ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO DE JUIZ DE FORA
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- Maria de Fátima Álvaro Chaplin
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1 ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO DE JUIZ DE FORA Equipe: Prof. Dr. Lourival Batista de Oliveira Junior (Coordenador) Prof. Dr. Ricardo da Silva Freguglia (Pesquisador) MSc. Igor Vieira Procópio (Pesquisador) Luiz Henrique G. Honorato (Bolsista - graduando FE-UFJF) JUIZ DE FORA 15 DE MARÇO DE
2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES SOBRE ESTOQUE DE EMPREGO DA RAIS A EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA: O CRESCIMENTO POPULACIONAL E A TAXA DE CRESCIMENTO DO EMPREGO FORMAL DISTRIBUIÇÃO DOS RENDIMENTOS DOS OCUPADOS NO SETOR FORMAL A EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO DO EMPREGO FORMAL E DOS SALÁRIOS MÉDIOS POR SETOR DISTRIBUIÇÃO DOS RENDIMENTOS POR SETOR DE ATIVIDADE A EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO DO EMPREGO FORMAL E DOS SALÁRIOS MÉDIOS POR OCUPAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DOS RENDIMENTOS POR GRANDE GRUPO OCUPACIONAL ANÁLISE PELA ÓTICA DAS CBOs ANÁLISE DO MOVIMENTO ADMISSIONAL PERÍODO DE JANEIRO DE 2011 A DEZEMBRO DE CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXO I ANEXO II
3 Lista de Tabelas Tabela 1 - Brasil, Minas Gerais, Zona da Mata Mineira e Juiz de Fora Tabela 2 Salário médio de Juiz de Fora, Zona da Mata, Minas Gerais e Brasil (deflacionados pelo IPCA) Tabela 3 Relação entre o salário médio de Juiz de Fora e os salários médio da Zona da Mata, Minas Gerais e Brasil Tabela 4 Trabalhadores no Emprego Formal por Setor de Atividade Juiz de Fora (Ordenada pelos setores com maior participação em 2010) Tabela 5 - Trabalhadores no Emprego Formal por Setor de Atividade Zona da Mata (Ordenada pelos setores de com maior participação em 2010) Tabela 6 - Trabalhadores no Emprego Formal por Setor de Atividade Minas Gerais (Ordenada pelos setores de com maior participação em 2010) Tabela 7 - Trabalhadores no Emprego Formal por Setor de Atividade Brasil (Ordenada pelos setores de com maior participação em 2010) Tabela 8 - Renda Média no Emprego Formal por Setor de Atividade - Juiz de Fora (Ordenada pelos setores de com maior participação no emprego em 2010) Tabela 9 - Renda Média no Emprego Formal por Setor de Atividade Zona da Mata (Ordenada pelos setores de com maior participação no emprego em 2010) Tabela 10 - Renda Média no Emprego Formal por Setor de Atividade Minas Gerais (Ordenada pelos setores de com maior participação no emprego em 2010) Tabela 11 - Renda Média no Emprego Formal por Setor de Atividade Brasil (Ordenada pelos setores de com maior participação no emprego em 2010).. 34 Tabela 12 Trabalhadores no Mercado Formal por Grande Grupo de Ocupação Juiz de Fora Tabela 13 Trabalhadores no Mercado Formal por Grande Grupo de Ocupação Zona da Mata Tabela 14 Trabalhadores no Mercado Formal por Grande Grupo de Ocupação Minas Gerais Tabela 15 Trabalhadores no Mercado Formal por Grande Grupo de Ocupação Brasil Tabela 16 - Representatividades das 100 Maiores Admissões por Grupo Meses: Jan de 2007 a Dez de Tabela 17 - Representatividades das 100 Maiores Admissões por Grupo Meses: Jan de 2007 a Dez de Tabela 18 - Representatividades dos 100 Maiores Saldos por Grupo Meses: 3
4 Jan de 2007 a Dez de Tabela 19 - Representatividades dos 100 maiores saldos por Grupo Meses: Jan de 2007 a Dez de Tabela 21 - Representatividade dos 22 maiores saldos Meses: Jan de 2007 a Dez de Tabela 22 - Representatividades das 22 Maiores Saldos por Grupo Meses : Jan de 2007 a Dez de Tabela 23 - Representatividade dos 22 maiores saldos por Grupo nas Remunerações Meses: Jan de 2007 a Dez de Tabela 24:CBO Escritório- Representatividade dos maiores saldos Meses: Jan de 2011 a Dez de Tabela 25:CBO Atividades Urbanas - Representatividade dos maiores saldos Tabela 26:CBO Vendas - Representatividade dos maiores saldos Tabela 27:CBO Logística - Representatividade dos maiores saldos Jan de 2011 a Dez de Tabela 28:CBO Construção Civil - Representatividade dos maiores saldos Meses Jan de 2011 a Dez de Tabela 29:CBO Saúde - Representatividade dos maiores saldos Meses Jan de 2011 a Dez de Tabela :30 CBO Educação - Representatividade dos maiores saldos Meses Jan de 2011 a Dez de Tabela 31 CBO Indústria- Jan de 2011 a Dez de Tabela 32 - Representatividades das 100 Maiores Saldo por Grupo Meses: Jan de 2011 a Dez de
5 Lista de Gráficos Gráfico 1 Evolução do Emprego Formal (2001=1) Gráfico 2 Evolução da participação do emprego de Juiz de Fora na Zona da Mata, Minas Gerais e Brasil Gráfico 3 Variação no Rendimento Médio do Emprego Formal (2001=1) Gráfico 4 Evolução do Emprego Formal Comércio; Reparação De Veículos Automotores E Motocicletas Seção G (2006=1) Gráfico 5 - Evolução do Emprego Formal Construção Seção F (2006=1) Gráfico 6 - Evolução do Emprego Formal Indústrias De Transformação Seção C (2006=1) Gráfico 7 Evolução do Emprego Formal Atividades Administrativas E Serviços Complementares Seção N (2006=1) Gráfico 8 Evolução do Emprego Formal Transporte, Armazenagem E Correio Seção H (2006=1) Gráfico 9 Evolução do Emprego Formal Educação Seção P (2006=1) Gráfico 10 Evolução do Emprego Formal Administração Pública, Defesa E Seguridade Social Seção O (2006=1) Gráfico 11 Evolução do Emprego Formal Saúde Humana E Serviços Sociais Seção Q (2006=1) Gráfico 12 Evolução do Emprego Formal Alojamento E Alimentação Seção I (2006=1) Gráfico 13 Evolução do Emprego Formal Outras Atividades De Serviços Seção S (2006=1) Gráfico 14 Variação da Renda Média no Emprego Formal Comércio; Reparação De Veículos Automotores E Motocicletas Seção G (2006=1) Gráfico 15 Variação da Renda Média no Emprego Formal Construção Seção F (2006=1) Gráfico 16 Variação da Renda Média no Emprego Formal Indústrias De Transformação Seção C (2006=1) Gráfico 17 Variação da Renda Média no Emprego Formal Atividades Administrativas E Serviços Complementares Seção N (2006=1) Gráfico 18 - Variação da Renda Média no Emprego Formal Transporte, Armazenagem E Correio Seção H (2006=1) Gráfico 19 Variação da Renda Média no Emprego Formal Educação Seção P (2006=1)
