Integração da atenção primária e vigilância em saúde: desafios e estratégias para o fortalecimento das ações de saúde
|
|
- Gabriela Vilarinho Capistrano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Integração da atenção primária e vigilância em saúde: desafios e estratégias para o fortalecimento das ações de saúde Wanessa Tenório Gonçalves Holanda de Oliveira Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis/DEVIT
2 Não ande atrás de mim, talvez eu não saiba liderar. Não ande na minha frente, talvez eu não queira segui-lo. Ande ao meu lado, para podermos caminhar juntos. (Provérbio Ute)
3 Vigilância em saúde Atenção Básica Integração das ações: um dos grandes desafios do Sistema Único de Saúde no Brasil, em todos os níveis de gestão Profissionais atuando segundo suas próprias rotinas, com pouca articulação e planejamento integrado com outros setores, acabando por duplicar e segmentar uma realidade que é indivisível e inter-relacionada Apesar da inquestionável importância da integração da vigilância com a atenção básica, as práticas integradas não se constituem uma realidade em muitos municípios
4 Vigilância em saúde Atenção Básica A ausência ou insuficiência dessas práticas, especialmente no locus das Unidades Básicas de Saúde (UBS) acaba provocando dificuldades no efetivo controle das doenças e agravos prioritários do território Integração como forte aliada na melhoria da eficiência, efetividade e qualidade das ações em saúde. Problemas comuns atuação integrada para potencializar os resultados
5 Vigilância em saúde Atenção Básica Quais seriam as estratégias para reorganizar e integrar as práticas de vigilância em saúde e atenção básica?
6 Conhecimento do território Por qual território sou responsável? Como é esse território? O que o compõe? Determinantes e condicionantes da saúde, população de risco, locais cobertos pela ESF/eAB, locais sem cobertura, territórios indígenas, áreas de fronteira, área com alto índice de criminalidade, riscos ambientais, atividades econômicas existentes, áreas de difícil acesso, perfil epidemiológico e socio-demográfico, potencialidades, fragilidades, etc Mapeamento de vulnerabilidades epidemiologia como uma ferramenta identificação dos principais problemas de saúde do território planejar, executar e avaliar ações
7 Conhecimento do território Necessidade de aperfeiçoar a capacidade de análise dos dados referentes às estatísticas vitais e à ocorrência de doenças e agravos do território Acolhimento para identificação das necessidades específicas dos indivíduos, que podem ser comuns e gerar ações coletivas encabeçadas pela Unidade de Saúde É preciso que os profissionais compreendam e intervenham sobre os problemas de saúde prioritários da população tomando como base o planejamento integrado das ações de promoção, prevenção e controle das doenças e agravos no seu território de atuação
8 Notificação Importância da notificação das doenças e agravos de notificação compulsória e a digitação das fichas em tempo oportuno, pois a notificação, no que diz respeito às ações de prevenção e controle de doenças e agravos, é a mais importante fonte de informação e ela subsidia boa parte do trabalho da vigilância em saúde. A notificação pode ser realizada na suspeita ou na confirmação do caso ou evento, ou seja, não se deve aguardar a confirmação do caso para se efetuar a notificação, pois isso pode significar perda da oportunidade de intervir de forma eficaz.
9 Notificação Em alguns casos, mesmo na não ocorrência do evento, deve-se enviar uma notificação negativa de casos, indicando que a unidade de saúde está atenta, mas que, naquela semana, não ocorreram casos de doenças de notificação compulsória. O ato de não enviar notificação negativa pode indicar duas coisas: ou que a unidade de saúde não está atenta à ocorrência de casos (mas eles podem ter ocorrido) ou que, de fato, não houve casos das doenças e agravos de notificação no território.
