RIPSA - Causas externas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RIPSA - Causas externas"

Transcrição

1 RIPSA - Causas externas MATRIZ DE INDICADORES BÁSICOS DENOMINAÇÃO CONCEITUAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO CATEGORIAS FONTES INDICADORES DE MORTALIDADE 1. Mortalidade proporcional por grupos de causas Distribuição percentual de óbitos por grupos de causas definidas, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Grupos de causas (capítulos da CID-10): doenças infecciosas e parasitárias (códigos A00-B99); neoplasias (C00-D48); doenças do aparelho circulatório (I00-I99); doenças do aparelho respiratório (J00-J99); algumas afecções originadas no período perinatal (P00-P96); causas externas (V01-Y98); demais causas definidas (todos os demais capítulos, exceto o XVIII e XXI). Número de óbitos de residentes, por grupo de causas definidas, sobre o número total de óbitos de residentes, excluídas causas mal definidas (x100). Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino Raça/cor: branca; preta; parda;amarela e indígena. Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-19, 20-29, 30-39, 40-49, 50-59, e 70 anos e mais. Para as afecções originadas no período perinatal, subdivisões da faixa etária de < 1 ano: 0-6, 7-27 e dias de vida completos. MS/SVS: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). 2. Mortalidade proporcional por causas externas segundo tipo de causa externa Distribuição percentual de óbitos por tipos de causas externas selecionadas, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Número de óbitos de residentes, por tipo de causas externas selecionadas, sobre o número total de óbitos de residentes por causas externas (x100). Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino Raça/cor:branca; preta; parda; amarela e indígena. Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-11, 12-14, 15-17, 18-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-64, 65-69, e 80 anos e mais. Tipos de causas externas (CID-10): acidentes de transporte (códigos V01- V99); quedas acidentais (W00-W19); afogamentos acidentais (W65-W74); lesões autoprovocadas intencionalmente (X60- X84); agressões (X85-Y09 e Y35); eventos cuja intenção é indeterminada (Y10-Y34); demais causas externas (todos os demais códigos V, W, X, Y exceto os citados). MS/ SVS: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). 3. Taxa de mortalidade por causas externas Número de óbitos por causas externas, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado (códigos da CID-10: V01 a Y98). Número de óbitos de residentes por causas externas, sobre as populações residentes, ajustadas ao meio do ano (x100 mil). Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino. Raça/cor: branca; preta; parda;amarela e indígena. Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais Tipos de causas externas (CID-10): acidentes de transporte (códigos V01- MS/ SVS: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica IBGE.

2 DENOMINAÇÃO 4. Taxa de mortalidade por acidentes de transporte 5. Taxa de mortalidade de pedestre traumatizado em um acidente de transporte CONCEITUAÇÃO Número de óbitos por acidentes de transporte (códigos da CID- 10: V01 a V99), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Número de óbitos de pedestre traumatizado em um acidente de transporte (códigos da CID-10: V01 V09), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. MÉTODO DE CÁLCULO Número de óbitos de residentes por acidentes de transporte, sobre a população residente, ajustada ao meio do ano (x100 mil). Número de óbitos de pedestre traumatizado em um acidente de transporte (residente), sobre a população residente, ajustada ao meio do ano (x100 mil). CATEGORIAS V99); quedas acidentais (W00-W19); afogamentos acidentais (W65-W74); lesões autoprovocadas intencionalmente (X60- X84); agressões (X85-Y09 e Y35); eventos cuja intenção é indeterminada (Y10-Y34); demais causas externas (todos os demais códigos V, W, X, Y exceto os citados). Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino. Raça/cor: branca; preta; parda;amarela e indígena. Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais Tipos de acidentes de transportes (V01-V99): - acidente de transporte terrestre (V01-V89) --pedestre traumatizado em acidente de transporte (códigos V01-V09); --motociclista traumatizado em acidente de transporte (V20-V29); --ocupante de veículo a motor (V40-V79); --demais acidentes de transporte terrestre (V10- V19 e V80-V88); -- acidentes de transporte terrestre sem especificação (V89); - acidente transporte por água (V90-V94) - transporte aéreo e espacial (V95-V97) - Outros acidentes de transporte e os não especificados (V98-V99) Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino. Raça/cor: branca; preta; parda;amarela e indígena. Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais FONTES MS/ SVS: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica IBGE. MS/ SVS: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica IBGE. 6. Taxas de mortalidade de motociclistas traumatizados em um acidente de transporte Número de óbitos em motociclistas traumatizados em um acidente de transporte (códigos da CID-10: V20 V29), por 100 mil habitantes, residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Número de óbitos de motociclistas traumatizados em um acidente de transporte (residentes) sobre a população residente, ajustada ao meio do ano (x100 mil). Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino. Raça/cor: branca; preta; parda;amarela e indígena. MS/ SVS: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica IBGE.

3 DENOMINAÇÃO CONCEITUAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO CATEGORIAS Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais FONTES 7. Taxa de mortalidade por agressões 8. Taxa de mortalidade por lesões autoprovocadas intencionalmente 9. Mortalidade proporcional por lesões provocadas por armas de fogo entre as causas externas 10. Taxa de mortalidade por lesões provocadas por armas de fogo. Número de óbitos por agressões (códigos da CID-10: X85 - Y09 e Y35), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Número de óbitos por lesões autoprovocadas intencionalmente (códigos da CID-10: X60 - X84), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Distribuição percentual de óbitos por lesões provocadas por armas de fogo (códigos da CID- 10: W32 W34; X72 X74; X93 X95; Y22 Y24; Y35.0), na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Número de óbitos por lesões provocadas por armas de fogo (códigos da CID-10: W32 W34; X72 X74; X93 X95; Y22 Y24; Y35.0), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Número de óbitos por agressões (residentes), sobre a população residente, ajustada ao meio do ano (x100 mil). Número de óbitos por lesões autoprovocadas intencionalmente (residentes), sobre a população residente, ajustada ao meio do ano (x100 mil). Número de óbitos por lesões provocadas por armas de fogo (residentes) sobre o total de mortes por causas externas (x100). Número de óbitos por lesões provocadas por armas de fogo (residentes), sobre a população residente, ajustada ao meio do ano (x100 mil). Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino. Raça/cor: branca; preta; parda;amarela e indígena. Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. Agressões segundo meio utilizados: armas de fogo (códigos da CID-10: X93- X95 e Y35.0); objeto cortante ou penetrante (X99); agressões por meios não especificados (Y09); demais agressões. Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino. Raça/cor: branca; preta; parda;amarela e indígena. Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. Lesões autoprovocadas intencionalmente segundo meio utilizado: autointoxicação (X60- X69); armas de fogo (X72 X74); enforcamento, estrangulamento e sufocação (X70); meios não especificados (X84); demais meios. Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino. Raça/cor: branca; preta; parda;amarela e indígena. Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino. Raça/cor: branca; preta; parda;amarela e indígena. Faixa etária< 1 ano, 1-4, MS/ SVS: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica IBGE. MS/ SVS: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica IBGE. MS/ SVS: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). MS/ SVS: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica IBGE.

