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1 FONTES DE DADOS EM MORBIDADE

2 Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada

3 1. Notificação compulsória de doenças; 2. Estatísticas hospitalares; 3. Estatísticas de serviços de atendimento ambulatorial; 4. Registros de serviços médicos de empresas; 5. Registros especiais de doenças; 6. Registros de óbitos; 7. Inquéritos domiciliários de morbidade; 8.Outras fontes: Registros de médicos particulares; Seguro Social e de Saúde; inclusão de perguntas sobre doenças no censo de população.

4 NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE DOENÇAS

5 PORTARIA No - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016

6 PORTARIA No - 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 * Informação adicional: Notificação imediata ou semanal seguirá o fluxo de compartilhamento entre as esferas de gestão do SUS estabelecido pela SVS/MS; Legenda: MS (Ministério da Saúde), SES (Secretaria Estadual de Saúde) ou SMS (Secretaria Municipal de Saúde) A notificação imediata no Distrito Federal é equivalente à SMS

7 SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação

8 SINAN - Fluxo A Ficha Individual de Notificação (FIN) é preenchida pelas unidades assistenciais para cada paciente quando da suspeita da ocorrência de problema de saúde de notificação compulsória ou de interesse nacional, estadual ou municipal. Esse instrumento deve ser encaminhado aos serviços responsáveis pela informação e/ou vigilância epidemiológica das Secretarias Municipais, que devem repassar semanalmente os arquivos em meio magnético para as Secretarias Estaduais de Saúde (SES). A comunicação das SES com a SVS deverá ocorrer quinzenalmente, de acordo com o cronograma definido pela SVS no início de cada ano.

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10 Taxa de Incidência de Tuberculose, Regiões Metropolitanas, Por 100 mil hab Rio de Janeiro São Paulo RM do Rio de Janeiro RM de Salvador RM de São Paulo RM de Campinas RM de Curitiba Brasil Fonte: MS/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN.

11 Taxa de Incidência de Tuberculose(1), por Sexo, Brasil e Regiões, 2008 Região Masculino Feminino Total Brasil 50,03 25,34 37,47 Região Norte 54,13 34,33 44,34 Região Nordeste 49,08 27,27 37,98 Região Sudeste 55,39 25,82 40,24 Região Sul 43,19 20,86 31,87 Região Centro-Oeste 31,53 14,11 22,74 Fonte: MS/SVS/SINAN.(1) Por 100 mil habitantes.

12 Fonte: MS/SVS - Programa Nacional de DST/Aids. Taxa de Incidência de Aids, segundo idade, Brasil, ,0 40,0 35,0 Por 100 mil hab. 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Menor de 4 5 a a a a a a a a e mais ,0 1,2 2,5 13,7 29,0 39,3 42,6 36,4 22,7 7,0

13 Coeficiente de Incidência de Meningite por HIB, no Grupo Etário Menor de 10 Anos, Brasil, Introdução da vacina para menores de 5 Nota: Em 1999, foi introduzida a vacina contra o agente Haemoplhilus influenza tipo B (Hib) para menores de 5. Ref. Bib.: Saúde Brasil 2008.

14 ESTATÍSTICAS HOSPITALARES

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16 Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) Criado em 1984 pelo MS, possuía como lógica inicial a operação do sistema de pagamento dos hospitais contratados. Posteriormente foi estendido para os hospitais filantrópicos, universitários e de ensino e, em 1991, para os hospitais públicos. Progressivamente o sistema vem mudando esta lógica, incluindo dados necessários às informações epidemiológicas e de gestão.