6 Gráfico 20 Variação da Renda Média no Emprego Formal Administração Pública, Defesa E Seguridade Social Seção O (2001=1).. 36 Gráfico 21 Variação da Renda Média no Emprego Formal Saúde Humana E Serviços Sociais (2006=1) Gráfico 22 Variação da Renda Média no Emprego Formal Alojamento E Alimentação Seção I (2006=1) Gráfico 23 Variação da Renda Média no Emprego Formal Outras Atividades De Serviços (2001=1) Gráfico 24 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo Membros do Poder Público e Dirigentes de Empresas (GG1) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 25 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo Profissionais das Ciências e das Artes (GG 2) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 26 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo Técnicos de Nível Médio (GG 3) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 27 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo Trabalhadores de Serviços Administrativos (GG 4) 2003 a 2010 (2003=1)43 Gráfico 28 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo Trabalhadores dos Serviços e Vendedores do Comércio (GG 5) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 29 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo Trabalhadores Agropecuários, Florestais e da Pesca (GG 6) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 30 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo Trabalhadores da Produção de Bens e Serviços Industriais (GG 7) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 31 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo Trabalhadores da Produção de Bens e Serviços Industriais (GG 8) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 32 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo Trabalhadores de Reparação e Manutenção (GG 9) 2003 a 2010 (2003=1) 45 Gráfico 33 Evolução da Renda Média do Grande Grupo Membros do Poder Público e Dirigentes de Empresa (GG 1) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 34 Evolução da Renda Média do Grande Grupo Profissionais das Ciências e das Artes (GG 2) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 35 Evolução da Renda Média do Grande Grupo Técnicos de Nível Médio (GG 3) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 36 Evolução da Renda Média do Grande Grupo Trabalhadores de Serviços Administrativos (GG 4) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 37 - Evolução da Renda Média do Grande Grupo Trabalhadores dos Serviços e Vendedores do Comércio (GG 5) 2003 a 2010 (2003=1)
7 Gráfico 38 Evolução da Renda Média do Grande Grupo Trabalhadores Agropecuários, Florestais e da Pesca (GG 6) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 39 Evolução da Renda Média do Grande Grupo Trabalhadores da Produção de Bens e Serviços Industriais (GG 7) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 40 Evolução da Renda Média do Grande Grupo Trabalhadores da Produção de Bens e Serviços Industriais (GG 8) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 41 Evolução da Renda Média do Grande Grupo Trabalhadores de Reparação e Manutenção (GG 9) 2003 a 2010 (2003=1) Gráfico 42 - Representatividades das 100 Maiores Admissões por Grupo Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico 43 Representatividade dos 100 maiores saldos por Grupos Mês: Jan 2007 a Dez Gráfico 44.1:CBO Escritório - Representatividade das maiores ocupações dentro do grupo CBO Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico CBO -Atividades Urbanas -Representatividade das maiores ocupações dentro do grupo CBO Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico CBO Vendas Representatividade das maiores ocupações dentro do grupo CBO Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico 47.1:CBO Construção Civil - Representatividades da ocupação em relação ao grupo CBO Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico 48.1:CBO Logística - Representatividades da ocupação em relação ao grupo CBO Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico 49.1: CBO Saúde - Representatividades da ocupação em relação ao grupo CBO Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico 50.1 CBO Indústria - Representatividades da ocupação em relação ao grupo CBO Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico 51.1: CBO Educação - Representatividades da ocupação em relação ao grupo CBO Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico 52.1: CBO Outros - Representatividades da ocupação em relação ao grupo CBO Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico 53- Representatividade dos 22 maiores saldos Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico 54 Representatividades das 22 Maiores Saldos por Grupo Meses: Jan de 2007 a Dez de Gráfico 55. 1: CBO Escritório Representatividade dos maiores saldos dentro do grupo do CBO Gráfico 55. 2: CBO Escritório - Representatividade dos maiores saldos em relação a 100+ e ao total dos Saldos Meses:Jan de 2011 a Dez de Gráfico 56.1 CBO Atividades Urbanas - Representatividade dos maiores saldos dentro do grupo CBO Meses: Jan de 2011 a Dez de
