Sistemas de Informação em Saúde

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1 Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1

2 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores de Saúde Indicadores de saúde Os Indicadores de Saúde são medidas de proporções, taxas e razões construídas a partir de observações quantitativas que variam de acordo com a situação social, econômica, ambiental, biológica, etc. e que descrevem as condições de saúde e de vida de uma população, influenciando no estado de saúde. 2

3 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA No Brasil: Lei 8.080/90 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle de doenças e agravos 3

4 VIGILÂNCIA EM SAÚDE A vigilância em saúde constitui um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise e disseminação de informações sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública, incluindo a regulação, intervenção e atuação em condicionantes e determinantes da saúde, para a proteção e promoção da saúde da população, prevenção e controle de riscos, agravos e doenças. Análise Interpretação Coleta Vigilância Epidemiológica Disseminação de informação Medidas de prevenção e controle de problemas de saúde Promoção e proteção da saúde 4

5 Transição epidemiológica Antigos e novos riscos Transição demográfica Vigilância em Saúde Emergências em saúde pública Determinantes sociais Novas tecnologias Princípios da Vigilância em Saúde Articulação das ações de vigilância em saúde com as demais ações e serviços desenvolvidos e ofertados no Sistema Único de Saúde (SUS) para garantir a integralidade da atenção à saúde da população; Inserção da vigilância em saúde no processo de regionalização das ações e serviços de saúde; Identificação dos condicionantes e determinantes de saúde no território, atuando de forma compartilhada com outros setores envolvidos e em consonância com o princípio da equidade 5

6 Princípios da Vigilância em Saúde Participação da sociedade de forma a ampliar sua autonomia, emancipação e envolvimento na construção da consciência sanitária, na organização e orientação dos serviços de saúde e no exercício do controle social; Cooperação e articulação intra e intersetorial para ampliar a atuação sobre determinantes e condicionantes de saúde; Garantia do direito das pessoas e da sociedade às informações geradas pela Vigilância em Saúde, respeitadas as limitações éticas e legais. Princípios da Vigilância em Saúde Construir práticas de gestão e de trabalho que assegurem a integralidade do cuidado, com a inserção das ações de vigilância em saúde em toda a Rede de Atenção à Saúde e em especial na Atenção Primária, como coordenadora do cuidado; Integrar as práticas e processos de trabalho das vigilâncias epidemiológica, sanitária, em saúde ambiental e do trabalhador e dos laboratórios de saúde pública, preservando suas especificidades, compartilhando saberes e tecnologias, promovendo o trabalho multiprofissional e interdisciplinar; 6

7 * Fontes de dados: Imprensa Estudos Epidemiológicos Fontes complementares Sistemas de Informação Laboratórios Comunidade SISTEMAS DE INFORMAÇÃO * Conjunto de mecanismos organizados de coleta, processamento, análise e transmissão da informação no intuito de contribuir para o planejamento, organização e avaliação dos serviços de saúde, assim como subsidiar a formulação e implementação de ações e planos de saúde. 7

8 Sistemas de Informação no Brasil SIM SIH SIA SINASC SINAN SISVAN SISTEMAS EVENTO INSTRUMENTO DE COLETA FLUXO USO SIM Óbito Declaração de Óbito SINASC Nascido Vivo Declaração de Nascido Vivo SINAN SIH SIA Agravos Sob Notificação Informação Hospitalar Produção Ambulatorial (Agregado) FINotificação e FIInvestigação AIH BPA (Boletim de produção ambulatorial) Cartório SMS Regional SES Unidade SMS Regional SES Unidade SMS Regional SES Unidade SMS Regional SES Unidade SMS Regional SES Estudos de mortalidade, Vigilância de Óbitos (infantil, materno, etc.) Monitoramento da Saúde da Criança Vigilância a Criança de Risco Acompanhamento dos agravos sob notificação, surtos, epidemias, etc. Morbidade hospitalar, Gestão hospitalar, Custeio da Atenção Hospitalar Acompanhamento da produção ambulatorial, Gestão Ambulatorial Custeio da Atenção Ambulatorial, 8

