MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA
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- Gabriel Henrique Aranha Nunes
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1 MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas
2 Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas 1.5. Engenharia Biomédica 1.6. Estrutura Física Seção 2 Estrutura de Atendimento 2.1. Agendamento 2.1. Recepção 2.3. Sala de Oxigenoterapia Seção 3 Biossegurança 3.1 Prevenção de Eventos e Controle de Infecções Seção 4 Gestão da Qualidade 4.1 Gestão por Processo 1
3 Seção I - Estrutura Organizacional 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Cobertura administrativa durante todo o período de funcionamento do Serviço. Evidências de que os líderes da instituição colaboram na execução da política da qualidade e segurança. Reuniões de diretoria/gestores com periodicidade definida e registro formalizado em atas. Setor individualizado de contas médicas e/ou auditoria. Avaliação de desempenho dos serviços terceirizados O canal de comunicação com o hospital é claro e eficaz Uso da auditoria clínica para garantia da segurança e qualidade. Sistema de informação estruturado, com indicadores de processo e resultado. Metodologia de tomada de decisão alinhada ao sistema de informação. O Serviço possui alguma certificação reconhecida de qualidade. Plano de contingência Institucional e do serviço. A Instituição possui alguma certificação de qualidade em escopo global reconhecida. 2
4 Seção I - Estrutura Organizacional 1.2 Equipe Médica Responsável Técnico Médico. Quantitativo suficiente de profissionais para o atendimento das intercorrências clínicas dos pacientes internados. Plantão acessível e com disponibilidade imediata, para o atendimento durante todo o período de funcionamento da Unidade e na totalidade da sua estrutura. Cadastro dos médicos contratados e credenciados, disponível, formalizado e atualizado. Escala de plantão dos médicos formalizada, atualizada e disponível. Registros completos e legíveis em prontuário, de todas as etapas de atendimento durante a permanência na unidade. Protocolo de transporte intra-hospitalar dos pacientes de risco, descrito e implantado. Politica do Termo de Ciência e Consentimento informado para os procedimentos Discussões de casos clínicos e resolutividade das intervenções. Documentação das análises disponíveis. O Serviço proporciona o local e disponibiliza o tempo para educação e treinamento dos profissionais. Existe um processo eficaz para participação dos profissionais nas atividades de melhoria de qualidade do serviço. Existe uma avaliação contínua dos profissionais quanto à qualidade e segurança clínica dos procedimentos. 3
5 Seção I - Estrutura Organizacional 1.3 Equipe Enfermagem Responsável Técnico (Enfermeiro). Supervisão direta de Enfermeiro durante todo o período de funcionamento do Serviço. Equipe de enfermagem habilitada e capacitada. Escala de funcionárias formalizada, atualizada e disponível. Escala de atribuições formalizada, atualizada e disponível. Assistência de enfermagem planejada e registrada em todas as etapas de permanência do paciente na unidade. Descrição dos procedimentos de risco realizados no serviço. Fluxo de atendimento às emergências formalizado. Educação permanente da equipe de enfermagem. Indicadores da efetividade dos resultados dos protocolos de prevenção de riscos. O Serviço proporciona o local e disponibiliza o tempo para educação e treinamento dos profissionais. Existe um processo eficaz para participação dos profissionais nas atividades de melhoria de qualidade da instituição. Existe uma avaliação contínua dos profissionais quanto à qualidade e segurança clínica do cuidado. 4
6 Seção I - Estrutura Organizacional 1.4 Gestão de Pessoas Documentação de todos os colaboradores, incluindo habilitações específicas, completas e atualizadas. Política de capacitação dos colaboradores (cursos, treinamentos, estímulo à participação em congressos, atualizações, etc.). Estatísticas básicas de gestão absenteísmo, turnover e hora extra, e acidentes de trabalho. Programas especiais visando qualidade de vida e promoção à saúde, alinhados ao perfil epidemiológico. Seção I - Estrutura Organizacional 1.5 Engenharia Biomédica Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Escala de plantão, local ou à distância, para atendimento às emergências durante todo o período de funcionamento do Serviço. Plano de contingência para os equipamentos críticos. Programa de manutenção preventiva planejada da totalidade dos equipamentos do setor, inclusive de terceiros, com registro. Instalações elétricas seguras e conforme normas vigentes. Aterramento elétrico nas câmaras (monoplace e multiplace) Programa de capacitação de usuários na utilização da tecnologia disponível. Gerador de corrente alternada que atenda os equipamentos de suporte a vida. Sistema de combate ao incêndio (profissionais treinados) 5