4 DENOMINAÇÃO CONCEITUAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO CATEGORIAS 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais FONTES MORBIDADE POR LESÕES DECORRENTES DE CAUSAS EXTERNAS 11. Proporção de internações hospitalares (SUS) por grupos de causas 12. Proporção de internações hospitalares (SUS) por lesões segundo o tipo de causa externas 13. Taxa de internações hospitalares por lesões decorrentes de causas externas Distribuição percentual das internações hospitalares pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por grupos de causas selecionadas (capítulos da CID 10), na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Distribuição percentual das internações hospitalares pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por lesões decorrentes de causas externas (códigos da CID-10: V01-Y98), na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Número de internações hospitalares pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por lesões decorrentes de causas externas (códigos da CID-10): V01-Y98, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Número de internações hospitalares de residentes, por grupo de causas, pagas pelo SUS (diagnóstico principal), sobre o número total de internações hospitalares de residentes, pagas pelo SUS (x100). Número de internações hospitalares por lesões decorrentes de causas externas segundo tipo de causa externa (residentes) pagas pelo SUS, sobre número total de internações por lesões decorrentes de causas externas (residentes) pagas pelo SUS (x100). Número de internações hospitalares por lesões decorrentes de causas externas, segundo tipo de causa externa (residentes), pagas pelo SUS, sobre a população residente, ajustada ao meio do ano (x100 mil). Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Grupos de causas: doenças infecciosas e parasitárias (A00-B99); neoplasias (C00-D48); transtornos mentais e comportamentais (F00- F99); doenças do aparelho circulatório (I00-I99); doenças do aparelho respiratório (J00-J99); doenças do aparelho digestivo (K00-K93); doenças do aparelho geniturinário (N00-N99); gravidez, parto e puerpério (O00-O99); lesões decorrentes de causas externas (S00-T98); demais causas externas (todos os demais códigos V, W, X, Y exceto os citados). Sexo: masculino e feminino. Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e capitais. Tipos de causas externas (códigos da CID-10): acidentes de transporte (V01-V99); quedas (W00- W19); Exposição a fumaça, fogo, chamas e substâncias quentes ou outra fonte de calor (X00- X19); intoxicações acidentais (X40-X49); lesões autoprovocadas intencionalmente (X60- X84); agressões (X85- Y09,Y35); demais causas externas (todos os demais códigos V, W, X, Y exceto os citados). Sexo: masculino e feminino Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino. Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, MS/SAS: Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS). MS/SAS: Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS). MS/SAS: Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) e base demográfica IBGE.

5 DENOMINAÇÃO CONCEITUAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO CATEGORIAS 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. Tipos de causa externa (códigos da CID-10): acidentes de transporte (V01-V99); quedas (W00- W19); Exposição a fumaça, fogo, chamas e substâncias quentes ou outra fonte de calor (X00- X19); intoxicações acidentais (X40-X49); lesões autoprovocadas intencionalmente (X60- X84); agressões (X85- Y09,Y35); demais causas externas (todos os demais códigos V, W, X, Y exceto os citados). FONTES 14. Taxa de internações hospitalares por lesões provocadas por armas de fogo Número de internações hospitalares pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por lesões provocadas por armas de fogo (códigos da CID-10: W32 W34; X72 X74; X93 X95; Y22 Y24; Y35.0), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Número de internações hospitalares por lesões provocadas por armas de fogo, sobre a população total residente, ajustada ao meio do ano (x100 mil). Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Sexo: masculino e feminino. Faixa etária: < 1 ano, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais MS/SAS: Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) e base demográfica IBGE. RECURSOS 15. Gasto médio (SUS) proporcional por internação hospitalar por lesões decorrentes de causas externas Proporção do gasto médio por lesões decorrentes de causas externas pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em relação ao gasto médio das internações por todas as causas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Gasto médio (SUS) pago com internações hospitalares por lesões decorrentes de causa externa, sobre o gasto médio pago por internações Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. MS/SAS: Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS). 16. Custo-dia (SUS) proporcional por internação hospitalar por lesões decorrentes de causa externa 17. Gasto médio (SUS) proporcional por internação hospitalar por lesões decorrentes de acidentes de transporte terrestre Proporção do Custo-dia (SUS) por internação hospitalar por lesões decorrentes de causa externa em relação ao custo-dia por internações por todos os grupos de causas. Proporção do gasto médio (SUS) pago por internações hospitalares por lesões decorrentes de acidentes de transporte terrestre em relação ao gasto médio do total por internações por todas as causas externas. Custo-dia (SUS) pago por internações hospitalares por lesões decorrentes de causa externa, sobre o custodia pago por internações por todos os grupos de causas (x100). Gasto médio pago por internações hospitalares (SUS) por lesões decorrentes de acidentes de transporte terrestre (V01-V89), sobre o gasto médio pago por internações por todas as causas externas (x100). Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. MS/SAS: Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS). MS/SAS: Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS). SEGURANÇA PÚBLICA 18. Taxa de crimes violentos não letais contra a pessoa. Número de ocorrências registradas pelas polícias civis de tentativa de homicídio, estupro, atentado violento ao pudor e tortura na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Total de ocorrências registradas de tentativas de homicídios, estupro*, atentado violento ao pudor e tortura sobre a população residente, ajustada ao meio do ano (x100 mil). * refere-se somente ao sexo feminino Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, capitais e municípios com 100 mil hab. e mais. Categorias: Tentativa de homicídio; Estupro*; Atentado Violento ao Pudor; Tortura. * refere-se somente ao sexo feminino MJ/SINESPJC: Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça Criminal e base demográfica IBGE.

