Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis. Profª Sandra Costa Fonseca

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis. Profª Sandra Costa Fonseca"

Transcrição

1 Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis Profª Sandra Costa Fonseca

2 Por que vigiar?

3 Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX Considerada erradicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1980.

4 Lições da varíola Foi possível erradicar a varíola porque: só seres humanos são hospedeiros só há um sorotipo vacina eficaz, barata e estável

5 Lições da varíola Estratégia para erradicação (anos 60/70) Busca ativa de casos de varíola Detecção precoce de surtos Bloqueio imediato da transmissão da doença Base para a organização de SISTEMAS de VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

6 Novas Lições

7 Critérios de inclusão no sistema de vigilância Devemos incluir infecção pelo vírus Zika?

8

9 A estrutura do vírus Zika é semelhante à de outros flavivirus exceto por uma cadeia de aminoácidos em seus envelopes glicoproteicos. Esta alteração pode potencializar a adesão às células do hospedeiro e explicar mecanismos de transmissão e formas de adoecimento. Esta diferença existe não só entre os flavivírus e o zica como dentro dos diferentes flavivírus.

10

11

12 Critérios de inclusão no sistema de vigilância Magnitude altas taxas de incidência, prevalência, mortalidade e anos potenciais de vida perdidos Potencial de disseminação elevada transmissibilidade Transcendência necessidade de hospitalização, sequelas relevância social: estigma, sequelas relevância econômica Vulnerabilidade (do agravo) instrumentos de prevenção e controle da doença

13 Critérios de inclusão no sistema de vigilância Compromissos internacionais metas continentais ou mundiais controle eliminação ou erradicação de doenças acordos firmados entre países e/ou organismos internacionais Epidemias, surtos e agravos inusitados à saúde situações emergenciais

14 Que doenças notificar? Quando e como notificar? Disponível no site Epi4 Biblioteca - documentos públicos

15

16

17

18 LISTAS ESPECÍFICAS DE NOTIFICAÇÃO Os estados podem acrescentar agravos à lista nacional, de acordo com o cenário epidemiológico

19 Por que notificar?

20

21 Microcefalia

22

23 Como se define critério de caso?

24

25 Quando e como notificar?

26

27

28

29

30 Definição de caso de manifestação neurológica

31 Como esta informação é armazenada e processada?

32 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO - SINAN

33 SINAN DOCUMENTAÇÃO - FICHAS FICHA DE NOTIFICAÇÃO Aplicável a qualquer agravo FICHA DE INVESTIGAÇÃO Específicas para cada agravo

34

35

36

37

38 Vigilância dos óbitos Profª Sandra Costa Fonseca

39 Vigilância dos Óbitos

40 De onde vem a informação?

41

42

43

44

45

46

47 Definições importantes

48 Vigilância dos óbitos fetais e infantis

49 Vigilância dos de mulher em idade fértil e óbitos maternos

50 Vigilância dos de mulher em idade fértil e óbitos maternos Notificação em 48h Ficha de investigação de óbitos de mulheres em idade fértil e óbito materno Razão de mortalidade materna:

51

52

53

54

55

56 Causa natural Causa acidental - IML

57 Óbito neonatal Óbito fetal 57

58 Secretaria estadual de Saúde Sistema de Informação de Mortalidade banco nacional de dados sobre mortalidade, de acesso público

59

60

61 Homens adultos N= % 6% 5% 4% 2% 4% 28% IX. Doenças do aparelho circulatório XX. Causas externas de morbidade e mortalidade II. Neoplasias (tumores) X. Doenças do aparelho respiratório XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XI. Doenças do aparelho digestivo 11% 17% IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 17% XIV. Doenças do aparelho geniturinário outras

62 Mulheres adultas N= IX. Doenças do aparelho circulatório 5% 5% 6% 4% 3% 5% 32% II. Neoplasias (tumores) X. Doenças do aparelho respiratório IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 8% XI. Doenças do aparelho digestivo 13% 19% I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias XIV. Doenças do aparelho geniturinário outras

63 Crianças menores 1 ano N= % 5% 4% 3% 3% 3% XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 60% XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas X. Doenças do aparelho respiratório I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XX. Causas externas de morbidade e mortalidade outras

Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca

Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX

Leia mais

Priorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão

Priorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão Priorização em Saúde Novembro/2015 Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão liviasouza.cav@gmail.com O que é prioridade? É possível definir prioridade em saúde? Por que definir prioridades

Leia mais

Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente

Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br Organização Geral Nível Local Nível Regional Nível Central Estadual Nível Central Federal Fluxo da Informação

Leia mais

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória

Leia mais

Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state of So Paulo

Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state of So Paulo Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state

Leia mais

BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003

BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003 BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003 Percentual de NV filhos de mães adolescentes. Belo Horizonte, 1996-2002.

