A saúde pública no Brasil e no Estado de São Paulo: direcionamentos dos hospitais públicos para otimização de leitos e qualidade dos atendimentos

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1 1º Simpósio Internacional de Desospitalização A saúde pública no Brasil e no Estado de São Paulo: direcionamentos dos hospitais públicos para otimização de leitos e qualidade dos atendimentos Dr. Fábio Campos Leonel Médico Coordenador do NADI - HCFMUSP Núcleo da Assistência Domiciliar Interdisciplinar do Hospital das Clínicas de São Paulo

2 Desospitalização Gestão Segurança do paciente Otimização de leitos hospitalares Humanização Responsabilidade Custo x Beneficio Crise Econômica atual Envelhecimento Populacional Cultura hospitalocêntrica Profissionais qualificados Qualidade de vida Políticas Públicas Sustentabilidade...

3 Desospitalização público......entendido como o que é gerido e regulado pela autoridade governamental do Estado, colocado como a única alternativa ao privado......preciso que toda comunidade seja política!

4 Desospitalização...Garantir a alta de um paciente do ambiente hospitalar de forma segura promovendo todos os cuidados necessários em domicílio... Desospitalização não é alta precoce... É o fornecimento de todo o suporte para que o tratamento tenha continuidade... Pacientes com estrutura social e familiar são requisitos básicos para a Desospitalização...

5 Desospitalização Redução do tempo de internação no hospital e aumentar a satisfação do paciente: Fonte: Amil 2015

6 Desospitalização Conforto Minimiza procedimentos / exames invasivos Minimiza intercorrências clínicas Capacitação familiar / autocuidado HUMANIZAÇÃO

7 Desospitalização Diminuição do tempo médio de permanência Diminuição do custo assistencial Aumentar o giro de leito Aumentar o número de leitos disponíveis

8 Critérios de Desospitalização Quadro clínico estabilizado Condições de pós-operatório com necessidade de reabilitação Cuidados paliativos / controle de sintomas Pacientes crônicos que necessitam de visitas domiciliares da equipe multidisciplinar Necessidade de oxigenoterapia Condições que necessitam de antibioticoterapia Pacientes crônicos com terapia nutricional, ostomias, lesões de pele extensas e curativos complexos

9 Desospitalização Alta Programada e Responsável Plano Terapêutico com previsão de alta Orientações de alta por equipe multidisciplinar (enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição e farmácia) Implantação da Desospitalização e do gerenciamento dos pacientes crônicos

10 Alta Responsável Qualificação dos processos de trabalho das equipes hospitalares para execução da alta hospitalar Corresponsabilidade de usuários, familiares e cuidadores no cuidado em saúde durante e após a alta Articulação entre unidades hospitalares, DRSs e municípios de referencia para garantia da continuidade do cuidado após alta hospitalar

11 GETD Grupo Técnico de Estudo de Desospitalização DOE de 15/08/15 Objetivo: Promover analise e estudos, propor medidas necessárias ara identificar, mapear, redesenhar e aperfeiçoar os principais processos e modalidades de Desospitalização, visando a reorganização da assistência em rede...

12 GETD Atenção Domiciliar Atendimento Ambulatorial OPAT - Outpatient parenteral antimicrobial therapy Cuidados Prolongados Cuidados Paliativos Hospital Dia (clinico e cirúrgico) Casa de Transição Instituição de Longa Permanência (ILPIs)

13 Projetos Pilotos Atendimento Domiciliar OPAT Cuidados Paliativos *Ribeirão Preto, Franca e São Paulo

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15 Nossa História Experiência: PROVID Programa de Visita Domiciliar ao Idoso Ambulatório de Cuidados Paliativos. Com o apoio da Disciplina de Clínica Médica, Serviço Social Médico e Divisão de Enfermagem do ICHC. 20 anos!!!

16 Objetivos gerais do NADI: contribuir para otimização do leito hospitalar e do atendimento ambulatorial reduzir custos com internações hospitalares promover educação em saúde integrada a assistência curativa e paliativa incentivar o ensino e a pesquisa do modelo de assistência domiciliar ser agente formador de profissionais e multiplicador de ações passiveis de serem realizadas em domicílio com segurança e qualidade

17 Equipe: Medicina Enfermagem Serviço Social Fisioterapia Nutrição Psicologia Odontologia Farmácia Motorista Secretaria

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19 Alguns números...