7 Seção I - Estrutura Organizacional 1.6 Estrutura Física Pessoal treinado para orientação e controle da segurança durante todo o período de funcionamento da Unidade. A estrutura da unidade oferece um ambiente confortável para o conforto e o bem-estar do paciente. Sistema de segurança social, predial, patrimonial e tecnológica do serviço e para os clientes internos e externos. Capacitação da equipe para situações de emergência. Saídas de emergência claramente sinalizadas e de fácil compreensão (sinalização de rota de fuga). Seção 2 - Estrutura de Atendimento 2.1 Agendamento Sistema de agendamento com critérios de identificação de riscos dos pacientes. Critérios para o agendamento das emergências e urgências O serviço avalia a adequação das solicitações dos procedimentos O serviço define exames obrigatórios para efetivação do agendamento eletivo. Sistema de orientação pré procedimento A equipe conhece suas principais fontes de encaminhamento e coordena seus serviços com estas unidades e instituições. 6
8 Seção 2 - Estrutura de Atendimento 2.2 Recepção Método para acolhimento dos pacientes por criticidade. Ferramenta para registro da admissão, contemplando exame físico e identificação de riscos dos pacientes, incluindo uma avaliação clínica pré-procedimento pelo profissional médico. Método seguro de identificação de pacientes. Método de conferência do preparo. Plano de cuidados formalizado para assistência dos pacientes durante toda a sua permanência na unidade. Protocolos específicos para portadores de doenças transmissíveis e imunodeficientes estão definidos e implantados. O cuidado aos pacientes com riscos inerentes ao procedimento são orientados e priorizados. Profissional enfermeiro para orientação dos pacientes e familiares. Os pacientes são informados sobre o procedimento e sobre quais serão os profissionais responsáveis por executar o procedimento. Fluxo formalizado para atendimento às emergências. Acomodações para os acompanhantes. 7
9 Seção 2 - Estrutura de Atendimento 2.3 Sala de Oxigenoterapia Registros em prontuário de toda a assistência multiprofissional prestada. Critérios para colocação do paciente na câmara. Alta médica e de enfermagem registrada em prontuário. Rede de oxigênio com válvulas de redução de pressão devidamente mapeadas e facilmente localizáveis. Rede de oxigênio com sistemas de alarme para pressão mínima e máxima. Ponto de exaustão de oxigênio usado na compressão deve estar em local seguro, em ambiente aberto, longe de qualquer fonte de calor e faísca. Sinalização explícita proibindo a permanência de pessoas e artefatos produtores de calor ou faíscas ou fogo nas imediações do ponto de exaustão. Sala da câmara em local de fácil acesso e saída em caso de emergência. Célula de análise do oxímetro dentro do prazo de validade. Incidência de luz solar mesmo que parcialmente sob a câmara. Verificação antes do início e pós sessão para verificação do compressor, reservatório, filtros e secadores, fontes de ar secundárias, oxigênio, painel, câmara e luminárias fluorescentes. Procedimento de higienização interna da câmara (método e periodicidade). Verificação do ventilador antes do início do procedimento, incluindo circuitos e conexões. Seção 3 Biossegurança 3.1. Prevenção de Eventos e Controle de Infecções Programa de segurança para proteção contra radiações, documentado e acompanhado. Interação com Gestão de Resíduos do Hospital. Interação com Segurança Ocupacional do Hospital. Interação com Serviço de Controle e Prevenção de Infecção do Hospital. Metodologia para identificação, notificação e acompanhamento de eventos sentinelas. Descrição, divulgação e implantação das precauções padrão do serviço. Avaliação periódica de desempenho do serviço, com Divulgação dos índices encontrados, análise crítica das ocorrências e ações de melhorias corretivas registradas e implantadas. 8
10 Seção 4 Gestão da Qualidade 4.1 Gestão por Processos O serviço identificou os perigos da estrutura dos processos. Projetos para os principais perigos. Identificação de fornecedores e clientes e formalização da interação. Sistemática de medição e avaliação da efetividade do processo. Os líderes dos processos utilizam bem os recursos disponíveis proporcionando um ambiente seguro. O serviço possui um programa de educação e treinamento; e os colaboradores conhecem seus papéis nos planos de trabalho. A equipe multidisciplinar avalia regularmente seus resultados e implementa melhorias conforme a necessidade. Existe uma auditoria contínua das práticas executadas através do prontuário do paciente. Estrutura de ações de aprendizado e acompanhamento de seu impacto na melhoria do processo. Revisão sistemática dos desfechos por indicação e uso Análise críticas sistemáticas do desempenho, com evidência de ações de melhoria e inovações. Indicadores de resultado, com ciclos consistentes de desempenho positivo. 9
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