Leia mais

TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011

TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011 2 TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011 RELATÓRIO EXECUTIVO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO DA SITUAÇÃO DE MORTALIDADE E MORBIDADE

Leia mais

PEC-2939 Diagnóstico e Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul

PEC-2939 Diagnóstico e Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul 6. SAÚDE 6.1 Introdução A mortalidade infantil e o perfil de morbidade são importantes indicadores das condições de saúde de grupos populacionais. Entretanto, as dificuldades na obtenção de estatísticas

Leia mais

aula 6: quantificação de eventos em saúde

aula 6: quantificação de eventos em saúde ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE I

INDICADORES DE SAÚDE I Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

Período: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória

Período: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória Nascidos vivos por situação de nascimento segundo localidade de residência. Vitória de Santo Antão, 2011. Bairro RES Mães adolescentes Consulta Pré-natal 10-14a 15-20a Nenhuma 7 e + mais NV com prematuridade

Leia mais

Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG)

Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG) Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG) Observatório de Clima e Saúde, Laboratório de Informação em Saúde, Instituto de Comunicação e Informação

Leia mais

INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES

INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil

Leia mais

NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA - PORTARIA Nº 204 DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Prof.ª Natale Souza

NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA - PORTARIA Nº 204 DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Prof.ª Natale Souza NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA - PORTARIA Nº 204 DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Prof.ª Natale Souza Falaremos hoje sobre um dos temas mais importantes dentro da operacionalização da Vigilância Epidemiológica A Notificação

Leia mais

Causas de morte em idosos no Brasil *

Causas de morte em idosos no Brasil * Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,

Leia mais

Perfil Epidemiológico

Perfil Epidemiológico Perfil Epidemiológico 2001-2011 Prerrogativa legal definida pelaportaria Nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009, queaprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela

Leia mais

Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais

Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Cláudia Koeppel Berenstein Renata Guimarães Vieira de Souza Palavras-chave: Saúde; custos;

Leia mais

GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio

GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença

Leia mais

Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira

Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira VIII Fórum de Políticas Públicas e Saúde do Homem Brasília, 17 de novembro de 2015 Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira Prof. Dr. Luiz César Nazário Scala Diretor

Leia mais

Sumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009.

Sumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009. Saúde Coletiva e Ambiental Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Indicadores de

Leia mais

PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS. RECIFE, 2006 A 2017

PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS. RECIFE, 2006 A 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência Geral de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO/ SP 2018-2021 Djair Claudio Francisco Secretário Municipal de Saúde/ Presidente da Fundação

Leia mais

CATEGORIA DE SERVIDORES

CATEGORIA DE SERVIDORES SECRETARIA DE SAÚDE CATEGORIA DE SERVIDORES - Servidores em Cargo de Comissão: 11 - Servidores Efetivos : 201 - Servidores Emprego Público: 124 - Servidores Contratados (ACT): 48 - Estagiários: 35 TOTAL

Leia mais

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância

Leia mais

ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA

ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA QUALIFICAÇÃO E MÉTODO DE CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS BRASIL 1 1. Propostos pela Secretaria Técnica do Grupo de Trabalho MS/OPAS IBGE, USP,

Leia mais

FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) ANÁLISE DA DEMANDA

FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) ANÁLISE DA DEMANDA 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) SUBPROJETO ANÁLISE DA DEMANDA RELATÓRIO ESTUDO DO PERFIL

Leia mais

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I: Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino

Leia mais

Epidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn

Epidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Epidemiologia Disciplina: Higiene e profilaxia animal Fábio Raphael Pascoti Bruhn UFPel 2017 Epidemiologia Conceito: epi (sobre) + demo (povo) Estudo da distribuição dos estados de saúde e eventos em populações,

Leia mais

Vigilância Integrada Epidemiológica

Vigilância Integrada Epidemiológica Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.4 Mortalidade proporcional por grupos de causas O indicador corresponde à distribuição percentual de óbitos por grupos de causas definidas, na população residente em determinado espaço geográfico, no

Leia mais

Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade

Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;

Leia mais

Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico

Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Vigilância, notificação, avaliação dos sistemas. 2 Indicadores epidemiológicos Indicadores em saúde coletiva, introdução

Leia mais

Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS

Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas & Migrações da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) O perfil dos óbitos na RMC

Leia mais

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer. Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,