10 Notificação Atenção especial deve ser dada às doenças/agravos de notificação imediata, cuja notificação deve ser realizada em até 24 (vinte e quatro) horas, a partir do conhecimento da ocorrência de doença, agravo ou evento de saúde pública, pelo meio de comunicação mais rápido disponível ( , telefone ou outro). Nos casos de algumas doenças de notificação, pode ser necessária a adoção de medidas imediatas de controle, seja na suspeita ou na detecção de um único caso, e essas medidas podem ser decisivas para impedir a disseminação da doença e o aparecimento de outros casos, como por exemplo ações de bloqueio vacinal para doenças imunopreveníveis
11 Municípios segundo cenário da tuberculose- Minas Gerais 2015 e 2016
12 Taxa de detecção geral de casos novos de hanseníase por 100 mil habitantes. Minas Gerais, 2016.
13 Proporção de casos novos de hanseníase com grau 2 de incapacidade física no diagnóstico. Minas Gerais, 2016.
14 Percentual de cura dos casos novos de hanseníase, nos anos das coortes. Minas Gerais, 2016
15 Percentual de contatos examinados entre os registrados dos casos novos de hanseníase, nos anos das coortes. Minas Gerais, 2016
16 Esquistossomose Em Minas Gerais a esquistossomose é uma doença relevante. Indicador (2012 a 2016) Brasil Sudeste MG Média anual de internações por esquistossomose 190,6 81,8 37,6 (20% Brasil) Óbitos por esquistossomose 481, (15% Brasil) Os municípios de Governador Valadares, Januária e Montes Claros são os endêmicos com maior número de casos para a doença. Destaca-se ainda o número de casos em Belo Horizonte (média de 309 casos notificados por ano de 2012 a 2016) e Ponte Nova (média de 44 casos anuais no mesmo período). Importante ressaltar o apoio da AB face a necessidade de busca ativa de casos para o diagnostico precoce e o tratamento adequado dos casos, em dose única com praziquantel (distribuído gratuitamente pelo MS).
17 Coberturas vacinais
18 Ações de imunização Apesar da aquisição e distribuição dos imunobiológicos que fazem parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI) serem de responsabilidade Federal, é no território que se consolida uma das principais e mais relevantes intervenções em saúde pública, que é a vacinação. As ações de imunização, que contam atualmente com 44 imunobiológicos (entre vacinas, soros e imunoglobulinas), conquistaram o reconhecimento nacional e internacional. Mas para que sejam efetivas, é necessário que estratégias que viabilizem o acesso da população à vacinação sejam estabelecidas, de acordo com cada realidade local.
19 Arboviroses urbanas Dos 853 municípios, 518 (61%) notificaram casos de dengue em 2018 Casos prováveis e incidência de dengue, Zika e Chikungunya, Estado de MG UF MG UF Casos prováveis de dengue SE18 % Variação Incidência (casos/100 mil hab.) ,4 91,6 82,1 Casos (n) Semanas 1 a 18 Incidência (/100 mil hab.) % Variação MG ,6 64,6 27,38 Semanas 1 a 17 UF Casos (n) Incidência (/100 mil hab.) % Variação MG ,93 2,43 0,80 Dengue Chikungunya Zika
20 Equipe multiprofissional A equipe precisa estar atenta às mudanças no perfil de atendimento ex. 3 casos de conjuntivite/mês e, em 1 semana já atenderam 10 casos : está ocorrendo um surto? Avaliar, notificar, investigar e orientar a população com as medidas de prevenção Vigilância ativa busca de usuários que se constituem como público-alvo para vacinação e ainda não procuraram o serviço com essa finalidade; de contatos de pacientes com doenças transmissíveis para avaliação (tuberculose, hanseníase); de pessoas com fatores de risco para realização de ações de promoção da saúde, dentre outras
21 É preciso ainda destacar a importância de acolher nas unidades de saúde e orientar os usuários de outras localidades, especialmente aqueles acometidos por doenças que ainda carregam consigo o estigma e preconceito (tuberculose, hanseníase, HIV/AIDS, etc), pois os usuários podem não se sentir a vontade de procurar as unidades de saúde às quais estão vinculados pelo simples receio de serem vítimas de preconceito no momento do diagnóstico ou ao informarem sua situação de saúde. Ao mesmo tempo, devem ser realizadas ações de combate ao estigma e preconceito envolvendo a comunidade e espaços sociais (escolas, conselhos de saúde, associações de moradores, etc.), no sentido de divulgar os sintomas das doenças e suas formas de tratamento, estimulando o diagnóstico precoce e o enfrentamento à doença.