20 Alguns números... Média de 6 visitas / dia Cerca de 120 pacientes/mês Mais de visitas ao longo de 20 anos Aproximadamente 1200 pacientes e suas famílias assistidas

21 SERIE HISTÓRICA 1200 número de pacientes

22 Em visitas domiciliares 148 pacientes acompanhados: frágeis, totalmente dependentes, acamados e com alta prevalência de multimorbidades Grupos diagnósticos: Neurológico (74%) - demências (56%) e sequelas de AVCs (27%) Geriátrico (11%) - fragilidade 45 pacientes foram a óbito Taxa de mortalidade = 30,4% ano % obito % % % Media de visitas por pacientes/ano: 8.42 (DP 3,2) Em 2014 : 9,41 (DP 3,8) Em 2013 : 6,2 (DP 3,1)

23 Percepção da equipe: Dia do NADI HC não conhece o NADI como poderia? HC reconhece AD como modalidade de atendimento possível? ( institucional x profissional/corpo clínico) Numero de encaminhamentos = média histórica Dia do NADI : Com o objetivo de revelar o potencial numero de encaminhamentos para AD Dia típico do HC Pacientes internados Pesquisa - Busca ativa dos potenciais pacientes NADI

24 Objetivos Primário: Numero potencial de encaminhamentos a um serviço de Assistência Domiciliar (AD), no período de um dia, em um hospital de alta complexidade. Secundários: Avaliar perfil dos potencias encaminhamentos Avaliar conhecimento sobre a existência do serviço de AD Desospitalização Facilitar o fluxo de pacientes elegíveis para a AD Divulgar a possibilidade de AD como forma segura e eficaz Identificar e capacitar profissionais para o bom funcionamento da rede

25 Metodologia Pesquisa institucional sobre os pacientes internados no ICHC Realizado dia 09/04/2015 Solicitada pesquisa via DAM (Divisão de Arquivo Médico) Numero de total de leitos: Numero de leitos disponíveis: Numero de leitos utilizados (pacientes internados): Numero de pacientes internados que residem na cidade de São Paulo: Numero de pacientes internados que residem na cidade de São Paulo, dentro do perímetro de atendimento do NADI:

26 Metodologia Entrevista estruturada com Medico Residente ou assistente Conhecimento sobre o NADI: Diagnostico (motivo) principal da internação: Percepção do medico assistente quanto a necessidade de Assistência Domiciliar (AD): Estabilidade clinica para AD: Motivo da necessidade de AD: Previsão de alta: (em dias) Necessidade de uso de dispositivos como O2 domiciliar, CAPD, Paracentese de alivio, CPAP/BIPAP. Percepção da equipe do NADI sobre a necessidade de AD: Discussão do caso

27 Resultados N. de total de leitos instalados: 923 N. de leitos disponíveis operacionais: 791 N. de leitos utilizados (pacientes internados as 7:00): 715 N. de pacientes internados que residem na cidade de São Paulo: 394 N. de pacientes internados que residem na cidade de São Paulo, dentro do perímetro de atendimento do NADI: 60 N. de pacientes internados Ignorados* (sem endereço): 227 necessidade de revisão da planilha e endereços. N. de pacientes internados sem endereços: 9

28 Resultados Busca ativa de 60 pacientes: Total de questionários respondidos = 60 Total de questionários sem parecer medico = 14 (23%) Conhecimento do NADI = 18 (30%) Indicação de AD pelos médicos = 19 (31,6%) Equipe NADI indica AD = 17 (28%) Sem Estabilidade clinica para AD = 5 (8,3%) Necessidade de dispositivos = 4 (6,6%) Indicação de encaminhamento ao NADI: 12 (8,3%) Sem indicação de AD: 44 (73,3%) Sem medico presente, porem com indicação de AD: 4 (6,6%)

29 Discussão Potencial de 12 inclusões em AD em um dia Dia típico? Não inclusão do PS na pesquisa Dia do NADI no PS PS - Potencial encaminhadora? Atualmente Ambulatórios (Geri, CP, CM, Neuro)