6 DENOMINAÇÃO 19. Taxa de crimes violentos contra o patrimônio. 20. Número de profissionais de segurança pública por habitante. 21. Número de unidades operacionais de segurança pública. 22. Gasto público com segurança pública. CONCEITUAÇÃO Número de ocorrências registradas pelas polícias civis de roubos e seqüestros na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Número de policiais civis, militares e bombeiros militares em determinado espaço geográfico (de acordo com o local de desenvolvimento da atividade). Número de unidades operacionais das policias civis, militares e corpo de bombeiros militares em determinado local. Valor gasto pelas Unidades da Federação e União em segurança pública em custeio e investimento na unidade e período estudado. MÉTODO DE CÁLCULO Total de ocorrências registradas de roubos e seqüestros sobre a população residente, ajustada ao meio do ano (x100 mil). Somatório de policiais militares, civis e bombeiros sobre a população residente, ajustada ao meio do ano (x mil). Número das unidades operacionais das Polícias Civis, Militares e Corpo de Bombeiros Militares. Valor gasto em segurança pública pela União e Unidades da Federação (per capita). CATEGORIAS Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, capitais e municípios com 100 mil hab. e mais. Roubos e seqüestros Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal. Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal. Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal e capitais. FONTES MJ/SINESPJC: Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça Criminal e base demográfica IBGE. MJ/SINESPJC: Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça Criminal e base demográfica IBGE. MJ/SINESPJC: Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça Criminal e base demográfica IBGE. MJ/SINESPJC: Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública e Justiça Criminal e base demográfica IBGE. SEGURANÇA VIÁRIA 23. Taxa de letalidade por acidentes de trânsito no local da ocorrência. 24. Taxa de motorização. 25. Frota de motocicletas em relação ao total de veículos automotores. Proporção de óbitos por acidentes de transito no local de ocorrência em relação ao total de vitimas (fatais e não fatais) de acidentes de transito. Numero de veículos automotores registrados em determinado espaço geográfico, por 10 mil habitantes. Proporção de motocicletas em relação ao total de veículos automotores registrados em determinado espaço geográfico. Número de óbitos por acidente de trânsito no local da ocorrência sobre o total de vítimas (fatais e não fatais) de acidentes de trânsito (x 100). Numero de veículos automotores sobre a população (x 10 mil). Numero de motocicletas sobre a frota total de veículos automotores registrados (x100). Unidade geográfica; Brasil, Grandes Regiões, UF e capitais. Sexo: Feminino e Masculino. Faixa Etária: 0 a 9, 10 a 12, 13 a 17, 18 a 29, 30 a 59, 60 ou mais, ignorado; Tipo de Vítima: Condutores de veículos automotores, Passageiros, pedestres, Ciclistas, Motociclistas, Outros, ignorado Unidade geográfica; Brasil, Grandes Regiões, Estados, Regiões metropolitanas e capitais Frota por Tipo de Veículo: - veículos leves (automóvel, caminhonete, camioneta e utilitário); Motocicleta (side-car, motoneta, ciclomotor) - veículos pesados (caminhão, Reboque, Semi-reboque, ônibus, caminhão-trator, Microônibus, trator esteira, trator-rodas, chassi plataforma, bonde); - outros (triciclo e quadriciclo). Unidade geográfica: Brasil, Grandes Regiões, Estados, Regiões metropolitanas e capitais, municípios com 50 mil hab. e mais. Frota por Tipo de Veículo: Automóvel, Motocicleta, Camioneta, Caminhão, DENATRAN Sistema Nacional de Estatística de Trânsito (SINET). DENATRAN Sistema (RENAVAM) e Base demográfico (IBGE). DENATRAN Sistema (RENAVAM) e Base demográfico (IBGE).

7 DENOMINAÇÃO CONCEITUAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO CATEGORIAS Caminhonete, Motoneta, Reboque, Semi-reboque, ônibus, caminhão-trator, Microônibus, ciclomotor, utilitário, trator-rodas, chassi plataforma, sidecar, outros, triciclo, bonde, quadriciclo, trator esteira. FONTES

8 1. MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRUPOS DE CAUSAS 1. Conceituação x Distribuição percentual de óbitos por grupos de causas definidas, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. x Os grupos selecionados de causas referem-se aos seguintes capítulos da 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças: x Grupos de causas (capítulos da CID-10) Códigos da CID 10: x Algumas doenças infecciosas e parasitárias (I) A00-B99 x Neoplasias (II) C00-D48 x Doenças do aparelho circulatório (IX) I00-I99 x Doenças do aparelho respiratório (X) J00-J99 x Algumas afecções originadas no período perinatal (XVI) P00-P96 x Causas externas (XX) V01-Y98 x Demais causas definidas * * Todos os demais capítulos, exceto os XVIII e XXI. 2. Interpretação x Mede a participação relativa dos grupos de causas de morte no total de óbitos com causa definida. x A distribuição dos grupos de causas pode sugerir associações com fatores contribuintes ou determinantes das doenças. Por exemplo: proporções elevadas de óbitos por doenças infecciosas e parasitárias refletem, em geral, baixas condições socioeconômicas e sanitárias. 3. Usos x Analisar variações geográficas e temporais da mortalidade por grupos de causas, identificando tendências e situações de desigualdade que possam demandar a realização de estudos especiais. xcontribuir para a análise da situação epidemiológica e dos níveis de saúde da população, identificando questões críticas a serem melhor investigadas. xsubsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de saúde visando à adoção de medidas preventivas e assistenciais relativas a cada grupo de causas. 4. Limitações xas bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em determinadas áreas do país havendo subenumeração de óbitos principalmente nas regiões Norte e Nordeste. xo indicador apresenta restrição de uso sempre que ocorre elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas.

