Plano Plurianual de Saúde Municipal

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1 MUNICIPIO DE CAMPINA DO SIMÃO Estado do Paraná SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAUDE Instrumento de Gestão do SUS Plano Plurianual de Saúde Municipal Período 2013 a 2017 Gestão 2013/2016 Prefeito: Laureci Miranda Apoio: Campina do Simão, Setembro de

2 Elaboração: Equipe Técnica Juliana Ferreira de Souza Secretária de Saúde Jonatan Antunes Enfermeiro Responsável AP Marluce Cavassim Enfermeira Saúde da Mulher PSE André Pereira de Souza Enfermeiro Coordenador Vigilância em Saúde Antonio Marcio Mayer Presidente do CMS Setembro,

3 SUMÁRIO I INTRODUÇÃO II ANÁLISE SITUACIONAL CARACTERISITICAS GERAIS DO MUNICÍPIO Aspectos Demográficos População residente por ano ASPECTOS SÓCIO-ECONOMICOS E DE INFRA-ESTRUTURA Valor Adicionado Fiscal Segundo Ramo de Atividade Receitas Municipais Segundo as Categorias Receitas Correntes Municipais Segundo as Categorias Transferências Correntes Municipais Segundo as Origens Despesas Municipais por Função Censo Demográfico de População Economicamente Ativa (PEA) População ocupada por atividades econômicas Numero de Estabelecimentos e Empregos segundo as atividades econômicas Outros indicadores Sócio-econômicos Alguns indicadores de infra-estrutura Outros aspectos gerais Indicadores da Educação DIAGNOSTICO EPIDEMIOLÓGICO VIGILÂNCIA EM SAÚDE Histórico de Indicadores Histórico de incidência das doenças transmissíveis e de Notificação Compulsória Perfil de Morbidade e Mortalidade Histórico da Mortalidade Hospitalar SUS. Internações por Causas Histórico de Mortalidade Geral Numero Absoluto de Mortes por Causas Cap. CID Histórico Taxa de Mortalidade Geral por Causas Coeficiente de Mortalidade para algumas causas selecionadas (por Hab) Causas de Internações Sensíveis a Atenção Básica / Série Histórica dos Principais Indicadores de Mortalidade Mortalidade por DCNT (Doenças Crônicas não Transmissíveis - proporcional ao período de Indicadores Relacionados à Atenção Básica VIGILANCIA EM SAUDE - SERVIÇO DE IMUNIZAÇÃO Histórico da Cobertura Vacinal (%) por tipo de imunobiologicos Perfil dos Nascidos Vivos - SINASC VIGILÂNCIA EM SAÚDE Vigilância Sanitária Cadastro de Estabelecimentos Atividades da Vigilância em

4 6.0. DIAGNOSTICO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Rede Física Instalada Estrutura da Assistência em Saúde Instalações Físicas do Centro de Saúde Sede Instalações da Policlinica João Scheller Posto de Saúde Piquiri Papeis Assistência Odontológica - SB Saúde Bucal Dados Epidemiológicos do Serviço de Assistência Odontológica Procedimentos RECURSOS HUMANOS Quadro de Servidores Ativos ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA PRODUÇÃO DOS SERVIÇOS - MUNICIPAL Procedimentos Realizados por Equipes de Enfermagem Procedimentos Realizados por Equipe Médica Consultas e Atendimentos de Outros Prof Nível Superior Histórico dos Atendimentos e Procedimentos Odontológicos Estratégia de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde PROGRAMAÇÃO DOS OBJETIVOS, DIRETRIZES, METAS E INDICADORES Proposta de Objetivos, Diretrizes e Metas do PMS DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES SISPACTO 2013 CADASTRO DE METAS DE PACTUAÇÃO RECURSOS FINANCEIROS E ORCAMENTÁRIOS QUADRO DE DETALHAMENTO DA PREVISÃO DA DESPESA ORÇAMENTARIA Exercício QUALIFICAÇÃO DOS GASTOS E AMPLIAÇÃO DE RECURSOS NO FINANCIAMENTO DO SUS III. RESOLUÇÃO DO CMS - APROVAÇÃO DO PLANO DE SAÚDE V ATA APROVAÇÃO VI COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAUDE 2012/

5 I - INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Saúde é um instrumento de diagnostico, avaliação e orientação e avaliação do serviço de saúde, constituindo a política de Atenção em Saúde, incluído ações intersetoriais voltadas para a promoção da saúde. Terá vigência de 2014 a 2017 e passara pelo processo de discussão através de programações anuais e dos relatórios de gestão. Tem como estrutura a analise situacional através dos indicadores, qual demonstrará os problemas de saúde mais importantes no município, assim como suas causas, prioridades de intervenção e estratégias a serem utilizadas para atingir soluções e ou modificar situações. Essas ações são baseadas nas portarias 399/GM/NS de 22/02/06 e portaria GM/MS n 699 de 30/03/2006, as quais divulgam o pacto pela saúde de 2006, que delega responsabilidades ao município no que diz respeito a formular, implementar e avaliar o processo permanente de planejamento participativo e integrado, de base local e ascendente, orientado pelos problemas e necessidades em saúde, com a constituição de objetivos, estratégias, metas e ações, para a promoção, a proteção, a recuperação e a reabilitação em saúde. Pela legislação, o Plano Municipal é o instrumento que integra a formulação dos Planos Estaduais e Nacional, e serve de base à elaboração da programação anual e do relatório de gestão do município que conformará o Relatório Estadual e Nacional. Este encadeamento visa à construção da rede regionalizada e hierarquizada dos serviços, para possibilitar a efetivação da gestão em cada nível, e a avaliação de desempenho do Sistema, em busca de unificação. 5

6 2. ANÁLISE SITUACIONAL 2.1 Características Gerais do Município: O município de Campina do Simão foi instalado em 01 de Janeiro de 1997, desmembrado do município de Guarapuava, esta localizado nas seguintes posições geográficas; altitude: metros, latitude; 25º 04 ' 00 " S e Altitude; 51º 49 ' 00 " W, sendo a região central do Paraná, microrregião 29 de Guarapuava e messorregião 8 Centro-Sul. Sua divisão administrativa consta de um distrito administrativo e uma zona eleitoral, pertence a comarca de Guarapuava. Possui uma área territorial de Km² e sua sede municipal dista da capital 308,89 Km. Seus limites geográficos são os municípios de Guarapuava, Goioxim Santa Maria do Oeste, Turvo. Na gestão de Saúde, o município pertence a 5ª Regional de Saúde de Guarapuava. O acesso ao município possui estrada pavimentada, seus acessos se fazem pela PR 364 que liga o Município de Goioxim a BR 277, distando aproximadamente 30 Km e PR 466 que liga Guarapuava ao Norte do Paraná, sendo a entrada para o 6

7 município o distrito de Palmeirinha, distando deste ponto 44 Km de estrada não pavimentada. A PR 456 que passa pelo município de Santa Maria do Oeste e deste dista 16 Km de estrada sem pavimentação asfáltica. 2.2 Aspectos Demográficos: População Censitária Apresenta os totais populacionais provenientes do Censo populacional em MUNICIPIO Total Homens Mulheres Urbana Rural Total Campina do Simão Fonte: Ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010 Alfabetizada População Residente por Faixa Etária e Sexo, 2010 Faixa Etária Masculino Feminino Total Menor a a a a a a a a a a a a a a a a De 80 anos e mais Idade Ignorada Total Fonte: IBGE, Censos e Estimativas Taxa de alfabetização (%) Distribuída na pirâmide populacional, verifica-se que há uma homogeneidade igualitária entre pop masculina e feminina, havendo nos últimos anos um decréscimo populacional e o numero de nascimentos anuais em baixa. 7

8 Pirâmide Etária Faixa Etária (anos) 80 e + 70 a a a a a a a 19 0 a 9 Masculino Feminino Percentual da População Fonte: IBGE, Censos e Estimativas A tabela demonstra este decréscimo populacional, com uma taxa de crescimento anual de 2000 a 2007 de (0,3%) População residente por ano Ano População Método IBGE Estimativa Estimativa Estimativa Censo Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Censo Fonte: IBGE, Censos e Estimativas Taxa de crescimento Geometrico (IBGE) (0,68) Mulheres em idade fértil (10-49 anos), Proporção da pop. feminina em idade fértil, 2007 (%) 60,66 Densidade Demográfica (IPARDES) hab/km2 8,98 Fonte: IBGE, Censos e Estimativas A densidade demográfica para o ano 2012 (calculada em função da população projetada pelo IBGE/IPARDES) está estimada em 8,94 (hab/km²), e uma taxa bruta de natalidade por mil habitantes igual a 14,97. 8

9 Segundo o Tribunal Superior Eleitoral no ano 2012, o município consta com eleitores aptos a votar. O município se divide em varias e comunidades interioranas sendo elas; Sede do Município, Colônia Boa Vista da Sede, Faxinal das Araras, Cerro Verde, Baú, Monjolinho, Boa Vista, Santa Cruz das Araras, Bahia, São Damião, Serraria Losso, Vista Alegre, Bandeira, Grongoro, Assentamentos Carolina, Nova Capanema, Nova Conquista e Araçai, Rosa Maria, Piquiri Papeis, Passo da Moura, Paiquere, Xere, Capivara, Garça Branca, Despraiado, Boese. A Sede se divide em Centro, Parque Industrial, Vila Vieira, Vila do Jair ou Nossa Senhora Aparecida. 3.0 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS E DE INFRA-ESTRUTURA: O município tem sua base econômica baseada totalmente nas atividades agropecuárias, como produção de grãos, a plantação de fumo, pecuária de corte, pecuária leiteira, criação de suínos, produção de mel. Esta classificado na 337 colocação no estado e a nível nacional. As tabelas demonstram claramente os aspectos de produção com base no ano 2010; 3.1. VALOR ADICIONADO FISCAL SEGUNDO RAMOS DE ATIVIDADES 2011 Produção Valor Produção Primaria R$ Industria total R$ Industria R$ Industria Simples Nacional (1) R$ Comércio e em Serviços total R$ Comercio e em serviços R$ Comercio Simples Nacional (1) R$ Recursos / Autos R$ Total R$ Fonte: SEFA ano NOTA: Dados sujeitos à reavaliações pela fonte RECEITAS MUNICIPAIS SEGUNDO AS CATEGORIAS 2012 Categorias Valor (r$ 1,00) Receitas Correntes R$ ,36 Receitas de Capital R$ ,87 Deduções da receita corrente - FUNDEB R$ ,90 TOTAL R$ ,25 Fonte: Contas Municipais Prefeitura ano

10 3.3. RECEITAS CORRENTES MUNICIPAIS SEGUNDO AS CATEGORIAS 2012 Categorias Valor (r$ 1,00) Receitas de contribuições R$ ,86 Receitas de serviços R$ ,72 Receita patrimonial R$ ,38 Receita tributaria R$ ,51 Receita de transferências correntes R$ ,67 Outras receitas correntes R$ ,22 TOTAL R$ ,36 FONTE: Prefeitura TRANSFERÊNCIAS CORRENTES MUNICIPAIS SEGUNDO A ORIGEM DAS TRANSFERÊNCIAS 2011 ORIGEM DAS TRANSFERENCIAS Valor (r$ 1,00) Da União R$ ,31 Do Estado R$ ,31 Dos Municípios R$ - Outras R$ ,05 TOTAL R$ ,39 FONTE: Prefeitura DESPESAS MUNICIPAIS POR FUNÇÃO FUNÇÃO Valor (R$ 1,00) Administração R$ ,74 Assistência social R$ ,27 Saúde R$ ,82 Educação R$ ,45 Cultura R$ ,94 Urbanismo R$ ,28 Gestão ambiental R$ 5.410,89 Agricultura R$ ,26 Industria R$ ,67 Transporte R$ ,39 Desporto e lazer R$ ,54 Encargos especiais R$ ,12 TOTAL R$ ,37 FONTE: Prefeitura Censo Demográfico de População Economicamente Ativa (PEA) Urbana Rural Masculina Feminina Total Fonte: IBGE Censo demográfico 2010 resultados da amostra NOTA: PEA de 10 anos e mais. 10

