Joint Comission International - JCI
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- Luna Fartaria Sousa
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1 Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA), que é representada pelo Consorcio Brasileiro de Acreditação (CBA). O CBA segue a metodologia descrita no Manual Internacional de Padrões de Certificação Hospitalar da JCI que, na 4ª e última edição, determina 14 padrões, com dois focos distintos (CBA, 2013): Foco no cliente: metas internacionais de segurança ao paciente; acesso ao cuidado e à continuidade do cuidado; direitos dos pacientes e familiares; avaliação dos pacientes; cuidado aos pacientes; anestesia e cirurgia; gerenciamento e uso de medicamentos; educação de pacientes e familiares. Foco na administração: melhoria da qualidade e segurança do paciente; prevenção e controle de infecção; governo, liderança e direção; gerenciamento e segurança das instalações; educação e qualificação dos profissionais; gerenciamento da comunicação e informação. O Comitê Internacional de Padrões, composto de 16 membros que representam a América Latina e Caribe, Ásia e Costa do Pacífico, Oriente Médio, Europa Central e Oriental, Europa Ocidental e a África, é responsável pelo desenvolvimento e atualização dos padrões que devem refletir a prática contemporânea. Os serviços oferecidos pela CBA abrangem diversos tipos de instituições de saúde, além de hospitais, tais como ambulatórios, serviços de atenção primária de atendimento domiciliar, clínicas de especialidades e até serviços de transporte médico (CBA, 2013). É importante notar que nos padrões adotados pela CBA/JCI há um grande destaque para a segurança do paciente. Esse aspecto adquiriu enorme importância nos dias atuais, por isso ele será discutido adiante com mais detalhes. O processo de acreditação compreende múltiplas etapas, desde a preparação até a avaliação final. O quadro a seguir descreve todas essas etapas. Notamos que o processo é longo, requer muita preparação antes da avaliação final para obter a certificação. Vale destacar que o processo compreende o envolvimento das gerências na liderança e formação de um grupo facilitador a fim de planejar e organizar as mudanças necessárias. Também é evidente a participação do cliente e dos funcionários.
2 Quadro 13 - Etapas do processo de acreditação pela JCI/CBA Acreditação Joint Commission Internacional/ Consórcio Brasileiro de Acreditação Apresentação da metodologia e do manual de padrões de acreditação Sensibilização das lideranças do hospital Constituição do grupo facilitador Elaboração e desenvolvimento do programa de educação do hospital Autoavaliação Pesquisa de opinião de pacientes e funcionários Preparação do hospital para a avaliação Estabelecimento da agenda para a avaliação Avaliação baseada em padrões da Acreditação sem pontuação Discussão do relatório e recomendações Elaboração do plano de ação para a busca de conformidade com os padrões Implementação das ações corretivas Avaliação baseada em padrões da Acreditação com pontuação Continuidade das ações corretivas (caso necessário) Avaliação para Acreditação Fonte: Consórcio Brasileiro de Acreditação (2010) A equipe de avaliadores é composta por médico, enfermeiro e administrador, devidamente treinados para, no final do processo, apresentarem um relatório de conformidades da organização relativa ao conjunto de padrões do Manual de Acreditação JCI/CBA. O método utilizado no processo compreende o cruzamento de informações obtidas nas diferentes fases do levantamento, verificando coerência e consistência das informações. Estas são analisadas sob a ótica de profissionais distintos, visando aumentar a validade das conclusões. A conformidade é avaliada a partir de três técnicas (CBA, 2010): Entrevistas e informações obtidas com liderança, profissionais, pacientes e outros; Observações dos processos de cuidado aos pacientes e demais processos de trabalho da organização e observação do ambiente; Revisão de documentos: prontuários abertos e fechados.
3 A acreditação pode ocorrer em três níveis distintos: Nível 1: Segurança (estrutura) Pressupõe: Atendimento aos requisitos básicos de qualidade na assistência prestada ao cliente; Recursos humanos em quantidade e qualificação compatíveis com a complexidade do serviço. Nível 2: Organização (processo) Verifica: Organização da assistência, conferindo documentação, treinamento dos profissionais e rotinas; Uso de indicadores para a tomada de decisão clínica e gerencial; Prática de auditoria interna. Nível 3: Práticas de gestão e qualidade (resultados) Constata se existem: Políticas institucionais de melhoria contínua em termos de estrutura, novas tecnologias, atualização técnico-profissional; Ações assistenciais e procedimentos médico-sanitários. Os padrões apresentados no Manual de Acreditação JCI/CBA estão descritos na forma de diretrizes de condutas a serem implantadas para garantir a qualidade da assistência prestada. O quadro a seguir apresenta a descrição de alguns desses padrões. Vamos compreender um pouco mais sobre os padrões JCI/CBA, detalhando procedimentos relacionados a um dos padrões. O padrão Metas Internacionais de Segurança do Paciente, incluído recentemente, delineia ações essenciais para evitar a ocorrência de eventos sentinelas. Assim, preconiza-se a identificação correta do paciente, como usar pelo menos duas maneiras de identificação (pulseira, chamar o nome e nunca usar número, quarto ou leito) antes da realização de procedimentos, tratamentos ou exames. Além disso, para melhorar a comunicação deve-se certificar que a pessoa que recebeu uma ordem verbal ou telefônica tenha compreendido todas as orientações, o que reduziria a ocorrência de erros e garantiria a segurança do paciente. Para melhorar a segurança dos medicamentos de alta vigilância, devem-se promover práticas seguras para a utilização dos medicamentos identificados como de alto risco.