9 xo aumento percentual de óbitos atribuídos a um ou mais grupos de causas pode ser devido apenas à redução da ocorrência de outros grupos. 5. Fonte Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). 6. Método de cálculo Número de óbitos de residentes, por grupo de causas definidas Número total de óbitos de residentes, excluídas as causas mal definidas x Categorias sugeridas para análise xunidade geográfica: Brasil, grandes regiões, Estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. xsexo: masculino e feminino. xraça/cor: branca, preta, parda, amarela, indígena xfaixa etária: < 1, 1-4, 5-9, 10-11, 12-14, 15-17, 18-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. 8. Dados estatísticos e comentários Mortalidade proporcional por grupos de causas definidas (%) Brasil e grandes regiões 1996 e 2003 (Tabela atualizada)

10 2. MORTALIDADE PROPORCIONAL POR TIPO DE CAUSA EXTERNA 1. Conceituação: xdistribuição percentual de óbitos por tipos de causas externas, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2. Interpretação: xmede a participação relativa de cada tipo de causa externa no conjunto do total de óbitos por causas externas. xa distribuição de cada tipo de causa externa pode estar associada a diferentes fatores de risco. 3. Usos xanalisar variações geográficas e temporais da mortalidade por tipos de causas externas, identificando tendências e situações de desigualdade que possam demandar a realização de estudos especiais. xcontribuir para a análise da situação epidemiológica e dos níveis de saúde da população, identificando questões críticas a serem melhor investigadas. xsubsidiar a elaboração de plano de ação para gestão e avaliação de políticas de saúde visando à adoção de medidas preventivas e assistenciais relativas a cada tipo de causa externa. 4. Limitações xas bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em determinadas áreas do país havendo subenumeração de óbitos principalmente nas regiões Norte e Nordeste. ximprecisões na declaração da "causa da morte" condicionam o aumento da proporção de causas externas de intenção indeterminada, comprometendo a qualidade do indicador. Além disso, muitas vezes a causa descrita na declaração de óbito refere-se à natureza da lesão (Capítulo XIX), prejudicando a definição da causa básica da morte (Capítulo XX). 5. Fonte Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). 6. Método de cálculo Número de óbitos de residentes, por tipo de causa externa selecionada Número total de óbitos de residentes por causa externa x 100

11 7. Categorias sugeridas para análise x Unidade geográfica: Brasil, grandes regiões, Estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. x Sexo: masculino e feminino x Raça/cor: branca, preta; parda, amarela e indígena. x Faixa etária: < 1, 1-4, 5-9, 10-11, 12-14, 15-17, 18-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. xtipo de causa externa (Códigos da CID-10): acidentes de transporte (códigos V01-V99); quedas acidentais (W00-W19); afogamentos acidentais (W65-W74); lesões autoprovocadas intencionalmente (X60-X84); agressões (X85-Y09 e Y35); eventos cuja intenção é indeterminada (Y10-Y34); demais causas externas (todos os demais códigos V, W, X, Y exceto os citados). 8. Dados estatísticos e comentários Mortalidade proporcional por tipo de causa externa em relação ao total de óbitos por causas externas (%). Brasil e grandes regiões e 2003 (Tabela atualizada)

12 3. TAXA DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 1. Conceituação xnúmero de óbitos por causas externas, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado (códigos da CID-10: V01 a Y98, do Capítulo XX). 2. Interpretação xestima o risco de morte por causas externas. xtaxas elevadas de mortalidade estão associadas à maior prevalência de fatores e grupos de risco específicos para cada tipo de causa externa. 3. Usos xanalisar variações geográficas e temporais da mortalidade específica por causas externas, identificando tendências e situações de desigualdade que possam demandar a realização de estudos e definição de políticas públicas de prevenção para o setor. xsubsidiar plano de ação, processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas à morbimortalidade associada a causas externas. 4. Limitações x As bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em determinadas áreas do país havendo subenumeração de óbitos principalmente nas regiões Norte e Nordeste. ximprecisões na declaração da "causa da morte" condicionam o aumento da proporção de causas externas de intenção indeterminada, comprometendo a qualidade do indicador. Além disso, muitas vezes a causa descrita na declaração de óbito refere-se à natureza da lesão (Capítulo XIX), prejudicando a definição da causa básica da morte (Capítulo XX). 5. Fonte Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica do IBGE. 6. Método de cálculo Número de óbitos de residentes, por causas externas População total residente ajustado ao meio do ano x Categorias sugeridas para análise xunidade geográfica: Brasil, grandes regiões, Estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. xsexo: masculino e feminino.

13 xraça/cor: branca, preta, parda, amarela e indígena xfaixa etária: < 1, 1-4, 5-9, 10-11, 12-14, 15-17, 18-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. xtipo de causa externa (Códigos da CID-10): acidentes de transporte (V01-V99), quedas acidentais (W00-W19), afogamentos acidentais (W65-W74), lesões auto-provocadas intencionalmente (X60-X84), agressões (X85-Y09 e Y35), e eventos de intenção indeterminada (Y10-Y34), demais causas externas (todos os demais códigos V, W, X, Y, exceto os citados. 8. Dados estatísticos e comentários Taxa de mortalidade por 100 mil habitantes por causas externas segundo tipo. Brasil e grandes regiões 1996 e 2003 (Tabela atualizada) Tipos Sexo