11 3.7. População ocupada por atividades econômicas : Atividades Econômicas (CNAE Domiciliar 2.0) N de Pessoas Atividades Agropecuárias Industria de Transformação 175 Água, Esgoto, atividades de gestao de resíduos e descontaminização 05 Construção 85 Comercio: Reparação de veículos automotores e motocicletas 178 Transporte, Armazenagem e correio 21 Alojamento e Alimentação 08 Atividades Profissionais, Cientificas e Técnicas 06 Administração Publica, Defesa e Seguridade Social 75 Educação 74 Saúde humana e Serviços Sociais 22 Outras Atividades e serviços 24 Serviços Domésticos 119 Atividades Mal Definidas 46 Total Fonte: IBGE Censo Demográfico 2010 Dados da Amostra 3.8. Numero de Estabelecimentos e Empregos segundo as atividades econômicas : Atividades Econômicas Estabelecimentos Empregos Industria de madeira e mobiliário 4 33 Industria do Papel, papelão, editorial e gráfica Construção Civil 1 25 Comercio Varejista Administradores de imoveis, valores móbil, serv. Técn. Profis. Aux. 1 2 Ativ. economica Serviços de alojamento, alim, reparo, manut, radiodifusão e televisao 5 8 Administração publica direta e indireta Agricultura, silvicultura, criação de animais, extração vegetal e pesca Total Fonte: MTE RAIS posição em 31 de dezembro Outros indicadores Sócio-econômicos: Indicador Fonte Data Estatística Índice de desenvolvimento Humano IDH-M PNUD/IPEA/FJP ,701 PIB Per Capita IBGE - IPARDES / R$1,00 Índice de Gini PNUD ,5034 Grau de Urbanização IBGE ,05% Taxa de Crescimento Geométrico IBGE % Densidade Demográfica IPARDES ,94 Hab/Km² Renda Media Domiciliar Per capita IPARDES ,24 Longevidade IDHM-L IPARDES ,709 Educação IDHM-E IPARDES ,809 Renda IDHM-R IPARDES ,585 11

12 Fonte: IBGE/IPARDES Alguns indicadores de infra-estrutura: Indicador Fonte Data Estatística Abastecimento de Água Unidades SANEPAR unidades Atendidas Atendimento de Esgoto SANEPAR inexistente Consumo de Energia Elétrica Total COPEL Mwh N de Consumidores de Energia - Total COPEL Cons. FONTE: COPEL SANEPAR OUTROS ASPECTOS GERAIS Por ser um município pequeno e com base na agropecuária, 65,94% dos domicílios estão distribuídos na zona rural. As residências construídas em madeira somam 72,66% do total, construídas com tijolo somam 26%. Os outros 2% são habitações precárias, feitas com material aproveitado, lona e outros na forma de barracos. Não existe no município conjuntos habitacionais construídos em parceria com o estado e união, havendo, portanto um déficit habitacional, pois aproximadamente 20% das residências estão em condições precárias de conservação, alem da falta de saneamento com banheiros e vasos sanitários, sendo que 98% dos domicílios despejam os dejetos humanos (fezes, urina) em fossa negra. Aproximadamente 2% dos domicílios despejam em céu aberto, sendo um serio risco a saúde e também ao meio ambiente. A coleta de lixo é feita pela Prefeitura Municipal em três vezes por semana na sede do Município em todos os domicílios da zona urbana e também na localidade de Piquiri Papeis, sendo este lixo depositado em aterro em fase de adequação as normas ambientais. O lixo hospitalar (material biológico) gerado nas unidades de saúde é coletado por empresa especializada, qual da destinação final adequada. O abastecimento de água na sede, consta com 448 ou 38% dos domicílios com fornecimento de água tratada da Sanepar em relação ao total de domicílios do município. Na zona rural predomina as fontes naturais como poço ou nascente em 65% dos domicílios. Fonte: SIAB 2013 (Sistema de Informação da Atenção Básica) 12

13 3.12. INDICADORES DA EDUCAÇÃO O Ensino fundamental no município conta com 5 escolas municipais, sendo uma escola municipal na sede do município, (ESCOLA VITAL BRASIL), uma escola na localidade de Grongoro, uma na localidade Cerro Verde, Uma na localidade de Piquiri Papeis e uma na localidade de Faxinal das Araras. Conta também com tres sedes do PETI (programa de erradicação do trabalho infantil), sendo 1 na sede e nas localidades de rosa maria e cerro verde. Para o ensino de segundo grau, existe apenas um Colégio Estadual na Sede do Município, sendo o Colégio Estadual Teotônio Vilela. Segue alguns números: Matriculas, Corpo Docente e Estabelecimentos de Ensino da Educação Básica 2012 EDUCAÇÃO BÁSICA CRECHE PRÉ-ESCOLAR FUNDAMENTAL MÉDIO MATRICULAS Estadual Municipal Educação Especial Jovens e Adultos - Especial 06 Jovens/adultos 14 CORPO DOCENTE Estadual Municipal ESTABELECIMENTO DE ENSINO Estadual Municipal Fonte: MEC INEP e SEED 13

14 4.0 DIAGNOSTICO EPIDEMIOLOGICO: 4.1. Vigilância em Saúde Os serviços de Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica estão municipalizados e atendem tanto a demandas individuais como a demandas coletivas, porém não está estruturado de acordo para desenvolver ações de impacto sobre as questões ambientais e sanitárias. A epidemiologia é o instrumento essencial que permite captar as expressões das desigualdades ou diferenças nas condições de saúde da população, refletidos em diferentes riscos de adoecer e morrer. A Vigilância sanitária trata de questões complexas que resultam em melhoria na qualidade de vida, que bem demonstra a relevante expressão saúde e meio ambiente. É importante ampliar o trabalho da equipe de vigilância em saúde, garantindo infra-estrutura necessária para o bom desempenho das atividades Histórico de Indicadores Mortalidade Doenças Transmissíveis por Habitantes (1) Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório p/ Hab Natalidade p/ Habitantes ANO Número Coeficiente Número Coeficiente Nascidos Vivos População Coeficiente , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,87 FONTE: SESA/ISEP/CIDS/DSI/SIM - Sistema de Informação Sobre Mortalidade

15 Histórico de incidência das doenças transmissíveis e de Notificação Compulsória Agravos Acidente por Animais Peçonhentos Acidente de Trabalho Exp. Mat Biológico Acidente de Trabalho Grave Atendimento Anti-Rábico Cisticercose Doença de Chagas Doenças Exantemáticas (S/R) Enterite por Rotavirus Hanseníase Hantavirose * Hepatite Viral Intoxicação Agrotóxico Intoxicação Produtos Medicamento Intoxicação Raticida Leptospirose Meningite Sífilis Tuberculose Varicela Total Fonte: Sinan-net, base Municipal 2012 Os casos notificados em de Hantavirose, foram para estudo de amostras para verificar possíveis infecções em grupos prioritários de riscos para a doença, visto que ouve um óbito suspeito de criança de 2 anos e confirmação laboratorial em outra paciente no mesmo domicilio. Conforme dados apresentados, verifica-se que doenças como tuberculose, hanseníase, hepatites virais e exantemáticas, apresentaram queda nos últimos anos, algumas como TB e HAN sem nenhum caso notificado. Em 2009, verifica-se uma redução de 67,85% com relação a 2008, do numero de doenças de notificação compulsória notificadas no SINAN. Os eventos mais notificados são os Acidentes por animal peçonhentos e atendimento anti-rábico. Em 2012, devido à ocorrência de um óbito suspeito por hantavirose, desencadeou uma investigação por parte da Secretaria Estadual de Saúde e Ministério da Saúde, sobre a doença no município. Foram realizadas coletas de amostras para sorologia em trabalhadores de áreas de risco no total de 77 amostras coletadas, sendo destas, 27 de pacientes residentes no município e 50 amostras de trabalhadores de outros municípios. 15

16 4.2. Perfil de Morbidade e Mortalidade As tabelas demonstram que o perfil de morbidade e mortalidade da população do município esta caracterizada em algumas causas especificas, como doenças do aparelho circulatório, aparelho respiratório, seguidas das suas conseqüências como o infarto agudo do miocárdio e doenças cerebrovasculares, seguido das neoplasias malignas. Verifica-se que as neoplasias foram à quinta causa de internamentos hospitalares em 2012, porem, foi a causa que mais levou a óbitos, sendo 08 óbitos no ano, o que demonstra seu grande poder de mortalidade nos casos diagnosticados Histórico da Morbidade Hospitalar do SUS. Numero de Internações por Causas. Causas por Capitulo CID I Algumas doenças infecciosas e parasitárias II Neoplasias III - Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár IV - Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas V - Transtornos mentais e comportamentais Doenças do sistema nervoso VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide Doenças do Aparelho circulatório Doenças do Aparelho Respiratório Doenças do aparelho digestivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo Doenças do aparelho geniturinário Gravidez parto e puerpério (parto normal e cesário) Afecções geradas perio Perinatal > 1 ano XVII - Malf cong deformid e anomalias Cromossomicas XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas XXI. Contatos com serviços de saúde Total Geral Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) NOTA; Conforme dados da tabela, verifica-se que, as causas mais relevantes que levam a internações hospitalares em 2011e 2012 foram; I Doenças do Aparelho Respiratório (2011= 16,35%) (2012= 17,24%), II - Doenças do aparelho Circulatório (2011= 9,43%), (2012= 17,24%) III Doenças do Aparelho Digestivo (2011= 14,46%), (2012= 11,18%), Apresentou-se um aumento gradual das internações por Neoplasias (tumores), (8,53%) 16

17 Histórico da Mortalidade Geral. Números absolutos de Mortes por Causas Capitulo CID-10. Causas por Capitulo CID I Algumas doenças infecciosas e parasitárias II Neoplasias III - Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár IV - Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas V - Transtornos mentais e comportamentais Doenças do sistema nervoso VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide Doenças do Aparelho circulatório Doenças do Aparelho Respiratório Doenças do aparelho digestivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo Doenças do aparelho geniturinário Gravidez parto e puerpério Afecções geradas perio Perinatal > 1 ano XVII - Malf cong deformid e anomalias Cromossomicas XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas XXI. Contatos com serviços de saúde Total Óbitos Geral Óbitos ocorridos em casa Hospitalar Óbitos ocorridos em Domicilio, Via Publica, Outros estabelecimentos saúde Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) SIM: Sistema de Informações sobre Mortalidade Histórico - Taxa de Mortalidade Geral por Causas. Causas por Capitulo CID I Algumas doenças infecciosas e parasitárias ,56 6,90 II Neoplasias 3,6 25,0 22,2 33,33 33,33 27,59 III - Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár ,56 3,45 IV - Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 7,1 5, V - Transtornos mentais e comportamentais 0 5,0 3, Doenças do sistema nervoso 0 0 3,7 0 5,56 0 VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide Doenças do Aparelho Circulatório 28,6 20,0 29,6 29,62 22,22 17,24 Doenças do Aparelho Respiratório 21,4 10,0 29,6 7,40 5,56 17,24 Doenças do aparelho digestivo 7,1 5,0 3,7 7,40 5,56 0 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo Doenças do aparelho geniturinário 0 0 3,7 0 5,56 3,45 Gravidez parto e puerpério 7,7 12, Afecções geradas perio Perinatal > 1 ano 7,1 10,0 3, ,90 XVII - Malf cong deformid e anomalias , Cromossomicas XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 3, ,11 0 6,90 XIX. Lesões enven e alg out conseq causas 14,3 15,0 0 7,40 11,11 10,34 externas XXI. Contatos com serviços de saúde Taxa Mortalidade Geral p/ hab/ano 6,60 4,44 6,32 6,62 4,41 7,19 17

18 Total Óbitos Geral Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) SIM: Sistema de Informações sobre Mortalidade Coeficiente de Mortalidade para algumas causas selecionadas (por hab) CAUSA DO ÓBITO Infarto agudo do miocárdio 0 23,46 141,41 23,34 70, ,67 49,59 Doenças cerebrovasculares ( AVC / AVE ) 46,8 0 23, ,81 122,66 49,33 74,38 Doenças do aparelho Circulatório 187,2 187,66 188,55 93,37 187,26 196,27 98,13 123,97 Doenças do Aparelho Respiratório 23,40 211,12 141,41 46,69 187,26 49,06 24,53 123,97 Diabetes Mellitus ,14 23, Acidentes de transporte Transito ,53 49,06 0 Agressões 140,4 46,92 94,27 70, , ,59 Neoplasias malignas 93,59 117,29 0,00 93,37 140,44 220,80 148,00 198,36 Neoplasia maligna da mama (/ mulheres) 0 50, ,79 Neoplasia maligna do colo do útero (/ mulheres) 50, ,59 Doenças Transmissíveis 0 23, ,59 Fonte: SIM Sistema de Infomação sobre Mortalidade municipal - Serie histórica. SIA/SUS AIHS DATASUS NOTA: Conforme dados da tabela, verifica-se que as causas mais relevantes que vem levando a óbitos de forma constante, porem variável, são; I - Neoplasias Malignas (198,96%) II Doenças do aparelho circulatório (123,97%) III - Doenças cerebrovasculares (49,06%) III- Causas Externas (Agressões, acidentes) (49,06%) IV Doenças do aparelho respiratório (123,97%) Nota: Os cálculos são por hab. Conforme demonstra a tabela, houve uma acentuada queda em algumas causas como, doenças transmissíveis nos 4 últimos (2007/2008/2009 e 2010) anos, Doenças do aparelho respiratório teve uma queda acentuada de 2009 para Porem as doenças do aparelho circulatório e neoplasias tiveram um aumento significativo de 2009 para também nota-se um aumento na mortalidade por neoplasias. 18