17 Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) É gerido pela SAS (Secretaria de Assistência à Saúde do MS) O documento básico é a AIH (autorização de internação hospitalar), que habilita a internação do paciente e gera valores para pagamento Colhe os dados das internações ocorridas apenas dos hospitais públicos e nos hospitais privados conveniados ao SUS (filantrópicos e privados)

18 Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) AIH (autorização de internação hospitalar) Hospital: razão social, natureza jurídica, endereço Paciente: nome, endereço, sexo, idade Internação: diagnósticos principal e secundário, procedimentos, permanência, óbito, gasto

19 Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS) Possibilita: Traçar o perfil de morbidade e dos atendimentos hospitalares, indicador de resultado (óbito), indicadores gerenciais, fluxo de pacientes por hospital e/ou áreas geográficas (municípios, regiões de saúde, unidades da federação, macroregiões, etc) Calcular evasão e invasão de internações

20 SIH-SUS Diagnóstico x Procedimento Menor qualidade dos diagnósticos mais específicos Tipo de AIH: normal ou tipo 1 - Internações; tipo 5 (continuação - crônicos); AIHs pagas (1 + 5)

21 SIH-SUS - Acesso aos dados - Datasus

22 SIH-SUS - Acesso aos dados - Datasus

23 SIH-SUS - Acesso aos dados - Datasus

24 SIH-SUS - Acesso aos dados Datasus Notas Técnicas

25 Morbidade Hospitalar, segundo Capítulos da CID-10, Rio Grande do Sul, 2010 Capítulo CID-10 Internações Proporções (%) Masc Fem Total Masc Fem Total Total ,00 100,00 100,00 I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias ,97 5,57 6,63 II. Neoplasias (tumores) ,24 6,98 7,10 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár ,78 0,85 0,82 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas ,52 2,63 2,58 V. Transtornos mentais e comportamentais ,75 3,07 4,69 VI. Doenças do sistema nervoso ,53 2,11 2,30 VII. Doenças do olho e anexos ,53 0,39 0,45 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide ,24 0,17 0,20 IX. Doenças do aparelho circulatório ,20 12,04 12,99 X. Doenças do aparelho respiratório ,75 13,10 16,03 XI. Doenças do aparelho digestivo ,58 8,78 10,02 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo ,66 1,10 1,35 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo ,55 1,76 2,11 XIV. Doenças do aparelho geniturinário ,45 7,30 6,48 XV. Gravidez parto e puerpério ,63 14,32 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal ,01 1,32 1,63 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas ,93 0,49 0,68 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat ,02 0,75 0,86 XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas ,65 3,95 6,91 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade ,03 0,01 0,02 XXI. Contatos com serviços de saúde ,60 2,01 1,83 Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

26 Internações por Pneumonia, segundo mês, Rio Grande do Sul, < 4 60 e mais Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

27 Taxa de Mortalidade Hospitalar (1) por Doenças Respiratórias, segundo faixa etária, Estado de São Paulo, Menor 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a e mais Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). (1) Por 100 internações.

28 SIH-SUS Registros sistemático mensal (controle/avaliação) Extrema Agilidade (45-60 dias) Sofre auditoria e críticas para pagamento Cobertura - rede SUS (70-80% da população) Informações seletivas (morbidade) Informações de morbidade das doenças crônicodegenerativas Suspeita de fraudes (reduz a confiabilidade) Ainda é pouco explorado (subutilizado)

29 REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS

30 REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS Lista, arquivo ou mecanismo similar que associa um nome ou outro identificador específico com um diagnóstico de doença, condição relacionada à saúde ou condição de risco.

31 FINALIDADES DE UM REGISTRO DE DOENÇAS 1.Identificação de indivíduos; 2.Proteção imediata dos indivíduos; 3.Vigilância; 4.Epidemiologia; 5.Planejamento, operação e avaliação de serviços; 6.Avaliação de tratamento; 7.Pesquisa; 8.Educação.

32 CARACTERÍSTICAS DOS REGISTROS DE DOENÇAS 1.Certeza diagnóstica; 2.Dados a serem coletados; 3.Número de casos; 4.Quem e onde; 5.Quando criar um registro.

33 Tipos de câncer (1) mais incidentes estimados para 2010, Brasil (1) Exceto pele não melanoma. Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer Inca. Ref. Bib.: Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2009

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