SAÚDE NO BRASIL
|
|
- João Pedro de Figueiredo Ferrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SAÚDE NO BRASIL Profa. Dra. Eliana Márcia Sotello Cabrera Departamento de Epidemiologia e Saúde Coletiva
2 ATÉ O FINAL DO SÉCULO XIX: As principais causas de mortalidade: doenças infecciosas curto período de latência Para qualquer população: 80% ou mais morria no início da infância
3 Desde então: Com a industrialização, ocorreram melhoras: nutrição, suprimento de água, condições de moradia, saneamento
4 Também: tratamento (antibióticos) imunização disseminada início de monitoração das tendências de doenças
5 COMO RESULTADO: Doenças infecciosas: países desenvolvidos países em desenvolvimento Indivíduos idosos: Países desenvolvidos: Em desenvolvimento: ,5% 3,8% ,5% 7,5% Envelhecimento da população: doenças não transmissíveis
6 No Brasil: mortalidade a partir década de 1940 mortalidade infantil fertilidade a partir da década de a 1960: 6,2 filhos 2000: 2,3 filhos 1981: 6 idosos para 12 crianças 2004: 6 idosos para 5 crianças
7 POPULAÇÃO BRASILEIRA (IBGE) HABITANTES URBANA RURAL PERCENTUAL 1950 URBANA 36,16% RURAL 63,84% 100,00% ,08% 54,92% 100,00% ,94% 44,06% 100,00% ,59% 32,41% 100,00% ,59% 24,41% 100,00% ,23% 18,77% 100,00%
8 URBANA RURAL ,16% 63,84% 100,00% ,08% 54,92% 100,00% ,94% 44,06% 100,00% ,59% 32,41% 100,00% ,59% 24,41% 100,00% ,23% 18,77% 100,00% TRANSIÇÃO DEMOGRAFICA 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00%
9 Distribuição das principais causas de morte, Brasil , 1996 e 2004 Causa 1. Doenças do aparelho circulatório Neoplasias (tumores) 3. Causas externas de morb. e mortalidade Doenças do aparelho respiratório Doenças endóc. nutricionais e metab Doenças do aparelho digestivo Algumas doenças infec. e parasitárias Algumas afec. orig. no período perinatal Doenças do aparelho geniturinário Doenças do sistema nervoso Malf cong deformd e anomalias cromos Transtornos mentais e comportamentais 13. Doen. sangue órgãos hemat e transt imunitário 14. Doenças sist. osteomuscular e tec conj Doenças da pele e do tecido subcut Gravidez parto e puerpério Sint sinais e achad anorm ex clín e lab Total Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS
10 VARIAÇÃO PROPORCIONAL ENTRE GRUPOS ETÁRIOS: Até 15 anos anos 65 ou mais Brasil -22,5 11,9 46,0 Norte -19,2 15,8 32,0 Nordeste -24,0 17,4 32,9 Sudeste -21,8 8,6 52,2 Sul -24,0 10,7 62,0 Centrooeste -27,0 16,9 62,9
11 No Brasil, a expectativa de vida ao nascimento: No início do século XX: 1950: 1960: 1980: 1991: 2000: 33,7 anos 42,3 anos 55,9 anos 61,7 anos 66,0 anos 68,6 anos
12 ENVELHECIMENTO POPULACIONAL A principal bomba demográfica já não é a da superpopulação global, mas sim a falta de rejuvenescimento da população em zonas do globo vitais do ponto de vista do desenvolvimento econômico. Rostow
13 ENVELHECIMENTO POPULACIONAL Questão futura fundamental - Atenção aos idosos - Transferências geracionais - Implicações na previdência - Perfil epidemiológico muito mais complexo - Maiores investimentos
14 Saúde brasileira em visão integrada: População brasileira (Censo 2000) : mais velha mais feminina mais urbana mais alfabetizada
15 TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICO BRASIL NA doenças não transmissíveis Mas, doenças transmissíveis ainda importante Padrão diferente do esperado: Desigualdade em saúde tem expressão importante, sendo causada e causando este padrão epidemiológico brasileiro
16 Processo de transição epidemiológica: Heterogêneo Complexo Apresenta contradição Desigualdades: manifestam-se no espaço geográfico do país, refletindo a história social, econômica e cultural de cada região, estado ou município.