19 Causas de internações sensíveis à atenção básica Total de Internações Clinicas por/ano Numero de internações por condições sensíveis à atenção básica Percentual de internações por condições sensíveis à 24,77% 26,61% 21,99% 19,18% 18,52% atenção básica % do Estado do Paraná 23,57% 22,69% 22,64% 21,04% 20,30% Fonte: Datasus, TABWIN arquivos de tabulação Diagnóstico CID 10 Códigos Selecionados para o Indicador 1. Doenças preveníveis por imunização e condições sensíveis A37; A36; A33 a A35; B26; B06; B05; A95; B16; G00.0; A17.0 A19; A15.0 a A15.3; A16.0 a A16.2, A15.4 a A15.9, A16.3 a A16.9, A17.1 a A17.9; A18; I00 a I02; A51 a A53; B50 a B54 2. Gastroenterites infecciosas e complicações E86; A00 a A09 3. Anemia D50 4. Deficiências nutricionais E40 a E46; E50 a E64 5. Infecções de ouvido, nariz e garganta H66; J00; J01; J02; J03; J06; J31 6. Pneumonias bacterianas J13; J14; J15.3, J15.4; J15.8, J15.9; J Asma J45, J46 8. Doenças pulmonares J20, J21; J40; J41; J42; J43; J47; J44; 9. Hipertensão I10; I Angina I Insuficiência cardíaca I50; J Doenças cerebrovasculares I63 a I67; I69, G45 a G Diabetes melitus E10.0, E10.1, E11.0, E11.1, E12.0, E12.1;E13.0, E13.1; E14.0, E14.1; E10.2 a E10.8, E11.2 a E11.8; E12.2 a E12.8;E13.2 a E13.8; E14.2 a E14.8; E10.9, E11.9; E12.9, E13.9; E Epilepsias G40, G Infecção no rim e trato urinário N10; N11; N12; N30; N34; N Infecção da pele e tecido subcutâneo A46; L01; L02; L03; L04; L Doença inflamatória órgãos pélvicos femininos N70; N71; N72; N73; N75; N Úlcera gastrointestinal K25 a K28, K92.0, K92.1, K Doenças relacionadas ao pré-natal e parto O23; A50; P35. Análise: o Estado do Paraná, apresentou em 2012, percentual de 20,30% de internações por causas sensíveis a atenção básica. Em 2011, apresentou 21,04% e 2010 apresentou 22,64%, em 2009 apresentou 22,69% e 2008 com 23,57%. Conforme verificado, o estado também vem baixando gradualmente as internações por causas sensíveis a atenção primaria de saúde, sendo que o município vem apresentando nos últimos três anos, percentuais abaixo do apresentado pelo Estado. 19

20 Série Histórica dos Principais Indicadores de Mortalidade Mortalidade Geral Mortalidade Infantil Mortalidade Proporcional por por Nascidos ANO Habitantes Vivos < 1ano 50 e + Número Coeficiente Número Coeficiente Número % Número % , ,02 2 9, , , , , , ,90 1 7,87 1 3, , , ,09 3 9, , , ,19 3 8, , ,78-0,00-0, , , ,42 3 9, , , ,20-0, , ,85-0,00-0, , , ,87 1 3, , , ,09 1 3, , ,44-0,00-0, , , ,73 1 2, , , ,78 2 7, , ,44 0 0, , , ,33 2 6, ,52 FONTE: SESA/ISEP/CIDS/DSI/SIM - Sistema de Informação Sobre Mortalidade Conforme analise dos números, verifica-se que a mortalidade infantil apresenta casos em alguns anos e outros não, assim como a mortalidade geral em alguns anos apresenta-se maior e em outros menor. 20

21 4.2.7 Mortalidade por DCNT (Doenças Crônicas não Transmissíveis - proporcional ao período de Indicadores de Mortalidade Total de óbitos Nº de óbitos por habitantes 4,66 6,55 6,37 4,44 7,19 % óbitos por causas mal definidas Mortalidade pelo conjunto das principais doenças crônicas Totais todas idades Taxa de mortalidade prematura (<70anos) pelo conjunto das 4 principais doenças crônicas ( doenças do aparelho circulatório I 00 a I 99, câncer C00 a C97, diabetes E10 a E 14, doenças respiratórias crônicas J40 a j47 Totais Doenças do aparelho circulatório I 00 a I 99 Câncer C00 a C Diabetes E10 a E Doenças respiratórias crônicas J40 a J47 Percentual de mortalidade pelo conjunto das 4 principais doenças crônicas em relação ao total de mortes por ano, p/ % 178% 152% 127% 254,45% Fonte: SIM (sistema e informação de mortalidade), DATASUS Análise: verifica- se que o percentual de mortalidade por esses doenças no município, esta abaixo do parâmetro de > 255 mortes por hab. por ano. As neoplasias que representam a grande maioria dos casos e as doenças do aparelho circulatório que também estão ai como a segunda causa de mortalidade no município e consequentemente no estado do Paraná e Brasil. Em 2012, ouve aumento neste indicador devido ao numero de óbitos por câncer que foi de 08 óbitos. 21

22 4.2.8 Indicadores Relacionados à Atenção Básica Indicadores % de ação coletiva de escovação dental supervisionada % de exodontia realizada em relação aos procedimentos % de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família Taxa de Internações por diabetes mellitus e suas complicações (população acima de 30 anos) Taxa de Internações por Acidente Vascular Cerebral (AVC) (população acima de 30 anos) % de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária % de mamografias em mulheres de 50 a 69 anos e a população feminina na mesma faixa etária Proporção de Nascidos Vivos de mães com 7 consultas ou mais de Pré-natal Fonte: Datasus e sistema municipal 8,96% 29,26% 26,35% 28% 28,78% 13,05% 10,14% 13,77% 7,69% 12,20% 90% 91,42% 88% 93,96% 97,99% 26,77% 6,4% 12,94 0,00% 1 caso 7,02% 7,87 6,40% 19,40% 1 caso 7,02% 1 caso 7,02% 0,38 0,33 0,35 0,30% 0,91% * Mudou parâmetros indicador n/p 0,23 0,24 0,38% * 0,56% * mudou parâmetros indicador 54,55% 56,52% 72% 64% 78% * Obs: em 2012, a forma de calculo do indicador de preventivo e mamografias foi alterada pelo MS. Analisando sucintamente os números apresentados, verifica-se que o município apresenta uma cobertura homogênea nos indicadores anuais, sendo que vem melhorando anualmente alguns como o pré-natal, verificado no aumento gradual de RNs com mães com 7 e + consultas de pré-natal. Os exames do programa saúde da mulher são realizados e vem atingindo sempre as metas pactuadas, assim como o acompanhamento das condicionalidades do programa bolsa família. 22

23 5.0 - VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SERVIÇO DE IMUNIZAÇÃO. O Serviço de Imunização esta centralizado na unidade de saúde, inaugurada em 2007, denominada Policlínica João Scheller, com estrutura adequada e equipamentos da rede de frios para acondicionamento dos imunos, conta também com sistema de geração de energia autônomo, no caso de falta de energia, fato esse que ocorre rotineiramente na cidade, conta também com sistema de acondicionamento do ar em todas as salas e climatização especial da sala de vacinas. Conforme observa-se na tabela, o município sempre alcança as metas de vacinação estipuladas, mantendo um ótimo resultado anual de cobertura por imunos, mas tendo uma pequena queda nas taxas de cobertura nos anos de 2007, 2008 e 2009, devido aos parâmetros de cálculos utilizados como base nos cálculos da metas estimadas, fato comprovado através de inquéritos sobre a cobertura vacinal realizados pelo município com supervisão da 5ª. Regional de saúde Histórico Cobertura Vacinal (%) por Tipo de Imunobiológicos (geral). Imunobiológicos - Vacinas BCG (BCG) 68,9 112,50 77,27 80,43 55,58 88,88 113,04 95,65 Contra Febre Amarela (FA) ,16 75, ,65 121,74 Contra Haemophilus influenzae tipo b (Hib) - 0 Contra Hepatite B (HB) 76,7 95,45 86,36 77,17 72,73 34,72 95,65 134,78 Contra Influenza (Campanha) (INF) 92,3 97,68 89,11 110,20 99,79 99,37 79,35 95,69 Contra Sarampo e Rubeola - 92, Dupla Viral (SR) Oral Contra Poliomielite (VOP) 82,2 85,23 86,36 76,09 72,73 44,44 89,13 126,09 Oral Contra Poliomielite 96,79 87,7 107,98 100,20 109,09 118,10 84,91 93,27 (Campanha 1ª etapa) (VOP) Oral Contra Poliomielite - 95,6 103,19 101,00 88,81 95,65 99,04 (Campanha 2ª etapa) (VOP) Oral de Rotavírus Humano (RR) - 85,23 59,70 75, ,22 128,26 Tetravalente (DTP/Hib) (TETRA) 82,2 85,23 86,36 78,26 72,73 45,83 91,30 136,96 Tríplice Bacteriana (DTP) - 0 7,46 0 Tríplice Viral (SCR) 87,8 70,45 105,68 71,64 92,05 27,77 67,39 119,57 Tríplice Viral (campanha) (SCR) Fonte: ISEP/CIDS/DVDI - NOTA: Cobertura vacinal de 2010 calculada pela pop. SINASC 2009 (72) 23

24 5.2. Perfil de Nascidos Vivos - SINASC O sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) é um importante instrumento para conhecimento do perfil epidemiológico dos nascidos vivos. O sistema foi implantado no município em 1999, e desde então vem fornecendo informações para o planejamento das ações de saúde. Tem como objetivo a detecção precoce de recém-nascidos em situação de risco, como os nascidos prematuros, com baixo peso, de mães adolescentes, mal formação entre outros. Planilha I - Nascidos Vivos / Natalidade por Hab Anos Nascidos vivos Coeficiente de Natalidade , , , , , , , ,87 Fonte: SESA/ISEP/CIDS/DSI/SINASC - Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos Conforme mostra a tabela, o numero de nascimentos/ano vem diminuindo desde 2004, conseqüentemente o coeficiente de natalidade que em 2007 ficou em 16,26. O coeficiente médio de 2004 a 2008 está em 20,47. Conforme dados de 2009, demonstram que houve uma drástica queda do numero de nascimentos e da taxa de natalidade por NV, reflexo direto do programa de planejamento familiar implementado pela secretaria de saúde a partir de Planilha II - Freqüência por Ano do Nascimento segundo Grau de Instrução Grau de Instrução Total Nenhuma anos anos anos e Total Fonte: SINASC municipal Conforme os dados apresentados, o grau de instrução ou escolaridade das mães demonstra claramente o baixo nível de escolaridade, pois na serie histórica, 51,80% das mães possui apenas entre 4 e 7 anos de escolaridade, 28,49% possuem 24