14 4. TAXA DE MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRANSPORTE. 1. Conceituação x Número de óbitos por acidentes de transporte (Códigos da CID-10: V01 a V99), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2. Interpretação xestima o risco de morte por acidentes de transporte. xtaxas elevadas de mortalidade por acidentes de transporte estão associadas à maior prevalência de fatores e grupos de risco específicos (alcoolismo, condições de vias públicas e rodovias, etc). xvariações das taxas de mortalidade por acidentes de transporte podem estar associadas à gravidade do acidente e às condições e disponibilidade de assistência às vítimas, além dos aspectos relacionados à qualidade das fontes de informação. 3. Usos xanalisar variações geográficas e temporais da mortalidade por acidentes de transporte, identificando tendências e situações de desigualdade que possam demandar a realização de estudos e definição de políticas públicas de prevenção para o setor. xsubsidiar plano de ação, processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas à morbimortalidade por acidentes de transporte. 4. Limitações xas bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em determinadas áreas do país havendo subenumeração de óbitos principalmente nas regiões Norte e Nordeste. xalém das limitações já relacionadas para a taxa de mortalidade por causas externas, deve-se considerar a qualidade da informação específica neste grupo de causas. È importante que se verifique a proporção dos óbitos por causas externas classificados como acidentes não especificados (X59) e como eventos de intenção indeterminada (Y10-Y34), para que se dimensione a possibilidade de perdas no registro dos acidentes de transporte. xa distribuição etária na população tem influência no indicador, devendo ser calculada a taxa bruta e a padronizada. xalém disso, a falta de integração das diversas fontes de informação sobre esse evento prejudica o conhecimento mais detalhado e a real dimensão do fenômeno.

15 5. Fonte Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica do IBGE. 6. Método de cálculo Número de óbitos de residentes, por acidentes de transporte População total residente ajustado ao meio do ano x Categorias sugeridas para análise xunidade geográfica: Brasil, grandes regiões, Estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. xsexo: masculino e feminino. xraça/cor: branca, preta, parda, amarela e indígena. xfaixa etária: < 1, 1-4, 5-9, 10-11, 12-14, 15-17, 18-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. xtipo de acidente de transporte: - acidente de transporte terrestre (V01-V89) --pedestre traumatizado em acidente de transporte (códigos V01-V09); --motociclista traumatizado em acidente de transporte (V20-V29); --ocupante de veículo a motor (V40-V79); --demais acidentes de transporte terrestre (V10-V19 e V80-V88); -- acidentes de transporte terrestre sem especificação (V89); - acidente transporte por água (V90-V94) - transporte aéreo e espacial (V95-V97) - outros acidentes de transporte e os não especificados (V98-V99) 8. Dados estatísticos e comentários Taxa de mortalidade (por 100 mil habitantes) por acidentes de transporte segundo tipo. Brasil e grandes regiões 1996 e 2003 (Tabela atualizada)

16 5. TAXA DE MORTALIDADE DE PEDESTRE TRAUMATIZADO EM ACIDENTE DE TRANSPORTE 1. Conceituação xnúmero de óbitos de pedestres traumatizados em acidente de transporte (atropelamento) (CID- 10: V01 V09), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2. Interpretação xestima o risco de morte por atropelamento de pedestre. xtaxas elevadas de mortalidade por atropelamento de pedestre estão associadas provavelmente à maior exposição a fatores de risco e grupos específicos (crianças, idosos, alcoolismo, condições de vias públicas, etc) e a falta de políticas públicas de proteção ao pedestre. xvariações das taxas de mortalidade por acidentes de transporte podem estar associadas à gravidade do acidente e às condições e disponibilidade de assistência às vítimas, além dos aspectos relacionados à qualidade das fontes de informação. 3. Usos xanalisar variações geográficas e temporais da mortalidade por atropelamento de pedestre, identificando tendências e situações de desigualdade que possam demandar a realização de estudos e definição de políticas públicas de prevenção para o setor. xsubsidiar a elaboração de planos de ação, processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas à morbimortalidade por acidentes de transporte. 4. Limitações xas bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em determinadas áreas do país havendo subenumeração de óbitos principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Além disso, a falta de integração das diversas fontes de informação sobre esse evento prejudica o conhecimento da real dimensão do fenômeno. xalém das limitações já relacionadas para a taxa de mortalidade por causas externas, deve-se considerar a qualidade da informação específica neste grupo de causas. É importante que se verifique a proporção dos óbitos por causas externas classificados como acidentes não especificados (X59 e V89) e como eventos de intenção indeterminada (Y10-Y34), para que se dimensione a possibilidade de perdas no registro dos acidentes de transporte. xa distribuição etária na população tem influência no indicador, devendo ser calculada a taxa bruta e a padronizada.

17 5. Fonte Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica do IBGE. 6. Método de cálculo Número de óbitos de pedestre traumatizado em acidente de transporte (residentes) População total residente ajustado ao meio do ano x Categorias sugeridas para análise xunidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. xsexo: masculino e feminino. xraça/cor: branca, preta, parda, amarela e indígena. xfaixa etária: < 1, 1-4, 5-9, 10-11, 12-14, 15-17, 18-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. 8. Dados estatísticos e comentários Taxa de mortalidade (por 100 mil habitantes) de pedestres traumatizados em acidente de transporte (atropelamento). Brasil e grandes regiões e 2003 (Tabela atualizada)

18 6. TAXA DE MORTALIDADE DE MOTOCICLISTA TRAUMATIZADO EM ACIDENTE DE TRANSPORTE 1. Conceituação x Número de óbitos em motociclistas traumatizados em acidentes de transporte (CID-10: V20 V29), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2. Interpretação xestima o risco de morte em motociclistas traumatizados em acidentes de transporte. xtaxas elevadas de mortalidade em motociclistas traumatizados em acidentes de transporte estão associadas provavelmente à maior exposição a fatores de risco (moto-frete, moto-táxi, etc). xvariações das taxas de mortalidade em motociclistas traumatizados em acidentes de transporte podem estar associadas à gravidade do acidente e às condições e disponibilidade de assistência às vítimas, além dos aspectos relacionados à qualidade das fontes de informação. 3. Usos xanalisar variações geográficas e temporais da mortalidade em motociclistas traumatizados em acidentes de transporte, identificando tendências e situações de desigualdade que possam demandar a realização de estudos e definição de políticas públicas de prevenção para o setor. xsubsidiar a elaboração de planos de ação, processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas à morbimortalidade associada às mortes em motociclistas traumatizados em acidentes de transporte. 4. Limitações xas bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em determinadas áreas do país havendo subenumeração de óbitos principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Além disso, a falta de integração das diversas fontes de informação sobre esse evento prejudica o conhecimento da real dimensão do fenômeno. xalém das limitações já relacionadas para a taxa de mortalidade por causas externas, deve-se considerar a qualidade da informação específica neste grupo de causas. É importante que se verifique a proporção dos óbitos por causas externas classificados como acidentes não especificados (X59) e (V89) e como eventos de intenção indeterminada (Y10-Y34), para que se dimensione a possibilidade de perdas no registro dos acidentes de transporte. xa distribuição etária da população tem influência no indicador, devendo ser calculada a taxa bruta e a padronizada.