17 Em seu sentido mais abrangente, é a resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse de terra e acesso a serviços de saúde. É assim, antes de tudo, o resultado das formas de organização social da produção, as quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida.
18 Portanto, Não é um conceito abstrato. Define-se no contexto histórico e determinada sociedade e num dado momento de seu desenvolvimento, devendo ser conquistada pela população em suas lutas cotidianas.
19 O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA: Está diretamente atrelado à forma como o ser humano, no decorrer de sua existência, foi se apropriando da natureza para transformá-la, buscando o atendimento às suas necessidades. Representa o conjunto de relações e variáveis que produz e condiciona o estado de saúde e doença de uma população, que se modifica nos diversos momentos históricos e do desenvolvimento científico da humanidade.
20 Fatores genéticos Fatores sociais Fatores ambientais Fatores educacionais Processo Saúde Doença Fatores culturais Fatores econômicos Fatores psicológicos Fatores ecológicos Fatores políticos
21 Na sociedade existem comunidades, famílias e indivíduos com maior probabilidade do que outros de apresentarem problemas de saúde, acidentes, morte prematura; em contrapartida, há os que apresentam maior probabilidade de apresentarem boas condições de saúde.
22 A atuação do profissional frente às piores condições de pobreza, se caracteriza pela produção do conhecimento que propiciará intervenção sobre as relações entre as variáveis que constituem as condições de saúde, de forma a alterá-las para melhor.
23
24
25 Acesso à educação e ao saneamento básico faz parte do desenvolvimento sócioeconômico e da qualidade de vida das populações
26 COMPLEXO DA QUALIDADE DE VIDA Habitação Saneamento e meio ambiente Saúde Cultura, esporte e lazer Qualidade de vida Educação Trabalho e renda Transporte Alimentação e nutrição Outros
27
28
29 SANEAMENTO BÁSICO No Brasil (IBGE, PNAD 2004): 83% dos domicílios urbanos e apenas 25% dos domicílios rurais recebem água da rede geral; problemas deste abastecimento 70% dos domicílios tem esgoto, mas apenas 35% do esgoto coletado é tratado 80% dos domicílios tem lixo coletado, mas 60% deste lixo tem destino final inadequado Profunda desigualdade entre Regiões
30 Determinantes sociais da saúde no Brasil
31 DINÂMICA POPULACIONAL I Queda expressiva da natalidade e da fecundidade: em 2025, taxa de reposição Redução na velocidade do crescimento populacional: diferente no território e em classes sociais Aumento significativo na população de idosos (65 e +): cerca de 9 % Urbanização da população: periferias de regiões metropolitanas e cidades médias do interior Redução no número absoluto da população rural
32
33 DINÂMICA POPULACIONAL I Queda expressiva da natalidade e da fecundidade: em 2025, taxa de reposição Redução na velocidade do crescimento populacional: diferente no território e em classes sociais Aumento significativo na população de idosos (65 e +): cerca de 9 % Urbanização da população: periferias de regiões metropolitanas e cidades médias do interior Redução no número absoluto da população rural
34
35 DINÂMICA POPULACIONAL I Queda expressiva da natalidade e da fecundidade: em 2025, taxa de reposição Redução na velocidade do crescimento populacional: diferente no território e em classes sociais Aumento significativo na população de idosos (65 e +): cerca de 9 % Urbanização da população: periferias de regiões metropolitanas e cidades médias do interior Redução no número absoluto da população rural
36 DINÂMICA POPULACIONAL II Gravidez na adolescência: 1 parto em 5 ocorre entre adolescentes (menores de 20 anos) Razão entre os sexos: sobremortalidade masculina na adolescência - aos 60 anos, mulheres são 58% e homens 42% da população