25 de 8 a 11 anos e apenas 7,52% possui 12 anos e mais. Porem verifica-se que vem aumentando gradualmente o nível de escolaridade, pois após 2009, todas as mães apresentaram escolaridade. Planilha III - Freqüência por Ano do Nascimento segundo Consulta de Pré-Natal Consultas Pré Total Natal Nenhuma consultas consultas e+ consultas Não Informado Ignorado Total Fonte: SINASC municipal O dados demonstram que na serie histórica dos anos mais recentes, os números sugerem uma melhora nos indicadores, sendo um aumento no numero de nascimentos de mães com 7 consultas ou mais que, em 2010 atingiu 72,13% e ,33%. Estes dados sugerem uma atenção maior no atendimento pré-natal, objetivando alcançar 60% em 2009 (Sispacto 2009), e 65% em 2010 de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal, sendo que, o preconizado pelo ministério da Saúde é 85% das mães com mais de 7 consultas de pré-natal. Atingir esse percentual de 85% até 2012, torna-se dificultoso para o município, devido a problemas de estrutura, como o acesso direto aos serviços de saúde, baixo poder econômico dos munícipes entre outros problemas sociais. Estas deficiências estão sendo trabalhadas, e o trabalho das equipes do Programa Saúde da Família é a melhor estratégia de alcance direto a população, levando o atendimento e promovendo ações curativas e preventivas. Planilha IV - Freqüência por Ano do Nascimento segundo Tipo de Parto Tipo de Parto Total Vaginal Cesário Total Fonte: SINASC municipal Conforme mostra a planilha na serie histórica, 63,26% das gestantes dão a luz pelo método de parto normal e 36,73% através de cesariana. Porem, verifica-se que a partir de 2009, houve um aumento no numero de partos por cesáreas, elevando a 25

26 taxa para 39,53% (2008), 36,95 em (2009) e 37,70 em (2010), 50% em (2011 e 51,66 em (2012). Esses números podem ser considerados alto conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, que firmou como desejável ate 2007, 25% a taxa de cesarianas com relação ao total dos partos. Planilha V Peso ao Nascer Peso ao nascer Total g a 1499g g a 2499g g a 2999g g a 3999g g e Total Fonte: SINASC municipal 2012 Verifica-se uma redução acentuada no numero de crianças com peso baixo ao nascer, (peso menor que gr), que representam na serie histórica 9,62% do total de nascidos vivos. Planilha VI Faixa Etária das Mães Peso ao nascer Total De 10 a 14 anos De 15 a 19 anos De 20 a 24 anos De 25 a 29 anos De 30 a 40 anos De 40 anos e Total Fonte: SINASC municipal 2012 Conforme verifica-se na tabela, o numero de mães adolescentes e menores de 19 anos esta na faixa de 25% do total de gestantes no ano de 2012, 27% em 2011 e 26% em 2010, sendo também 30% em Esses números revelam que é grande o numero de mães com idade menor de 20 anos. 26

27 Quadro 1- Percentual de mulheres que iniciaram o pré-natal até 12 semanas de gestação: Início do Pré-Natal Fonte: SISPRENATAL Até 12 semanas 0,48% 0,48% 0,65 0,60% 0,49% Análise: verifica-se que e baixo o numero de gestantes que iniciam o pré-natal no primeiro trimestre de gestação, fator que implica diretamente na qualidade do prénatal e posteriormente no devido acompanhamento da gestante. Quadro 2 - Taxa de mortalidade materna (a cada 100 mil nascidos vivos) Óbitos Materno (numero absoluto) Taxa de mortalidade materna Fonte: SINASC; Ministério da Saúde, DATASUS Análise: conforme visto, não ocorreram óbitos maternos durante este período. Quadro 3- Taxa de mortalidade em crianças menores de 1 ano de idade a cada mil nascidos vivos Óbitos infantil (numero absoluto) Taxa de mortalidade infantil 0 21,76 32, ,33 Taxa de mortalidade perinatal 0 0 Fonte: SINASC; Ministério da Saúde, DATASUS Análise: conforme verificado, ocorreram óbitos no ano de 2009, 2010 com 2 óbitos e 2012 também com 2 óbitos. Sendo que todos foram investigados e conforme analise do comitê de mortalidade infantil, alguns foram por causas evitáveis e outros não. 27

28 5.3. VIGILÂNCIA EM SAUDE A Vigilância em Saúde passa por um processo de reestruturação e fortalecimento no Paraná, tanto no nível estadual/regional, quanto nos municípios. Como ação indelegável do poder público, a vigilância deve ser desenvolvida, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), articulada em um amplo processo de descentralização. A Vigilância em Saúde compreende cinco áreas: _ Vigilância sanitária (controle de produtos e serviços de interesse à saúde) _ Vigilância epidemiológica (análise da situação de saúde, controle de doenças transmissíveis e não-transmissíveis) _ Vigilância em saúde ambiental (água, lixo, dejetos, contaminantes químicos, vetores, zoonoses e animais peçonhentos) _ Vigilância em saúde do trabalhador. _ Promoção da saúde Vigilância Sanitária As ações de Vigilância Sanitária (VISA) devem promover e proteger a saúde da população, com ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde. No Brasil, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é responsável por criar normas e regulamentos e dar suporte para todas as atividades da área no País. A ANVISA também é quem executa as atividades de controle sanitário e fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras. No Paraná a VISA coordena o trabalho feito em todas as cidades (pelas vigilâncias municipais) e complementa ações e normas quando há necessidade. O pacto das ações de vigilância sanitária demonstra a abrangência das ações de inspeção, monitoramento e orientação para funcionamento de estabelecimentos de saúde e de interesse da saúde pública do município. Estão previstas nesse pacto as unidades ambulatoriais e hospitalares na área medica, odontológica, serviços de apoio a diagnostico e terapia. Assim também estão incluídas as vistorias em estabelecimentos de produção, manipulação, venda e consumo de alimentos, medicamentos e demais produtos e também outros estabelecimentos. 28

29 No município, não há estabelecimentos de alta complexidade. A Programação Pactuada e Integrada aderida em 2005 pelo município, de acordo com as novas regras para a pactuação das ações de média e alta complexidade de Vigilância Sanitária (Portaria GM/MS nº 2.473, de 29 de dezembro de 2003), visa oferecer meios para alavancar o processo de descentralização das ações e construir a adesão dos gestores municipais, para a consolidação da municipalização das ações de VISA, alcançando o objetivo maior, qual seja, a eficaz proteção e promoção à saúde de toda a população, tendo como objetivo principal, fomentar a estruturação, o desenvolvimento e consolidar a descentralização do Sub- Sistema de Vigilância Sanitária, no âmbito do Sistema Único de Saúde, em todo o Estado do Paraná, em consonância com a Lei 8080/90. A adesão do município a pactuação das ações de media complexidade, vistou em parâmetros como a Comprovação da Capacidade Operacional Deliberação CIB nº 016/ pactuação de alta e média complexidade; 1 Comprovar existência de estrutura administrativa responsável pelas ações de Vigilância Sanitária implantada por ato formal da Prefeitura ou Secretaria Municipal de Saúde, com lotação de recursos humanos na Vigilância Sanitária, apoio administrativo com material de expediente (formulários, autos, roteiros, impressos de licenciamento, legislação etc) e recursos materiais (veículo, micro computador com impressora, máquina fotográfica, equipamentos técnicos específicos) 2 Cumprir as metas mínimas pactuadas percentual nunca inferior ao pactuado no TAM, e seguindo os marcadores para atenção básica PPI-VS 3 Equipe mínima para o desenvolvimento das Ações de Média e Alta Complexidade: Possuir equipe técnica mínima que corresponda às necessidades de cobertura local. OBSERVAÇÃO: A inspeção sanitária em estabelecimentos farmacêuticos de manipulação requer a inclusão de profissional Farmacêutico na equipe técnica, responsável pela execução da ação (RDC nº 33/00/ANVISA). 4 Comprovação da abertura de conta específica da Vigilância Sanitária, vinculada ao Fundo Municipal de Saúde, para repasse dos recursos financeiros correspondentes (Portaria GM/MS nº de 29/12/2003). 29

30 5 Possuir Sistema de Informação, compatível com o adotado pelo Departamento de Vigilância Sanitária, com vistas a atender o disposto nas diretrizes operacionais. (Portaria CM/MS nº 2473 de 28/12/2003) O Município aderiu conforme a realidade local, o modelo C que estipula a execução de 100% das ações de Média Complexidade, o valor a ser repassado contemplará: valor de R$ 0,10 (dez centavos) per capita/ano a ser deduzido do teto global resultante do critério per capita por Estado; R$ 0,10 (10 centavos) per capita/ano alocado pela ANVISA. No ano de 2012, o município constou com os seguintes estabelecimentos, porem nem todos Cadastro de Estabelecimentos Estabelecimentos Quantidade Farmácias 02 Supermercados 03 Açougues (mercados) 03 Lanchonetes/Restaurante 03 Bares 12 Panificadoras 02 Mercearias 04 Consultórios Odontológicos 03 Escolas 07 Ponto de Distribuição de Leite 02 (Programa Leite das Crianças) Outros Estabelecimentos 33 Total de Estabelecimentos 74 Fonte: Visa Municipal Atividades da Vigilância Sanitária 2012 Inspeções de Rotina ESTABELECIMENTOS Cadastro VISA Nº de Inspeções Prog. Anual Açougues (mercados) Bares Lanchonetes e Restaurantes Mercearias Panificadoras Supermercados Apiários Agropecuárias Escolas Loja de Moveis e Outras Oficina Mecânicas e Elétricas Madeireiras (Serrarias) Materiais de Construção Estabelecimentos Relacionados a Saúde Consultório Odontológico Farmácias

31 Salão de Beleza Unidades de Saúde Coleta de Água p/ Analise 04 col/mês Leitura de Cloro Residual 10 Inspeções - Programa Leite das 1 pontos/semana 40 Crianças Pontos Distribuição / Redistribuição CAT C. Acidente de Trabalho. Conforme demanda OUTRAS AÇÕES Apuração de Denuncias Esgoto 0 03 Apuração de Denuncias Lixo 0 05 Apuração de Denuncias Animais 0 0 Visita Domiciliar 0 08 Inspeções Cemitérios 0 01 Relatório Programa do leite 1 inspeção 20 semanal Fonte: Visa Municipal A partir de 2010, a secretaria de saúde realizará em parceria com a vigilância em saúde, Epidemiologia e Sanitária, uma reorganização e reestruturação desses serviços, com vistas a adequar-se ao cumprimento de metas e indicadores vinculados e melhoria desses serviços essenciais a administração pública de qualidade. Em 2013, a vigilância em saúde passou a ter sede na Unidade de Saúde Policlínica Municipal, sendo que foram adquiridos novos computadores e equipamentos de uso da vigilância sanitária e epidemiológica. 31

32 6.0 - DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Rede Física Instalada: O Município conta com um Centro de Saúde localizado na sede, sendo este, referência para as duas equipes do PSF nos atendimentos médicos e Odontológicos, coleta de exames laboratoriais, exame preventivo de câncer e todos os serviços prestados, sendo também, a sede administrativa da secretaria de saúde. O atendimento das equipes do PSF esta centralizado em mini-postos nas localidades atendidas. Há também um posto de saúde na localidade de Piquiri, em parceria do município com a Empresa Piquiri Papéis, sendo a estrutura física do posto cedida pela empresa, e profissionais, equipamentos e materiais prestados pela Prefeitura, onde é feito atendimento Médico/Odontológico duas vezes por semana. Quadro 4 - Estabelecimentos e tipo de prestador, segundo dados do CNES Paraná no ano de Tipo de Estabelecimento Público Filantrópico Privado Total Policlínica 1 1 Unidade Básica de Saúde 1 1 Posto de Saúde 0 0 Clinica Especializada/Ambulatório 0 0 Especializado Consultório Isolado 0 0 Hospital Geral 0 0 Unidade de Serviço de Apoio de 0 0 Diagnose e Terapia Unidade de Vigilância em Saúde 1 1 Total 3 3 Não existem estabelecimentos de saúde privados no município. 32

33 QUADRO 5 DEMONSTRATIVO ESTRUTURA DA ASSISTENCIA UNIDADES Equipe Unidade Tipo Atendimento Centro Municipal de Saúde Unidade de Referência do ESF Centro de Saúde Cnes: ESF, Atendimento Ambulatorial Médico e Odontológico, Serviço de Fisioterapia, Atendimento de Plantão Noturno e Urgência/Emergência, Transporte de Pacientes Policlínica João Scheller Saúde Bucal Clinica de Especialidades Cnes: Odontologia, Fonoaudiologia, Psicologia e Imunizações. ESF Posto Saúde - Piquiri Papéis PSF-Rural Posto de Saúde PSF, Atendimento Clinico Médico e Odontológico. Rosa Maria PSF -Rural Centro Comunitário Ambulatorial Assentamentos: Nova PSF Rural Centro Comunitário Ambulatorial Conquista; Nova Capanema; Araçai Grongoro PSF- Rural Posto de Saúde Ambulatorial Bahia PSF Rural Centro Comunitário Ambulatorial Cerro Verde PSF E Centro Comunitário Ambulatorial Urbana Boa Vista PSF E Centro Comunitário Ambulatorial Urbana Faxinal das Araras PSF E Centro Comunitário Ambulatorial Urbana Baú PSF E Urbana Centro Comunitário Ambulatorial Outras localidades que não são atendidas pelas equipes do PSF no local buscam o atendimento nas localidades maiores ou no Centro de Saúde da sede, sendo, portanto cobertura de 100% do Município. Conforme projeto já em andamento, ate o final de 2011, o município vai equipar os postos de atendimento do ESF das localidades de Cerro Verde e Grongoro com equipamento odontológico completo, visando a descentralização do atendimento odontológico principalmente das crianças em idade escolar. Existe um consultório odontológico particular na sede do município. 33