19 5. Fonte xministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica do IBGE. 6. Método de cálculo Número de óbitos de motociclistas traumatizado em acidente de transporte terrestre (residentes) População total residente ajustada ao meio do ano x Categorias sugeridas para análise xunidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. xsexo: masculino e feminino. xraça/cor: branca, preta, parda, amarela e indígena xfaixa etária: < 1, 1-4, 5-9, 10-11, 12-14, 15-17, 18-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. 8. Dados estatísticos e comentários Taxa de mortalidade (por 100 mil habitantes) em motociclistas traumatizados em acidentes de transporte. Brasil e Grandes regiões e sexo 1996 e 2003 (Tabela atualizada)

20 7. TAXA DE MORTALIDADE POR AGRESSÃO 1. Conceituação xnúmero de óbitos por agressões (códigos da CID-10: X85 - Y09 e Y35), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2. Interpretação xestima o risco de morte por agressão. xtaxas elevadas de mortalidade por agressão estão associadas provavelmente à maior exposição a fatores e grupos de risco. xvariações das taxas de mortalidade por agressão podem estar associadas à disponibilidade de assistência às vítimas, além dos aspectos relacionados à qualidade das fontes de informação. 3. Usos xanalisar variações geográficas e temporais da mortalidade por agressão, identificando tendências e situações de desigualdade que possam demandar a realização de estudos especiais e definição de políticas públicas de prevenção para o setor. xsubsidiar a elaboração de planos de ação, processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas à morbimortalidade associada às mortes por agressão. 4. Limitações xas bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em determinadas áreas do país havendo subenumeração de óbitos principalmente nas regiões Norte e Nordeste. A falta de integração das diversas fontes de informação sobre esse evento prejudica o conhecimento da real dimensão do fenômeno. xalém das limitações já relacionadas para a taxa de mortalidade por causas externas, deve-se considerar a qualidade da informação específica neste grupo de causas. È importante que se verifique a proporção dos óbitos por eventos de intenção indeterminada (Y10-Y34), para que se dimensione a possibilidade de perdas de informação. xa distribuição etária da população tem influência no indicador, devendo ser calculada a taxa bruta e a padronizada. 5. Fonte Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica do IBGE.

21 6. Método de cálculo Número de óbitos por agressão (residentes) População total residente ajustada ao meio do ano x Categorias sugeridas para análise xunidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. xsexo: masculino e feminino. xraça/cor: branca, preta, parda, amarela e indígena xfaixa etária: < 1, 1-4, 5-9, 10-11, 12-14, 15-17, 18-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. xmeio utilizado: arma de fogo (X93- X95 e Y35.0); objeto cortante ou penetrante (X99); agressões por meios não especificados (Y09); demais meios (todos os códigos entre X93-X95 e Y35.0, exceto os citados). 8. Dados estatísticos e comentários Taxa de mortalidade (por 100 mil habitantes) por agressão segundo o sexo. Brasil e Grandes regiões 1996 e 2003 (Tabela atualizada)

22 8. TAXA DE MORTALIDADE POR LESÕES AUTO-PROVOCADAS INTENCIONALMENTE (Suicídio) 1. Conceituação xnúmero de óbitos por lesões autoprovocadas intencionalmente (códigos da CID-10: X60 - X84), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2. Interpretação xestima o risco de morte por lesões autoprovocadas intencionalmente (suicídio) na população residente. xtaxas elevadas de mortalidade por lesões auto-provocadas intencionalmente (suicídio) estão associadas provavelmente à maior exposição a fatores e/ou grupos de risco. xvariações das taxas de mortalidade por lesões auto-provocadas intencionalmente (suicídio) podem também estar associadas a menor acesso e qualidade da assistência disponível, além dos aspectos relacionados às diversas fontes de informação. 3. Usos xanalisar variações geográficas e temporais da mortalidade por lesões auto-provocadas intencionalmente (suicídio), identificando tendências e situações de desigualdade que possam demandar a realização de estudos e definição de políticas públicas de prevenção para o setor. xsubsidiar a elaboração de planos de ação, processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas à morbimortalidade associada às mortes por suicídio. 4. Limitações xas bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em determinadas áreas do país havendo subenumeração de óbitos principalmente nas regiões Norte e Nordeste. xfatores culturais como a religião e conveniência social, entre outros, também contribuem para a dificuldade no registro dos casos de suicídio. xalém das limitações já relacionadas para a taxa de mortalidade por causas externas, deve-se considerar a qualidade da informação específica neste grupo de causas. È importante que se verifique a proporção dos óbitos por causas externas de intenção indeterminada (Códigos da CID-10: Y10-Y34), para que se dimensione a possibilidade de perdas no registro dos suicídios. xa distribuição etária na população tem influência no indicador, devendo ser calculada a taxa bruta e a padronizada.