8 Gráfico CBO Atividades Urbanas - Representatividade dos maiores saldos em relação a 100+ e ao total dos Saldos Meses: Jan de 2011 a Dez de Gráfico CBO Vendas - Representatividade dos maiores saldos em relação a 100+ e ao total dos Saldos Meses Jan de 2011 a Dez de Gráfico CBO Vendas - Representatividade dos maiores saldos em relação a 100+ e ao total dos Saldos Meses Jan de 2011 a Dez de Gráfico Representatividade dos maiores saldos dentro do grupo CBO Meses Jan de 2011 a Dez de Gráfico Representatividade dos maiores saldos em relação a 100+ e ao total dos Saldos Meses Jan de 2011 a Dez de Gráfico Construção Civil - Representatividade dos maiores saldos dentro do grupo CBO Meses Jan de 2011 a Dez de Gráfico Construção Civil - Representatividade dos maiores saldos em relação a 100+ e ao total dos Saldos Meses Jan de 2011 a Dez de Gráfico CBO Construção Civil - Representatividade dos maiores saldos dentro do grupo CBO Meses Jan de 2011 a Dez de Gráfico CBO Construção Civil - Representatividade dos maiores saldos em relação a 100+ e ao total dos Saldos Meses Jan de 2011 a Dez de Gráfico CBO Educação Representatividade dos maiores saldos dentro do grupo CBO Meses Jan de 2011 a Dez de Gráfico CBO Educação Representatividade dos maiores saldos em relação a 100+ e ao total dos Saldos Meses Jan de 2011 a Dez de Gráfico CBO Indústria Representatividade dos maiores saldos dentro do grupo CBO Meses Jan de 2011 a Dez de Gráfico CBO Indústria Representatividade dos maiores saldos em relação a 100+ e ao total dos Saldos Meses Jan de 2011 a Dez de
9 Lista de Tabelas do Anexo I Tabela A. 1 - Evolução do Emprego Formal Tabela A. 2 - Evolução do Emprego Formal (2001=1) - (Gráfico 1) Tabela A. 3 - Evolução da participação do emprego de Juiz de Fora na Zona da Mata, Minas Gerais e Brasil (Gráfico 2) Tabela A. 4 Variação no Rendimento Médio do Emprego Formal Tabela A. 5 Variação no Rendimento Médio do Emprego Formal (2001=1) (Gráfico 3) Tabela A. 6 Evolução do Emprego Formal Comércio; Reparação De Veículos Automotores E Motocicletas Seção G (2006=1) - Gráfico Tabela A. 7 Evolução do Emprego Formal Construção Seção F (2006=1) - Gráfico Tabela A. 8 - Evolução do Emprego Formal Indústrias De Transformação Seção C (2006=1) - Gráfico Tabela A. 9 - Evolução do Emprego Formal Atividades Administrativas E Serviços Complementares Seção N (2006=1) Gráfico Tabela A. 10 Evolução do Emprego Formal Transporte, Armazenagem E Correio Seção H (2006=1) - Gráfico Tabela A. 11 Evolução do Emprego Formal Educação Seção P (2006=1) - Gráfico Tabela A. 12 Evolução do Emprego Formal Administração Pública, Defesa E Seguridade Social Seção O (2006=1) - Gráfico Tabela A. 13 Evolução do Emprego Formal Saúde Humana E Serviços Sociais Seção Q (2006=1) - Gráfico Tabela A. 14 Evolução do Emprego Formal Alojamento E Alimentação Seção I (2006=1) - Gráfico Tabela A. 15 Evolução do Emprego Formal Outras Atividades De Serviços Seção S (2006=1) - Gráfico Tabela A. 16 Variação da Renda Média no Emprego Formal Comércio; Reparação De Veículos Automotores E Motocicletas Seção G (2006=1) - Gráfico Tabela A. 17 Variação da Renda Média no Emprego Formal Construção Seção F (2006=1) - Gráfico Tabela A. 18 Variação da Renda Média no Emprego Formal Indústrias De Transformação Seção C (2006=1) - Gráfico
10 Tabela A. 19 Variação da Renda Média no Emprego Formal Atividades Administrativas E Serviços Complementares Seção N (2006=1) - Gráfico Tabela A. 20 Variação da Renda Média no Emprego Formal Transporte, Armazenagem E Correio Seção H (2006=1) - Gráfico Tabela A. 21 Variação da Renda Média no Emprego Formal Educação Seção P (2006=1) - Gráfico Tabela A. 22 Variação da Renda Média no Emprego Formal Administração Pública, Defesa E Seguridade Social Seção O (2001=1) - Gráfico Tabela A. 23 Variação da Renda Média no Emprego Formal Saúde Humana E Serviços Sociais (2006=1) - Gráfico Tabela A. 24 Variação da Renda Média no Emprego Formal Alojamento E Alimentação Seção I (2006=1) - Gráfico Tabela A. 25 Variação da Renda Média no Emprego Formal Outras Atividades De Serviços (2001=1) - Gráfico Tabela A. 26 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 27 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 28 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 29 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 30 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 31 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 32 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 33 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 34 Evolução do Número de Trabalhadores do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 35 Evolução da Renda Média do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 36 Evolução da Renda Média do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 37 Evolução da Renda Média do Grande Grupo a Gráfico
11 Tabela A. 38 Evolução da Renda Média do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 39 Evolução da Renda Média do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 40 Evolução da Renda Média do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 41 Evolução da Renda Média do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 42 Evolução da Renda Média do Grande Grupo a Gráfico Tabela A. 43 Evolução da Renda Média do Grande Grupo a Gráfico Tabela A 1. II Nome das microregiões referentes a cada Múnicípio
