANO TERAPÊUTICO TRATAMENTO Elaboração de Plano Terapêutico Multiprofissional (incluindo o médico!) com envolvimento do paciente e família >> prepare para a alta desde a admissão. Elaborar plano com metas de curto e longo prazo Dar ciência do plano ao paciente e à família Acionar o NIR (Núcleo Interno de Regulação) para iniciar matriciamento com a rede de suporte SUS e ou SUAS se necessário Protocolos clínicos baseados em evidência e gerenciados (corpo clínico alinhado, indicadores, feedback para a equipe, ações corretivas) Interconsulta com equipes de apoio ao clínico e ao cirurgião: Psiquiatria, Geriatria e a Fisiatria Revisão continuada do Plano de Tratamento em corridas de leito para ajustes necessários e com input do NIR Providências iniciais para provimento de tecnologia assistiva (cadeira de rodas, órteses, próteses, etc.) Atendimento da família sempre que necessário para garantir a qualidade de seu papel como acompanhante Educação do paciente e família: Grupo do Idoso, Grupo de Apoio ao Paciente com Câncer, elaborar materiais educativos, etc. (os elementos leigos do processo também precisam estar alinhados com a equipe técnica!)

15 Elementos-chave para o Protocolo de Assistê ncia a Paciente Crônico e Social ALTA Alinhamento da equipe médica sobre horário da alta Garantia das orientações finais de todos os membros da equipe Alinhamento dos processos administrativos de liberação do leito (saída do quarto pelo paciente e família, acertos na tesouraria, tempo de tolerância, higienização do quarto, acompanhamento do setor de Gestão de Leitos) PÓS-ALTA A garantia dos devidos encaminhamentos para a continuidade da assistência, seja de saúde ou social, é de responsabilidade e é sinal de qualidade assistencial do hospital pos ele é somente um dos equipamentos da rede no Sistema Único de Saúde e que deveria dialogar com o Sistema Único de Assistência Social em nome da dignidade humana Elaborar relatórios, orientar agendamento de consultas e avaliações em outros equipamentos do sistema, orientar famílias, negociar com planos de saúde LEMBRE-SE: Reinternação ;é um dos indicadores de qualidade hospitalar!!

16 VIABILIZANDO O PROTOCOLO RECURSOS ESTRATÉGICOS

17 Recurso Estratégico: Política de Gerenciamento de Leitos Estrutura da Política 1.Responsabilidade: Núcleo de Gerenciamento de Leitos e Núcleo de Pacientes Crônicos (ou Equipe de Desospitalização) 2.Entrada do paciente em emergência 3.Entrada do paciente cirúrgico eletivo 4.Entrada do paciente de SADT 5.Critérios de utilização dos leitos 6.Processos de alta do paciente 7.Liberação do leito pela hotelaria 8.Liberação do leito pela manutenção

18 Recurso Estratégico: Gestão do Corpo Clínico 1. Regimento do corpo clínico devidamente estruturado e divulgado 2. Diretores técnico e clínico alinhados e atuantes 3. Comissões obrigatórias atuantes 4. Sensibilização para a visão de sustentabilidade e mecanismos de gestão da instituição 5. Elaboração, treinamento e atualização constante de protocolos clínicos com envolvimento das equipes médicas 6. Feedbacks com dados e indicadores; relacionamento profissional e institucional com as equipes médicas

19 Recurso Estratégico: Equipe Multiprofissional Integrada 1. Visão funcional do ser humano e não reducionista / mecanicista; humanização na assistência 2. Respeito aos papéis e competências de cada área 3. Planos de intervenção mensuráveis e funcionais 4. Visita domiciliar preparatória para alta (adequação ambiental) 5. Gerenciamento com indicadores

20 Recurso Estratégico: Equipe de Desospitalização 1. Equipe multiprofissional 2. Visão holística e de longo prazo desde a admissão ou assim que os riscos forem detectados 3. Atuação horizontal em todo o processo do paciente no hospital mantendo a conexão entre os setores e o histórico do paciente 4. Proatividade e conexão com o NIR (Núcleo Interno de Regulação)

21 Recurso Estratégico: Núcleo Interno de Regulação 1. Equipe multiprofissional da gestão e da saúde (administradores, médico ou enfermeira e assistente social) 2. Visão interna de qualidade e sustentabilidade 3. Visão externa de conexão com as políticas públicas e demais recursos públicos e privados da comunidade da saúde e da assistência social 4. Planos de ação individualizados e monitorados até a consecução dos resultados com a garantia da assistência digna do paciente e da família

22 Pacientes Crônicos e Sociais no Hospital juniajrc@gmail.com (11) (TIM - WhatsApp) Por uma estadia eficaz e por uma alta segura e satisfatória para todos os envolvidos! Obrigada pela atenção!! br.linkedin.com/in/juniacordeiro/ Atibaia-SP, 4 de maio de 2017.

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