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54 Cobertura do sistema de Informações sobre Mortalidade. Brasil e Regiões a 2004 Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS
55 Evolução da mortalidade no Brasil Cenário Brasileiro Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS
56 O RISCO DE MORTE POR SEXO 2004 Taxa por 100 mil habitantes Capítulo CID-10 Masculino II. Neoplasias (tumores) 86,00 Feminino 70,96 IX. Doenças do aparelho respiratório 170,02 148,16 XX. Causas externas de morbidade e mortallidade 120,85 22,20 Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS
57 TENDÊNCIAS DO RISCO DE MORTE POR DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS BRASIL E REGIÕES, Taxas padronizadas de óbito por doenças do aparelho circulatório, 30 anos ou mais. Regiões e Brasil 1996 a Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS
58 *taxa por 100 mil Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS
59 MORTALIDADE PROPORCIONAL POR FAIXA ETÁRIA BRASIL anos 5-19anos 20-49anos 50+anos
60 MORTALIDADE PROPORCIONAL POR FAIXAETÁRIA Centro-oeste 40 Nordeste Norte Sudeste 30 Sul anos 4-19anos 20-49anos 50+anos
61 MORTALIDADE PROPORCIONAL POR CATEGORIA DE CAUSA DE ÓBITO Brasil CentroOeste Nordeste 30 Norte 20 Sudeste Sul 0 Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo I Causas infecciosas/materna/perinatais/nutricionais Grupo II Não transmissíveis Grupo III Externas Grupo IV Mal definidas
62 PRÉ-NATAL: proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de prénatal e 2004 Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS
63 COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL Brasil, COEF
64
65 Taxa de Mortalidade Infantil no Brasil e Unidades Federadas A taxa de mortalidade infantil no Brasil vem declinando nos últimos anos: - entre 1996 e 2000 a redução foi de 20,5% - entre 2000 e 2004 a redução foi de 15,9% Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde - MS
66 Analisando o Brasil como um todo: Convivem doenças resultantes da pobreza extrema e males resultantes de variáveis comportamentais asso-ciadas ao mundo contemporâneo
67 Importância da adoção de diferentes formas de enfrentamento, com implementação de políticas e ações de prevenção de doenças e promoção de saúde e de assistência/tratamento/reabilitação
68 PRINCIPAIS FATORES DE RISCO Em desenvolvimento Em desenvolvimento Desenvolvido Mort Cr Mort Ad %DAL Y Mort Cr Mort Ad %DALY Mort Cr Mort Ad %DALY Baixo peso 14,9 álcool 6,2 tabaco 12,2 Sexo não seguro 10,2 Pressão arterial 5,0 Pressão arterial 10,9 Água e esgoto 5,5 tabaco 4,0 álcool 9,2 poluição 3,7 Baixo peso 3,1 colesterol 7,6 Defic. zinco 3,2 sobrepeso 2,7 sobrepeso 7,4 Defic. ferro 3,1 colesterol 2,1 fruta/verdura 3,9 Defic. vit A 3,0 fruta/verdura 1,9 sedentarismo 3,3 Pressão arterial 2,5 poluição 1,9 Drogas ilícitas 1,8 Tabaco 2,0 Defic. ferro 1,8 Sexo não seguro 0,8 colesterol 1,9 Água e esgoto 1,7 Defic. ferro 0,7
69 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA: A população cima de 60 anos representa, atualmente, 9% da população brasileira. Representa cerca de 30 a 40% da demanda dos serviços de saúde. Em 2020 projeta-se que a população idosa representará 15% da população brasileira. Demanda dos serviços de saúde em %????
70 Transição Epidemiológica Diminuição da morbi-mortalidade causada por doenças infecto contagiosas. Aumento da morbi-mortalidade causada por doenças crônico degenerativas. Modificação do paradigma médico do curar Aprender a evitar a Incapacidade, não só a Morte. De que morreu seu avô? Do que você vai morrer?
71 Transição Epidemiológica no Brasil Sobreposição de modelos. Reaparecimento de doenças seculares ( Dengue, Febre Amarela, Leidhmaniose, TBC, Hanseníase dentre outras). Aumento expressivo das causas externas violência urbana Aumento na prevalência das doenças Cardiovasculares A Transição Demográfica é muito mais acelerada do que a Transição Epidemilógica.