12 INTRODUÇÃO Este estudo é dedicado à análise do mercado de trabalho na área-objeto de estudo, município de Juiz de Fora - MG. A ideia central é estabelecer uma visão global do mercado de trabalho e avaliar especificamente (i) a evolução temporal do emprego, (ii) as remunerações médias por setores de atividade, (iii) as remunerações médias por ocupação. Todas essas avaliações ocorrem de maneira comparativa entre Juiz de Fora e a Zona da Mata, Minas Gerais e Brasil entre 2001 e Além dessa introdução, esse estudo contempla a Parte I, com a análise das informações sobre estoque de emprego da RAIS, a Parte II, com a análise pela ótica das CBO s, e as Considerações Finais. 12
13 1 - ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES SOBRE ESTOQUE DE EMPREGO DA RAIS 1.1. A EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA: O CRESCIMENTO POPULACIONAL E A TAXA DE CRESCIMENTO DO EMPREGO FORMAL Nesta seção utilizaremos a base de dados da RAIS Relação Anual de Informações Sociais, do MTE Ministério do Trabalho e Emprego, para analisar a evolução anual do emprego formal no município de Juiz de Fora entre 2001 e As informações relativas ao crescimento populacional são provenientes do IBGE. Com o intuito de identificar essa evolução em termos relativos, comparamos as estatísticas de Juiz de Fora com as estatísticas da Zona da Mata Mineira (ZMM), Minas Gerais (MG) e Brasil. Dentre as razões para esta análise destacam-se: em primeiro lugar verificar o que tem ocorrido com o emprego formal em Juiz de Fora tendo em vista o forte movimento de recuperação desse emprego formal que vem ocorrendo no Brasil como um todo; e em segundo lugar, explorar bases seguras de dados, para um período recente, tendo em vista as dificuldades de utilização das outras bases existentes, no nível de desagregação desejado. Para uma melhor compreensão do comportamento do mercado de trabalho segundo grupos específicos de trabalhadores, detalharemos a análise do emprego formal segundo setores de atividade e grupos ocupacionais, que são importantes desagregações fornecidas pela RAIS. Considera-se inicialmente o quadro sintético da evolução demográfica em Juiz de Fora de maneira comparativa à população da ZMM, de Minas Gerais e do Brasil. Como pode ser observado na Tabela 1, enquanto a taxa de crescimento populacional de Juiz de Fora na década foi de 13%, valor superior às taxas nacional, de Minas e da ZMM (10,7%, 8,1% e 6%, respectivamente), o mesmo não ocorre com a taxa de crescimento do emprego. Essa taxa ficou no patamar de 36,6% em Juiz de Fora, valor inferior às taxas do Brasil, Minas e ZMM (62,1%, 60,6% e 52,0%). Este contraste mostra que a pressão demográfica em Juiz de Fora é maior que nas demais regiões em análise 13
14 (Brasil, MG e ZMM), com um crescimento na geração de empregos formais abaixo da média nacional, estadual e regional. Tabela 1 - Brasil, Minas Gerais, Zona da Mata Mineira e Juiz de Fora População residente, número de empregados formais, taxa de crescimento da população e taxa de crescimento do emprego 2001/2011 Especificação População Total (A) Empregados Formais (B) Taxa de Cresc. da Pop. Taxa de crescimento do emprego 2001 Brasil Minas Gerais Zona da Mata Mineira* Juiz de Fora Brasil ,013 0,054 Minas Gerais ,012 0,050 Zona da Mata Mineira* ,009 0,060 Juiz de Fora ,033-0, Brasil ,026 0,087 Minas Gerais ,024 0,084 Zona da Mata Mineira* ,018 0,072 Juiz de Fora ,048-0, Brasil ,068 0,167 Minas Gerais ,048 0,164 Zona da Mata Mineira* ,036 0,126 Juiz de Fora ,080-0, Brasil ,068 0,229 Minas Gerais ,061 0,242 Zona da Mata Mineira* ,046 0,202 Juiz de Fora ,097 0, Brasil ,083 0,304 Minas Gerais ,075 0,315 Zona da Mata Mineira* ,056 0,259 Juiz de Fora ,115 0, Brasil ,084 0,398 Minas Gerais ,056 0,396 Zona da Mata Mineira* ,037 0,323 Juiz de Fora , Brasil ,100 0,402 Minas Gerais ,095 0,480 Zona da Mata Mineira* ,067 0,402 Juiz de Fora ,140 0,191 (Continua) 14
15 Tabela 1 - Brasil, Minas Gerais, Zona da Mata Mineira e Juiz de Fora População residente, número de empregados formais, taxa de crescimento da população e taxa de crescimento do emprego 2001/ (Continuação) Especificação População Total (A) Empregados Formais (B) Taxa de Cresc. da Pop. Taxa de crescimento do emprego 2009 Brasil ,111 0,464 Minas Gerais ,105 0,520 Zona da Mata Mineira* ,074 0,455 Juiz de Fora ,153 0, Brasil ,107 0,567 Minas Gerais ,081 0,630 Zona da Mata Mineira* ,060 0,532 Juiz de Fora ,130 0,306 Fonte: RAIS / IBGE. Elaboração ECONS. De modo geral, o Brasil registrou um aumento do emprego formal em 57% entre os anos de 2001 e 2010, como pode ser observado pelo Gráfico 1. Este aumento ocorreu de forma contínua e gradativa ao longo dos anos em análise, sendo superado pelo estado de Estado de Minas Gerais (63%). A Zona da Mata Mineira também seguiu a tendência de crescimento do emprego formal do País, mas com um crescimento de apenas 53%. O município de Juiz de Fora, contudo, insere-se nesse contexto de evolução do emprego formal de maneira pouco expressiva, exibindo um comportamento de criação de empregos formais inferior relativamente ao cenário nacional, mineiro ou mesmo da Zona da Mata, com apenas 30,6% de crescimento na década. 15