22 É interessante que os profissionais da atenção básica tenham acesso às orientações constantes no Guia de Vigilância em Saúde, que é uma publicação da Secretaria de Vigilância em Saúde, atualizada continuamente em sua versão on line, que contempla, dentre outros aspectos, as características gerais das doenças, informações sobre o diagnóstico laboratorial (formas de coleta e transporte de amostras, fluxos e algoritmos para utilização dos testes diagnósticos), tratamento e seguimento do paciente, além de informações sobre como deve ser realizada a vigilância da doença (notificação, investigação e medidas de prevenção e controle).
23 Visitas domiciliares (oportunidades): Identificação oportuna de sintomáticos de doenças transmissíveis, tendo em vista a necessidade de implementação de barreiras para a quebra do elo de transmissão de doenças Detecção de surtos na comunidade com a finalidade de identificar a(s) fonte(s) do problema para prevenir que novas pessoas adoeçam, interrompendo a cadeia de transmissão ou exposição Identificação de fatores de risco intradomiciliares para o desenvolvimento de doenças não transmissíveis, bem como a intervenção em tempo oportuno, evitando o seu agravamento Questionar sobre a situação vacinal ou realizar a verificação da caderneta para orientar ou encaminhar os usuários para iniciar ou completar o esquema vacinal, conforme o Calendário Nacional de Vacinação estabelecido
24 Atuação integrada dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias Os ACS e ACE são membros importantes da equipe, pois, por trabalharem mais próximo da comunidade, podem não apenas criar vínculos mais facilmente, como também detectar mais oportunamente as mudanças nos fatores determinantes e condicionantes da saúde da comunidade. Dessa forma, a integração desses profissionais agrega esforços para o controle de doenças e agravos à saúde, seja na suspeição dessas doenças e agravos, nas ações para a divulgação dos sinais e sintomas das doenças no território, no encaminhamento de indivíduos suspeitos e seus contatos para a realização dos exames ou ainda na identificação de ações no ambiente necessárias para evitar a ocorrência de doenças e agravos, podendo auxiliar na articulação e adoção de estratégias intersetoriais para eliminação ou redução dos riscos e danos.
25 Atuação integrada dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias Os ACS e ACE devem compor, nos locais em que houver cobertura de Estratégia de Saúde da Família ou equipes de atenção básica, uma equipe integrada, atuando sob território único. Na prática, pode ocorrer de um único ACE ter responsabilidade de realizar as suas ações em uma localidade que envolva o território de mais de uma equipe de saúde da família, por exemplo. Neste caso, as equipes de saúde da família ou de atenção básica deverão incluir este ACE como um dos profissionais que auxiliará no enfrentamento dos principais problemas do território, no que for de sua competência. Além disso, ele auxilia no planejamento e execução das ações de promoção, prevenção e controle de doenças e agravos, devendo participar das reuniões de equipe, podendo compor formalmente ou não as mesmas de acordo com a decisão do gestor local.
26 Atuação integrada dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias A coordenação dos Agentes deve ser realizada também de forma compartilhada, devendo os ACS serem coordenados pela atenção básica e os ACE pela vigilância em saúde. No entanto, destaca-se a importância da integração entre essas coordenações para o pleno desenvolvimento das ações integradas no território. Nos locais em que não houver equipes de atenção básica ou equipes de saúde da família, os ACE devem estar vinculados à equipe de vigilância em saúde e os ACS à equipe de Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde.
27 Atuação integrada dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias Nas localidades onde existem apenas ACE, este profissional pode auxiliar na identificação de casos suspeitos das doenças agravos à saúde e reportar à vigilância em saúde para que esta articule as ações necessárias junto à equipe de atenção básica da secretaria de saúde. Além disso, o ACE poderá divulgar informações para a comunidade sobre sinais e sintomas, riscos e agentes transmissores de doenças e medidas de prevenção individual e coletiva. No entanto, a integração entre os ACS e ACE, apesar de importante e necessária, não é suficiente para garantir que haja a completa integração entre vigilância em saúde e atenção básica. Essa integração deve se dar de forma mais abrangente, incluindo todos os profissionais integrantes dessas duas áreas do conhecimento.