Leia mais

Internações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA

Internações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA Internações Hospitalares Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA 2 Bases de Dados Planejadas para 2018 Internações Hospitalares CEAF Componente Especializado da Administração Farmaceutica

Leia mais

RS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1

RS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1 RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando

Leia mais

Ideal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte

Ideal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte Conceito de Saúde e Doença O que é saúde? O que é doença? Doença Saúde Mundo impregnado por constantes opostos:. Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde (Heráclito c.540-480

Leia mais

Reflexões sobre o declínio do índice vacinal no Brasil de hoje Luciana Rodrigues Silva

Reflexões sobre o declínio do índice vacinal no Brasil de hoje Luciana Rodrigues Silva Reflexões sobre o declínio do índice vacinal no Brasil de hoje Luciana Rodrigues Silva Sociedade Brasileira de Pediatria Reflexões... 1. O que nos dizem os números e as entrelinhas? 2. Os mais vulneráveis

Leia mais

Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências

Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências VIII Seminário de Psicologia e Políticas Públicas "Psicologia no Enfrentamento das Violências e Garantia de Direitos" Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências Marta Maria

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SITUAÇÃO ATUAL DA POLIOMIELITE NO MUNDO E NO BRASIL

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SITUAÇÃO ATUAL DA POLIOMIELITE NO MUNDO E NO BRASIL VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SITUAÇÃO ATUAL DA POLIOMIELITE NO MUNDO E NO BRASIL Café com Saúde - Erradicação Global da Poliomielite - Estratégia Brasileira Adotada no Estado de São Paulo 27 de Abril de

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO

ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 Jefferson Felipe Calazans Batista (Discente, Universidade Tiradentes) José Hunaldo de Oliveira Júnior (Discente, Universidade

Leia mais

Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male hospitalizations in the State of São Paulo

Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male hospitalizations in the State of São Paulo Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male

Leia mais

PERFIL DA MORTALIDADE EM IDOSOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

PERFIL DA MORTALIDADE EM IDOSOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PERFIL DA MORTALIDADE EM IDOSOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Eduardo Pinheiro e Silva (1); Aíla Marôpo Araújo (2) (1) Cento Universitário do Rio Grande do Norte - UNIRN eduardopinheiro.s@hotmail.com

Leia mais

CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012

CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012 CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012 UMA PROPOSTA DE TRABALHO DEFINIÇÃO DE INDICADORES E CONSOLIDAÇÃO DE BANCOS DE DADOS DO INSS COM O OBJETIVO DE POSSIBILITAR

Leia mais

Epidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn

Epidemiologia. Disciplina: Higiene e profilaxia animal. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Epidemiologia Disciplina: Higiene e profilaxia animal Fábio Raphael Pascoti Bruhn Epidemiologia Conceito: epi (sobre) + demo (povo) Estudo da distribuição dos estados de saúde e eventos em populações,

Leia mais

Integração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde

Integração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde Integração das ações da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde Rodrigo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde Introdução 586.522,12 Km 2 7% do território nacional 20.869.000 habitantes

Leia mais

Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde

Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde - 2018 Histórico Painel criado em 2015 para análise de indicadores estratégicos para a vigilância em saúde do Ceará. Monitorado quadrimestralmente

Leia mais

Revista Debate Econômico, v.1, n.1, p , jan/jun 2013 Página 78

Revista Debate Econômico, v.1, n.1, p , jan/jun 2013 Página 78 Mortalidade no município de Varginha em 1999 e 2009: análise das taxas específicas de mortalidade, esperanças de vida ao nascer e principais causas de óbito Renata Aparecida Cintra 1 Pamila Cristina Lima

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Quais os conceitos da Disciplina de Saúde Coletiva? Compreender os princípios históricos sobre saúde e doença. Compreender a saúde,

Leia mais

Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II

Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 4 Indicadores de saúde: como morrem as pessoas 2017-1 1 Mortalidade proporcional É a distribuição

Leia mais

Tábuas de Vida de Múltiplo Decremento: ganhos potenciais em expectativa de vida no RS, em 2005, relativos aos óbitos por Causas

Tábuas de Vida de Múltiplo Decremento: ganhos potenciais em expectativa de vida no RS, em 2005, relativos aos óbitos por Causas Tábuas de Vida de Múltiplo Decremento: ganhos potenciais em expectativa de vida no RS, em 2005, relativos aos óbitos por Causas Externas Marilene Dias Bandeira Setembro 2008 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO ALGUMAS

Leia mais

Emergência do Zika vírus no Brasil: Consequências, Enfrentamento e Processo de Produção de Conhecimento