72 Envelhecimento Saudável X Envelhecimento Patológico Envelhecimento Saudável Envelhecimento Patológico Incapacidade Infância Adulto Velhice
73 DALY: Parâmetro que incorpora anos de vida perdidos por morte prematura (YLL) anos de vida vividos com incapacidade (YLD) considerando uma graduação severidade e sua duração. de
74 DALY E YLD POR GRUPOS DE CAUSAS BRASIL1998 %DALY %YDL Neuropsiquiátrica 18,6 Neuropsiquiátrica 34,0 Cardiovascular 13,3 Respirat.crônicas 11,2 Infec. Parasitárias 12,7 Infec. Parasitárias 10,6 Externa 10,2 Músc-esqueléticas 10,4 Respirat.crônicas 8,1 Diabetes 7,0 Perinatal 6,4 Externa 5,5 Câncer 6,3 Materna 4,2 Músc-esqueléticas 5,5 Defic.nutricional 2,8 Diabetes 5,1 Cardiovascular 2,7 Digestivo 2,7 Condições orais 2,4
75 Principais Causas De Incapacidades No Mundo CAUSAS Depressão Anemia ferropriva Quedas Uso de álcool DPOC Doença Bipolar Anomalias congênitas Osteoartrites Esquizofrenia Doença Obsessiva Compulsiva % 10,7 4,7 4,6 3,3 3,1 3,0 2,9 2,8 2,6 2,2
76 ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER NO BRASIL 1940 A IDADE ANOS 42,74 45,90 52,37 52,67 60,08 65,75 68,56 75,00 * ESPERANÇA DE VIDA ANOS (*) Estimativa
77
78 Modelo da balança TRÍADE ECOLÓGICA DE REZENDE Meio ambiente Agente patogênico Hospedeiro Balança em equilíbrio
79 HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA LEAVELL & CLARK (1976) Destaca a saúde-doença como um processo dinâmico Os desequilíbrios desse sistema permitem a evolução do processo até a cura, óbito ou outros estados intermediários
80 Erradicar a extrema pobreza e a fome Atingir o ensino básico universal Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres Reduzir a mortalidade infantil Melhorar a saúde materna Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças Garantir a sustentabilidade ambiental Estabelecer uma Parceria Mundial para o Desenvolvimento
81 "o Brasil teria mais facilidade em alcançar alguns objetivos e mais dificuldade em outros, por isso nossa idéia é abrasileirar um pouco essas metas". Gleyse Teiter (secretária executiva do Comitê das Entidades no Combate à Fome e pela Vida - Coep) As Metas do Milênio são a erradicação da pobreza e da fome; ensino básico universal; promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde materna; combater a Aids, a malária e outras doenças; garantir a sustentabilidade ambiental e estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento. Fonte: Radiobrás por Rodrigo Maurício última modificação 26/08/ :40
82
83
84
85
Ideal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte
Conceito de Saúde e Doença O que é saúde? O que é doença? Doença Saúde Mundo impregnado por constantes opostos:. Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde (Heráclito c.540-480
Leia maisPriorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão
Priorização em Saúde Novembro/2015 Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão liviasouza.cav@gmail.com O que é prioridade? É possível definir prioridade em saúde? Por que definir prioridades
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino
Leia maisFONTES DE DADOS EM MORBIDADE
FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória
Leia maisSistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente
Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br Organização Geral Nível Local Nível Regional Nível Central Estadual Nível Central Federal Fluxo da Informação
Leia maisaula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisDeterminantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maisTransição demográfica
Transição demográfica u Teoria da transição demográfica foi proposta considerando-se as relações entre crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico. u O desenvolvimento econômico e a modernização
Leia maisPerfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state of So Paulo
Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state
Leia maisANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA
ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA QUALIFICAÇÃO E MÉTODO DE CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS BRASIL 1 1. Propostos pela Secretaria Técnica do Grupo de Trabalho MS/OPAS IBGE, USP,
Leia maisSeminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011
Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Promover o monitoramento Gerar medições que: Informem os formuladores de políticas Avaliem a implementação
Leia maisAULA 4 Transição epidemiológica
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 4 Transição epidemiológica 2016-2 1 Transição epidemiológica no Brasil Quem é quem? Ordene *. Neoplasias
Leia maisIndicadores de saúde Morbidade e mortalidade
Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisTÍTULO AUTORES: ÁREA TEMÁTICA Introdução:
TÍTULO: EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE MORTALIDADE NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, NOS ANOS DE 1980, 1991 E 2000. AUTORES: Martha Regina de Oliveira ( jaagb@hotmail.com ) Aline do Nascimento Macedo ( linmacedo@ig.com.br
Leia maisINDICADORES SOCIAIS (AULA 3)
1 INDICADORES SOCIAIS (AULA 3) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia ESTRUTURA DO CURSO 2 1. Conceitos básicos relacionados a indicadores
Leia maisCausas responsáveis pelos maiores gastos globais com internação - SUS Brasil,
Causas responsáveis pelos maiores gastos globais com internação - SUS Brasil, 1995-2 45.. 4.. 35.. 3.. Valor gasto 25.. 2.. 15.. 1.. 5.. 1995 1996 1997 1998 1999 2 1 Parto espontâneo (normal) 2 Pneumonia
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisPeríodo: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória
Nascidos vivos por situação de nascimento segundo localidade de residência. Vitória de Santo Antão, 2011. Bairro RES Mães adolescentes Consulta Pré-natal 10-14a 15-20a Nenhuma 7 e + mais NV com prematuridade
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisConcepções sobre a Saúde e doença. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Concepções sobre a Saúde e doença Maria da Conceição Muniz Ribeiro A Pessoa e o Adoecer A doença cria a ansiedade e o medo. Surge geralmente como um choque, para o qual a pessoa não está preparada. Ela
Leia maisAvaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG)
Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG) Observatório de Clima e Saúde, Laboratório de Informação em Saúde, Instituto de Comunicação e Informação
Leia maisO envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade. É também um dos nossos maiores desafios.
O envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade. É também um dos nossos maiores desafios. Características demográficas do envelhecimento Vera Andrade, 2014 Pirâmide Etária Pirâmide
Leia maisDEMOGRAFIA DEMOGRAFIA
DEMOGRAFIA DEMOGRAFIA - Refere-se ao estudo das populações humanas e sua evolução temporal no tocante ao seu tamanho, distribuição espacial, composição e características gerais TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA Refere-se
Leia maisIndicadores Municipais Belo Horizonte - ODM
Proporção de pessoas abaixo da linha da pobreza e indigência - 2000 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil Neste município, de 1991 a 2000, houve redução da pobreza em 25%; para alcançar a meta
Leia maisTRABALHO DE GEOGRAFIA DE RECUPERAÇÃO 2º ANO
TRABALHO DE GEOGRAFIA DE RECUPERAÇÃO 2º ANO 1.(Ufla-MG) Uma análise da sequência histórica dos censos do Brasil indica que o censo de 2000 demonstrava um país que se encontrava na chamada fase de transição
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisA Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015
A Saúde dos Portugueses. Perspetiva 2015 7 DE JULHO DE 2015 ÍNDICE DE VIDA MELHOR (Better Life Index) OCDE 1º SATISFAÇÃO PESSOAL 2º SAÚDE 3º SEGURANÇA PESSOAL 2 QUANTOS SOMOS: 10,3 MILHÕES Índice sintético
Leia maisDisciplina de Epidemiologia 2005
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva NESC/ Faculdade de Medicina Disciplina de Epidemiologia 2005 Transição Demográfica e Transição Epidemiológica
Leia maisCEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012
CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012 UMA PROPOSTA DE TRABALHO DEFINIÇÃO DE INDICADORES E CONSOLIDAÇÃO DE BANCOS DE DADOS DO INSS COM O OBJETIVO DE POSSIBILITAR
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis Profª Sandra Costa Fonseca Por que vigiar? Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes
Leia maisQuestões da Prova Teórica 1ª Unidade Temática Epidemiologia 3º Período. Gabarito D D C B A B A A E B
Questões da Prova Teórica 1ª Unidade Temática 2018.1 Epidemiologia 3º Período Gabarito 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 D D C B A B A A E B 1. Enumere o conteúdo da segunda coluna, de acordo com as informações listadas
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisAspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira
VIII Fórum de Políticas Públicas e Saúde do Homem Brasília, 17 de novembro de 2015 Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira Prof. Dr. Luiz César Nazário Scala Diretor
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO C ANOS POPULAÇÃO AUMENTO r (milhões) (milhões) (%) b m (por mil) (por mil) NASCIDOS (milhões) ( 1940 41,0 10,9 2,39 44,4 20,9 20,6 1950 51,9
Leia maisDinâmica e estrutura demográfica do Brasil
Dinâmica e estrutura demográfica do Brasil Dinâmica e estrutura demográfica do Brasil 1. Mudança no perfil demográfico e janela demográfica 2. Impactos das mudanças demográficas nas políticas de Saúde
Leia maisA importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde
A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA
Leia maisFACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) ANÁLISE DA DEMANDA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) SUBPROJETO ANÁLISE DA DEMANDA RELATÓRIO ESTUDO DO PERFIL
Leia maisSaúde Brasil Uma análise da situação de. e internacional de. Brasília, 14 de dezembro de 2010
Saúde Brasil 2009 Uma análise da situação de saúde e da agenda nacional e internacional de prioridades em saúde Brasília, 14 de dezembro de 2010 INTRODUÇÃO O Saúde Brasil 2009, em sua sexta edição, foi
Leia maisSumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009.