30 Discussão Desospitalizaçao: Otimização de leitos hospitalares Necessidade de mais profissionais disponíveis e principalmente capacitados Pacientes mais complexos... Antibioticoterapia domiciliar Reabilitação domiciliar Programa Melhor em Casa metas! Dificuldade de levantamento de dados institucionais (endereço?) ignorados? Cruzamento de dados varias plataformas Conhecimento sobre AD e do NADI Corpo clinico e Institucional Otimizar fluxo de encaminhamentos

31 Discussão Importância da AD na Rede: Estreitamento da rede Enfermarias, Ambulatórios, PS, H. Retaguarda, Hospital Dia, UBS/PSF... Modelo de Gerenciamento de Casos Abordagem Interdisciplinar Limites x Possibilidades Gestão - PROAHSA Gero E-care: Telemedicina Informatização Serviço com funcionamento 24 horas

32 Conclusões Numero potencial razoável / dia Divulgar a possibilidade de AD como forma segura e eficaz - Vamos falar sobre AD? Divulgação do NADI Facilitar o fluxo de pacientes elegíveis para a AD Modelo de interconsulta? Busca ativa? Crescimento organizado do serviço

33 Tele assistência Importância do contato telefônico: Gerenciamento de Crônicos Cuidados Paliativos Media de atendimentos telefônicos/mês = 84 Media de atendimento direcionado ao Médico/mês = 51 (60%) Resolubilidade 85% dos casos Telemedicina

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35 Conceituando... Telemedicina/Telessaúde é a oferta de serviços ligados aos cuidados com a saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico, ampliando a assistência e também a cobertura. Tais serviços são fornecidos por profissionais da área da saúde, usando tecnologias de informação e de comunicação para o intercâmbio de informações válidas para promoção, proteção, redução do risco da doença e outros agravos e recuperação. Além de possibilitar uma educação contínuada em saúde de profissionais, cuidadores e pessoas, assim como, facilitar pesquisas, avaliações e gestão da saúde. Adaptado da Organização Mundial de Saúde OMS (1997) -

36 Aspectos éticos e legais DECLARAÇÃO DE TEL AVIV SOBRE RESPONSABILIDADES E NORMAS ÉTICAS NA UTILIZAÇÃO DA TELEMEDICINA (51ª Assembléia Geral da Associação Médica Mundial em Tel Aviv, Israel, outubro de 1999) A Telemedicina é o exercício da Medicina a distância, cujas intervenções, diagnósticos, decisões de tratamentos e recomendações estão baseadas em dados, documentos e outra informação transmitida através de sistemas de telecomunicação.

37 CONSIDERANDO constante desenvolvimento de novas técnicas de informação e comunicação que facilitam o intercâmbio de informação entre médicos e entre estes e os pacientes; que a despeito das consequências positivas da Telemedicina existem muitos problemas éticos e legais decorrentes de sua utilização; que a Telemedicina deve contribuir para favorecer a relação individual médico-paciente; que o médico tem liberdade e completa independência para decidir se utiliza ou não recomenda o uso da Telemedicina para seu paciente, e que tal decisão deve basear-se apenas no benefício do paciente; que o médico que exerce a Medicina a distância, sem ver o paciente, deve avaliar cuidadosamente a informação que recebe, só pode emitir opiniões e recomendações ou tomar decisões médicas se a qualidade da informação recebida for suficiente e pertinente para o cerne da questão; que as informações sobre o paciente identificado só podem ser transmitidas a outro profissional com prévia permissão do paciente, mediante seu consentimento livre e esclarecido e sob rígidas normas de segurança capazes de garantir a confidencialidade e integridade das informações; o teor da "Declaração de Tel Aviv sobre responsabilidades e normas éticas na utilização da Telemedicina", adotada pela 51ª Assembléia Geral da Associação Médica Mundial, em Tel Aviv, Israel, em outubro de 1999;

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39 Folha de SP Caderno New York Times 11/08/2015

40 Nos EUA hoje...

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55 Fonte: Jornal - A Tribuna de Santos

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65 RMT Rede Multicêntrica TeleGero 10 anos... Linha de pesquisa Regulamentação