23 5. Fonte Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica do IBGE. 6. Método de cálculo Número de óbitos por lesão autoprovocadas Intencionalmente (residentes) População total considerada ajustada ao meio do ano x Categorias sugeridas para análise xunidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. xsexo: masculino e feminino. xraça/cor: branca, preta, parda, amarela e indígena xfaixa etária: < 1, 1-4, 5-9, 10-11, 12-14, 15-17, 18-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. xlesões autoprovocadas intencionalmente segundo meio utilizado: auto-intoxicação (X60- X69); armas de fogo (X72 X74); enforcamento, estrangulamento e sufocação (X70); meios não especificados (X84); demais meios (todos os códigos entre X60-X84, exceto os citados). 8. Dados estatísticos e comentários Taxa de mortalidade (por 100 mil habitantes) por lesões auto-provocadas intencionalmente (suicídio). Brasil e grandes regiões 1996 e 2003 (Tabela atualizada)

24 9. Mortalidade proporcional por lesões provocadas por arma de fogo entre as mortes por causas externas 1. Conceituação: xdistribuição percentual de óbitos por lesões provocadas por armas de fogo (códigos da CID-10: W32 W34; X72 X74; X93 X95; Y22 Y24; Y35.0), na população residente, em relação ao total de mortes por causas externas em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2. Interpretação: xmede a participação relativa dos óbitos provocados por lesões por arma de fogo (acidentais, intencionais e de intenção ignorada) em relação ao conjunto do total de óbitos por causas externas. 3. Usos xanalisar variações geográficas e temporais da mortalidade decorrentes de lesões por arma de fogo, identificando tendências, situações de desigualdade, fatores e grupos de risco que possam demandar a realização de estudos e definição de políticas públicas preventivas no setores da saúde e segurança. xsubsidiar a elaboração de planos de ação para a prevenção da violência provocada por arma de fogo; de processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de saúde visando à adoção de medidas preventivas e assistenciais. 4. Limitações xas bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em determinadas áreas do país havendo subenumeração de óbitos principalmente nas regiões Norte e Nordeste. xalém das limitações já relacionadas para a proporção de mortes por lesões provocadas por arma de fogo, deve-se considerar a qualidade da informação específica neste grupo de causas. È importante que se verifique a proporção dos óbitos por causas externas classificados como acidentes não especificados (X59) e como eventos de intenção indeterminada (Y10-Y34), para que se dimensione a possibilidade de perdas no registro dessas causas. xvariações das proporções de óbitos por lesões provocadas por armas de fogo podem também estar associadas a menor acesso e qualidade da assistência disponível, além dos aspectos relacionados às diversas fontes de informação. 5. Fonte Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).

25 6. Método de cálculo Número de óbitos de residentes por lesão provocadas por armas de fogo (acidentais, intencionais e eventos de intenção indeterminada) Total de óbitos por causas externas x Categorias sugeridas para análise xunidade geográfica: Brasil, grandes regiões, estados, Distrito Federal, regiões metropolitanas e municípios das capitais. xsexo: masculino e feminino. x Raça/cor: branca; preta; parda; amarela e indígena xfaixa etária: < 1, 1-4, 5-9, 10-11, 12-14, 15-17, 18-19, 20-24, 25-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80 anos e mais. 8. Dados estatísticos e comentários Mortalidade proporcional por lesões provocadas por armas de fogo em relação ao total de óbitos por causas externas (%). Brasil e grandes regiões 1996 e 2003 (Tabela atualizada)

26 10. TAXA DE MORTALIDADE POR LESÕES PROVOCADAS POR ARMA DE FOGO 1. Conceituação: xnúmero de óbitos por lesões provocadas por armas de fogo (códigos da CID-10: W32 W34; X72 X74; X93 X95; Y22 Y24; Y35.0), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 2. Interpretação: xestima o risco de morte por lesões provocadas por armas de fogo (acidentais, intencionais e de intenção indeterminada). xtaxas elevadas de mortalidade estão associadas à maior prevalência de fatores e grupos de risco. xvariações das taxas de mortalidade podem também estar associadas à qualidade da informação e da assistência disponível. 3. Usos xanalisar variações geográficas e temporais da mortalidade decorrentes de lesões por arma de fogo, identificando tendências, situações de desigualdade, fatores e grupos de risco que possam demandar a realização de estudos e definição de políticas públicas preventivas no setores da saúde e segurança. xsubsidiar a elaboração de planos de ação para prevenção da violência provocada por arma de fogo; de processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de saúde visando à adoção de medidas preventivas e assistenciais. 4. Limitações xas bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em determinadas áreas do país havendo subenumeração de óbitos principalmente nas regiões Norte e Nordeste. xalém das limitações já relacionadas para a proporção de mortes por lesões provocadas por arma de fogo, deve-se considerar a qualidade da informação específica neste grupo de causas. È importante que se verifique a proporção dos óbitos por causas externas classificados como acidentes não especificados (X59) e como eventos de intenção indeterminada (Y10-Y34), para que se dimensione a possibilidade de perdas no registro dessas causas. xvariações das proporções de óbitos por lesões provocadas por armas de fogo podem também estar associadas a menor acesso e qualidade da assistência disponível, além dos aspectos relacionados às diversas fontes de informação. 5. Fonte Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e base demográfica do IBGE.

Traumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos

Traumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos IV Seminário Pro teste de Defesa do Consumidor Traumatismos decorrentes de acidentes automobilísticos Milton Steinman Disciplina de Cirurgia do Trauma HCFMUSP Sociedade Brasileira de Atendimento ao Traumatizado

Leia mais

Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS. Porto Alegre

Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS. Porto Alegre Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS Porto Alegre 2007 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria

Leia mais

Perfil Epidemiológico do Suicídio no Estado do Paraná

Perfil Epidemiológico do Suicídio no Estado do Paraná Perfil Epidemiológico do Suicídio no Estado do Paraná Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Centro de Epidemiologia CEPI Divisão de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis- DVDNT Principais

Leia mais

1. Acidentes. - Relatório Geral - Dados comparativos - Polícia Rodoviária Federal - Polícia Rodoviária Estadual. 2. Frota veicular

1. Acidentes. - Relatório Geral - Dados comparativos - Polícia Rodoviária Federal - Polícia Rodoviária Estadual. 2. Frota veicular 1. Acidentes - Relatório Geral - Dados comparativos - Polícia Rodoviária Federal - Polícia Rodoviária Estadual 2. Frota veicular 3. Infrações mais cometidas 1. ACIDENTES 1. Relatório Geral 1. Total de

Leia mais

Acidentes de Trânsito com Vítimas Fatais no RS. Fonte de dados: Sistema de Consultas Integradas - SSP

Acidentes de Trânsito com Vítimas Fatais no RS. Fonte de dados: Sistema de Consultas Integradas - SSP Acidentes de Trânsito com Vítimas Fatais no RS Fonte de dados: Sistema de Consultas Integradas - SSP INTRODUÇÃO O Brasil mata mais de 40.000 pessoas por ano, segundo o DENATRAN. O DATASUS informa que em