34 4.2. Estrutura da Assistência em Saúde No Centro de Saúde da Sede são prestados todos os serviços do sistema municipal, sendo: - Atendimento Médico e Enfermagem a nível ambulatorial; - Colete de Exames Laboratoriais e Preventivo de Câncer Ginecológico; - Tratamento e Controle de Hanseníase e Tuberculose; - Programa Saúde da Família ESF; - Programas Agentes Comunitários de Saúde; - Assistência Farmacêutica Básica, Saúde Mental, Hipertensão e Diabéticos; - Programa de Planejamento Familiar; - Serviço de Assistência Farmacêutica Básica e Medicamentos Excepcionais; - Serviço de Vigilância de DSTs e AIDS; - Serviço de Fisioterapia; - Atendimento clinico de Nutricionista; - Atendimento Clinico de Psicologia; Na unidade POLICINICA JOÃO SCHELLER, são prestados os seguintes serviços: - Assistência Odontológica, com duas equipes do ESF-SB, com 2 consultórios - Vigilância em Saúde (Epidemiológica, Sanitária e Ambiental) - Serviço de Imunização (vacinas) + sala da rede de frios - Sala do SISVAN e Acompanhamento do BOLSA FAMILIA A Secretaria Municipal de Saúde, esta instalada em estrutura anexa ao Centro Municipal de Saúde, contando com serviços administrativos de gestão de sistemas de informações em saúde, agendamentos da assistência especializada e TFD, controle de transporte de pacientes, gestão de recursos humanos e outras atribuições da Secretaria de Saude 34

35 6.3. Instalações Físicas do Centro de Saúde Sede Instalação N Consultórios médicos 02 Consultório de Ginecologia 01 Sala Vacina 01 Sala Curativo e Pequenos 01 Procedimentos médicos Sala Obs medica 01 Sala Coleta Exames Preventivo 01 Sala coleta Exames Laboratoriais 01 Sala pré-consulta 01 Farmácia 01 Sala Enfermagem 01 Almoxarifado 01 Equipo Odontológico 02 Sala Emergência 01 Lavanderia 01 Sala Esterilização Materiais 01 Sala Fisioterapia Instalações da Policlínica João Scheller Instalação N Consultórios Odontológicos 02 Consultório Psicóloga 01 Consultório Fonoaudióloga 01 Sala de Imunizações 01 Sala de Esterilização 01 Cozinha 01 Lavanderia 01 Sala Espera / Recepção Posto de Saúde Piquiri Papeis Instalação N Consultório médico 01 Consultório Odontológico 01 Sala Pré-consulta 01 A Estrutura física deste posto de Saúde foi cedida pela Empresa Piquiri Papéis através de parceria com a prefeitura Municipal, sendo o município responsável pelo atendimento e prestação dos serviços médicos e odontológicos a população local. O atendimento do ESF nas outras localidades descritas acima é realizado em locais específicos, para o atendimento a população, sendo usados instalações de 35

36 escolas municipais e igrejas (Centros Comunitários), sendo portanto, estas instalações cedidas a Prefeitura Municipal para que se fossem realizadas as melhorias adequadas e acomodações como a colocação de moveis, equipamentos e materiais usados no atendimento ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA - SB O município conta com duas equipes de saúde bucal vinculadas as duas equipes do PSF na modalidade 01, sendo o atendimento centrado na Policlínica Municipal João Scheller, onde há dois consultórios odontológicos completos e equipamento de RX, um consultório no Posto de Saúde do PSF na Localidade de Piquiri onde é feito o atendimento 1 vez por semana, 01 um posto de atendimento do PSF equipado com equipamento odontológico completo na comunidade de Grongoro e um equipamento odontológico completo na comunidade de Cerro Verde, para atendimento odontológico um dia na semana. Geralmente, estes atendimentos estão sendo realizados em forma de agendamento pelos agentes de saúde, priorizando o atendimento de estudantes das escolas municipais, já que estas localidades possuem escolas centralizadoras de educação infantil e fundamental Saúde Bucal A obtenção da saúde bucal é o resultado final alcançado através de objetivos específicos: tratamento preventivo e tratamento recuperador (curativo). Todo o serviço deve ser regido por uma filosofia preventiva expressa por meio da prevenção primária e do tratamento precoce. O serviço de odontologia do município de Campina do Simão possui alguns serviços preventivos, como o bochecho com flúor nas escolas, a educação em saúde, mas no entanto ainda predomina o tratamento curativo, porem nos últimos anos verifica-se uma diminuição no numero de exodontias, o que demonstra a necessidade de pensar em novo modelo de prática odontológica, que venha transformar o dramático quadro epidemiológico das doenças bucais, traduz a importância de se definir diretrizes e estratégias no sentido de propor e promover profundas mudanças no setor de saúde bucal do município, visando sobretudo uma melhoria na qualidade de vida da população 36

37 Associando-se a este quadro, temos o agravante do nível sócio-econômicocultural da população, justificando no município, alto índice de carie dentaria e doenças gengivais Dados Epidemiológicos da Assistência Odontológica - Procedimentos MUNICIPIO: CAMPINA DO SIMÃO - PR HISTÓRICO ANUAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SERVIÇO DE ODONTOLOGIA PRESTADOR: Prefeitura Municipal de Campina do Simão - PR UNIDADE: Centro Municipal de Saúde - CNES: ESF - SB - Equipes de Saúde Bucal Itens Código T.UNI Procedimento Total Ações de Promoção e Prevenção Primeira Consulta Odontológica Programática Ação coletiva de aplicação tópica de flúor gel Ação coletiva de Bochecho Fluorado Ação coletiva de escovação dental supervisionada Ação coletiva de exame bucal c/ finalidade epidemiológica Aplicação de cariostatico (por dente) Aplicação de Selante (por dente) Aplicação topica de fluor (individual por sessão) Evidenciacao de Placa Bacteriana Selamento Provisório de Cavidade Dentaria Procedimentos Clínicos Capeamento Pulpar Restauração de Dente Deciduo Restauração de Dente Permanente Anterior Restauração de Dente Permanente Posterior Acesso a Poupa Dentaria e Medicação (por dente) Pulpotomia Dentaria Raspagem Alisamento e Polimento Supragengivais (por Sextante) Raspagem Alisamento Subgengivais (por sextante) Moldagem Dento-Gengival p/ Construção de Protese Dentaria Instalação e Adaptação de Protese Dentaria Procedimentos Cirúrgicos Frenectomia Exodontia de Dente Deciduo Exodontia de Dente Permanente Glossorrafia Tratamento de Alveolite Tratamento Cirurgico de Hemorragia Buco-Dental Curativo de Demora C/ ou S/ Preparo biomecanico

38 Ulotomia/Ulectomia Quantidade Procedimentos Odontológicos Quantidade Nº Pacientes Atendidos Encaminhamentos Odontologia Especializada CIS Fonte: Secretaria Municipal de Saúde Conforme relatório apresentado, verifica-se, uma diminuição nas Exodontias, porem uma variação não expressiva, já que os atendimentos e procedimentos se mantém estáveis nas quantidades anuais apresentadas. Quanto aos procedimentos, verifica-se que a grande maioria, são de restaurações, tratamento que vem a ocorrer devido ao cuidado inadequado quanto a saúde bucal, visto que elas são reflexo do tratamento curativo devido a Carie. 38

39 6.7 - RECURSOS HUMANOS O quadro de profissionais empregados com vinculo na Prefeitura Municipal representa a totalidade dos mesmos no município, visto que não há outras instituições de saúde da área privada, assim, todos os profissionais e servidores são lotados no Centro de Saúde Municipal, Programa Saúde da Família incluindo a Saúde Bucal que esta composta de duas equipes, e sendo sediadas no Centro de Saúde da Sede, incluindo também a clinica de fisioterapia e psicologia instalada próxima ao centro de saúde Quadro de Servidores Ativos Profissionais N Carga Horária Vinculo Empregatício Médicos - PSF 2 40 H/Semana 02 Contrato temporário CLT - Pessoa Jurídica Processo licitatório Enfermeiros 4 40 H/Semana 02 Seletista 01 Concurso Farmacêutico 1 40 H/Semana Celetista - CLT Auxiliares de Enfermagem 7 40 H/Semana 5 Concurso 2 C. Comissão Auxiliar de Consultório Dentário ACD 2 40 H/Semana 2 Concurso 1 Estagiário Dentistas 2 40 H/Semana 01 Concurso 01 Seletista Motoristas 5 40 H/Semana Concurso Agentes Comunitários de Saúde H/Semana 11 Concurso 03 Contratados Agente de Endemias -Dengue 1 40 H/Semana 1 concurso Vigilância Sanitária Nível Médio 1 40 H/Semana Efetivo Fisioterapeuta 1 30 H/Semana Contrato Psicóloga 1 08 H/semana Contrato Fonoaudióloga 0 0 H/semana A contratar Assistentes Administrativos 7 40 H/semana 3 Concurso 4 Contrato Guardas de Vigilância 2 40 H/semana Concurso Auxiliar de Serviços Gerais H/ semana 04 Concurso Total 53 Fonte: Secretária de Saúde 2013 Quanto à sobre vínculos empregatícios protegidos e não protegidos, 91% são de vínculos protegidos e 8% de vínculos não protegidos. Em 2012, foi realizado concurso publico, sendo então a grande maioria dos servidores com vínculo efetivo, porem os profissionais SUS como enfermeiros e médicos, devido a rotatividade, em 2013 foi necessário a realização de Teste Seletivo para suprir a demanda existente, já que alguns profissionais efetivos se desligaram do quadro de profissionais. 39

40 6.8. ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA Praticamente toda Assistência Especializada no Município é prestada pelo Consorcio Intermunicipal de Saúde (CIS- Consorcio Intermunicipal do Centro Oeste) localizado na cidade de Guarapuava, sendo que o atendimento é realizado em 16 especialidades, obtendo uma ótima cobertura em varias especialidades, assim como os exames especializados, quais também são realizados através do Consórcio, bem como de recursos auxiliares de diagnóstico e terapia. Algumas Consultas e Exames que não são prestados pelo consorcio, são feitos por outros prestadores conveniados com o município e, ou pelo próprio consorcio. Através do Consorcio, o município ofereceu Consultas especializadas nas 16 Especialidades ofertadas e exames especializados no ano Onerando para o município, um baixo custo em relação exame/consulta realizada em relação a outros prestadores. O acesso dos pacientes aos serviços especializados se dá através do encaminhamento após atendimentos pelas equipes do PSF nas localidades e do atendimento realizado no Centro de Saúde. O agendamento para consultas especializadas é realizado através da central de marcação de consultas da Secretaria de Saúde. O serviço de Urgência/Emergência, embora a estrutura, equipamentos e materiais permita apenas os primeiros socorros, após esse primeiro atendimento são encaminhadas para os hospitais de referencia em Guarapuava. No Centro de Saúde da sede é realizado o pré-atendimento das ocorrências, seguindo encaminhadas com ambulância do município para as referencias. Não há no município, estabelecimentos de saúde privados e nem hospital, sendo que os pacientes que precisam de atendimento intra-hospitalar são encaminhados há hospitais conveniados nos Municípios de Pitanga e Guarapuava. Consultas/Exames Especializadas CIS OUTROS PRESTADORES Consultas Total Consultas Especializadas (Período) Exames Especializados Total Exames Realizados (Período) Fonte: Secretaria de Saúde - CIS 40

