Políticas Públicas de Segurança e Saúde dos Trabalhadores: FAP e desafios

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1 Secretaria de Previdência Social Departamento de Saúde e Segurança Ocupacional Políticas Públicas de Segurança e Saúde dos Trabalhadores: FAP e desafios dpso@previdencia.gov.br

2 Fundamentação Legal - Art.1º - Valor Social do Trabalho (CF); - Art. 6º e 7º - Direitos sociais à proteção do Trabalho: Proteção frente aos riscos com normas e custo do empregador (CF); - Art. 194 Seguridade Social: Equidade no custeio e diversidade no financiamento (CF) e art.1º L. 8212/91; - Art. 200 Saúde do trabalhador(cf); - Art. 201 Previdência cobertura de Acidente (CF). Assegura Benefícios art. 3º L. 8212/91;

3 População/Cobertura/Acidentes - Brasil: População Brasil (Julho/2009)1: 191,5 milhões PEA: Ocupados: Desocupados: Contribuintes Previdência: (50,7%) ou (65,3% entre 16 a 59 anos). Cobertura RGPS: (43%) Fonte: IBGE, PNAD/2007 Nota: 1. Fonte IBGE, Estimativas Populacionais para os Municípios em 2009.

4 Acidentes de Trabalho no Brasil Registrados e Liquidados Anuário Estatístico da Previdência Social Média de 43 trabalhadores/dia que não mais retornaram ao trabalho devido a morte ou Invalidez Permanente (2009)

5 Aplicação do FAP 2011 Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo segundo o Setor de Atividade Econômica /2009 SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA (1) TOTAL... Agropecuária... Indústria... Serviços... QUANTIDADE DE ACIDENTES DO TRABALHO Com CAT Registrada Motivo Total Típico Trajeto Doença do Trab Sem CAT Registrada FONTE: DATAPREV, CAT, SUB. (1). O SAE foi calculado com base na CNAE 2.0. 'NOTA: Os dados são preliminares, estando sujeitos a correções. Ignorado... Anos Total 7

6 Fortalecer a cultura da prevenção: Fortalecer a ação da melhoria ambiental no trabalho e do trabalho decente: maior expectativa de vida e permanência do segurado no local de trabalho com qualidade de vida Instrumento de fortalecimento da Cultura de Prevenção: premiando os empregadores que investem na cultura de prevenção e aumentando as taxas onde há maior acidentalidade; Estímulo permanente para a ação e diálogo social (Comissão Tripartite de Saúde e Segurança do Trabalho) Política Nacional de SST.

7 Política Nacional de SST: Aprovada 03/2010-CTSST: Princípios: a universalidade; a prevenção; a precedência das ações de promoção, proteção e prevenção sobre as de assistência, reabilitação e reparação; o diálogo social. a integralidade.

8 PNSST: Diretrizes As ações no âmbito da PNSST devem constar de um Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho e desenvolver-se segundo as seguintes diretrizes: i. a inclusão de todos trabalhadores brasileiros no sistema nacional de promoção e proteção da saúde; ii. iii. a harmonização da legislação e a articulação das ações de promoção, proteção, prevenção, assistência, reabilitação e reparação da saúde do trabalhador; a adoção de medidas especiais para setores de alto risco.

9 PNSST: Diretrizes i. a estruturação de uma rede integrada de informações em saúde do trabalhador; ii. iii. iv. a promoção da implantação de sistemas e programas de gestão da segurança e saúde nos locais de trabalho; a reestruturação da formação em saúde do trabalhador e em segurança no trabalho e o estímulo à capacitação e à educação continuada de trabalhadores; a promoção de uma agenda integrada de estudos e pesquisas em segurança e saúde no trabalho.

10 Seguro Acidente de Trabalho POR ATIVIDADE ECONÔMICA (SUBCLASSE) Da tarifação coletiva SAT/RAT) para a tarifação individual (FAP): % SOBRE O SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Flexibilização GRAU LEVE 1% FAP GRAU MÉDIO 2% FAP MULTIPLICADOR 0,5 a 2,0 GRAU GRAVE 3% FAP

11 Regras do FAP ( Resolução *1316 CNPS e Decretos 6957/09 e 7126/2010) Frequência: Nº de Acidentes (CAT S)-Lei Benefícios Acidentários *Aperfeiçoamento das res e 1309 Cálculo do FAP Gravidade: Pesos diferenciados: Morte 50; Invalidez 30; Aux. Doenças/Acid Custo: Auxilio doenças acid. + projeções da Morte, Invalidez e Auxilio Acidente.