16 1 N º ín d ice Gráfico 1 Evolução do Emprego Formal (2001=1) Anos Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS O Gráfico 2 mostra a taxa de participação do emprego de Juiz de Fora no emprego total da ZMM, MG e Brasil. A linha azul reflete a perda de representatividade do emprego existente em Juiz de Fora na região da ZMM. Em 2001, mais de 36% do emprego da região era proveniente de Juiz de Fora. A partir de 2003, porém, essa participação passou a ser inferior a 32%, situação que permanece até Vale ressaltar uma ligeira reversão desse comportamento a partir de 2007, mas que não pode ser considerado uma tendência tendo em vista o curto período a partir da reversão. Em linhas gerais, tendo em vista que a taxa de participação de Juiz de Fora no emprego da Zona da Mata se estabiliza abaixo dos 32% a partir de 2003, pode-se perceber que o comportamento da Zona da Mata tem sido influenciado negativamente pelo baixo crescimento de Juiz de Fora. A linha vermelha mostra que também há uma perda de participação no emprego em relação ao estado de Minas Gerais, em menor escala em relação ao comportamento relativo à ZMM. Enquanto em 2010 a cidade de Juiz de Fora representava 3,4% do emprego do estado, essa participação se reduz para 2,7% em Em relação ao Brasil, também se verifica uma queda da 16
17 .3 P ro po rçã o - Zon a d a M ata P ro po rçã o - B ra sil e M in a s G e rais participação de Juiz de Fora no total do emprego do país, como mostra a linha verde (0,37% para 0,31%). Gráfico 2 Evolução da participação do emprego de Juiz de Fora na Zona da Mata, Minas Gerais e Brasil Anos Zona da Mata Brasil Minas Gerais Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS DISTRIBUIÇÃO DOS RENDIMENTOS DOS OCUPADOS NO SETOR FORMAL Investigar a distribuição dos rendimentos é importante pelos aspectos que se seguem. Sob a ótica do trabalhador indica os níveis de remuneração, o grau de distribuição de renda, as possibilidades de consumo e, conseqüentemente, o potencial da demanda interna local, regional ou nacional. Sob a ótica das empresas, como o salário e os rendimentos representam o preço do insumo de produção mais importante que é o trabalho, a distribuição dos rendimentos tem a ver com o custo da mão de obra e seus impactos sobre os custos de produção. Nesta perspectiva, e tendo-se em conta tal status analítico desse mercado, examinam-se as informações sistematizadas nos Gráficos e Tabelas a seguir sobre distribuição salarial no mercado de trabalho formal (dados básicos da RAIS). 17
18 .95 1 N º ín d ice A Tabela 2 mostra a evolução da renda média - deflacionada pelo IPCA - índice de preços ao consumidor amplo - para Juiz de Fora, ZMM, MG e Brasil entre 2001 e Em Juiz de Fora, o salário médio no mercado formal de trabalho era de R$1.283,32 no ano mais recente. No Gráfico 3, observa-se que o crescimento do salário médio dos trabalhadores no mercado formal de Juiz de Fora foi de 10% no período em questão, sendo próximo do comportamento de crescimento médio do país como um todo 12%. Essa aproximação se torna mais evidente a partir de No âmbito do Estado de Minas Gerais e da ZMM, esse crescimento ocorreu de forma bem mais proeminente, atingindo 18% e 21%. Vale destacar que a ZMM supera até mesmo o ótimo crescimento do estado, chegando a 24%. Gráfico 3 Variação no Rendimento Médio do Emprego Formal (2001=1) Anos Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS. Uma informação adicional importante é dada na Tabela 3, que mostra a relação entre o salário médio de Juiz de Fora e os salários médios da Zona da Mata, Minas Gerais e Brasil. Fica evidente a importância do município na região da ZMM, cujo salário médio no setor formal foi 20% superior em 18
19 2010. Porém, essa importância claramente se reduziu a partir de 2001, quando a superioridade dos salários médios era de 32%. Tabela 2 Salário médio de Juiz de Fora, Zona da Mata, Minas Gerais e Brasil (deflacionados pelo IPCA) Ano Juiz de Fora Zona da Mata Minas Gerais Brasil 2001 R$ 1.161,49 R$ 882,51 R$ 1.162,72 R$ 1.473, R$ 1.133,99 R$ 857,06 R$ 1.109,31 R$ 1.412, R$ 1.086,05 R$ 854,25 R$ 1.116,65 R$ 1.412, R$ 1.144,07 R$ 858,84 R$ 1.124,53 R$ 1.410, R$ 1.118,89 R$ 871,28 R$ 1.122,77 R$ 1.420, R$ 1.159,88 R$ 916,43 R$ 1.205,93 R$ 1.495, R$ 1.181,82 R$ 947,57 R$ 1.232,80 R$ 1.510, R$ 1.188,65 R$ 975,27 R$ 1.293,72 R$ 1.569, R$ 1.264,14 R$ 1.025,67 R$ 1.328,83 R$ 1.608, R$ 1.283,32 R$ 1.068,98 R$ 1.375,63 R$ 1.652,21 Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS. Tabela 3 Relação entre o salário médio de Juiz de Fora e os salários médio da Zona da Mata, Minas Gerais e Brasil Ano Zona da Mata Minas Gerais Brasil ,32 1,00 0, ,32 1,02 0, ,27 0,97 0, ,33 1,02 0, ,28 1,00 0, ,27 0,96 0, ,25 0,96 0, ,22 0,92 0, ,23 0,95 0, ,20 0,93 0,78 Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS A EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO DO EMPREGO FORMAL E DOS SALÁRIOS MÉDIOS POR SETOR Para obtermos uma análise consistente com a verdadeira relevância dos setores para a cidade de Juiz de Fora, é fundamental destacarmos quais os setores onde o emprego formal é mais proeminente em termos de 19
