FONTES DE DADOS EM MORBIDADE
|
|
- Luzia Laranjeira Faro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FONTES DE DADOS EM MORBIDADE
2 Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada
3 1. Notificação compulsória de doenças; 2. Estatísticas hospitalares; 3. Estatísticas de serviços de atendimento ambulatorial; 4. Registros de serviços médicos de empresas; 5. Registros especiais de doenças; 6. Registros de óbitos; 7. Inquéritos domiciliários de morbidade; 8.Outras fontes: Registros de médicos particulares; Seguro Social e de Saúde; inclusão de perguntas sobre doenças no censo de população.
4 NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE DOENÇAS
5 PORTARIA No - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016
6 PORTARIA No - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 * Informação adicional: Notificação imediata ou semanal seguirá o fluxo de compartilhamento entre as esferas de gestão do SUS estabelecido pela SVS/MS; Legenda: MS (Ministério da Saúde), SES (Secretaria Estadual de Saúde) ou SMS (Secretaria Municipal de Saúde) A notificação imediata no Distrito Federal é equivalente à SMS
7 SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação
8 SINAN - Fluxo A Ficha Individual de Notificação (FIN) é preenchida pelas unidades assistenciais para cada paciente quando da suspeita da ocorrência de problema de saúde de notificação compulsória ou de interesse nacional, estadual ou municipal. Esse instrumento deve ser encaminhado aos serviços responsáveis pela informação e/ou vigilância epidemiológica das Secretarias Municipais, que devem repassar semanalmente os arquivos em meio magnético para as Secretarias Estaduais de Saúde (SES). A comunicação das SES com a SVS deverá ocorrer quinzenalmente, de acordo com o cronograma definido pela SVS no início de cada ano.
9
10 Taxa de Incidência de Tuberculose, Regiões Metropolitanas, Por 100 mil hab Rio de Janeiro São Paulo RM do Rio de Janeiro RM de Salvador RM de São Paulo RM de Campinas RM de Curitiba Brasil Fonte: MS/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN.
11 Taxa de Incidência de Tuberculose(1), por Sexo, Brasil e Regiões, 2008 Região Masculino Feminino Total Brasil 50,03 25,34 37,47 Região Norte 54,13 34,33 44,34 Região Nordeste 49,08 27,27 37,98 Região Sudeste 55,39 25,82 40,24 Região Sul 43,19 20,86 31,87 Região Centro-Oeste 31,53 14,11 22,74 Fonte: MS/SVS/SINAN.(1) Por 100 mil habitantes.
12 Fonte: MS/SVS - Programa Nacional de DST/Aids. Taxa de Incidência de Aids, segundo idade, Brasil, ,0 40,0 35,0 Por 100 mil hab. 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Menor de 4 5 a a a a a a a a e mais ,0 1,2 2,5 13,7 29,0 39,3 42,6 36,4 22,7 7,0
13 Coeficiente de Incidência de Meningite por HIB, no Grupo Etário Menor de 10 Anos, Brasil, Introdução da vacina para menores de 5 Nota: Em 1999, foi introduzida a vacina contra o agente Haemoplhilus influenza tipo B (Hib) para menores de 5. Ref. Bib.: Saúde Brasil 2008.
14 ESTATÍSTICAS HOSPITALARES
15
16 Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) Criado em 1984 pelo MS, possuía como lógica inicial a operação do sistema de pagamento dos hospitais contratados. Posteriormente foi estendido para os hospitais filantrópicos, universitários e de ensino e, em 1991, para os hospitais públicos. Progressivamente o sistema vem mudando esta lógica, incluindo dados necessários às informações epidemiológicas e de gestão.