Emergência do Zika vírus no Brasil: Consequências, Enfrentamento e Processo de Produção de Conhecimento Emergência do Zika vírus no Brasil: Consequências, Enfrentamento e Processo de Produção de Conhecimento Junho 2017 Maria Glória Teixeira Roteiro Reconhecimento do ZIKV Consequências Epidemiológicas Enfrentamento

Leia mais

Poluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias

Poluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias Poluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias Felipe Sodré felipe.b4rros@gmail.com ( PUC-Rio) Felipe Fraifeld felipefrai@gmail.com (PUC-Rio) Leonardo Novaes - Objetivo geral: O

Leia mais

Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1

Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1 Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia IV Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1 1 Vigilância das doenças

Leia mais

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019

Leia mais

Vigilância no prénatal, puerpério 2017

Vigilância no prénatal, puerpério 2017 Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis

Leia mais

Traumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos

Traumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos IV Seminário Pro teste de Defesa do Consumidor Traumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos Milton Steinman Disciplina de Cirurgia do Trauma HCFMUSP Sociedade Brasileira de Atendimento ao Traumatizado

Leia mais

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais patógenos e formas de transmissão Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Gilbert, 2004

Leia mais

Crianças e adolescentes: um perfil demográfico

Crianças e adolescentes: um perfil demográfico ISSN 1984-7203 C O L E Ç Ã O E S T U D O S C A R I O C A S Crianças e adolescentes: um perfil demográfico Nº 20050601 Junho - 2005 Alcides Carneiro - IPP/Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro PREFEITURA

Leia mais

Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel

Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Conceito de Ecoepidemiologia Prof. Claudia Witzel Definição Os fenômenos estudados pela epidemiologia pertencem ao âmbito coletivo e, portanto, devem remeter ao social. Faz sentido pensar em algum processo

Leia mais

2 A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NA PRÁTICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

2 A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NA PRÁTICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE UNIDADE 2 MÓDULO 16 2 A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NA PRÁTICA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Nesta unidade, estudaremos a vigilância epidemiológica na prática dos serviços de saúde, iniciando pelo seu conceito,

Leia mais

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018

Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais doenças e formas de transmissão vertical Outras DTV: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Momento

Leia mais

Hospital Rural de Cuamba RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS DO HOSPITAL RURAL DE CUAMBA, Cuamba, Janeiro de 2016

Hospital Rural de Cuamba RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS DO HOSPITAL RURAL DE CUAMBA, Cuamba, Janeiro de 2016 O Director Clínico do HRC Dr. Leonardo Vanhiua / Médico Generalista/ REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DIRECÇÃO NACIONAL DE Hospital Rural de Cuamba MINISTÉRIO DA SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICA RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS

Leia mais

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2015 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita

Leia mais

INDICADORES DE MORTALIDADE - Porto Alegre

INDICADORES DE MORTALIDADE - Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Agravos e Doenças Não Transmissíveis SUMÁRIO

Leia mais

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017

Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017 Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita

Leia mais

A evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013

A evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013 A evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013 Palavras-chave: Idosos; Mortalidade do idoso; Distrito Federal; Periferia Metropolitana

Leia mais

Concurso Público 2016

Concurso Público 2016 Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Concurso Público 2016 Educação Profissional de Nível Médio em Vigilância em Saúde Prova Discursiva Questão 01 Redigir um texto, com o mínimo de 70 linhas

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL.

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL. Carolina de Souza Nogueira 1, Diego Costa Ferreira 2, Prof. Luiz Carlos Pires Montanha 3. 1,2 Alunos

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE

INDICADORES DE SAÚDE INDICADORES DE SAÚDE HABILIDADES GERAIS V 2013 PROF. DR. LUÍS MARCELO ARANHA CAMARGO MÉDICO/PROFESSOR PESQUISADOR CNPq spider@icbusp.org COEFICIENTES MORBIDADE E MORTALIDADE EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA COEFICIENTES

Leia mais

ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Algumas características básicas da epidemiologia: todos os achados devem ser referidos à população; as doenças

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 88

PROVA ESPECÍFICA Cargo 88 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 88 QUESTÃO 26 Em um processo de transição demográfica, é CORRETO afirmar: a) A taxa de natalidade aumenta. b) O envelhecimento da população diminui. c) A mortalidade de crianças

Leia mais

Boletim CEInfo. Ano XIII, nº 13, Junho/2014 SAÚDE

Boletim CEInfo. Ano XIII, nº 13, Junho/2014 SAÚDE Boletim CEInfo Ano XIII, nº, Junho/ SAÚDE Apresentação A Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo) da SMSSP, apresenta a ª edição do Boletim CEInfo em Dados, agora com novo nome Saúde em Dados