20 crescimento no período de 2006 a O Quadro 1 contém a classificação dos setores do IBGE utilizada na análise. Quadro 1 Seções de atividade econômica classificadas pelo IBGE Seção A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura Agricultura, pecuária e serviços relacionados Produção florestal Pesca e aqüicultura Seção B Indústrias extrativas Extração de carvão mineral Extração de petróleo e gás natural Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos Atividades de apoio à extração de minerais Seção C Indústrias de transformação Fabricação de produtos alimentícios Fabricação de bebidas Fabricação de produtos do fumo Fabricação de produtos têxteis Confecção de artigos do vestuário e acessórios Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados Fabricação de produtos de madeira Fabricação de celulose, papel e produtos de papel Impressão e reprodução de gravações Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis Fabricação de produtos químicos Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos Fabricação de produtos de borracha e de material plástico Fabricação de produtos de minerais não-metálicos Metalurgia Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos Fabricação de máquinas e equipamentos Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores Fabricação de móveis Fabricação de produtos diversos Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos Seção D Eletricidade e gás Eletricidade, gás e outras utilidades Seção E Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação Captação, tratamento e distribuição de água Esgoto e atividades relacionadas Coleta, tratamento e disposição de resíduos; recuperação de materiais Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos Seção F Construção Construção de edifícios Obras de infra-estrutura Serviços especializados para construção Seção G Seção H Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas Transporte, armazenagem e correio Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas Comércio por atacado, exceto veículos automotores e motocicletas Comércio varejista Transporte terrestre Transporte aquaviário Transporte aéreo Armazenamento e atividades auxiliares dos transportes Correio e outras atividades de entrega Seção I Alojamento e alimentação Alojamento Alimentação 1 A análise se restringe aos anos de 2006 a 2010 devido à necessidade de utilização de uma única classificação de atividades proveniente do IBGE - a CNAE2.0. Antes de 2006, a classificação de atividades era outra, a CNAE
21 Seção J Informação e comunicação Edição e edição integrada à impressão Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão; gravação de som e edição de música Atividades de rádio e de televisão Telecomunicações Atividades dos serviços de tecnologia da informação Atividades de prestação de serviços de informação Seção K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Atividades de serviços financeiros Seguros, resseguros, previdência complementar e planos de saúde Atividades auxiliares dos serviços financeiros, seguros, previdência complementar e planos de saúde Seção L Atividades imobiliárias Atividades imobiliárias Seção M Atividades profissionais, científicas e técnicas Atividades jurídicas, de contabilidade e de auditoria Atividades de sedes de empresas e de consultoria em gestão empresarial Serviços de arquitetura e engenharia; testes e análises técnicas Pesquisa e desenvolvimento científico Publicidade e pesquisa de mercado Outras atividades profissionais, científicas e técnicas Atividades veterinárias Seção N Atividades administrativas e serviços complementares Aluguéis não-imobiliários e gestão de ativos intangíveis nãofinanceiros Seleção, agenciamento e locação de mão-de-obra Agências de viagens, operadores turísticos e serviços de reservas Atividades de vigilância, segurança e investigação Serviços para edifícios e atividades paisagísticas Serviços de escritório, de apoio administrativo e outros serviços prestados às empresas Administração pública, defesa e seguridade social Seção O Administração pública, defesa e seguridade social Seção P Educação Educação Seção Q Saúde humana e serviços sociais Seção R Seção S Artes, cultura, esporte e recreação Outras atividades de serviços Atividades de atenção à saúde humana Atividades de atenção à saúde humana integradas com assistência social, prestadas em residências coletivas e particulares Serviços de assistência social sem alojamento Atividades artísticas, criativas e de espetáculos Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental Atividades de exploração de jogos de azar e apostas Atividades esportivas e de recreação e lazer Atividades de organizações associativas Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação e de objetos pessoais e domésticos Outras atividades de serviços pessoais Seção T Serviços domésticos Serviços domésticos Seção U Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais Fonte: IBGE:Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística De acordo com os dados da Tabela 4, dez setores se destacam em termos de participação na geração de empregos, em ordem de importância: seções G, C, N, H, P, O, F, Q, I, S da CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas do IBGE. Elas correspondem, respectivamente, às atividades de Comércio e reparação de veículos; indústria de transformação; atividades administrativas; transporte e armazenagem; educação; administração pública; construção; saúde; alojamento e alimentação; e outras atividades de serviços. Merecem destaque a evolução da participação dos setores de Educação (seção P) e Construção Civil (seção F) em Juiz de 21