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Indicadores de
Leia maisEixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e
Corina Bontempo Duca de Freitas/ Coordenação de Pesquisa e Comunicação Científica ESCS/FEPECS/SESDF Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e Financiamento Avaliação de processos
Leia maisCustos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais
Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Cláudia Koeppel Berenstein Renata Guimarães Vieira de Souza Palavras-chave: Saúde; custos;
Leia maisTópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011
Tópicos Cenário Atual Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011 Estratégias e custo efetividade Envelhecimento Populacional Mais Idade Mais DCNT Mortalidade DCNT = 63% dos
Leia maisProfa. Milene Zanoni da Silva Vosgerau
Profa. Milene Zanoni da Silva Vosgerau Milene ZS Vosgerau Epí = em cima de, sobre Demós = povo Logos = palavra, discurso, estudo Ciência do que ocorre (se abate) sobre o povo. EPIDEMIOLOGIA Milene ZS Vosgerau
Leia maisTransições epidemiológica e demográfica
Instituto de Estudos de Saúde Coletiva IESC Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Disciplina de Epidemiologia Transições epidemiológica e
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Curitiba, PR 08/07/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 437,42 km² IDHM 2010 0,823 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 1751907
Leia maisPEC-2939 Diagnóstico e Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul
6. SAÚDE 6.1 Introdução A mortalidade infantil e o perfil de morbidade são importantes indicadores das condições de saúde de grupos populacionais. Entretanto, as dificuldades na obtenção de estatísticas
Leia maisEnvelhecimento, Saúde e Qualidade de Vida: desafios para as políticas de atenção à Saúde da Pessoa Idosa. Material de Base para Seminários PNASII
Envelhecimento, Saúde e Qualidade de Vida: desafios para as políticas de atenção à Saúde da Pessoa Idosa Material de Base para Seminários PNASII ENVELHECIMENTO CENSO 2000 14.569.029 pessoas idosas ( >
Leia maisANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área
ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de
Leia maisMário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010
Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Conteúdos O Território NUTS III A População Indicadores sócio-económicos
Leia maisCATEGORIA DE SERVIDORES
SECRETARIA DE SAÚDE CATEGORIA DE SERVIDORES - Servidores em Cargo de Comissão: 11 - Servidores Efetivos : 201 - Servidores Emprego Público: 124 - Servidores Contratados (ACT): 48 - Estagiários: 35 TOTAL
Leia maisA era do Estilo de Vida Ativo. Jair Sindra Virtuoso Júnior Atividade Física & Saúde - UFTM
A era do Estilo de Vida Ativo Jair Sindra Virtuoso Júnior Atividade Física & Saúde - UFTM Saúde e Qualidade de Vida na Sociedade Contemporânea Thomas Edison, 1902 O médico do futuro não receitará medicamentos,
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Bertioga, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 492,82 km² IDHM 2010 0,730 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 47645 hab. Densidade
Leia maisMORTALIDADE INFANTIL NO BRASIL: TENDÊNCIAS E DESIGUALDADES
Elsa Giugliani MORTALIDADE INFANTIL NO BRASIL: TENDÊNCIAS E DESIGUALDADES VIII Congresso Mundial de Epidemiologia VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, RS 20-24 de setembro de 2008 EVOLUÇÃO
Leia maisBrasília, 18 de agosto de Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde
Brasília, 18 de agosto de 2011 Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde Impacto econômico das DCNT Círculo vicioso com a pobreza (OMS, 2011) Redução de 2% ao ano no PIB da América Latina Afetam
Leia maisTKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011
2 TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011 RELATÓRIO EXECUTIVO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO DA SITUAÇÃO DE MORTALIDADE E MORBIDADE
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Guarujá, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 143,71 km² IDHM 2010 0,751 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 290752 hab. Densidade
Leia maisOrganização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde
Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com qualidade e valorização dos Resultados Dr. Jorge Gomes Secretário Estadual de Saúde Organização do Sistema Organização do SUS em
Leia maisFatores de Produção. Terra Trabalho Capital Tecnologia Empreendedorismo. Curva de Possib. de Produção Cap.3. Prof. Carlos Nemer
Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 3: Poli-UFRJ Copyright 25. Direitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER 3-1 36/1-5 -Mostra as alternativas de produção da sociedade a partir do pleno emprego
Leia maisELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 20 de agosto de 2008 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia
Leia maisResolução de exercícios LISTA 1 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA MEDIDAS DE MORBIDADE
Resolução de exercícios LISTA 1 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA MEDIDAS DE MORBIDADE Exercício 1 DICA Importante descrever o que se observa nos gráficos, trazer os conceitos de transição demográfica
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Novo Santo Antônio, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4386,24 km² IDHM 2010 0,653 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 2005 hab.