17 Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) É gerido pela SAS (Secretaria de Assistência à Saúde do MS) O documento básico é a AIH (autorização de internação hospitalar), que habilita a internação do paciente e gera valores para pagamento Colhe os dados das internações ocorridas apenas dos hospitais públicos e nos hospitais privados conveniados ao SUS (filantrópicos e privados)
18 Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) AIH (autorização de internação hospitalar) Hospital: razão social, natureza jurídica, endereço Paciente: nome, endereço, sexo, idade Internação: diagnósticos principal e secundário, procedimentos, permanência, óbito, gasto
19 Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) Possibilita: Traçar o perfil de morbidade e dos atendimentos hospitalares, indicador de resultado (óbito), indicadores gerenciais, fluxo de pacientes por hospital e/ou áreas geográficas (municípios, regiões de saúde, unidades da federação, macroregiões, etc) Calcular evasão e invasão de internações
20 SIH-SUS Diagnóstico x Procedimento Menor qualidade dos diagnósticos mais específicos Tipo de AIH: normal ou tipo 1 - Internações; tipo 5 (continuação - crônicos); AIHs pagas (1 + 5)
21 SIH-SUS - Acesso aos dados - Datasus
22 SIH-SUS - Acesso aos dados - Datasus
23 SIH-SUS - Acesso aos dados - Datasus
24 SIH-SUS - Acesso aos dados Datasus Notas Técnicas
25 Morbidade Hospitalar, segundo Capítulos da CID-10, Rio Grande do Sul, 2010 Capítulo CID-10 Internações Proporções (%) Masc Fem Total Masc Fem Total Total ,00 100,00 100,00 I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias ,97 5,57 6,63 II. Neoplasias (tumores) ,24 6,98 7,10 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár ,78 0,85 0,82 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas ,52 2,63 2,58 V. Transtornos mentais e comportamentais ,75 3,07 4,69 VI. Doenças do sistema nervoso ,53 2,11 2,30 VII. Doenças do olho e anexos ,53 0,39 0,45 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide ,24 0,17 0,20 IX. Doenças do aparelho circulatório ,20 12,04 12,99 X. Doenças do aparelho respiratório ,75 13,10 16,03 XI. Doenças do aparelho digestivo ,58 8,78 10,02 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo ,66 1,10 1,35 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo ,55 1,76 2,11 XIV. Doenças do aparelho geniturinário ,45 7,30 6,48 XV. Gravidez parto e puerpério ,63 14,32 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal ,01 1,32 1,63 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas ,93 0,49 0,68 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat ,02 0,75 0,86 XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas ,65 3,95 6,91 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade ,03 0,01 0,02 XXI. Contatos com serviços de saúde ,60 2,01 1,83 Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
26 Internações por Pneumonia, segundo mês, Rio Grande do Sul, < 4 60 e mais Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
27 Taxa de Mortalidade Hospitalar (1) por Doenças Respiratórias, segundo faixa etária, Estado de São Paulo, Menor 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a e mais Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). (1) Por 100 internações.
28 SIH-SUS Registros sistemático mensal (controle/avaliação) Extrema Agilidade (45-60 dias) Sofre auditoria e críticas para pagamento Cobertura - rede SUS (70-80% da população) Informações seletivas (morbidade) Informações de morbidade das doenças crônicodegenerativas Suspeita de fraudes (reduz a confiabilidade) Ainda é pouco explorado (subutilizado)
29 REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS
30 REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS Lista, arquivo ou mecanismo similar que associa um nome ou outro identificador específico com um diagnóstico de doença, condição relacionada à saúde ou condição de risco.
31 FINALIDADES DE UM REGISTRO DE DOENÇAS 1.Identificação de indivíduos; 2.Proteção imediata dos indivíduos; 3.Vigilância; 4.Epidemiologia; 5.Planejamento, operação e avaliação de serviços; 6.Avaliação de tratamento; 7.Pesquisa; 8.Educação.
32 CARACTERÍSTICAS DOS REGISTROS DE DOENÇAS 1.Certeza diagnóstica; 2.Dados a serem coletados; 3.Número de casos; 4.Quem e onde; 5.Quando criar um registro.