22 Fora, que saem da 8ª e 10ª posições em 2006 para a 5ª e 7ª posições em 2010, respectivamente, na ordenação de importância na geração de empregos. Tabela 4 Trabalhadores no Emprego Formal por Setor de Atividade Juiz de Fora (Ordenada pelos setores com maior participação em 2010) Seção G ,25% ,49% ,60% ,70% ,33% Seção C ,94% ,56% ,62% ,00% ,20% Seção N ,26% ,93% ,46% ,56% ,84% Seção H ,94% ,94% ,77% ,39% ,96% Seção P ,88% ,94% ,61% ,24% ,56% Seção O ,31% ,21% ,56% ,33% ,39% Seção F ,64% ,68% ,46% ,16% ,78% Seção Q ,19% ,19% ,93% ,43% ,60% Seção I ,41% ,50% ,71% ,76% ,88% Seção S ,76% ,84% ,55% ,44% ,61% Seção M ,89% ,63% ,80% ,86% ,80% Seção K ,80% ,80% ,76% ,67% ,65% Seção J ,07% ,91% ,92% ,03% ,13% Seção A ,39% ,20% ,04% ,07% ,03% Seção E 823 0,76% 837 0,74% 984 0,81% ,89% ,81% Seção L 395 0,36% 350 0,31% 375 0,31% 414 0,33% 419 0,31% Seção B 83 0,08% 88 0,08% 97 0,08% 117 0,09% 108 0,08% Seção T 55 0,05% 48 0,04% 37 0,03% 53 0,04% 24 0,02% Seção D 15 0,01% 24 0,02% 8 0,01% 8 0,01% 8 0,01% Seção R 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% Total Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS. Comparativamente à ZMM, os setores de destaque se assemelham no que se refere à importância na geração de empregos (Tabela 5). Porém, na comparação com o estado de Minas Gerais, percebe-se uma concentração dos setores de destaque, isto é, apenas sete grupos de atividades se destacam (Tabela 6). Em relação ao Brasil, verifica-se que apenas seis setores se destacam em geração de empregos (Tabela 7). 22
23 Tabela 5 - Trabalhadores no Emprego Formal por Setor de Atividade Zona da Mata (Ordenada pelos setores de com maior participação em 2010) Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Seção G ,71% ,79% ,33% ,45% ,36% Seção C ,10% ,71% ,28% ,74% ,30% Seção O ,58% ,67% ,45% ,71% ,73% Seção F ,29% ,47% ,24% ,54% ,99% Seção P ,95% ,10% ,61% ,85% ,12% Seção H ,84% ,93% ,95% ,82% ,09% Seção A ,29% ,89% ,79% ,44% ,02% Seção Q ,60% ,61% ,02% ,84% ,85% Seção N ,69% ,74% ,10% ,36% ,39% Seção I ,71% ,87% ,04% ,05% ,15% Seção S 1.,039 3,17% ,29% ,19% ,15% ,78% Seção M ,23% ,21% ,35% ,40% ,50% Seção K ,27% ,38% ,34% ,35% ,37% Seção J ,87% ,74% ,68% ,71% ,75% Seção E ,54% ,54% ,59% ,60% ,61% Seção B ,40% ,39% ,40% ,36% ,35% Seção R 779 0,22% 870 0,25% 864 0,23% 932 0,24% ,25% Seção L 803 0,23% 669 0,19% 588 0,16% 741 0,19% 872 0,21% Seção D 818 0,24% 618 0,17% 598 0,16% 622 0,16% 608 0,15% Seção T 218 0,06% 211 0,06% 188 0,05% 180 0,05% 85 0,02% Total Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS. 23
24 Tabela 6 - Trabalhadores no Emprego Formal por Setor de Atividade Minas Gerais (Ordenada pelos setores de com maior participação em 2010) Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Seção O ,68% ,49% ,88% ,35% ,17% Seção G ,20% ,15% ,57% ,77% ,11% Seção C ,32% ,19% ,05% ,40% ,92% Seção N ,66% ,99% ,20% ,19% ,30% Seção F ,58% ,79% ,34% ,54% ,92% Seção A ,09% ,56% ,40% ,07% ,78% Seção H ,59% ,49% ,62% ,61% ,70% Seção Q ,93% ,78% ,88% ,94% ,95% Seção P ,17% ,08% ,41% ,42% ,42% Seção I ,90% ,89% ,02% ,07% ,14% Seção S ,77% ,74% ,57% ,63% ,45% Seção M ,46% ,67% ,94% ,02% ,20% Seção K ,40% ,45% ,46% ,44% ,46% Seção J ,74% ,39% ,35% ,25% ,23% Seção B ,23% ,10% ,10% ,05% ,08% Seção E ,71% ,70% ,68% ,70% ,71% Seção D ,34% ,32% ,30% ,27% ,23% Seção L ,14% ,14% ,14% ,16% ,18% Seção R ,05% ,04% ,04% ,05% ,05% Seção T ,05% ,04% ,05% ,05% 829 0,02% Total Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS. 24
25 Tabela 7 - Trabalhadores no Emprego Formal por Setor de Atividade Brasil (Ordenada pelos setores de com maior participação em 2010) Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Pessoas % Seção O ,00% ,73% ,11% ,25% % Seção G ,99% ,14% ,57% ,63% % Seção C ,75% ,77% ,48% ,72% % Seção F ,75% ,26% ,62% ,35% % Seção N ,19% ,27% ,33% ,32% % Seção H ,57% ,54% ,65% ,64% % Seção Q ,81% ,68% ,69% ,77% % Seção I ,22% ,27% ,37% ,38% % Seção P ,67% ,63% ,47% ,44% % Seção A ,00% ,80% ,70% ,52% % Seção S ,88% ,89% ,83% ,74% % Seção M ,58% ,64% ,76% ,91% % Seção K ,95% ,92% ,92% ,84% % Seção J ,78% ,67% ,67% ,68% % Seção E ,73% ,72% ,72% ,71% % Seção B ,52% ,49% ,52% ,50% % Seção D ,31% ,31% ,30% ,29% % Seção L ,20% ,19% ,20% ,21% % Seção R ,06% ,05% ,05% ,05% % Seção T ,03% ,03% ,03% ,03% % Total Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS. Os Gráficos 4 a 13 mostram a evolução do emprego formal em Juiz de Fora segundo os dez setores de atividade econômica selecionados a partir do critério de maior importância em termos de participação no mercado de trabalho. O Gráfico 4 retrata a evolução do emprego formal nas atividades de Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (seção G), percebe-se que apesar do crescimento em torno de 10% do emprego na cidade, a ZMM obteve um crescimento aproximado no mesmo setor de 18%. Se a comparação for feita com Minas Gerais, a diferença de ritmo de crescimento do emprego é ainda maior, tendo em vista que o estado mineiro registrou um crescimento superior ao dobro de Juiz de Fora (21%), valor este acima da média nacional de 20%. Portanto, em termos relativos, a posição de Juiz de Fora na geração de empregos na indústria de 25
26 transformação é bastante inferior à média regional, estadual e nacional. No Gráfico 5, o crescimento do emprego do setor de construção se destaca comparativamente à Minas Gerais e ao Brasil. É interessante notar que em relação a ZM o crescimento é semelhante. Mas enquanto a ZM apresenta um crescimento gradual e contínuo, o crescimento da cidade de Juiz de Fora tem oscilado em seu ritmo de crescimento. No Gráfico 6, que retrata a evolução do emprego formal nas Indústrias de Transformação, percebe-se que apesar do crescimento em torno de 22% do emprego na cidade, a ZMM obteve um crescimento aproximado no mesmo setor de 26%. Minas Gerais e Brasil crescem em patamares muito próximos, com cerca de 30% no período. Nesse sentido, a posição relativa de Juiz de Fora no crescimento médio da geração de empregos de Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas é inferior ao crescimento médio regional, estadual e nacional. O Gráfico 7 mostra um comportamento do crescimento do emprego nas atividades administrativas e de serviços complementares de Juiz de Fora que passa a superar o crescimento médio brasileiro e se aproximar do crescimento médio de Minas Gerais. Verifica-se um pico em de crescimento em 2008, seguido de uma ligeira retração em 2009, e um retorno a taxas de crescimento compatíveis com taxa nacional e mineira. Vale ressaltar que em relação à ZM, o município de Juiz de Fora apresenta um crescimento bastante superior. No Gráfico 8, podemos verificar o comportamento do setor de Transporte, Armazenagem e Correio ao longo dos anos de 2001 e As taxas de crescimento do emprego de Juiz de Fora e da Zona da Mata são bastante semelhantes (cerca de 22%), mas inferiores às taxas de crescimento estadual e nacional (26% e 31%, respectivamente). No que se refere ao setor educacional, a evolução do número de empregos é destaque na ZM, acompanhada também pelo crescimento de Juiz de Fora. Enquanto o emprego cresce em mais de 100% na ZM e cerca de 90% em Juiz de Fora, o crescimento médio de Minas Gerais e do Brasil fica em 37% e 20%, respectivamente (Gráfico 9). 26
27 Para o setor de Administração Pública, Defesa e Seguridade Social, há um decréscimo na geração de empregos de Juiz de Fora, que apresenta um comportamento que destoa em comparação com as demais regiões sob análise (Gráfico 10). Vale ressaltar que, a partir de 2008, a cidade passa a crescer em número de empregos em um ritmo semelhante ao das demais regiões. O setor de Saúde Humana e Serviços Sociais pode ser considerado um setor de destaque no crescimento do emprego em relação às demais regiões. Como pode ser observado no Gráfico 11, apesar de uma ligeira queda entre 2008 e 2009, o setor cresce em termos de emprego ao percentual acima de 30%, ao passo que as demais regiões exibem um crescimento entre 22% e 23%. O setor de Alojamento e Alimentação (Gráfico 12) obteve um crescimento ligeiramente superior ao das demais regiões sob análise. No período, esse crescimento foi de 35% na cidade e pode estar refletindo o aumento do poder aquisitivo da população brasileira, que também se verifica em Juiz de Fora. Por fim, o setor de Outras Atividades De Serviços tem um comportamento de crescimento do emprego semelhante ao crescimento nacional até 2009 (11% de 2001 a 2009). Em 2010, porém, há um decréscimo acentuado na geração de empregos, diferindo da continuidade de crescimento verificada no país. 27
28 Gráfico 4 Evolução do Emprego Formal Comércio; Reparação De Veículos Automotores E Motocicletas Seção G (2006=1) Gráfico 5 - Evolução do Emprego Formal Construção Seção F (2006=1) Anos Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS Anos Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS. Gráfico 6 - Evolução do Emprego Formal Indústrias De Transformação Seção C (2006=1) Gráfico 7 Evolução do Emprego Formal Atividades Administrativas E Serviços Complementares Seção N (2006=1) Anos Anos Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS. Fonte: Bases Estatísticas da RAIS/CAGED. Elaboração ECONS. 28
29 Gráfico 8 Evolução do Emprego Formal Transporte, Armazenagem E Correio Seção H (2006=1) Gráfico 9 Evolução do Emprego Formal Educação Seção P (2006=1) Anos Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Fonte: Bases EstatísticasRAIS/CAGED- Elaboração ECONS Anos Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Fonte: Bases EstatísticasRAIS/CAGED- Elaboração ECONS. Gráfico 10 Evolução do Emprego Formal Administração Pública, Defesa E Seguridade Social Seção O (2006=1) Gráfico 11 Evolução do Emprego Formal Saúde Humana E Serviços Sociais Seção Q (2006=1) Anos Anos Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Fonte: Bases EstatísticasRAIS/CAGED- Elaboração ECONS. Fonte: Bases EstatísticasRAIS/CAGED- Elaboração ECONS. 29
30 Gráfico 12 Evolução do Emprego Formal Alojamento E Alimentação Seção I (2006=1) Gráfico 13 Evolução do Emprego Formal Outras Atividades De Serviços Seção S (2006=1) Anos Anos Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Juiz de Fora Minas Gerais Zona da Mata Brasil Fonte: Bases EstatísticasRAIS/CAGED- Elaboração ECONS. Fonte: Bases EstatísticasRAIS/CAGED- Elaboração ECONS DISTRIBUIÇÃO DOS RENDIMENTOS POR SETOR DE ATIVIDADE Investigar a distribuição dos salários é importante pelos aspectos que se seguem. Sob a ótica do trabalhador indica os níveis de remuneração, o grau de distribuição de renda, as possibilidades de consumo e, conseqüentemente, o potencial da demanda interna local, regional ou nacional. Sob a ótica das empresas, como o salário e os rendimentos representam o preço do insumo de produção mais importante que é o trabalho, a distribuição dos rendimentos tem a ver com o custo da mão de obra e seus impactos sobre os custos de produção (Borjas, 2008; Ehrenberg and Smith, 2000). Conforme os dados da Tabela 8, os setores K, D, P, O, E, M, H, B, J remuneram seus empregados acima do salário médio geral do município em Esses setores correspondem, respectivamente, às Atividades Financeiras, Seguros e Serviços Relacionados; Eletricidade e Gás; Educação; Administração Pública; Água, Esgoto, Resíduos; Atividades Científicas e Técnicas; Transporte, Armazenagem; Indústrias Extrativas; e Informação e Comunicação. Na Zona da Mata, a situação se assemelha bastante à de Juiz de Fora, como era de se esperar. Comparativamente a Minas Gerais, 30
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