12 Composição do Índice Composto (IC) Criação do índice composto(f+g+c) que pondera o percentil de gravidade com 50% de importância (atacar morte e invalidez permanente), o percentil de freqüência com 35% de importância ( desestimular todo e qualquer acidente) e o percentil de custo com 15% de importância ( equilibrar o diferencial dos salários). Com o percentil de ordem de cada índice (F+G+C)em relação à sua subclasse(cnae) estabeleço o posicionamento médio da empresa (ranking) em relação ao CNAE informado na GFIP em dezembro de cada ano.

13 Novas Regras do FAP Resolução 1316/2010 Setembro de 2010 Aplicação de FAP = 0,5000 para empresas que apresentem insumos de cálculo zerados no Período-base Janeiro de 2011 O não cumprimento do artigo 22 da Lei Nº 8.213/91 (não emissão de CAT), detectado em processo de fiscalização, implica em FAP = 2,0000 Empresas empatadas a partir da média (2011), terão uma melhor distribuição do bonus-malus, fim da 2ª. Interporlação no caso de bonus. Manutenção da redução de 25%: faixa malus (IC > 1). (Morte e Invalidez Permanente, excluindo Trajeto) Inconsistência de Informações na GFIP eleva o FAP ano a ano (1.0000, , 2.000).

14 Contestações do FAP Portaria 451 set De 1º de outubro até 1º nov Travas de morte/invalidez/rotatividade com término de obra Preenchimento do Formulário Eletrônico- Demonstrativo SST. Até 17 de novembro - sindicatos homologam eletronicamente. De 1º de novembro até 30/11/2010 Preenchimento Formulário eletrônico divergências de lançamentos quanto aos insumos previdenciários que compõem o cálculo do FAP.

15 Aplicação do FAP 2011 Distribuição do FAP 2010/ FAP 0, ,19% FAP > 1, ,07% ,52% ,48% SIMPLES FAP Calculado Bônus Malus

16 Aplicação do FAP 2011 Estratificação dos dados do FAP Brasil (Séries CNAE 2.0 / FAP 2011) ,2% ,4% 5,8% 1,5% 0,1% Igual a 0,5 Entre 0,5 e 1 Igual a 1 Entre 1 e 1,75 M aior que 1,75 Quantidade

17 Aplicação do FAP 2011 Estratificação dos dados do FAP segundo as 21 maiores seções do CNAE - Brasil (Séries CNAE 2.0 / FAP 2011) 100% 90% 11,7% 19,7% 22,0% 19,3% 20,3% 80% 70% 60% 50% 40% 88,3% 80,3% 78,0% 80,7% 79,7% 30% 20% 10% 0% Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aqüicultura Indústrias Extrativas Indústrias de Transfo rmação Eletricidade e Gás Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e Desco ntaminação M alus (FA P > 1) B o nus (FA P <= 1)

18 Aplicação do FAP 2011 Estratificação dos dados do FAP segundo as 21 maiores seções do CNAE - Brasil (Séries CNAE 2.0 / FAP 2011) 100% 90% 17,1% 7,4% 12,8% 6,9% 6,7% 80% 70% 60% 50% 40% 82,9% 92,6% 87,2% 93,1% 93,3% 30% 20% 10% 0% Co nstrução Comércio, Reparação de Veículos Automotores e M otocicletas Transporte, Armazenagem e Co rreio Alojamento e Alimentação Informação e Co municação M alus (FA P > 1) Bo nus (FAP <= 1)

19 Aplicação do FAP 2011 Estratificação dos dados do FAP - Indústrias Extrativas - Brasil (Séries CNAE 2.0 / FAP 2011) 100% 90% 80% 70% 60% 1,1% 0,0% 0,4% 0,4% 0,0% 9,8% 11,4% 17,5% 20,9% 18,6% 10,9% 15,7% 2,7% 13,0% 4,6% 5,1% 1,4% 5,6% 3,8% 3,9% 50% 40% 30% 75,5% 89,1% 71,4% 88,6% 82,1% 78,7% 65,3% 68,5% 71,7% 80,6% 20% 2 10% 0% Extração de Carvão Mineral Extração de Petróleo e Gás Natural Extração de Minerais Metálicos Extração de Minerais Não- Metálicos Atividades de Apoio à Extração de Minerais Maior que 1,75 (Malus) Entre 1 e 1,75 (Malus) Igual a Entre 0,5 e 1 (Bonus) Igual a 0,5 (Bonus) Fonte: DATAPREV. Elaboração: SPS/MPS. 1