Leia maisSAÚDE DA CRIANÇA: PERFIL E LINHAS DO CUIDADO
SAÚDE DA CRIANÇA: PERFIL E LINHAS DO CUIDADO NADJA DE SÁ PINTO DANTAS ROCHA Prof Pediatria UFRN Encontro Italo-brasileiro Abril, 2010. Saúde da Criança e Aleitamento Materno (MS SES-SMS) Dois Focos: Perfil
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5557,93 km² IDHM 2010 0,704 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 15644 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Rosário Oeste, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 8061,98 km² IDHM 2010 0,650 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17679 hab. Densidade
Leia maisA formação e a diversidade cultural da população brasileira; Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira.
A formação e a diversidade cultural da população brasileira; Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira. A formação e a diversidade cultural da população brasileira Os primeiros habitantes
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Pedra Preta, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4205,57 km² IDHM 2010 0,679 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 15755 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Canarana, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 10877,15 km² IDHM 2010 0,693 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 18754 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Garças, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3670,07 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 10350 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Feliz Natal, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11491,38 km² IDHM 2010 0,692 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10933 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Novo São Joaquim, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5039,25 km² IDHM 2010 0,649 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 6042 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Barra do Garças, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9176,17 km² IDHM 2010 0,748 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 56560 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de São Pedro da Cipa, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 344,84 km² IDHM 2010 0,660 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 4158 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Rondonópolis, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4181,58 km² IDHM 2010 0,755 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 195476 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Bom Jesus do Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4299,96 km² IDHM 2010 0,661 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5314 hab.
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Campo Verde, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4810,5 km² IDHM 2010 0,750 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 31589 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Jaciara, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1663,25 km² IDHM 2010 0,735 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 25647 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Confresa, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5819,29 km² IDHM 2010 0,668 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 25124 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Vila Rica, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7468,7 km² IDHM 2010 0,688 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 21382 hab. Densidade
Leia maisElaboração: 30/01/2012 CEPI-DSS/ ENSP/FIOCRUZ
Ind020205 Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis na população de 15 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de São Félix do Araguaia, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 16915,81 km² IDHM 2010 0,668 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10625
Leia mais1.1. Saúde e qualidade de vida
Ciências Naturais 9º ano Unidade 1 Saúde individual e comunitária 1.1. Saúde e qualidade de vida Conceitos de Saúde Ter Saúde Não estar doente Saúde é um estado completo de bem-estar físico, mental e social
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de São José do Xingu, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7493,63 km² IDHM 2010 0,657 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5240 hab. Densidade
Leia maisA BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos
A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos de saúde, resultando em mais benefícios e menos custo.
Leia maisGT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio
Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença
Leia maisSaúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.
Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. PROFESSOR EDUARDO ARRUDA A OMS: Estatística com mais de 100 indicadores nos 193 estados-membros; O relatório (2011): doenças crônicas (diabetes,
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE8
INDICADORES DE SAÚDE8 8.1 Introdução 8.2 Valores absolutos e relativos 8.3 Principais indicadores: índice, proporção e coeficiente 8.4 Indicadores de mortalidade 8.4.1 Coeficiente de mortalidade geral
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Descalvado, SP 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 756,84 km² IDHM 2010 0,760 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 31056 hab. Densidade
Leia maisRoraima. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
RR Roraima Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio RR Roraima Expediente Sínteses Estaduais: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Edição 2010 Tiragem 1000 exemplares Elaboração Observatório
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia maisEspírito Santo. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
ES Espírito Santo Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ES CE Espírito Santo Expediente Sínteses Estaduais: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Edição 2010 Tiragem 1000 exemplares
Leia maisBahia. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
BA Bahia Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio BA Bahia Expediente Sínteses Estaduais: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Edição 2010 Tiragem 1000 exemplares Elaboração Observatório
Leia mais