28 Há uma série de oportunidades em que a integração das ações de vigilância em saúde e atenção básica pode ocorrer não conseguiríamos fazer uma lista exaustiva de todas elas até mesmo porque elas dependem de cada realidade local O importante é que cada profissional saiba identificar essas oportunidades e realize mudanças nos seus processos de trabalho no sentido de permitir que essa integração ocorra Muitas vezes pequenas ações podem ter grande impacto na modificação, para melhor, da situação de saúde da população do seu território, uma população que tem direito a uma saúde integral e de qualidade. Depende de cada um fazer a sua parte para que isso seja possível.
29 Uma longa caminhada começa com o primeiro passo. (Lao-Tsé) Vamos caminhar juntos? Obrigada!! Disque Saúde 136 Disque Notifica notifica@saude.gov.br
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção,
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção,
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Questões para discussão No seu municipio como está organizada a gestão da AB e da vigilância? 1. São uma coordenação única ou coordenações diferentes? 2.
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESPONSABILIDADES DAS ESFERAS DE GOVERNO - Gestão compartilhada: União; Estados; Distrito Federal; e municípios.
Leia maisCurso de Atualização no Combate Vetorial ao Aedes aegypti
Curso de Atualização no Combate Vetorial ao Aedes aegypti Ações integradas para o combate ao Aedes aegypti Curso de Atualização no Combate Vetorial ao Aedes aegypti Ações integradas para o combate ao Aedes
Leia maisPainel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde
Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde - 2018 Histórico Painel criado em 2015 para análise de indicadores estratégicos para a vigilância em saúde do Ceará. Monitorado quadrimestralmente
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar
Leia maisOrientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Leia maisAssunto: Atualização da investigação de caso suspeito de sarampo em João Pessoa/PB - 22 de outubro de 2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de Vigilância Epidemiológica Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar 70.058-900 Brasília-DF Tel. 3315 2755/2812 NOTA TÉCNICA
Leia maisSituação Epidemiológica de Febre Amarela Silvestre
Situação Epidemiológica de Febre Amarela Silvestre Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis 26 de janeiro de 2017 Introdução Febre Amarela
Leia maisPROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PQA -VS
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PQA -VS PORTARIA Nº 1.708, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. Regulamenta o Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS), com a definição
Leia maisPERSPECTIVAS DE CONTROLE DA HANSENÍASE
PERSPECTIVAS DE CONTROLE DA HANSENÍASE Expedito Luna DEVEP/PNCH 16 de novembro de 2004 Taxas de Detecção de casos novos de hanseníase por 10.000 habitantes na América do Sul,2006 Casos novos pr 10.000
Leia maisVigilância Integrada Epidemiológica
Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações
Leia maisPORTARIA Nº 1.520, DE 30 DE MAIO DE 2018
PORTARIA Nº 1.520, DE 30 DE MAIO DE 2018 Altera os Anexos XCVIII e XCIX à Portaria de Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, com a inclusão de metas e indicadores do Programa de Qualificação
Leia maisFebre Amarela em Minas Gerais
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde Superintendência de Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Saúde do Trabalhador Boletim epidemiológico 23/01/2018
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no
Leia maisVigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica
Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância
Leia maisVigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux
Vigilância Epidemiológica Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Atividade contínua, permanente e sistemática; Foco para resultados inespecíficos para obtenção de metas; Utilização de dados relacionados com
Leia maisDescentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças
Descentralização de Programas de Vigilância e Controle de Doenças Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Brasília, 03 de junho de 2004 OBJETIVOS Discutir as principais questões relacionadas
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 25. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 25 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós- Vacinação SNVEAPV segurança epidemiológica de toda a população.