33 Tipos de câncer (1) mais incidentes estimados para 2010, Brasil (1) Exceto pele não melanoma. Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer Inca. Ref. Bib.: Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2009
34
Priorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão
Priorização em Saúde Novembro/2015 Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão liviasouza.cav@gmail.com O que é prioridade? É possível definir prioridade em saúde? Por que definir prioridades
Leia maisSistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente
Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br Organização Geral Nível Local Nível Regional Nível Central Estadual Nível Central Federal Fluxo da Informação
Leia maisCustos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais
Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Cláudia Koeppel Berenstein Renata Guimarães Vieira de Souza Palavras-chave: Saúde; custos;
Leia maisPEC-2939 Diagnóstico e Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul
6. SAÚDE 6.1 Introdução A mortalidade infantil e o perfil de morbidade são importantes indicadores das condições de saúde de grupos populacionais. Entretanto, as dificuldades na obtenção de estatísticas
Leia maisaula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisBoletim CEInfo. Ano XIII, nº 13, Junho/2014 SAÚDE
Boletim CEInfo Ano XIII, nº, Junho/ SAÚDE Apresentação A Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo) da SMSSP, apresenta a ª edição do Boletim CEInfo em Dados, agora com novo nome Saúde em Dados
Leia maisGT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio
Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença
Leia maisAspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira
VIII Fórum de Políticas Públicas e Saúde do Homem Brasília, 17 de novembro de 2015 Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira Prof. Dr. Luiz César Nazário Scala Diretor
Leia maisFACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) ANÁLISE DA DEMANDA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) SUBPROJETO ANÁLISE DA DEMANDA RELATÓRIO ESTUDO DO PERFIL
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino
Leia maisInternações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA
Internações Hospitalares Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA 2 Bases de Dados Planejadas para 2018 Internações Hospitalares CEAF Componente Especializado da Administração Farmaceutica
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto
Leia maisIdeal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte
Conceito de Saúde e Doença O que é saúde? O que é doença? Doença Saúde Mundo impregnado por constantes opostos:. Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde (Heráclito c.540-480
Leia maisIncidência de síndrome gripal em população institucionalizada, Campinas/SP 2004 a Ms. Raquel M. R. Duarte Profª Drª Maria Rita Donalísio
Incidência de síndrome gripal em população institucionalizada, Campinas/SP 2004 a 2005 Ms. Raquel M. R. Duarte Profª Drª Maria Rita Donalísio INTRODUÇÃO As doenças respiratórias estão entre as principais
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisIV Reunião Científica APAMT Gestão do Absenteísmo. Boas Práticas nos Afastados - 08/06/2013. DRH Saúde Ocupacional 2013 Júlio Nogara
IV Reunião Científica APAMT Gestão do Absenteísmo Boas Práticas nos Afastados - 08/06/2013 Pauta Introdução Conceitos Absenteísmo por Doença / Atestados Médicos / Casos INSS Metodologia de Comitês Estratégias
Leia maisCruzando as fronteiras da Cidade de São Paulo por motivo de saúde: subsídios para a construção das regiões de saúde envolvendo grandes centros urbanos
Sessão de Comunicações Coordenadas Cruzando as fronteiras da Cidade de São Paulo por motivo de saúde: subsídios para a construção das regiões de saúde envolvendo grandes centros urbanos Autores: Marcos
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisAno V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange
Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define se como região de saúde
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisHospital Regional de Santa Maria Plano Operativo
Hospital Regional de Santa Maria Plano Operativo São Paulo, 28 de julho de 2017 O conteúdo deste documento é confidencial. Fica proibida sua reprodução, distribuição, comunicação pública, transformação,
Leia maisCOLIDER INFORMAÇÕES REGIONAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE MATO GROSSO 2011-2012
2011-2012 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE COORDENADORIA DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE INFORMAÇÕES REGIONAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE
Leia maisINDICADORES DE MORTALIDADE - Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Agravos e Doenças Não Transmissíveis SUMÁRIO
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL.
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL. Carolina de Souza Nogueira 1, Diego Costa Ferreira 2, Prof. Luiz Carlos Pires Montanha 3. 1,2 Alunos
Leia maisAno V Set./2017. Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Dr. André Costa Lucirton e Prof.ª Gabriela Souza Assis
Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define-se como região de saúde
Leia maisPoluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias
Poluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias Felipe Sodré felipe.b4rros@gmail.com ( PUC-Rio) Felipe Fraifeld felipefrai@gmail.com (PUC-Rio) Leonardo Novaes - Objetivo geral: O
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisIndicadores de saúde Morbidade e mortalidade
Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;
Leia maisRELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 2009
RELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 29 Doenças e Agravos Não Transmissíveis DANT/SMS Porto Alegre Vigilância Epidemiológica
Leia maisBH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003
BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003 Percentual de NV filhos de mães adolescentes. Belo Horizonte, 1996-2002.