20 Aplicação do FAP 2011 Estratificação dos dados do FAP - Indústrias de Transformação (10 a 14) - Brasil (Séries CNAE 2.0 / FAP 2011) 100% 80% 60% 0,3% 0,2% 1,2% 0,2% 0,0% 11,5% 17,4% 24,6% 22,1% 23,4% 4,6% 1,6% 5,6% 7,0% 7,0% 4,6% 11,6% 7,0% 6,1% 7,3% 40% 62,5% 75,1% 70,8% 82,4% 58,1% 76,7% 63,2% 76,5% 82,4% 88,5 % 20% 0% Fabricação de Produtos Alimentícios Fabricação de Bebidas Fabricação de Produtos do Fumo Fabricação de Produtos Têxteis Confecção de Artigos do Vestuário e Maior que 1,75 (Malus) Entre 1 e 1,75 (Malus) Igual a Entre 0,5 e 1 (Bonus) Igual a 0,5 (Bonus) Fonte: DATAPREV. Elaboração: SPS/MPS. 2

21 Aplicação do FAP 2011 Estratificação dos dados do FAP - Indústrias de Transformação (15 a 19) - Brasil (Séries CNAE 2.0 / FAP 2011) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 0,2% 17,5% 8,3% 5,0% 69,1% 82,3% 0,3% 25,6% 5,1% 8,6% 60,5% 74,2% 0,3% 29,7% 5,9% 11,3% 52,8% 70,0% 0,0% 11,2% 2,9% 1,8% 84,1% 88,7% 1,0% 26,6% 16,4% 7,2% 48,8% 72,4% 10% 0% Prep. de Couros e Fab. de Art. de Couro, Art. para Fabricação de Produtos de Madeira Fabricação de Celulose, Papel e Produtos de Papel Impressão e Reprodução de Gravações Fab. de Coque, de Prod. Derivados do Petróleo e de Maior que 1,75 (Malus) Entre 1 e 1,75 (Malus) Igual a Entre 0,5 e 1 (Bonus) Igual a 0,5 (Bonus) Fonte: DATAPREV. Elaboração: SPS/MPS. 3

22 Aplicação do FAP 2011 Estratificação dos dados do FAP - Indústrias de Transformação (20 a 24) - Brasil (Séries CNAE 2.0 / FAP 2011) 100% 0,2% 0,0% 0,2% 0,2% 0,3% 80% 60% 23,3% 4,0% 6,9% 28,9% 29,9% 4,9% 4,6% 13,2% 11,9% 23,6% 5,7% 6,2% 31,3% 8,6% 12,9% 40% 20% 65,6% 76,5% 71,1% 53,0% 53,4% 69,9% 64,3% 76,2% 47,0% 68,5% 0% Fabricação de Produtos Químicos Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Fabricação de Produtos de Borracha e de Fabricação de Produtos de Minerais Não- Metalurgia Maior que 1,75 (Malus) Entre 1 e 1,75 (Malus) Igual a Entre 0,5 e 1 (Bonus) Igual a 0,5 (Bonus) Fonte: DATAPREV. Elaboração: SPS/MPS. 4

23 Aplicação do FAP 2011 Estratificação dos dados do FAP - Indústrias de Transformação (25 a 29) - Brasil (Séries CNAE 2.0 / FAP 2011) 100% 0,1% 0,1% 0,0% 0,1% 0,3% 80% 60% 24,3% 4,3% 7,4% 20,8% 6,4% 5,5% 27,9% 6,5% 11,0% 27,1% 4,9% 9,1% 31,7% 8,4% 13,3% 40% 20% 63,9% 75,7% 67,2% 79,1% 54,6% 72,1 58,7% 72,7% 46,2% 68,0% 0% Fab. de Produtos de Metal (Exceto Máquinas e Fab. de Equip. de Informática, Prod. Eletrônicos e Fab. de Máquinas, Aparelhos e Mat.Elétricos Fabricação de Máquinas e Equipamentos Fabric. de Veíc. Auto., Reboques e Carrocerias Maior que 1,75 (Malus) Entre 1 e 1,75 (Malus) Igual a Entre 0,5 e 1 (Bonus) Igual a 0,5 (Bonus) Fonte: DATAPREV. Elaboração: SPS/MPS. 5