Leia maisREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC PROCESSO SELETIVO - EDITAL N o 01/2019 ANEXO I
CÓDIGO CARGO REQUISITOS (ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) TOTAL DE VAGAS JORNADA (HORAS SEMANAIS) VENCIMENTO R$ (*) NÍVEL MÉDIO 1 BAIRRO BENEDITO 1 BAIRRO CARIJÓS 103 BAIRRO ESTADOS 104 BAIRRO ENCANO DO NORTE 105
Leia maisNOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.
NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela
Leia maisSurto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil
Surto de Febre Amarela A experiência da resposta no Brasil Renato Vieira Alves Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis - CGDT Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis DEVIT Secretaria
Leia maisFEBRE AMARELA MONITORAMENTO - BRASIL 2017/2018
FEBRE AMARELA MONITORAMENTO - BRASIL 2017/2018 Márcio Garcia Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis marcio.garcia@saude.gov.br Brasília,
Leia maisBoletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013
Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013 Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013 Prefeito Municipal Marcio Lacerda Secretário Municipal de Saúde Marcelo Gouvêa Teixeira Secretário Municipal Adjunto
Leia maisMinistério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza
Ministério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza Jarbas Barbosa da Silva Jr Secretário de Vigilância em Saúde Rio de Janeiro, novembro de 2005 Cenário Mundial da Influenza
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da
Leia maisPrograma de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS)
Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS) PORTARIA Nº 1.708, DE 16 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta o Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS), com a definição
Leia maisGestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas
Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Apresentação: Andrea von Zuben Médica Veterinária Sanitarista Diretora Departamento de Vigilância em Saúde Comparação
Leia maisInforme Técnico. Assunto: Informe sobre a situação do sarampo e ações desenvolvidas - Brasil, 2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO-GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SCS, Quadra 04, Edifício Principal, 4º andar CEP:
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2019 Gerência de Doenças Imunopreveníveis
Leia maisSistemas de Informação em Saúde
Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº4 Atualização da Situação Epidemiológica
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA Informe Técnico - SARAMPO nº4
Leia maisNOTA DE ALERTA SARAMPO
NOTA DE ALERTA SARAMPO Atualização em 21/09/2017 A OPAS/Brasil faz o segundo Alerta Epidemiológico referente a um surto de sarampo no estado de Bolívar (Venezuela) que faz fronteira com o Brasil e também
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria da Saúde
Considerando a confirmação de um caso de sarampo e quatro fortemente suspeitos no Ceará; Considerando a confirmação de surto de sarampo em Pernambuco e casos confirmados relacionados à importação, nos
Leia maisPrograma de Hepatites Virais do Ministério da Saúde
Programa de Hepatites Virais do Ministério da Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisMortes de macacos e a prevenção da febre amarela no Brasil, 2007 e 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar, Ala Sul 70.058-900
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia mais31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo
31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Curso: Vigilância em Saúde planejamento e organização da gestão municipal e regional para o enfrentamento das arboviroses Tema: Gestão
Leia maisV ENCONTRO NACIONAL DA RENAST. Brasília -27/09 a 29/09. Maria Juliana Moura Corrêa ISC/UFBA
V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST IMPLEMENTANDO A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Brasília -27/09 a 29/09 Maria Juliana Moura Corrêa ISC/UFBA V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisO Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação
Leia maisCOQUELUCHE AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ANO DE 2013
CID-10: A37.9 Doença infecciosa aguda, transmissível, de distribuição universal, compromete especificamente o aparelho respiratório (traqueia e brônquios) e se caracteriza por paroxismos de tosse seca.
Leia maisDetecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da
Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Atenção BásicaB Características Atuais do Diagnóstico do HIV/AIDS Predomina o diagnóstico tardio da infecção pelo HIV e Aids (43,6% dos diagnósticos) ( sticos
Leia maisNovo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará
Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará O segundo informe do ano apresenta 212 casos de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti Dados do novo informe
Leia maisAs atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs
Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.