Leia maisVigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia IV Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1 1 Vigilância das doenças
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS
Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas & Migrações da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) O perfil dos óbitos na RMC
Leia maisRevista Debate Econômico, v.1, n.1, p , jan/jun 2013 Página 78
Mortalidade no município de Varginha em 1999 e 2009: análise das taxas específicas de mortalidade, esperanças de vida ao nascer e principais causas de óbito Renata Aparecida Cintra 1 Pamila Cristina Lima
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maisMorbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde
MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2004 2005 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde 2004 2005 Direcção-Geral da Saúde Lisboa Maio 2007 Portugal.
Leia maisOrganização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde
Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com qualidade e valorização dos Resultados Dr. Jorge Gomes Secretário Estadual de Saúde Organização do Sistema Organização do SUS em
Leia maisTraumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos
IV Seminário Pro teste de Defesa do Consumidor Traumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos Milton Steinman Disciplina de Cirurgia do Trauma HCFMUSP Sociedade Brasileira de Atendimento ao Traumatizado
Leia maisA CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS
A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS - A CID 10- Apresentação na reunião técnica do Grupo de Auditoria da Coordenação de Regiões da Saúde SES/SP Ruy Laurenti Julho 2012 CLASSIFICAÇÃO Distribuição por
Leia maisSumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009.
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Indicadores de
Leia maisSistemas de Informação em Saúde
Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM RENATA OLZON DIONYSIO DE SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM RENATA OLZON DIONYSIO DE SOUZA PNEUMONIA E VULNERABILIDADE SOCIAL: UM OLHAR PARA FAMÍLIA. São Carlos
Leia maisnascimentos, óbitos, doenças Mede a ocorrência de eventos Exemplo: número de nascimentos vivos, óbitos ou número doentes emprego: administrativo
Medidas de ocorrência de eventos em epidemiologia Outros eventos necessitam de uma série de exames laboratoriais para sua identificação ou há imprecisão do momento do seu inicio, por exemplo demência,
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisRIPSA - Causas externas
RIPSA - Causas externas MATRIZ DE INDICADORES BÁSICOS DENOMINAÇÃO CONCEITUAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO CATEGORIAS FONTES INDICADORES DE MORTALIDADE 1. Mortalidade proporcional por grupos de causas Distribuição
Leia maisMORTALIDADE E MORBIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 1998 E 2003: UMA ANÁLISE DA SUA EVOLUÇÃO *
MORTALIDADE E MORBIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 1998 E 2003: UMA ANÁLISE DA SUA EVOLUÇÃO * Maria Elizete Gonçalves Marcelo Pereira de Carvalho Palavras-chave: mortalidade;
Leia maisDifusão de conhecimento e lendas urbanas: o caso das internações devidas às condições de saneamento
[www.reciis.cict.fiocruz.br] ISSN 1981-6278 Artigos originais Difusão de conhecimento e lendas urbanas: o caso das internações devidas às condições de saneamento DOI: 10.3395/reciis.v2i2.152pt Christovam
Leia maisPolíticas Públicas de Segurança e Saúde dos Trabalhadores: FAP e desafios
Secretaria de Previdência Social Departamento de Saúde e Segurança Ocupacional Políticas Públicas de Segurança e Saúde dos Trabalhadores: FAP e desafios dpso@previdencia.gov.br Fundamentação Legal - Art.1º
Leia maisCrianças e adolescentes: um perfil demográfico
ISSN 1984-7203 C O L E Ç Ã O E S T U D O S C A R I O C A S Crianças e adolescentes: um perfil demográfico Nº 20050601 Junho - 2005 Alcides Carneiro - IPP/Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro PREFEITURA
Leia maisMário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010
Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Conteúdos O Território NUTS III A População Indicadores sócio-económicos
Leia maisA evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013
A evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013 Palavras-chave: Idosos; Mortalidade do idoso; Distrito Federal; Periferia Metropolitana
Leia maisA notificação da violência doméstica e sexual na Bahia
Secretaria da Saúde do Estado da Bahia- SESAB Diretoria de Vigilância Epidemiológica- DIVEP Coordenação de Doenças e Agravos Não Transmissíveis- DANT A notificação da violência doméstica e sexual na Bahia
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisCLIMA E SAÚDE: VARIAÇÕES ATMOSFÉRICAS E ENFERMIDADES CIRCULATÓRIAS
CLIMA E SAÚDE: VARIAÇÕES ATMOSFÉRICAS E ENFERMIDADES CIRCULATÓRIAS Pedro Germano Murara Mestrando em Geografia Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) pmurara@gmail.com INTRODUÇÃO Margarete Cristiane
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM. Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
