Encontro Nacional Unimed Assistentes Sociais 2013 GERENCIAMENTO PARA O PROCESSO DE DESOSPITALIZAÇÃO: POR QUE, QUANDO E COMO VIABILIZAR?
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3 Encontro Nacional Unimed Assistentes Sociais 2013 GERENCIAMENTO PARA O PROCESSO DE DESOSPITALIZAÇÃO: POR QUE, QUANDO E COMO VIABILIZAR? NOVOTEL / SP ABRIL 2013 DR. LUÍS CLÁUDIO MARROCHI Diretor Técnico Saúde Care Assistente da Geriatria e Clínica Médica Santa Casa de São Paulo MBA em Administração e Gestão em Saúde
4 PANORAMA ATUAL RDC Nº 11 / 2006 ANVISA. Associação Brasileira de Medicina Domiciliar (ABEMID) Núcleo Nacional das Empresas de Atenção Domiciliar (NEAD) Sindicato Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Atenção Domiciliar à Saúde (SINESAD) Números de empresas HOME CARE ATENDIMENTO MÉDICO DOMICILIAR (DOMICILIÁRIO)
5 PANORAMA ATUAL AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE (ANS) Aumento dos custos em Saúde 12,8% - entre 2003 e 2006 Redução dos custos com desospitalização - 50 a 70% E.U.A.: 2,5% da população Brasil: expectativa de atingir 0,1% da população com crescimento de 20% / ano. Fonte: SAÚDE BUSINESS Ano 01 nº 06 Julho/2008
6 INTRODUÇÃO Transição demográfica Transição epidemiológica Doenças crônico-degenerativas Demências Doenças Pulmonares Neuropatias em geral Internações de longa permanência Serviços de Emergência O IDOSO Tratado de Geriatria e Gerontologia, Freitas, Py, Cançado, Doll e Gorzoni, 2011 Rev. Bras. Enferm. Vol. 64 nº 3 Brasília Mai/Jun 2011
7 90 Saúde Care Abril anos 31 a 59 anos SANTOS SÃO PAULO Saúde Care Abril a 74 anos (old) 75 a 84 anos (very old) > 85anos (old old) > 100 anos Saúde Care Abril 2013
8 Saúde Care Abril 2012 Saúde Care Abril 2013
9 GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO OBJETIVO Mostrar as boas práticas aplicadas atualmente no sentido de promoção da educação do paciente/família/equipe hospitalar na transição Hospital x Domicílio
10 GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO POR QUÊ? Se você não sabe para onde vai, não importa que caminho tome. Lewis Carol em Alice no País das Maravilhas
11 PRINCIPAIS CAUSAS DE ATENÇÃO DOMICILIAR Reorganizar a Assistência à Saúde Substituir a Saúde Hospitalar pela Saúde Domiciliar de acordo com a doença Centralizar a atenção da família no paciente Ampliar a compreensão do significado saúde/família Criar um vínculo com a população Promover a Saúde Mudança demográfica Custos Tecnologia Trabalhar com equipe interdisciplinar Santos, NCM. Home Care: A enfermagem no desafio do atendimento domiciliar. 1ª Edição São Paulo: Editora Látria, 2005
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13 GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO QUANDO? Eu sou parte de uma equipe. Então, quando venço, não sou eu apenas quem vence. De certa forma, termino o trabalho de um grupo enorme de pessoas. Ayrton Senna
14 GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO O INÍCIO Indicação técnica Anuência do médico assistente Anuência do paciente/família Autorização da fonte pagadora Cuidador ESTRATÉGIAS Redução do tempo de internação Ausência de prejuízo na continuidade do tratamento Novos eventos agudos ou crônicos descompensados Early discharge planning Redução do tempo de estadia readmissões de emergência falta de leitos
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16 GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO Efficient Equitable Safe Timely
17 GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO COMO VIABILIZAR... As perspectivas são maravilhosas e os problemas, imensos. Quem não se sente estimulado a agir com essas duas afirmações está cansado demais para começar a trabalhar para nós. John W. Gardner - Secretário de Saúde, Educação e Bem-Estar / EUA
18 GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO PREPARO DA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Formação das Equipes Assistente Social, avaliação inicial Proximidade com paciente/família CUIDADOR Participação no cuidado desde INÍCIO da hospitalização Evitar o treinamento no momento da ALTA HOSPITALAR
19 ÂMBITO HOSPITALAR Elaboração do plano de alta no início da internação hospitalar Identificação das limitações do familiar/cuidador Gerenciamento de casos com indicação de continuidade de tratamento domiciliar Interdisciplinaridade no processo de educação do paciente/família/cuidador Comunicação eficaz com a equipe de Atenção Domiciliar Expectativas negativas Limitações GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO Saúde Care Diretoria Administrativa / Técnica
20 GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO OPERADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Equipes de gerenciamento exclusivo para Atenção Domiciliar Auditoria hospitalar com ênfase na desospitalização Elaboração de manuais com orientações específicas do SAD Auditoria dos serviços domiciliares Exigência de relatórios e documentação comprobatória do atendimento Reuniões periódicas com os prestadores Saúde Care Diretoria Administrativa / Técnica
21 GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO EMPRESAS DE AUTOGESTÃO Criação de termos de adesão para a implantação da Atenção Domiciliar Reunião prévia com o participante antes do início do atendimento Monitoramento dos casos em Atenção Domiciliar Reuniões periódicas com prestadores Acompanhamento/Participação na gestão dos custos do atendimento Saúde Care Diretoria Administrativa / Técnica
22 GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO EMPRESAS DE ATENÇÃO DOMICILIAR Equipe especializada para avaliação dos casos antes de iniciar o atendimento Processo inicial 100% informatizado Equipe dedicada na implantação de casos novos Enfermeiro(a) facilitador (a) de aprendizagem Treinamento do cuidador (documentação do processo em impresso próprio) Estrutura de emergência Ênfase na alta da AD e encaminhamento a rede própria/credenciada POP no prontuário domiciliar de acordo com a necessidade de cada paciente Utilização de referenciais (Índice de Katz, Braden, Nead...) Saúde Care Diretoria Administrativa / Técnica
23 GERENCIAMENTO E BOAS PRÁTICAS NA DESOSPITALIZAÇÃO CONCLUSÃO 1. Insegurança, medo e expectativas 2. Choque Cultural 3. Técnicos x administradores, educadores, pesquisadores, auditores, empreendedores. 4. Boas práticas e processos administrativos Cad. Saúde Pública vol.22 nº8 Rio de Janeiro aug Rev. Bras. Enferm. Vol.62 nº3 Brasília May/june 2009 Rev. Bras. Enferm. Vol.64 Brasília May/June 2011
24 O analfabeto do século XXI não será aquele que não sabe ler nem escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender e, no fim, aprender de novo. Alvin Toffler
25 Dr. Luís Cláudio Marrochi (11) / (13) (12) / (19)
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