Leia maisTrabalho Final Atividades Integradoras IV. Aline dos Santos Novaes Martins
Trabalho Final Atividades Integradoras IV Aline dos Santos Novaes Martins Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo CVE/SP Missão A missão do Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre
Leia maisOficina de Integração: Incorporação dos ACE nas ESF. Ceara -2010
Oficina de Integração: Incorporação dos ACE nas ESF Ceara -2010 Integração VS AB CONDIÇÃO OBRIGATÓRIA PARA: Construção da integralidade na atenção Cumprimento dos objetivos do Pacto pela Saúde Alcance
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE COQUELUCHE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE COQUELUCHE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY Sérgio Vital da Silva Junior Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: sergioenfe@hotmail.com Emmanuela Kethully Mota
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,
Leia maisCAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS
CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação
Leia maisIndicadores de Monitoramento: INVIG e PQA-VS
Indicadores de Monitoramento: e PQA-VS Herbert Charles S. Barros Gerente de Informação e Análise da Situação de Saúde Proporção de óbitos registrados no SIM em até 60 dias da ocorrência Meta: mínimo de
Leia maisBelo Horizonte/MG Outubro, 2009
Programa Nacional de Controle da Dengue Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue Belo Horizonte/MG Outubro, 2009 Antecedentes Ações de fortalecimento
Leia maisPrograma Nacional de Controle da Tuberculose
Programa Nacional de Controle da Tuberculose FERNANDA DOCKHORN COSTA CGPNCT / DEVIT Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br Julho/ 2016 Tuberculose no Brasil - 2015
Leia maisAGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisTR A N A N C A I C ONA N L A L DE D E PR P O R DU D Ç U Ã Ç O Ã EM E
III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA Secretaria da Saúde ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE NO ESTADO DA BAHIA BRASÍLIA - DF, 5 a 8 agosto, 2008 Aécio Meireles de
Leia maisNota Informativa nº001/2017
Nota Informativa nº001/2017 Informa alterações no Calendário Nacional de Vacinação para o ano de 2017 e dá outras informações Diversos calendários de vacinação foram propostos historicamente pelo PNI (Programa
Leia maisVigilância e vacinas 2018
Vigilância e vacinas 2018 World Immunization Week, 24-30 April 2018 Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários
Leia maisAlteração da tipologia do indicador passando a ser específico para municípios (o Sistema SISPACTO terá procedimentos ambulatoriais de média
Alterações das Fichas de Qualificação dos Indicadores a serem incorporados na 2ª Edição do Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015 Quadro/Indicador Campo da Ficha de Qualificação
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 003/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 003/2018 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisIntegração da Atenção Primária em Saúde com a Vigilância em Saúde
Integração da Atenção Primária em Saúde com a Vigilância em Saúde Rodrigo Fabiano do Carmo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde Introdução 586.522,12 Km 2 7% do território nacional 20.869.000
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 001/2018 CADERNO DE QUESTÕES. 2 de 6 ASSINATURA PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVISA NOVA ESTADO DE MINAS GERAIS
2 de 6 QUESTÃO 01 O que fica estabelecido entre os artigos 196 à 200, da Constituição Federal do Brasil 1988? Assinale a alternativa correta a) A saúde é um dever de todos e um direito do Estado. b) A
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 002/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COOERDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORME EPIDEMIOLÓGICO 2/217 Gerência
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 016/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 016/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisPactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores
Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores - 24 Estado: SANTA CATARINA Status: Pactuação Homologada Ano de Referência: 24 Município: SAO JOSE DO CEDRO Data: /6/27 Hora: 6:52 Região de Saúde:
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Dengue, Febre de Chikungunya e Febre pelo vírus Zika, Semana Epidemiológica 1 a 15, do ano de Introdução A dengue, Zika vírus e febre Chikungunya
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO
RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - 2014 Método de Análise das Metas Planeja SUS (MS) Níveis de cumprimento das metas: I = até 25% II = 26 a 50% III = 51-75% IV PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 ANÁLISE 37,5% 24
Leia maisAdministração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico
Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Vigilância, notificação, avaliação dos sistemas. 2 Indicadores epidemiológicos Indicadores em saúde coletiva, introdução
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 006/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 006/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 015/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 015/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisINFORME Nº 14/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 14/2017 INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL
Leia mais01/11/2018. Vigilância em Saúde do Trabalhador HISTÓRICO HISTÓRICO HISTÓRICO
A expressão vigilância em saúde remete, inicialmente, à palavra vigiar. Sua origem do latim vigilare significa, de acordo com o Dicionário Aurélio: observar atentamente estar atento a atentar em estar
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE Ana Carolina Campos Economista Residente Gestão Hospitalar Maria da Consolação Magalhães Enfermeira Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente (HU-UFJF) residecoadm.hu@ufjf.edu.br
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika, Semana Epidemiológica 1 a 5, do ano de 2018. Introdução A dengue, zika vírus e febre chikungunya
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 24. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 24 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema de informação em imunizações rede de sistemas de informação (SI) nacional. essas informações estão disponiveis:
Leia maisVigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.
Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 008/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 008/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2016
PROJETO DE LEI N.º, DE 2016 (do Sr. Raimundo Gomes de Matos ) Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre as atribuições das profissões do agente comunitário de saúde e do agente
Leia maisANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola.
ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO II Credenciamento/ Descredenciamento/Teto Financeiro. ANEXO III - Pactuação das metas para 2014 das diretrizes, objetivos e indicadores
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 005/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 005/2018 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisMENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV
MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV Quais são os principais agentes da meningite? Etiologia meningites Brasil 2007-2010 (fonte: SINAN) Etiologia
Leia maisConsenso Brasileiro em Doença de Chagas e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - PCDT
REUNIÃO ANUAL DA PLATAFORMA DE PESQUISA CLÍNICA PARA A DOENÇA DE CHAGAS DNDi 2016 Consenso Brasileiro em Doença de Chagas e Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - PCDT Renato Vieira Alves Ministério
Leia maisAtenção Básica - Programas e Estratégias
Atenção Básica - Programas e Estratégias Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção,
Leia maisAnálise Epidemiológica dos casos de Dengue, Febre de Chikungunya e Febre pelo vírus Zika, Semana Epidemiológica 1 a 30, do ano de 2018.
Boletim Epidemiológico Volume2 Nº 7 Análise Epidemiológica dos casos de Dengue, Febre de Chikungunya e Febre pelo vírus Zika, Semana Epidemiológica 1 a 30, do ano de 2018. Introdução dengue no Brasil 6,39%
Leia maisPesquisa Clínica Inovação Instituto Butantan
Pesquisa Clínica Inovação Instituto Butantan Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação A Ciência no Combate à Dengue, Zika e Chikungunya São Paulo, 27/11/2017 Introdução A imunização (vacinação) é uma das
Leia maisSala Nacional de Coordenação e Controle para o Enfrentamento à Microcefalia
Sala Nacional de Coordenação e Controle para o Enfrentamento à Microcefalia Diretriz Geral SNCC/2015 Sistema de Coordenação e Controle para intensificar as ações de mobilização e combate ao mosquito Referências
Leia maisBoletim Epidemiológico. Dengue Chikungunya Zika
Boletim Epidemiológico Dengue Chikungunya Zika Nº 001/2016 06/01/2016 Situação Atual da Dengue no Município de Barbacena Durante o ano de 2015 foram confirmados 27 casos(12 autóctones e 15 importados)
Leia maisIMPORTÂNCIA DA NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS E AGRAVOS DE INTERESSE EM SAÚDE PÚBLICA
IMPORTÂNCIA DA NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS E AGRAVOS DE INTERESSE EM SAÚDE PÚBLICA Cons. Bruno Gil de Carvalho Lima Doutor em Saúde Pública (Epidemiologia) 22/09/2017 Histórico Histórico Lei n o 6.259, de
Leia maisUso de vacina contra influenza no Brasil
Simpósio Nacional de Vigilância: Pneumococo e Influenza Uso de vacina contra influenza no Brasil Laura Dina Bertollo Arruda Consultor Técnico da CGPNI Ministério da Saúde São Paulo, 21 de setembro de 2007
Leia maisPrestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde
Prestação de Contas 1º trimestre 2012 es de Saúde Cenário atual Transição... Publicação do Decreto nº 7.508, de 28/06/, regulamentando a Lei nº 8.080. Novas regras para os processos operacionais do SUS
Leia mais