41 6.9. PRODUÇÃO DOS SERVIÇOS MUNICIPAL Os procedimentos apresentados abaixo foram realizados em nível de atendimento municipal. Os atendimentos, consultas e exames especializados são realizados fora do município por prestadores terceirizados com Clinicas, Hospitais e principalmente o Consorcio Intermunicipal de Saúde CIS, e outras Instituições de Saúde Procedimentos Realizados por Equipes de Enfermagem Procedimentos Pré-consulta enfermagem Consultas Enfermagem Aplicação Imunobiológicos(Vacinas) Aplicação de Medicação Injetável Curativo Retirada Pontos Inalação Coleta Exame Laboratorial Exame Preventivo Câncer Verificação Pressão Arterial (PA) Teste Glicemia Capilar Total Procedimentos de Enfermagem Fonte: Secretária de Saúde Procedimentos Realizados por Equipe Médica Procedimentos Quantidade apresentada de consultas médicas nas especialidades básicas Média anual de consultas 2,50 2,92 2,98 2,52 2,52 2,51 2,33 médicas por habitante nas especialidades básicas Consultas Pré-natal Consulta Méd c/ Observação Sutura Consultas no Plantão Total Procedimentos / Consultas Médicas Fonte: Secretária de Saúde. Observa-se que a media anual de consultas médicas ofertadas/realizadas, (pop/hab ano), vem desde 2005, acima de 2,50 hab/ano, numero superior ao preconizado pelo Ministério da Saúde que é de 2.5 consultas hab/ano. Este indicador reflete a capacidade da rede básica em prestar assistência individual. 41

42 Consultas e Atendimentos de Outros Prof. Nível Superior Procedimentos Consultas Fonoaudióloga Consultas de Nutricionista Consultas Sessões Fisioterapia Consultas Psicóloga * Fonte: Secretária de Saúde. * sem informações. Como já escrito anteriormente, o município oferta o atendimento destes profissionais, como forma de apoio ao atendimento básico. Sendo estes serviços, um fator otimizador no tratamento de varias patologias, ajudando diretamente no tratamento clinico e também social dos pacientes. Durante o ano de 2009, o município não conseguiu manter o atendimento de psicólogo e fonoaudiólogo, devido dificuldade de contratação de novos profissionais. Para 2013, o município planeja implantar o NASF III, núcleo de apoio saúde da família, em uma unidade de saúde nova em fase de conclusão da obra, sendo então, estes profissionais como psicólogo, nutricionista, assistente social, fisioterapeuta e fonoaudiólogo lotados nesta unidade para dar suporte aos atendimentos do Programa Saúde da Família Histórico dos Atendimentos e Procedimentos Odontológicos Procedimentos Pacientes Atendidos Procedimentos Odontológicos Básicos Individuais Proced Coletivos (Flúor) Escolas) * * * Quantidade apresentada de primeira consulta odontológica programática Cobertura Primeira Consulta Odontológica 10,77% 38,49 17,32 11% 9, ,15 Atendimento Especializado CIS * * Quantidade apresentada de procedimentos odontológicos individuais Média de procedimentos odontológicos básicos 1,81 1,72 1,84 1,72 1,13 1,05 0,96 individuais Proporção de Exodontias em relação às ações odontológicas * 8,55 23,57 10,15% 13,77% 7,24 12,20 Básicas Individuais. Fonte: S I A /SUS (* sem dados) Conforme mostrado na tabela, verificou-se um aumento no número de procedimentos odontológicos individuais e de encaminhamentos a atendimento especializado junto ao CIS Centro-Oeste, comprovando assim o incremento do 42

43 atendimento odontológico especializado em saúde pública aos munícipes de Campina do Simão. Os resultados favoráveis à população ficam esclarecidos quando analisa-se a queda na porcentagem de extrações dentárias (Exodontias) entre os anos de 2008 e 2009, sendo que o índice destes procedimentos em relação aos demais caiu de % para 10,15 %, revelando uma diminuição significativa na forma de tratamento curativo, conseqüentemente para um trabalho preventivo Estratégia de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde Procedimentos Quantidade apresentada de visitas domiciliares de profissionais de nível superior, médio e ACS Proporção População Coberta PSF 108,57% 102,94% 100% 100% 100% 100% Media Mensal de visitas domiciliares por Família 0,91% 0,90% 0,91% 0,92% 0,90 0,96% Fonte: SIAB Estratégia de Saúde da Família conta com duas equipes, cobrindo 100% dos domicílios do município, sendo 14 agentes comunitários de saúde. a equipe rural composta por 7 agentes comunitários esta assim distribuída: Fonte: Secretaria Municipal de Saúde 43

44 A equipe urbana esta composta por 7 agentes de saúde e está distribuída como segue: Fonte: Secretaria Municipal de Saúde 44

45 7.0 - FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS, DIRETRIZES, METAS E INDICADORES O Contrato Organizativo de Ação Pública - COAP tem suas bases no Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, onde os entes signatários assumem, conjuntamente, o compromisso de organizar de maneira compartilhada as ações e os serviços de saúde na Região de Saúde, respeitadas as autonomias federativas e com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde para conformar o Sistema Único de Saúde (SUS) com foco no cidadão. O objetivo deste documento é orientar os entes para a elaboração das metas e indicadores do Contrato Organizativo da Ação Pública COAP. É produto da discussão do Grupo Executivo do COAP que integra o Comitê Gestor do Decreto 7508/11 e do GT de Gestão da Câmara Técnica da CIT. Segundo a Resolução Tripartite n 03/2012 de Normas e Fluxos do contrato, a parte II do COAP, responsabilidades executivas, observará os seguintes conteúdos: 1. Diretrizes e objetivos do PNS e políticas prioritárias; 2. Objetivos plurianuais em consonância com os planos nacional, estadual e municipal; 3. Metas Regionais anuais; 4. Indicadores; 5. Formas de Avaliação; 6. Prazos de Execução. DIRETRIZES As diretrizes nacionais, estaduais e municipais constantes nos planos de saúde serão orientadoras para definição dos objetivos, indicadores e metas regionais do COAP. A Resolução Tripartite n 03/2012 de Normas e Fluxos do contrato define que as diretrizes nacionais do Plano Nacional de Saúde são norteadoras para elaboração do contrato. OBJETIVOS REGIONAIS São objetivos definidos a partir das diretrizes nacionais observando o Plano Nacional de Saúde e a sua compatibilização com os planos estaduais e municipais. 45

46 METAS REGIONAIS O contrato terá metas regionais anuais que expressam um compromisso para alcançar objetivos. Ao estabelecer metas, alguns fatores devem ser considerados: desempenhos anteriores, incluindo o desempenho de cada região dos indicadores que compõem o IDSUS; compreensão do estágio de referência inicial, ou seja, da linha de base; factibilidade, levando se em consideração a disponibilidade dos recursos necessários, das condicionantes políticas, econômicas e da capacidade organizacional. As metas e indicadores do contrato têm como referência o plano nacional de saúde aprovado pelo Conselho de Saúde, o pacto pela vida e de gestão, as políticas prioritárias pactuadas na tripartite, o IDSUS e a agenda do milênio. As pactuações das metas da região deverão ser definidas no planejamento regional integrado e na análise da situação de saúde da região - Mapa da Saúde. INDICADORES Os indicadores são essenciais nos processos de monitoramento e avaliação, pois permitem acompanhar o alcance das metas. Toda meta está diretamente relacionada a um indicador que expressa a maneira como a meta será avaliada. Os indicadores não são simplesmente números, são atribuições de valor a objetivos, acontecimentos ou situações, de acordo com os marcadores para se chegar ao resultado final pretendido. Os indicadores servem para: embasar a análise crítica dos resultados obtidos e do processo de tomada de decisão; contribuir para a melhoria contínua dos processos organizacionais; analisar comparativamente o desempenho. Todo indicador terá um método de cálculo que descreve como mensurar, de forma precisa e prática, seguindo um padrão universal. Todos os indicadores do Índice de Desempenho do SUS (IDSUS) estão dispostos no Contrato Organizativo de Ação Pública (Resolução Tripartite nº 03/2012). 46

47 Os indicadores integrantes deste caderno são divididos em 3 tipos: - Indicadores Universais; - Indicadores Específicos; - Indicadores Complementares. a. Indicadores Universais São referências para pactuação das metas comuns e obrigatórias para todas as regiões de saúde. O IDSUS, os Indicadores do Pacto pela Vida e de Gestão e as políticas prioritárias foram os critérios orientadores para a definição desses indicadores. Os indicadores universais substituirão os indicadores do Pacto pela Saúde e serão obrigatórios para a pactuação das metas municipais até a assinatura do COAP, quando estes passarão a compor os conteúdos da parte II do respectivo contrato. b. Indicadores Específicos São referências para pactuação de metas obrigatórias para as regiões de saúde onde forem identificadas as necessidades específicas. c. Indicadores Complementares São referências para pactuação de metas não obrigatórias para as regiões, tendo em vista as prioridades de cada ente federativo, expressas nos seus planos de saúde. Cada ente federativo poderá, por meio do consenso tripartite na região, complementar a lista desses indicadores de acordo com as necessidades da região de saúde. RESPONSABILIDADES INDIVIDUAIS Para cada meta é necessária a pactuação das responsabilidades dos entes tendo em vista viabilizar o seu cumprimento. As responsabilidades individuais dos entes serão pactuadas e descritas no contrato, com base em cálculo específico de cada meta, quando couber e estarão expressas no anexo II e III da parte II. Quando o ente não for responsável por executar diretamente a ação ou serviço previsto em percentuais na meta regional, o mesmo deverá especificar o tipo de compromisso assumido correlacionado. 47

48 O princípio da solidariedade deverá orientar a partilha da responsabilidade entre os entes signatários para a definição das responsabilidades individuais no alcance da meta pactuada. FORMAS DE AVALIAÇÃO Define como será realizado o acompanhamento do indicador para o cumprimento da meta pactuada. Em algumas metas, as formas de avaliação já estarão definidas através do método de cálculo dos seus indicadores, apenas devendo explicitar as fontes de informação devidamente identificadas na ficha de qualificação dos indicadores/metas. Formas de avaliação: Relatórios, Atas das CIBs, CIR e dos conselhos, com o fluxo de informações devidamente definido na ficha de qualificação dos indicadores/metas. PRAZO DE EXECUÇÃO Toda meta deverá conter o seu prazo de execução que será pactuado entre os entes federativos. No início de cada ano, as regiões de saúde por meio das Comissões Intergestores Regionais CIR, devem avaliar e repactuar as metas com o objetivo de firmar termo aditivo do contrato, sempre de acordo com os planos de saúde e as decisões das comissões intergestores, registrada em ata da CIB/CIR. Conforme a RESOLUÇÃO Nº 5, DE 19 DE JUNHO DE 2013, da Comissão Intergestores Tripartite que; Dispõe sobre as regras do processo de pactuação de Diretrizes, Objetivos, metas e Indicadores para os anos de , com vistas ao fortalecimento do planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a implementação do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP). Conforme organização regional dos municípios da 5ª. regional de saúde de Guarapuava, o COAP, não foi aderido e assinado pelos municípios. Porem, a forma de organização de pactuação será seguida pelo município, visto que, facilita na organização das Metas e Indicadores, quais também estão inseridos no SISPACTO a ser pactuado pelo município de forma anual. 48

49 7.1 - Proposta de Objetivos, Diretrizes e Metas do PMS ANEXO DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES ª Diretriz Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde de, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada; Objetivo da diretriz: Utilização de mecanismos que propiciem à ampliação do acesso a atenção básica. Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Construção de Unidade Básica NASF na modalidade III Adesão em R$ 8.000,00 mensal Manutenção programa Adequar estrutura física e humana as necessidades do serviço Ampliação de Nova Unidade de Saúde Construção estrutura da Recursos próprios R$ ,00 Implementar a estrutura física (prédio, moveis e equipamentos) Implantação do Projeto da Academia da Saúde Elaboração projeto do Construção Recursos federais via projeto Reformas e estruturação dos postos de atendimento do ESF nas comunidades Realizar a melhoria dos postos de atendimento ate 2016 Inicio ações das Realizar a melhoria da estrutura física dos postos das comunidades de Bahia, Grongoro, Faxinal das Araras, Boa Vista, Cerro Verde, Bau, Piquiri, Rosa Maria, Assentamentos Araçai e Conquista. Aquisição de dois (2) veículos para Secretaria Municipal de Saúde. Melhorar condições transporte as de de R$ ,00 Adquirir (02) dois veículos para a SMS 49