Leia mais

Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids

Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids História da vigilância do HIV e Aids Pré 2004 Múltiplas definições de caso de AIDS (1984-98). A notificação de HIV não era uma recomendação

Leia mais

Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010

Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Conteúdos O Território NUTS III A População Indicadores sócio-económicos

Leia mais

E I P D I EM E IO I L O OG O I G A

E I P D I EM E IO I L O OG O I G A EPIDEMIOLOGIA Parte - 02 PROFa. MSc. MARISE RAMOS DE SOUZA 1 - COLETA DE DADOS Coleta de Dados A VE desencadeia suas atividades a partir da ocorrência de um evento sanitário caso(s) suspeito(s) ou confirmado(s)

Leia mais

Perfil nosológico do Hospital das Clínicas: a importância da qualidade da informação para o gerenciamento em saúde

Perfil nosológico do Hospital das Clínicas: a importância da qualidade da informação para o gerenciamento em saúde Perfil nosológico do Hospital das Clínicas: a importância da qualidade da informação para o gerenciamento em saúde Jorgete Maria Silva 1, Junia Adriano Wiezel 2, Mauro Andrea 1, Pedro Silveira Carneiro

Leia mais

Vigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux

Vigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Epidemiológica Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Atividade contínua, permanente e sistemática; Foco para resultados inespecíficos para obtenção de metas; Utilização de dados relacionados com

Leia mais

Ano V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange

Ano V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define se como região de saúde

Leia mais

VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Gerência de Epidemiologia e Informação Secretaria Municipal de Saúde

VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Gerência de Epidemiologia e Informação Secretaria Municipal de Saúde VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Epidemiologia e Informação Secretaria Municipal de Saúde Gerência de Vigilância em Saúde e Informação 1) Gerência de Epidemiologia e Informação 2) Gerência de Saúde do Trabalhador

Leia mais

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM RENATA OLZON DIONYSIO DE SOUZA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM RENATA OLZON DIONYSIO DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM RENATA OLZON DIONYSIO DE SOUZA PNEUMONIA E VULNERABILIDADE SOCIAL: UM OLHAR PARA FAMÍLIA. São Carlos

Leia mais

SAÚDE NO BRASIL

SAÚDE NO BRASIL SAÚDE NO BRASIL - 2009 Profa. Dra. Eliana Márcia Sotello Cabrera Departamento de Epidemiologia e Saúde Coletiva ATÉ O FINAL DO SÉCULO XIX: As principais causas de mortalidade: doenças infecciosas curto

Leia mais

CSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. outubro de 2015

CSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. outubro de 2015 CSEB em dados Boletim do CIVIS Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde outubro de Neste número: dados de mortalidade em na área do CSEB PRODUÇÃO DE SERVIÇOS Matrículas novas, segundo tipo. em Matrículas

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das

Leia mais

Difusão de conhecimento e lendas urbanas: o caso das internações devidas às condições de saneamento

Difusão de conhecimento e lendas urbanas: o caso das internações devidas às condições de saneamento [www.reciis.cict.fiocruz.br] ISSN 1981-6278 Artigos originais Difusão de conhecimento e lendas urbanas: o caso das internações devidas às condições de saneamento DOI: 10.3395/reciis.v2i2.152pt Christovam

Leia mais

Sistemas de Informação em Saúde

Sistemas de Informação em Saúde Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores

Leia mais

Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil

Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil APRESENTAÇÃO No Brasil os homens vivem em média 7,2 anos menos do que as mulheres, segundo dados do IBGE em 2015, a expectativa de vida da população masculina

Leia mais

Perfil Epidemiológico do Suicídio no Estado do Paraná

Perfil Epidemiológico do Suicídio no Estado do Paraná Perfil Epidemiológico do Suicídio no Estado do Paraná Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Centro de Epidemiologia CEPI Divisão de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis- DVDNT Principais

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007 Institui o Sistema Municipal de Vigilância Epidemiológica

Leia mais

A notificação da violência doméstica e sexual na Bahia

A notificação da violência doméstica e sexual na Bahia Secretaria da Saúde do Estado da Bahia- SESAB Diretoria de Vigilância Epidemiológica- DIVEP Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis- DANT A notificação da violência doméstica e sexual na Bahia

Leia mais

Vigilância no prénatal, puerpério 2017

Vigilância no prénatal, puerpério 2017 Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis

Leia mais

PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015

PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015 PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015 Fonte: Centro de Epidemiologia Coordenação de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis I - As causas externas (acidentes e violências)

Leia mais