24 Aplicação do FAP 2011 Estratificação dos dados do FAP - Indústrias de Transformação (30 a 33) e Fabricação e Montagem de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias (34) - Brasil (Séries CNAE 2.0 / FAP 2011) 100% 90% 80% 70% 60% 0,0% 0,1% 0,0% 0,1% 0,0% 14,7% 12,3% 7,1% 26,7% 24,0% 7,0% 7,7% 4,2% 7,0% 5,2% 10,0% 3,2% 2,1% 50,0% 50% 40% 30% 58,6% 73,3% 64,7% 75,9% 85,1% 76,7% 75,5% 87,6% 2,4% 92,9% 20% 40,5% 10% 0% Fab. de outros Equip. de Transporte (Exc. Fabricação de Móveis Fabricação de Produtos Diversos Manutenção, Reparação e Instalação de Máq. Fabric. e Mont. Veíc. Auto., Reboques e Maior que 1,75 (Malus) Entre 1 e 1,75 (Malus) Igual a Entre 0,5 e 1 (Bonus) Igual a 0,5 (Bonus) Fonte: DATAPREV. Elaboração: SPS/MPS. 6

25 Aplicação do FAP 2011 Estratificação dos dados do FAP - Construção (41 a 43) - Brasil (Séries CNAE 2.0 / FAP 2011) 100% 90% 0,2% 15,8% 0,3% 23,8% 0,1% 15,6% 80% 70% 10,3% 2,6% 13,0% 11,7% 2,1% 60% 5,2% 50% 40% 30% 71,2% 84,1% 57,7% 75,9% 70,5% 84,3% 20% 10% 0% Construção de Edifícios Obras de Infra-Estrutura Serviços Especializados para Construção Maior que 1,75 (Malus) Entre 1 e 1,75 (Malus) Igual a Entre 0,5 e 1 (Bonus) Igual a 0,5 (Bonus) Fonte: DATAPREV. Elaboração: SPS/MPS. 7

26 Acidentalidade nas Indústrias Extrativistas 2008 e 2009 Ano Capítulos CID Total n % n % n % I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 9 0, , ,54 II. Neoplasias (tumores) 5 0,25 1 0,06 6 0,16 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 1 0,05 0 0,00 1 0,03 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 3 0,15 1 0,06 4 0,11 V. Transtornos mentais e comportamentais 29 1, , ,50 VI. Doenças do sistema nervoso 28 1, , ,15 VII. Doenças do olho e anexos 21 1,07 8 0, ,78 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 10 0,51 7 0, ,46 IX. Doenças do aparelho circulatório 20 1, , ,89 X. Doenças do aparelho respiratório 44 2, , ,12 XI. Doenças do aparelho digestivo 13 0, , ,80 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 8 0, , ,48 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo , , ,21 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 3 0,15 3 0,17 6 0,16 XV. Gravidez parto e puerpério 0 0,00 0 0,00 0 0,00 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 1 0,05 0 0,00 1 0,03 XIX. Lesões, envenenamentos e outras causas externas , , ,51 XXI. Fatores que influenciam o estado de saúde 1 0,05 2 0,11 3 0,08 Total

27 Acidentalidade nas Indústrias de Transformação 2008 e 2009 Ano Capítulos CID Total n % n % n % I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 291 0, , ,24 II. Neoplasias (tumores) 85 0, , ,07 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 44 0, , ,03 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 10 0, , ,01 V. Transtornos mentais e comportamentais , , ,77 VI. Doenças do sistema nervoso , , ,90 VII. Doenças do olho e anexos 503 0, , ,43 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 92 0, , ,08 IX. Doenças do aparelho circulatório 847 0, , ,86 X. Doenças do aparelho respiratório 524 0, , ,45 XI. Doenças do aparelho digestivo , , ,55 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 411 0, , ,39 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo , , ,98 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 48 0, , ,06 XV. Gravidez parto e puerpério 12 0, , ,01 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 0 0,00 2 0,00 2 0,00 XIX. Lesões, envenenamentos e outras causas externas , , ,10 XXI. Fatores que influenciam o estado de saúde 52 0, , ,06 Total