Leia maisMedidas de freqüência
Medidas de freqüência IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Professores: Pauline Lorena Kale e Antonio José Leal Costa 2009 Ocorrência de doença Medidas
Leia mais2000 2003 Porto Alegre
2000 2003 Porto Alegre 1 Tabela 1- Série histórica do número de óbitos e Coeficientes de Mortalidade Geral (CMG) no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, 1980-2003 Brasil RS Porto Alegre Ano óbitos
Leia maisPERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO
PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:
Leia maisInstituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 4 Indicadores de saúde: como morrem as pessoas 2017-1 1 Mortalidade proporcional É a distribuição
Leia maisMortalidade por transtornos mentais e comportamentais e a reforma psiquiátrica no Brasil contemporâneo
R E V I S T A LATINOAMERICANA DE PSICOPATOLOGIA F U N D A M E N T A L Mortalidade por transtornos mentais e comportamentais e a reforma psiquiátrica no Brasil contemporâneo Fernando Portela Câmara 278
Leia maisMORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, RIO GRANDE DO SUL,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA TRABALHO DE CONCLUSÃO MORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR NO SISTEMA
Leia maisMortalidade de adolescentes e jovens adultos na Região Metropolitana de São Paulo, no período de 2000 a 2006.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Mortalidade de adolescentes e jovens adultos na Região Metropolitana de São Paulo, no período de 2000 a 2006. Aparecido Batista de Almeida Dissertação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE JULIANE CABRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EM SAÚDE JULIANE CABRAL O PERFIL DAS INTERNAÇÕES NO SUS POR CAUSAS EXTERNAS ENTRE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO MUNICÍPIO
Leia maisVigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer. Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS
Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e os Registros de Câncer Deborah Carvalho Malta CGDANT/DASIS/SVS/MS RCBP e Vigilância de DCNT Ferramenta para vigilância e monitoramento das neoplasias
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisPERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015
PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015 Fonte: Centro de Epidemiologia Coordenação de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis I - As causas externas (acidentes e violências)
Leia maisPerfil Epidemiológico do Suicídio no Paraná
Psic. Me. Emerson Luiz Peres Perfil Epidemiológico do Suicídio no Paraná Psic. Me. Emerson Luiz Peres Superintendência de Vigilância em Saúde - SVS Centro de Epidemiologia - CEPI Divisão de Vigilância
Leia mais15º - AUDHOSP ANO 2016
15º - AUDHOSP ANO 2016 CID 11 DEBORAH PIMENTA FERREIRA Médica Equipe Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação SMS/SP Set/2016 Breve introdução à CID A CID (Classificação Estatística Internacional
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016
Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE
Leia maisMORTALIDADE EM PESSOAS IDOSAS NO BRASIL: UMA ANÁLISE ENTRE OS ANOS DE 2011 A 2015
MORTALIDADE EM PESSOAS IDOSAS NO BRASIL: UMA ANÁLISE ENTRE OS ANOS DE 2011 A 2015 Janaína Paula Calheiros Pereira Sobral 1 ; Raiane Jordan da Silva Araújo 2 ; Roseane Andrade de Souza 3 ; Maria Willianne
Leia maisPlano Plurianual de Saúde Municipal
MUNICIPIO DE CAMPINA DO SIMÃO Estado do Paraná SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAUDE Instrumento de Gestão do SUS Plano Plurianual de Saúde Municipal Período 2013 a 2017 Gestão 2013/2016
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisSIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. PORTO ALEGRE - Relatório 2008
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos Não Transmissíveis SIM -
Leia mais4 Indicadores Sociais
4 Indicadores Sociais 4.1 Indicadores de Saúde 4.1.1 Taxa mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) e mortalidade por ano (por mil habitantes) - 1997 a 2013 Ano Mortalidade infantil Mortalidade por
Leia maisMortalidade feminina e materna em Goiânia
Saúde integral para as mulheres Mortalidade feminina e materna em Goiânia CADERNO Copyright Grupo Transas do Corpo É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Mortalidade
Leia maisDocumento. 1.1 Secretário(a) de Saúde em Exercício Secretário em Exercício. Data da Posse: Secretário de Saúde Referente ao Ano do Relatório de Gestão
Secretaria Municipal de Saúde - NOVA IGUACU CNPJ: 29.138.278/1-5 RUA ANTONIO WILMAN, 23 Telefone: 213773337 - E-mail: saude@novaiguacu.rj.gov.br 26215-2 - NOVA IGUACU - RJ RELATÓRIO DE GESTÃO - PERÍODO
Leia maisA importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde
A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA
Leia maisTABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO
TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2010 Salário-de-contribuição (R$) INSS até 1.040,22 8,00% de 1.040,23 até 1.733,70 9,00% de 1.733,71 até 3.467,40
Leia maisDENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países.