50 pacientes METAS INDICADORES 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Aumentar a Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica Redução de internações por causas sensíveis à atenção básica. Aumentar o percentual de cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do programa Bolsa Família Aumentar a Cobertura populacional estimada pelas equipes de Saúde Bucal Aumentar o percentual de ação coletiva de escovação dental supervisionada Reduzir o percentual de Exodontias em relação aos procedimentos preventivos e Curativos Indicador 1 Cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica Indicador 2 - Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB) Indicador 3 Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família Indicador 4 - Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal Indicador 5 - Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada Indicador 6 - Proporção de Exodontias em relação aos procedimentos 100% Manter as duas equipes do ESF-SB e implementar a qualidade do serviço através do PMA-Q 18% 98% 100% 4,75% N/P Objetivo Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento a política de atenção básica e da atenção especializada: METAS INDICADORES 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Aumentar o número de procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente. Aumentar o número de internações clinicocirúrgicas de média complexidade na população residente. Indicador 7 - Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente Indicador 8 - Razão de internações clínico - cirúrgicas de média complexidade e população residente 33 procedime ntos = 0,85% 7,76% 50

51 Aumentar o número de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade selecionados para população residente Aumentar o número de internações clinico -cirúrgicas de alta complexidade na população residente Ampliar os serviços hospitalares com contrato de metas firmado Indicador 9 - Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente Indicador 10 - Razão de internações clínicocirúrgicas de alta complexidade na população residente. Indicador 11 - Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado N/P N/P N/P Diretriz 2 Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos - socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo Implementação da Rede de Atenção às Urgências Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Implantação do componente Sala de Estabilização (SE) da Rede de Atenção às Urgências, conforme preconizado na portaria MS Nº de 03/10/2011 Adesão construção e R$ ,00 para implantação e Manutenção mensal R$ ,00 Implantação de serviço especializado de Exames Diagnostico por Imagem RX. Construção da Estrutura física e instalação do equipamento de RX Construção e Instalação do Equipamento (R$ ) Recurso federal para construção via projeto Implantação da rede de assistência a emergências especifico do (SAMU) Implantação a nível regional Implantação do SAMU Recursos federais e contrapartida municipal de funcionamento e manutenção do serviço em parceria com o Estado 51

52 Ampliar o número de unidades de saúde com serviço de notificação contínua da violência doméstica, sexual e outras violências. Ampliar o número de pessoas assistidas em hospitais quando acidentadas. Reduzir em x% os óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM) Reduzir óbitos em menores de 15 anos em Unidade de Terapia Intensiva Aumentar a cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Indicador 12 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado Indicador 13 - Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente Indicador 14 - Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM) Indicador 15 - Proporção de óbitos, em menores de 15 anos, nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Indicador 16 - Cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) 1 unidade N/P N/P N/P N/P Objetivo Fortalecimento de mecanismos de programação e regulação nas redes de atenção à saúde do SUS. Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Aumentar o percentual de Internações de urgência e emergência reguladas pelo Indicador 17 - Proporção das internações de n/a n/a n/a n/a 52

53 complexo regulador urgência e emergência reguladas. 3ª Diretriz Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da Rede Cegonha e Mãe Paranaense, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo 3.1- Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo de Útero: Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Ampliar a razão de mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos com um exame citopatológico a cada 3 anos Ampliar a razão de exames de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos de idade Indicador 18 - Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária. Indicador 19 - Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária 0,91 0,56 Objetivo Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade: Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Aumentar o percentual de parto normal Aumentar a proporção de nascidos vivos de mães com no mínimo 7 consultas de pré -natal Realizar testes de sífilis nas gestantes usuárias do SUS Reduzir o número de óbitos maternos Reduzir a mortalidade infantil Indicador 20 - Proporção de parto normal Indicador 21 - Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré -natal Indicador 22 - Número de testes de sífilis por gestante Indicador 23 - Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência Indicador 24 - Taxa de mortalidade infantil 0,47 0,80 50% 0 Numero absoluto 53

54 Investigar os óbitos infantis e fetais Investigar os óbitos maternos. Investigar os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF) Reduzir a incidência de sífilis congênita Indicador 25 - Proporção de óbitos infantis e fetais investigados Indicador 26 - Proporção de óbitos maternos investigados Indicador 27 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados Indicador 28 - Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade 1 óbito 100% 100% 100% 0 Diretriz 4 - Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas Objetivo Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Aumentar a cobertura dos Centros de Atenção Psicossocial Indicador 29 - Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial n/a Implantação do NASF III Diretriz 5 Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção Objetivo Melhoria das condições de Saúde do Idoso e portadores de doenças crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por Doenças Crônicas Não Transmissíveis DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) Indicador 30 - Para município/região com menos de 100 mil habitantes: Número de óbitos prematuros (<70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) 09 casos/ano Implantar o acompanhamento e controle de todos pacientes portadores de doenças crônicas como hipertensão e diabetes, através de sistema informatizado, visando o devido acompanhamento clinico e terapêutico (medicamentoso) 54

55 Diretriz 7 Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde Objetivo Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Adesão e implantação do programa VIGIA-SUS em parceria com o Estado do Paraná Implantação do programa e seguir o plano de trabalho conforme pactuado com o estado visa fortalecer e qualificar a ações ações de vigilância em saúde, como previsto no plano estadual de saúde 2012/2015 diretriz 12 Executar ações para atingir metas e indicadores pactuados da vigilância em saude Recebimento de R$ ,21 reais do governo estadual, destinados a equipar e estruturar o serviço de vigilância em saúde, para adquiri um veiculo e custeio do programa e ações de vigilância (epidemiologia, sanitária e ambiental) Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Alcançar, em pelo menos 70% dos municípios, as coberturas vacinais (CV) adequadas do Calendário Básico de Vacinação da Criança Aumentar a proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera Garantir a realização de exames anti-hiv nos casos novos de tuberculose Aumentar a proporção de registro de óbitos com causa básica definida Encerrar 80% ou mais das doenças compulsórias imediatas registradas no Sinan, em até 60 dias a partir da data de notificação Ampliar o número de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados Indicador 35 - Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas Indicador 36 - Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera Indicador 37 - Proporção de exame anti - HIV realizados entre os casos novos de tuberculose. Indicador 38 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida. Indicador 39 - Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação Indicador 40 - Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados 95% 75% 100% 100% 100% 90% ou 6 casos/ano 55

56 Meta Regional, Estadual e DF: 100% dos municípios ou regiões administrativas, no caso do DF, executando todas ações de Vigilância Sanitária, consideradas necessárias Meta Municipal: realizar 100% das ações de vigilância sanitária no município Reduzir a incidência de aids em menores de 5 anos Reduzir o diagnóstico tardio de infecção pelo HIV Aumentar o acesso ao diagnóstico da hepatite C Aumentar a proporção de cura nas coortes de casos novos de hanseníase Garantir exames dos contatos Intradomiciliares de casos novos de hanseníase Reduzir o número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral Garantir a vacinação antirrábica dos cães na campanha Realizar busca ativa de casos de tracoma em 10% da população de escolares da rede pública do 1º ao 5º ano do ensino fundamental dos municípios prioritários integrantes da região Reduzir a Incidência Parasitária Anual (IPA) de malária na Região Amazônica Reduzir o número absoluto de óbitos por dengue Realizar visitas domiciliares para controle da dengue Indicador 41 - Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios Indicador 42 - Número de casos novos de aids em menores de 5 anos Indicador 43 - Proporção de pacientes HIV+ com 1º CD4 inferior a 200cel/mm 3 Indicador 44 - Número de testes sorológicos Anti - HCV realizados Indicador 45 - Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes Indicador 46 - Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados Indicador 47 - Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral Indicador 48 - Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina Indicador 49 - Proporção de escolares examinados para o tracoma nos municípios prioritários Indicador 50 - Incidência Parasitária Anual (IPA) de malária Indicador 51 - Número absoluto de óbitos por dengue Indicador 52 - Proporção de imóveis visitados em pelo menos 3 ciclos/anual de visitas domiciliares para controle da dengue 100% 0 N/A N/A 100% 100% 0 N/A N/A N/A 0 N/A somente para município infestado 56

57 Objetivo Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no Programa de aceleração do crescimento. Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Ampliar a proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano, quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez Indicador 53 - Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez 100% de 120 amostras/ano Cloro Res, Turbides. 50% de 120/ano coliformes totais 50% são de responsabilidade do Estado, sendo a outra metade responsabilidade do município providenciar a execução das analises com recursos provenientes da vigilância em saúde e projeto VIGIA-SUS, através de contratação de serviços de laboratório para analises de amostras de água. Diretriz 8 Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica HORUS como estratégia de qualificação da gestão da Assistência Farmacêutica no SUS Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Implantação do Programa de Custeio do Qualifar SUS, Componente do Programa da Assistência Farmacêutica Básica. Adesão ao programa em Valor anual para custeio do serviço R$ ,00 O município não foi contemplado em 2013 Pleitear adesão ao programa Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Meta Municipal: Implantar o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica HÓRUS, em X% dos serviços farmacêuticos da Atenção Básica Indicador 54 - Percentual de municípios com o Sistema HORUS implantado Implantado Sistema Próprio (Contest Saúde) Sistema implantado e em pleno funcionamento 57

58 Objetivo Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica nos municípios com população em extrema pobreza. Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Meta Regional e Estadual: x% dos municípios com população em extrema pobreza, constantes no Plano Brasil Sem Miséria, com farmácias da Atenção Básica e centrais de abastecimento farmacêutico estruturados na região de saúde ou estado Meta Municipal e DF: x% de serviços farmacêuticos estruturados no município Estruturar a Assistência Farmacêutica no municipio Indicador 55 - Proporção de municípios da extrema pobreza com farmácias da Atenção Básica e centrais de abastecimento farmacêutico estruturados Realizar melhorias na estrutura física da Farmácia Municipal N/P N/P N/P N/P Recursos Próprios Objetivo Fortalecer a assistência farmacêutica por meio da inspeção nas linhas de fabricação de medicamentos, que inclui todas as operações envolvidas no preparo de determinado medicamento desde a aquisição de materiais, produção, controle de qualidade, liberação, estocagem, expedição de produtos terminados e os controles relacionados, instalações físicas e equipamentos, procedimentos, sistema da garantia da qualidade. Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate % das indústrias de medicamentos inspecionadas no ano Indicador 56 - Percentual de indústrias de medicamentos inspecionadas pela Vigilância Sanitária, no ano N/A Diretriz 11 Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS. Objetivo Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Implementar ações de educação permanente para qualificação das redes de Atenção, pactuadas na CIR e aprovadas na CIB Indicador 57 - Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas. N/A 58

59 X % de Expansão dos Programas de Residências em Medicina de Família e Comunidade e da Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família/Saúde Coletiva X% de expansão dos programas de residência médica em psiquiatria e multiprofissional em saúde mental Ampliar o número de pontos do Telessaúde Brasil Redes Indicador 58 - Proporção de novos e/ou ampliação de Programas de Residência em de Medicina de Família e Comunidade e da Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família/Saúde Coletiva Indicador 59 - Proporção de novos e/ou ampliação de Programas de Residência médica em psiquiatria e multiprofissional em saúde menta Indicador 60 - Número de pontos do Telessaúde Brasil Redes implantados N/A N/P Adesão em 2013, para 1 ponto Prover estrutura de implantação e manutenção do serviço Objetivo Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na Região de Saúde. Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Ampliar o percentual de trabalhadores que atendem ao SUS com vínculos protegidos Indicador 61 - Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos. 90 Realização de concurso publico e priorizar contratação através de vínculos protegidos Objetivo Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Estabelecer espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores da saúde na Região de Saúde Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 X Mesas (ou espaços formais) Municipais ou Estaduais de Negociação do SUS, implantados e em funcionamento Indicador 62 - Número de Mesas ou espaços formais municipais e estaduais de negociação permanente do SUS, implantados e/ou mantidos em funcionamento N/P 59