28 Acidentalidade na Construção 2008 e 2009 Ano Capítulos CID Total n % n % n % I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 149 0, , ,67 II. Neoplasias (tumores) 39 0, , ,15 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár 7 0,03 6 0, ,03 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 19 0, , ,09 V. Transtornos mentais e comportamentais 201 0, , ,95 VI. Doenças do sistema nervoso 168 0, , ,81 VII. Doenças do olho e anexos 156 0, , ,67 VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide 31 0, , ,13 IX. Doenças do aparelho circulatório 209 0, , ,05 X. Doenças do aparelho respiratório 96 0, , ,47 XI. Doenças do aparelho digestivo 540 2, , ,17 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 125 0, , ,58 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo , , ,60 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 28 0, , ,11 XV. Gravidez parto e puerpério 0 0,00 0 0,00 0 0,00 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas 0 0,00 0 0,00 0 0,00 XIX. Lesões, envenenamentos e outras causas externas , , ,43 XXI. Fatores que influenciam o estado de saúde 21 0, , ,10 Total

29 Para Combater Impactos do FAP: Ampliar os objetivos e estratégias nas empresas sobre SST frente às fontes de Mal-Estar: Riscos/Fatores de Morbidade e Acidentalidade (Isolados e ou associados) Condições de Trabalho: RISCOS FÍSICOS. Ruído;Calor; Radiações; Iluminação; Vibrações; Eletricidade; Quedas; Golpes;Cortes; Soterramentos; Máquinas sem proteção; Ferramentas Inadequadas...

30 Riscos/Fatores de Morbidade e Acidentalidade (Condições de Trabalho: Isolados e ou associados) RISCOS QUÍMICOS: Vapores; Gases; Substâncias: nocivas, tóxicas, carcinogênicas, mutagênicas, corrosivas, tóxicas para a reprodução, sensibilizantes e irritantes; Incêndios; Explosões... RISCOS BIOLÓGICOS: Vírus; Bactérias; Fungos...

31 Riscos/Fatores de Morbidade e Acidentalidade (Condições/Org. de Trabalho:) FATORES ERGONÔMICOS: Sobrecarga física; Movimentação de cargas; Posturas e movimentos forçados, desconfortáveis e não antropométricos; Ritmo intenso; Movimentos repetitivos; falta de pausas; trabalho em pé/sentado estáticos; Lay Out inadequado... Enfim evitar os Riscos Ergon.: situações de trabalho que rompem com o equilíbrio físico, mental e social das pessoas.

32 Riscos/Fatores da Morbidade e Acidentalidade (Isolados e ou associados) FATORES ORGANIZACIONAIS: Assédio Moral ( Chefes Tóxicos); Insatisfação; Regras de Trabalho Rígidas; Trabalho monótomo e repetitivo; conteúdo e realização de tarefas; Trabalho alienante; trabalhos de turno... FATORES PSICOSSOCIAIS: Sobrecarga mental ( atenção, percepção); Estresse; Depressão. Relações sócio-profissionais.

33 Desafios para o Bem-Estar no Trabalho com Qualidade de Vida no Trabalho: Passos para a cultura da prevenção e diminuir o FAP Diálogo Social Formação e Informação permanente em SST Gestão para eliminar os fatores de risco (SGSST) Estudar riscos/fatores: físicos, químicos, biológicos, Ergonômicos, organizacionais, psicossociais etc.. (PPRA NR 09) Conhecer problemas de Saúde (PCMSO-NR 07)

34 DESAFIOS ( Propostas para discussão): - Integração de fato de ações Min. Trab. Prev e Saúde, preferencialmente vinculadas à Presidência da República; - Revisão de todas as institucionalidades e atribuições legais; - Criação de uma Agência Nacional de Trabalho e Saúde Pública com foco preventivo nas melhorias ambientais e org. no trabalho; - Ampliação das ações de SST na Previdência com uma Superintendência de Riscos Profissionais; - Fortalecimento da área de Saúde do Trabalhador do INSS, revisão de normas de incapacidade, revitalização da Reabilitação Profissional com a Saúde; - Pesquisas Nacionais de SST (Fundacentro, FioCruz,Universidades...).

35 Obrigado

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