66 GERO e-care Complementação Especializada Objetivos do Programa: Apresentar e capacitar o complementando a transitar entre os diferentes conceitos geriátricos relacionados com Telemedicina / Telessaúde; Discutir o panorama da Telemedicina e Telessaúde no Brasil e no mundo e suas relações com estratégias de saúde; Conhecer os recursos tecnológicos interativos e os equipamentos para provimento de serviços em teleassistência e telediagnóstico, Conhecer recursos tecnológicos educacionais, Conhecer e debater os aspectos éticos/legais relacionados com Telemedicina, Desenvolver a capacidade necessária para a sua prática médica, de acordo com a melhor evidência disponível.

67 Atividades: Teleassistência Projeto Nadi 2.0: Aplicação da telemedicina no atendimento ( visita virtual ) e discussão dos pacientes assistidos pelo Núcleo de Atendimento Domiciliar ao Idoso (NADI), ocorrendo 2x por semana, sob supervisão de médicos geriatras do HCFMUSP. Teleconsultoria Projeto ILPI: Aplicação da telemedicina no atendimento e discussão de casos dos pacientes internados na Casa Ondina Lobo, ocorrendo uma vez por semana, sob supervisão de médicos geriatras da Disciplina de Geriatria. Telessaúde - Reunião do Site GERO-SAÚDE: reunião mensal com participação dos integrantes do site GERO-SAÚDE para discussão de propostas e melhorias para as mídias sociais ligadas ao serviço. Participação nas atualizações e projetos do site GERO-SAÚDE, sob supervisão da equipe responsável. Telessaúde - TeleGERO: reunião mensal que ocorre na última quinta feira do mês com participação por videoconferência de diversos Serviços de Geriatria do país para discussão de temas pré-selecionados. Participação na organização e pesquisas sob orientação da equipe responsável. Possibilidade de elaboração de projetos em geriatria/gerontologia junto à disciplina de Telemedicina da FMUSP. Preparo de um artigo a ser publicado, com supervisão de assistente designado.

68 Finalizando... Literatura sobre teleassistência é extensa E ainda com evidências limitadas... Não é para todo médico/ profissional de saúde... Nem para todos os pacientes... Grande potencial de crescimento e utilização com resultados favoráveis! Desafio: identificar quem vai ser beneficiado com a tecnologia... Custo, eficácia, aceitação... Complementação aos cuidados / assistência usual Assistência Domiciliar, ILPIs, pesquisas...

69 Questionamentos... Must have x Nice to have? Hi-tech x hi-touch?

70 Discussão... Limites X Possibilidades... Caminho sem volta? Estamos preparados? Pacientes estão preparados? Teleassistencia Aspectos éticos e legais - Regulamentação Perspectivas para a desospitalizaçao Educaçao - Telessaude Tele-Homecare ILPI, AD, HD...

71 Ensino Clínica Médica: 60 R2 ao ano Geriatria: 16 E2/R2 ao ano Cuidados paliativos: 6 residentes ao ano Psicologia: 1 aprimorando no NADI e 3 residentes de CP. Nutrição: 1 aprimorando Fisio: 3 aprimorandos Serviço Social: 3 Odonto: 2

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74 Congresso Brasileiro Interdisciplinar De Assistência Domiciliar CIAD

75 REVISTA BRASILEIRA DE ATENÇÃO DOMICILIAR A revista, de cunho científico, engloba publicações sobre temas mais discutidos e controversos do cuidado domiciliar, relato de experiências de serviços já consolidados, estudos de caso e pesquisas de maior abrangência na área.

76 Dificuldades... Número de profissionais capacitados Perfil profissional adequado Falta de recursos Cultura hospitalocêntrica Cidade de São Paulo e suas peculiaridades Difícil acesso aos domicílios distância Transito Condições climáticas por vezes desfavoráveis Violência urbana

77 O que queremos aprimorar? Conhecimento técnico Capacitação com qualidade Trabalho em equipe - interdisciplinaridade Gerenciamento de casos Humanização do atendimento cuidados no domicílio e não em um estabelecimento de saúde. Empatia Comunicação Relação: paciente familiares equipe Autocuidado

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