Vigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux
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- Cláudia Brás Mangueira
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1 Vigilância Epidemiológica Profa. Rachel Sindeaux
2 Vigilância Atividade contínua, permanente e sistemática; Foco para resultados inespecíficos para obtenção de metas; Utilização de dados relacionados com práticas de saúde pública; Estabelecer controle de doenças.
3 Vigilância em Saúde É a coleta contínua e sistemática, análise, interpretação e disseminação de dados relativos a eventos da saúde para uso na ação da saúde pública com o objetivo de reduzir a morbidade e a mortalidade e melhorar a saúde. (CDC, 2004).
4 Vigilância em Saúde Vigilância Epidemiológica Vigilância da situação da saúde Vigilância da Saúde Ambiental Vigilância da Saúde do Trabalhador Vigilância Sanitária Promoção da Saúde Lei 8080/90 RDC 3252/1/2009
5 Vig. Epidemiológica um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.
6 Epidemia X Surto Epidemia elevação do número de casos de uma doença ou agravo, em um determinado lugar e período de tempo, caracterizando, de forma clara, um excesso em relação à frequência esperada. Surto tipo de epidemia em que os casos se restringem a uma área geográfica pequena e bem delimitada ou a uma população institucionalizada (creches, quartéis, escolas, etc.).
7 Coleta de dados; Vig. Epidemiológica Paciente zero? De onde ele veio? Alguém doente fugiu? Processamento de dados, análise Em quanto e interpretação tempo mata? de Sintomas comuns? dados; Recomendação de medidas adequadas; Promoção de ações de controle indicadas; Relação com a água do poço Avaliação de eficácia e efetividade das medidas adotadas; Divulgação das informações.
8 Vig. Epidemiológica Competências: cada um dos níveis do sistema de saúde (municipal, estadual e federal) abarcam todo o espectro das funções de vigilância epidemiológica, porém com graus de especificidade variáveis. As ações executivas são inerentes ao nível municipal e seu exercício exige conhecimento analítico da situação de saúde local. Níveis nacional e estadual conduzirem ações de caráter estratégico, de coordenação em seu âmbito de ação e de longo alcance, além da atuação de forma complementar ou suplementar aos demais níveis. A eficiência da VE depende do desenvolvimento harmônico das três esferas.
9 Quanto mais capacitada e eficiente a instância local, mais oportunamente poderão ser executadas as medidas de controle. Os dados e informações aí produzidos serão, também, mais consistentes, possibilitando melhor compreensão do quadro sanitário estadual e nacional e, consequentemente, o planejamento adequado da ação governamental.
10 Coleta de dados e informações O cumprimento das funções de vigilância epidemiológica depende da disponibilidade de dados que sirvam para subsidiar o processo de produção de INFORMAÇÃO PARA AÇÃO. A qualidade da informação depende, sobretudo, da adequada coleta de dados gerados no local onde ocorre o evento sanitário.
11 Coleta de dados e informações A coleta de dados ocorre em todos os níveis de atuação do sistema de saúde. O valor da informação (dado analisado) dependem da precisão com que o dado é gerado. Responsáveis pela coleta devem treinados. Ex: notificação de doenças transmissíveis, é fundamental a capacitação para o diagnóstico de casos e a realização de investigações epidemiológicas correspondentes.
12 Investigação Epidemiológica É um trabalho de campo, realizado a partir de casos notificados (clinicamente declarados ou suspeitos) e seus contatos, que tem como principais objetivos: identificar fonte de infecção e modo de transmissão; identificar grupos expostos a maior risco e fatores de risco; confirmar o diagnóstico e determinar as principais características epidemiológicas. orientar medidas de controle para impedir a ocorrência de novos casos.
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14 Obrigada!!!!
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