Ano 2 Nº 4 16 de Junho de 2009 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. A transmissão da doença se dá através da picada do mosquito transmissor
Leia maisPolítica de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha. Balanço da mortalidade materna 2011
Política de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha Balanço da mortalidade materna 2011 Brasília, 23 de fevereiro de 2012 Mortalidade Materna É a morte de uma mulher durante a gestação ou em
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO
Secretaria Municipal de Saúde - NOVA IGUACU CNPJ: 29.138.278/1-5 RUA ANTONIO WILMAN, 23 Telefone: 213773337 - E-mail: semus@semus.novaiguacu.rj.gov.br 26215-2 - NOVA IGUACU - RJ RELATÓRIO DE GESTÃO - PERÍODO
Leia maisSituação Epidemiológica da. Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo. Ana Cecília Costa França. São Pedro - SP
Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Situação Epidemiológica da Febre Maculosa Brasileira no Estado de São Paulo Ana Cecília
Leia maisAnálise do tempo de internação de pacientes de hospitais públicos municipais de São Paulo
Análise do tempo de internação de pacientes de hospitais públicos municipais de São Paulo Justificativa Marcelo Caldeira Pedroso; Alexandra Bulgarelli do Nascimento O hospital é um dos recursos mais onerosos
Leia maisDados, Indicadores e Sistemas de Informações. Graduação em Saúde Pública HEP0173
Dados, Indicadores e Sistemas de Informações Graduação em Saúde Pública HEP0173 A informação apoia decisões, desde a mais simples do nosso cotidiano, até as mais complexas. A estrutura demográfica da população
Leia maisACES Gaia e Gaia/ Espinho
Perfil Local de Saúde 2009 Gaia/ Índice Aspectos a destacar Ligações Os Gaia/, em virtude da maioria da informação estar apenas disponível a nível concelhio, serão trabalhados em conjunto. Este Perfil
Leia maisDados de Morbimortalidade Masculina no Brasil
Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil APRESENTAÇÃO No Brasil os homens vivem em média 7,2 anos menos do que as mulheres, segundo dados do IBGE em 2015, a expectativa de vida da população masculina
Leia maisLevantamento de Indicadores sobre os Hospitais Psiquiátricos de Sorocaba e Salto de Pirapora. FLAMAS (Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba)
Levantamento de Indicadores sobre os Hospitais Psiquiátricos de Sorocaba e Salto de Pirapora FLAMAS (Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba) Prof Dr Marcos R. V. Garcia (UFSCAR-Sorocaba) Prof Leandro
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisPORTARIA No- 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016
PORTARIA No- 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território
Leia maisACES Póvoa de Varzim / Vila do Conde
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Póvoa de Varzim / Vila do Conde Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população
Leia maisACES Barcelos / Esposende
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Barcelos / Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de
Leia maisACES Guimarães / Vizela
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Guimarães / Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica
Leia maisEVOLUÇÃO DA MORTALIDADE NA POPULAÇÃO INDÍGENA 5
EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE NA POPULAÇÃO INDÍGENA 5 Secretaria de Vigilância em Saúde/MS 145 EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE NA POPULAÇÃO INDÍGENA Introdução A análise descritiva do período do ano de 2000 até 2004,
Leia maisACES Santo Tirso / Trofa
Perfil Local de Saúde 2009 Índice Aspectos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência do
Leia maisAno V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo
O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto
Leia maisTábuas de Vida de Múltiplo Decremento: ganhos potenciais em expectativa de vida no RS, em 2005, relativos aos óbitos por Causas
Tábuas de Vida de Múltiplo Decremento: ganhos potenciais em expectativa de vida no RS, em 2005, relativos aos óbitos por Causas Externas Marilene Dias Bandeira Setembro 2008 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO ALGUMAS
Leia mais