4 Quadro 14 - Descrição de sete padrões de Acreditação para Hospitais JCI/CBA Padrão Metas internacionais de segurança para o paciente Acesso e continuidade do cuidado Direitos dos pacientes e familiares Educação de pacientes e familiares Descrição Compreende os processos para: Identificar os pacientes corretamente; Melhorar a comunicação efetiva; Melhorar a segurança dos medicamentos de alta vigilância; Assegurar cirurgias em local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto; Reduzir o risco de infecções associados aos cuidados de saúde; Reduzir o risco de lesões ao paciente decorrente de quedas. Os processos devem ser capazes de garantir: Adequado e contínuo acesso dos pacientes ao hospital; Adequada admissão do paciente, seguindo suas necessidades e a oferta de serviços no hospital; Sistematização das rotinas e procedimentos voltados a assegurar o adequado desenvolvimento dos processos de referência, contrarreferência, transferências internas, externas e alta. Aborda os processos para: Abrange: Identificar, proteger e promover os direitos do paciente; Informar o paciente sobre seus direitos; Incluir os familiares do paciente, quando oportuno, nas decisões sobre o cuidado ao paciente; obter consentimento informado; Educar os profissionais quanto aos direitos do paciente; Estabelecer a estrutura ética da organização. A definição e aplicação de processos educacionais para pacientes e familiares, segundo as necessidades identificadas; O perfil de atividades desenvolvidos na instituição. Fonte: Consórcio Brasileiro de Acreditação (2010)
5 Cont. Quadro 14 - Descrição de sete padrões de Acreditação para Hospitais JCI/CBA Padrão Melhoria da qualidade e segurança do paciente Governo, liderança e direção Prevenção e controle de infecções Aborda: Descrição Modelos e processos de estrutura de gestão e de operação para desenvolvimento de programas e atividades de melhoria de desempenho; Implantação de indicadores de desempenho nas áreas de assistência direta ao paciente e áreas administrativas; Estabelecimento de métodos para o controle e investigação das ocorrências identificadas como Eventos Sentinela; Implantação de métodos e instrumentos para avaliação e monitoramento contínuo do desempenho das diferentes atividades desenvolvidas nos serviços da instituição. Compreende: Implementação de políticas e procedimentos, capazes de configurar o modelo e os métodos de gestão da instituição; Planejamento estratégico e plano diretor; Discussão e definição dos processos de planejamento, orçamento, controle e gestão com lideranças; Implantação de estrutura administrativa, com estabelecimento das linhas de responsabilidades e a gerência efetiva dos serviços. Aborda: Implementação de políticas e procedimentos voltados à vigilância, prevenção e controle da infecção hospitalar; Implementação de processos para o efetivo treinamento e capacitação de profissionais, pacientes, familiares e visitantes, nesta área. Fonte: Consórcio Brasileiro de Acreditação (2010) Outro aspecto relevante diz respeito à realização de procedimentos invasivos e cirurgia no local de intervenção correto e no paciente correto. Para isso, preconizam-se as seguintes verificações iniciais: identificação correta do paciente, prontuário e documentos, retirada de adornos, exames; e marcação do membro ou estrutura pelo cirurgião ou membro da equipe. Ainda recomenda-se no momento final (time out), antes da realização do procedimento ou incisão, a confirmação, seguida do registro pela equipe multiprofissional dos seguintes:
6 Identificação correta do paciente; Procedimento correto; Lateralidade; Medicamentos, materiais e equipamentos (quando necessários). Ao final da realização do procedimento ou cirurgia deve-se realizar: Registro do procedimento realizado, anatomopatológico e outros exames; Conferência das condições do paciente e encaminhamentos no pósprocedimento; Conferência e assinatura dos documentos pela equipe multiprofissional. Para reduzir o risco de infecções relacionadas à assistência enfatiza-se a higiene das mãos, que deve ser continuamente estimulada. Destacam-se os cinco momentos para higienização das mãos: Antes do contato com o paciente; Antes da realização de procedimento asséptico; Após risco de exposição a fluidos corporais; Após contato com o paciente; Após contato com superfícies ao paciente. E, finalmente, para reduzir o risco de lesões aos pacientes decorrentes de queda, deve-se analisar a presença das seguintes condições e fatores de risco para queda: Alteração do estado mental (confusão ou agitação); Distúrbios neurológicos; Queda anterior; Idade maior que 60 anos e todas as crianças. As instituições acreditadas ganham clara definição da missão institucional e perfil assistencial; abrangência de todos os serviços da instituição (próprios, terceirização, unidades em diferentes locais); estabelecimento de uma estrutura e sistema de gerenciamento da qualidade e o estabelecimento de uma coordenação e integração clínico e gerencial, alinhadas às estratégias da direção e governo.
7 Para conhecer todos os programas, manuais e instituições de saúde acreditadas no Brasil pela JCI/CBA consulte: < < REFERÊNCIAS CONSÓRCIO brasileiro de acreditação (CBA). Joint Comission International (JCI). Padrões de Acreditação da Joint Comission International para hospitais. 4. ed. Rio de Janeiro: CBA; CONSÓRCIO brasileiro de acreditação (CBA). Programas de acreditação. Disponível em: < Acesso em: 31 jan ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO. Manual Brasileiro de Acreditação ONA. Brasília, DF, 2006.
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