ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 25. Profª. Tatiane da Silva Campos

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1 ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 25 Profª. Tatiane da Silva Campos

2 Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós- Vacinação SNVEAPV segurança epidemiológica de toda a população. busca e a investigação de todas as possíveis reações notificadas à autoridade sanitária local. Objetivos: Normatizar o reconhecimento e a conduta diante de casos suspeitos de eventos adversos pós-vacinação (EAPV).

3 Permitir maior conhecimento sobre a natureza dos EAPV. Dar subsídios, sinalizar ou realizar pesquisas pertinentes. Identificar eventos novos e/ou raros. Identificar imunobiológicos/lotes com desvio de qualidade na produção e decidir quanto à sua utilização ou suspensão. Identificar falhas no transporte, armazenamento, manuseio ou administração que resultem em EAPV. Estabelecer ou descartar, quando possível, a relação de causalidade com a vacina.

4 Consolidar e analisar dados de EAPV ocorridos no País em. Promover supervisão, atualização científica e capacitação. Assessorar profissionais da assistência para avaliação, diagnóstico e conduta diante dos EAPV. Avaliar relação de risco/benefício ao uso imunobiológicos. Contribuir para a manutenção da credibilidade do PNI com a população e os profissionais de saúde. Prover regularmente informação pertinente à segurança dos imunobiológicos disponíveis no PNI.

5 Instrumentos do SNVEAPV Formulário próprio de investigação/notificação. Manual de Vigilância, com informações sobre principais eventos relacionados às vacinas utilizadas na rede pública e instruções sobre a conduta a ser adotada diante da ocorrência destes agravos. Sistemas informatizados: SIPNI; Módulo Eventos Adversos Pós-Vacinação (SIEAPV).

6 Fluxograma: notificação e investigação de eventos adversos

7 Unidades notificadoras: são as UBS/salas de vacinação, UPAs, prontos-socorros e hospitais; qualquer unidade de saúde pública ou privada deve notificar. Após a identificação do evento = notificar prontamente = preencher o formulário; encaminhar à Vigilância Epidemiológica ou Coordenação de Imunizações local = encaminhará às Coordenações Regionais = Coordenações Estaduais.

8 Para fins de vigilância epidemiológica, o tempo máximo para se iniciar uma investigação de campo em tempo oportuno é de 48 horas após a notificação. Os dados da investigação inicial devem ser digitados no sistema de informação e atualizados sempre que novas informações forem incorporadas à investigação.

9 Atribuições dos níveis do Sistema de Saúde Nível local Identificar, investigar e notificar à referência do município. Adotar as condutas clínicas pertinentes. Consolidar e analisar os casos notificados. Nível municipal Receber e analisar casos notificados. Notificar regional ou estadual; investigar casos; detectar, notificar e definir conduta em surtos de eventos adversos.

10 Supervisionar, consolidar e avaliar dados municipais; Promover capacitação e atualização de recursos humanos. Retroalimentar o nível local. Nível regional (quando houver) Receber e analisar dados dos municípios de abrangência. Notificar nível estadual; investigar caso; assessorar municípios na investigação dos casos, orientando conduta. Detectar e notificar surtos de eventos adversos. Promover capacitação e atualização de recursos humanos.

11 Incentivar e apoiar os municípios na análise de dados. Retroalimentar o nível municipal. Nível estadual Receber e analisar as notificações regionais ou municipais. Investigar caso, analisar e estabelecer conduta adequada. Garantir, com participação CRIE, mecanismos para investigação, acompanhamento e elucidação de eventos adversos graves e/ou inusitados (Portaria nº 48, de 28 de julho de 2004).

12 Assessorar as regionais e municípios na investigação e orientando condutas no âmbito de sua competência. Detectar e notificar surtos de eventos adversos. Realizar supervisões nas regionais e municípios. Consultar Comitê Estadual de Imunizações (investigação, esclarecimento e discussão casos graves e/ou inusitados). Analisar, classificar por causalidade, encerrar casos, validar dados do Estado. Retroalimentar o nível regional e/ou municipal.

13 Nível nacional Receber e analisar as notificações estaduais. Garantir aos estados, com participação do CRIE, apoio técnico, investigação epidemiológica, orientando conduta. Elaborar e manter atualizados protocolos de investigação. Adotar medidas imediatas em surtos de eventos adversos. Realizar supervisões sistemáticas nos Estados. Promover e apoiar Estados na capacitação e atualização de recursos humanos e análise de dados.

14 Consultar o Comitê Interinstitucional de Farmacovigilância de Vacinas e outros Imunobiológicos e grupos técnicos de apoio para auxiliar na investigação, análise, classificação segundo a causalidade, encerramento e validação de casos graves e/ou inusitados notificados pelos estados. Retroalimentar nível estadual.

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