60 Diretriz 12 - Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável Objetivo Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 X% de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde Ampliar o percentual dos Conselhos de Saúde cadastrados no SIACS Indicador 63 - Proporção de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde Indicador 64 - Proporção Conselhos de Saúde cadastrados no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde - SIACS 100% Elaboração e aprovação do Plano de Saúde e conseqüente avaliação anual 100% Manter o conselho cadastrado e atualizar os dados anualmente Diretriz 13 Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Objetivo Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Meta Indicador 2014 Responsabilidade do Município e Estado para o alcance da meta ate 2015 Meta Regional e Estadual: 100% de municípios com serviço de ouvidoria implantado Meta Municipal e DF: Implantação de 01 serviço de ouvidoria Indicador 65 - Proporção de municípios com Ouvidoria Implantada Ouvidoria implantada Manter o serviço de ouvidoria em funcionamento provendo meios de melhorar o serviço Meta Regional: Estruturação de, no mínimo um, componente municipal do SNA na região de saúde Meta Municipal, Estadual e DF: Estruturação do componente municipal/estadual do SNA Meta Regional e Estadual: X% de entes da região com pelo menos uma alimentação por ano no Banco de Preços em Saúde. Meta Municipal, Estadual e DF: Realizar pelo menos uma alimentação por ano no Banco de Preços em Saúde Indicador 66 - Componente do SNA estruturado Indicador 67 - Proporção de entes com pelo menos uma alimentação por ano no Banco de Preço em Saúde N/aplica N/aplica NOTA: As responsabilidade do Município e do Estado para execução e alcance das metas pactuadas estarão elencadas nas respectivas PROGRAMAÇÕES ANUAIS DE SAUDE. 60

61 7.2 - SISPACTO - CADASTRO DE METAS DA PACTUAÇÃO 2013 Estado: PR Município: CAMPINA DO SIMAO REFERENCIA: 2013 Diretriz 1 - Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 1 U COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA. 100 % 2 U PROPORÇÃO DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO BÁSICA (ICSAB) 18 % 3 U COBERTURA DE ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA 98 % 4 U COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PELAS EQUIPES BÁSICAS DE SAÚDE BUCAL. 100 % 5 U MÉDIA DA AÇÃO COLETIVA DE ESCOVAÇÃO DENTAL SUPERVISIONADA 4,75 % 6 E PROPORÇÃO DE EXODONTIA EM RELAÇÃO AOS PROCEDIMENTOS N/A % Objetivo Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 7 U RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE 0,85 /100 8 U RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO-CIRÚRGICAS DE MÉDIA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE 7,77 /100 9 E RAZÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE ALTA COMPLEXIDADE E POPULAÇÃO RESIDENTE N/A / E RAZÃO DE INTERNAÇÕES CLÍNICO-CIRÚRGICAS DE ALTA COMPLEXIDADE NA POPULAÇÃO RESIDENTE N/A / E PROPORÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES COM CONTRATO DE METAS FIRMADO. N/A % Diretriz 2 - Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 12 U NÚMERO DE UNIDADES DE SAÚDE COM SERVIÇO DE NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E OUTRAS VIOLÊNCIAS IMPLANTADO 1 N.Absoluto 13 E PROPORÇÃO DE ACESSO HOSPITALAR DOS ÓBITOS POR ACIDENTE 0,0 % 14 E PROPORÇÃO DE ÓBITOS NAS INTERNAÇÕES POR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) 0,0 % 15 E PROPORÇÃO DE ÓBITOS, EM MENORES DE 15 ANOS, NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) 0,0 % 16 E COBERTURA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU 192) N/A % Objetivo Fortalecimento de mecanismos de programação e regulação nas redes de atenção à saúde do SUS. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 17 E PROPORÇÃO DAS INTERNAÇÕES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA REGULADAS N/A % Diretriz 3 - Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da "Rede Cegonha", com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo de útero. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM MULHERES DE 25 A 64 ANOS E A 18 U POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA 0,91 RAZÃO RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO REALIZADOS EM MULHERES DE 50 A 69 ANOS E 19 U POPULAÇÃO DA MESMA FAIXA ETÁRIA 0,56 RAZÃO Objetivo Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e 61

62 resolutividade. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 20 U PROPORÇÃO DE PARTO NORMAL 47 % 21 U PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRE-NATAL. 80 % 22 U NÚMERO DE TESTES DE SÍFILIS POR GESTANTE. 0,50 RAZÃO 23 U NÚMERO DE OBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL DE RESIDÊNCIA. 0 N.Absoluto 24 U TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. 1 N.Absoluto 25 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS E FETAIS INVESTIGADOS 100 % 26 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS INVESTIGADOS 100 % 27 U PROPORÇÃO DE ÓBITOS DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (MIF) INVESTIGADOS 100 % 28 U NÚMERO DE CASOS NOVOS DE SÍFILIS CONGÊNITA EM MENORES DE UM ANO DE IDADE 0 N.Absoluto Diretriz 5 - Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção. Objetivo Melhoria das condições de Saúde do Idoso e Portadores de Doenças Crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 30 U NÚMERO DE ÓBITOS PREMATUROS (<70 ANOS) PELO CONJUNTO DAS 4 PRINCIPAIS DCNT (DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO, CÂNCER, DIABETES E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS) 9 N.Absoluto Diretriz 7 - Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 35 U PROPORÇÃO DE VACINAS DO CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA COM COBERTURAS VACINAIS ALCANÇADAS 100 % 36 U PROPORÇÃO DE CURA DE CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR BACILÍFERA 75 % 37 U PROPORÇÃO DE EXAME ANTI-HIV REALIZADOS ENTRE OS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE 100 % 38 U PROPORÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITOS COM CAUSA BÁSICA DEFINIDA 100 % PROPORÇÃO DE CASOS DE DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (DNCI) ENCERRADAS EM 39 U ATÉ 60 DIAS APÓS NOTIFICAÇÃO 100 % PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS COM CASOS DE DOENÇAS OU AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO 40 U NOTIFICADOS. 1 N.Absoluto PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS QUE EXECUTAM AS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONSIDERADAS 41 U NECESSÁRIAS A TODOS OS MUNICÍPIOS 100 % 42 U NÚMERO DE CASOS NOVOS DE AIDS EM MENORES DE 5 ANOS 0,0 N.Absoluto 43 E PROPORÇÃO DE PACIENTES HIV+ COM 1º CD4 INFERIOR A 200CEL/MM3 N/A N.Absoluto 44 E NÚMERO DE TESTES SOROLÓGICOS ANTI-HCV REALIZADOS N/A N.Absoluto 45 E PROPORÇÃO DE CURA DOS CASOS NOVOS DE HANSENÍASE DIAGNOSTICADOS NOS ANOS DAS COORTES 90 % 46 E PROPORÇÃO DE CONTATOS INTRADOMICILIARES DE CASOS NOVOS DE HANSENÍASE EXAMINADOS 100 % 47 E NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS POR LEISHMANIOSE VISCERAL N/A N.Absoluto 48 E PROPORÇÃO DE CÃES VACINADOS NA CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA CANINA N/A % 49 E PROPORÇÃO DE ESCOLARES EXAMINADOS PARA O TRACOMA NOS MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS N/A % 51 E NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS POR DENGUE N/A N.Absoluto 52 E PROPORÇÃO DE IMÓVEIS VISITADOS EM PELO MENOS 4 CICLOS DE VISITAS DOMICILIARES PARA CONTROLE DA DENGUE N/P % Objetivo Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais com ênfase no Programa de aceleração do crescimento. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 53 U PROPORÇÃO DE ANÁLISES REALIZADAS EM AMOSTRAS DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO QUANTO AOS PARÂMETROS COLIFORMES TOTAIS, CLORO RESIDUAL LIVRE E TURBIDEZ 100% de 120 amostras/ano % 62

63 P/ cloro e turbidez RESULTADO 2012= CLORO/TURBIDEZ= 100% - COLIFORMES= 24,17 INDICADOR= 71,82% 50% de 120 amostras/ano p/coliformes Diretriz 8 - Garantia da assistência farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo Ampliar a implantação do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica - HORUS como estratégia de qualificação da gestão da assistência farmacêutica no SUS. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 54 E PERCENTUAL DE MUNICÍPIOS COM O SISTEMA HORUS IMPLANTADO N/A % Objetivo Qualificar os serviços de Assistência Farmacêutica nos municípios com população em extrema pobreza.. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 55 E PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS DA EXTREMA POBREZA COM FARMÁCIAS DA ATENÇÃO BÁSICA E CENTRAIS DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO ESTRUTURADOS N/A % Objetivo Fortalecer a assistência farmacêutica por meio da inspeção nas linhas de fabricação de medicamentos, que inclui todas as operações envolvidas no preparo de determinado medicamento desde a aquisição de materiais, produção, controle de qualidade, liberação, estocagem, expedição de produtos terminados e os controles relacionados, instalações físicas e equipamentos, procedimentos, sistema da garantia da qualidade. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 56 E PERCENTUAL DE INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS INSPECIONADAS PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA, NO ANO N/A % Diretriz 11 - Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho dos profissionais de saúde. Objetivo Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 57 U PROPORÇÃO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE IMPLEMENTADAS E/OU REALIZADAS 80 % 58 E 59 E PROPORÇÃO DE NOVOS E/OU AMPLIAÇÃO DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA DE MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE E DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO BÁSICA/SAÚDE DA FAMÍLIA/SAÚDE COLETIVA N/A % PROPORÇÃO DE NOVOS E/OU AMPLIAÇÃO DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRIA E MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL N/A % 60 E NÚMERO DE PONTOS DO TELESSAÚDE BRASIL REDES IMPLANTADOS N/A N.Absoluto Objetivo Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na Região de Saúde. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 61 U PROPORÇÃO DE TRABALHADORES QUE ATENDEM AO SUS, NA ESFERA PÚBLICA, COM VÍNCULOS PROTEGIDOS 97,87 % Objetivo Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Estabelecer espaços de negociação permanente entre trabalhadores e gestores da saúde na Região de Saúde. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 62 E NÚMERO DE MESAS OU ESPAÇOS FORMAIS MUNICIPAIS E ESTADUAIS DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DO SUS, IMPLANTADOS E/OU MANTIDOS EM FUNCIONAMENTO N/A N.Absoluto Diretriz 12 - Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agentes de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 63 U PROPORÇÃO DE PLANO DE SAÚDE ENVIADO AO CONSELHO DE SAÚDE 1 N.Absoluto 64 U PROPORÇÃO DE CONSELHOS DE SAÚDE CADASTRADOS NO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DOS CONSELHOS DE SAÚDE - SIACS 1 N.Absoluto 63

64 Diretriz 13 - Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Objetivo Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS. Nº Tipo Indicador Meta 2013 Unidade 65 E PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS COM OUVIDORIAS IMPLANTADAS 1 % 66 E COMPONENTE DO SNA ESTRUTURADO N/A N.Absoluto 67 E PROPORÇÃO DE ENTES COM PELO MENOS UMA ALIMENTAÇÃO POR ANO NO BANCO DE PREÇO EM SAÚDE N/A N.Absoluto Fonte: NOTA: A Programação dos Indicadores esta em conformidade com o caderno instrutivo do COAP, para os indicadores a serem pactuados no COAP ( Contrato Organizativo de Ação Publica) ate novembro de 2013, a nível regional, assim como também no SISPACTO

65 8.0 RECURSOS FINANCEIROS E ORCAMENTARIOS QUADRO DE DETALHAMENTO DA PREVISÃO DA DESPESA ORÇAMENTARIA Exercício

66 66

67 67

68 8.2 - QUALIFICAÇÃO DOS GASTOS E AMPLIAÇÃO DE RECURSOS NO FINANCIAMENTO DO SUS. - AÇÕES: 1. Otimização e racionalização dos recursos orçamentários e financeiros, redefinindo a sua alocação conforme planejamento estratégico; 2. Realizar as Prestações de Contas em forma de Audiência Publica com periodicidade Quadrimestral na Câmara Municipal de Vereadores de forma transparente da aplicação de recursos orçamentários e financeiros. METAS E INDICADORES (2013 e ) METAS Cumprir a Lei Complementar Federal nº 141, de 13 de Janeiro de 2012 Cumprir a Lei Complementar Federal nº 141, de 13 de Janeiro de 2012 INDICADOR % de recursos aplicados em ações e serviços de saúde, de acordo com a LC no. 141/12 Elabora o Relatório Anual de Gestão no SARGSUS, apresenta-lo ao CMS e proceder sua aprovação. ETAS INDICADOR Cumprir o Fluxo de envio dos Planos de Saúde no Sargsus para cumprimento à Portaria GM/MS nº 2.135, de 25 de setembro de 2013 e também a PORTARIA Nº 575, DE 29 DE MARÇO DE 2012 Institui e regulamenta o uso do Sistema de Apoio ao Relatório Anual de Gestão (SARGSUS), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) Conforme a Portaria GM/MS nº 2.135, de 25 de setembro de 2013, a postagem do Plano de Saúde, e obrigatória quando declarada sua existência. 68

69 III. RESOLUÇÃO DO CMS - APROVAÇÃO DO PLANO DE SAÚDE 69

70 V ATA APROVAÇÃO 70

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72 72

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória

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