9 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN) * Notificação e investigação de casos constantes na lista nacional; * Estados e municípios podem incluir outros problemas de importância regional Notificação compulsória Consiste na comunicação da ocorrência de casos individuais, agregados de casos ou surtos, suspeitos ou confirmados, da lista de agravos relacionados na Portaria, que deve ser feita às autoridades sanitárias por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, visando à adoção das medidas de controle pertinentes. 9

10 Notificação compulsória Auxílio no planejamento de saúde Definição de prioridades de intervenção SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN) Preenchimento da Ficha Individual de Notificação Suspeita da ocorrência de problema de saúde de notificação compulsória ou de interesse estadual, regional ou municipal FIN SMS SES A comunicação da Secretaria Estadual de Saúde com a Secretaria de Vigilância em Saúde deverá ocorrer quinzenalmente, de acordo com o cronograma definido pela SVS no início de cada ano. 10

11 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN) E se não houver suspeitas?? As USF s têm de preencher o formulário de notificação negativa, que têm os mesmos prazos de entrega. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN) * Caso os municípios não alimentem o banco de dados por dois meses consecutivos, são suspensos os recursos do PAB (Portaria n.º 1882/GM de 16/12/1997). * Além da ficha individual e da notificação negativa, o sistema ainda disponibiliza a Ficha Individual de Investigação que é um roteiro de investigação, que possibilita a identificação da fonte de infecção e os mecanismos de transmissão da doença. 11

12 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE (SIM) SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE 12

13 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE (SIM) * Declaração de óbito Instrumento de coleta Secretarias Municipais de Saúde Secretarias Estaduais de Saúde Ministério da Saúde * Preenchimento do documento: Médico (artigo 115 do Código de Ética Médica, Artigo 1º da Resolução nº 1779/2005 do Conselho Federal de Medicina e a Portaria SVS nº 116/2009). Fluxo da informação Óbitos Hospitalares Hospital Preenche Secretaria de Saúde 1 via 2 via 3 via Família Cartório de Registro Civil Arquiva 13

14 Fluxo da Informação * Se os óbitos não ocorrerem em estabelecimentos de saúde? - Óbitos naturais com assistência médica SMS 1 via 2 via Médico 3 via Família Cartório - Óbitos por causas externas Fluxo da Informação IML ou Perito designado para tal 1 via 2 via 3 via SMS Família Cartório 14

15 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE NASCIDOS VIVOS (SINASC) SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE 15

16 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE NASCIDOS VIVOS (SINASC) * Inclui dados sobre gravidez, parto e condições da criança ao nascer * Declaração de Nascido Vivo Impressa em três vias: branca amarela e rosa. Nascido Vivo é a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez, de um produto de concepção que, depois da separação, respire ou apresente qualquer outro sinal de vida, tal como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não desprendida da placenta. Cada produto de um nascimento que reúna essas condições se considera como uma criança viva (Organização Mundial da Saúde). * A DN pode ser preenchida não apenas por médicos, mas também por pessoas treinadas para tal fim. * Partos hospitalares Fluxo da Informação Estabelecimento de saúde preenche SMS Cartório 16

17 Fluxo da Informação * Partos Domiciliares Estabelecimento de saúde Ou Cartório Civil SMS Cartório Unidade de Saúde Fluxo da Informação * Partos Domiciliares - Se a DN for preenchida no cartório, este deverá encaminhar via rosa ao responsável, para que seja encaminhada ao estabelecimento de saúde, no primeiro dia de consulta do recémnascido; - Se a DN for preenchida no estabelecimento de saúde, este deverá encaminhar via amarela ao responsável para ser registrada em cartório. 17

18 OUTROS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO * Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) * Sistema de Informações Ambulatoriais (SAI/SUS) * Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) * Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) *Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Siságua) *Sistema de vigilância Alimentar e Nutricional SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE 18

19 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Promover informação contínua sobre as condições nutricionais da população e os fatores que as influenciam. Fornecer uma base para decisões a serem tomadas pelos responsáveis por políticas, planejamento e gerenciamento de programas relacionados com a melhoria dos padrões de consumo alimentar e do estado nutricional. Registro das Ações CDS-Coleta de Dados Simplificados 19

20 Registro das Ações O QUE APRENDEMOS HOJE? REFLEXÃO: QUAL O PAPEL DO CIRURGIÃO DENTISTA NESSE PROCESSO? 20

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