Leia mais

Perfil das pessoas mortas na cidade de São Paulo em circunstâncias violentas (2011)

Perfil das pessoas mortas na cidade de São Paulo em circunstâncias violentas (2011) Perfil das pessoas mortas na cidade de São Paulo em circunstâncias violentas (0) Sobre o estudo Objetivo: sistematizar conhecimento sobre vitimização por causas violentas na cidade de São Paulo identificando

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE I

INDICADORES DE SAÚDE I Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS. Porto Alegre

Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS. Porto Alegre Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS Porto Alegre 2008 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria

Leia mais

PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015

PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015 PERFIL DA MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO MUNICIPIO DE CURITIBA 2015 Fonte: Centro de Epidemiologia Coordenação de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis I - As causas externas (acidentes e violências)

Leia mais

ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO

ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 Jefferson Felipe Calazans Batista (Discente, Universidade Tiradentes) José Hunaldo de Oliveira Júnior (Discente, Universidade

Leia mais

Vigilância de Causas externas

Vigilância de Causas externas Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Metas nacionais para controle DCNT Reduzir TM prematura (< 70 anos) por DCNT em 2% ao ano.

Leia mais

Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade

Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;

Leia mais

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE I

INDICADORES DE SAÚDE I Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.4 Mortalidade proporcional por grupos de causas O indicador corresponde à distribuição percentual de óbitos por grupos de causas definidas, na população residente em determinado espaço geográfico, no

Leia mais

ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001

ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro

Leia mais

Ins$tuto Avante Brasil Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Coordenadora e Pesquisadora: Flávia Mestriner Botelho Data: Agosto de 2015

Ins$tuto Avante Brasil Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Coordenadora e Pesquisadora: Flávia Mestriner Botelho Data: Agosto de 2015 Ins$tuto Avante Brasil Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Coordenadora e Pesquisadora: Flávia Mestriner Botelho Data: Agosto de 2015 Mortalidade no Trânsito 33 anos de mortes no Brasil 1980-2013 Mortes

Leia mais

CAUSAS EXTERNAS DCNT 5 CAUSAS EXTERNAS

CAUSAS EXTERNAS DCNT 5 CAUSAS EXTERNAS CAUSAS EXTERNAS DCNT 5 CAUSAS EXTERNAS Acidentes e Quedas Profa. Maria Isabel do Nascimento Disciplina Profa. Maria de Epidemiologia Isabel do Nascimento IV Disciplina de Epidemiologia IV Causas externas

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

aula 6: quantificação de eventos em saúde

aula 6: quantificação de eventos em saúde ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?

Leia mais

INTRODUÇÃO FROTA FERIDOS

INTRODUÇÃO FROTA FERIDOS 200 INTRODUÇÃO O ano de 200 foi um ano atípico no que diz respeito ao trânsito. Tanto a frota como o número de acidentes sofreram variações significativas em relação aos demais anos estudados. Com o objetivo

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino

Leia mais

Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil

Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Escola Nacional de Saúde Pública P Sergio Arouca/FIOCRUZ Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Cristiani Vieira Machado Anilska

Leia mais

Perfil Epidemiológico do Suicídio no Paraná

Perfil Epidemiológico do Suicídio no Paraná Psic. Me. Emerson Luiz Peres Perfil Epidemiológico do Suicídio no Paraná Psic. Me. Emerson Luiz Peres Superintendência de Vigilância em Saúde - SVS Centro de Epidemiologia - CEPI Divisão de Vigilância

Leia mais

RELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 2009

RELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 2009 RELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 29 Doenças e Agravos Não Transmissíveis DANT/SMS Porto Alegre Vigilância Epidemiológica

Leia mais

Vigilância de Causas externas

Vigilância de Causas externas Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado.

Leia mais

Coordenação de Vigilância Epidemiológica GERÊNCIA DE DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS

Coordenação de Vigilância Epidemiológica GERÊNCIA DE DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS Coordenação de Vigilância Epidemiológica GERÊNCIA DE DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS Violência contra crianças: Panorama da morbimortalidade (2016/17/18) Rio de janeiro, 09 de abril de 2018 Óbitos

Leia mais

Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male hospitalizations in the State of São Paulo

Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male hospitalizations in the State of São Paulo Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male

Leia mais

1. Acidentes. 2. Veículos envolvidos em acidentes

1. Acidentes. 2. Veículos envolvidos em acidentes 1. Acidentes Acidentes Acidentes Total de acidentes Acidentes com danos materiais 5.140 42% Acidentes com vítimas feridas 7.040 58% Acidentes com vítimas fatais 61 0% Não Informado 0 0% TOTAL DE ACIDENTES

Leia mais

Vigilância de Causas externas

Vigilância de Causas externas Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Plano de aula 1) Exercícios iniciais DO de causas externas 2)Exercícios finais com prontuário

Leia mais

Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes

Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes Dimensão dos acidentes e violências na saúde pública 969.850 internações e 145.093 mortes em 2011 por causas externas (toda causa não natural, como queimadura,

Leia mais

INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES

INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil

Leia mais

MULHERES NO TRÂNSITO

MULHERES NO TRÂNSITO MULHERES NO TRÂNSITO Segundo o Censo do IBGE 2010, a população brasileira é composta por 4 de homens e 5 de mulheres, isto é, a proporção entre os sexos é praticamente igual, porém não se pode dizer o

Leia mais

Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências

Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências VIII Seminário de Psicologia e Políticas Públicas "Psicologia no Enfrentamento das Violências e Garantia de Direitos" Compromisso da Psicologia com a visibilidade e Notificação das Violências Marta Maria

Leia mais

1. Acidentes. 2. Veículos envolvidos em acidentes

1. Acidentes. 2. Veículos envolvidos em acidentes 1. Acidentes Acidentes Acidentes Total de acidentes Acidentes com danos materiais 5856 48% Acidentes com vítimas feridas 6173 51% Acidentes com vítimas fatais 55 0% Não Informado 0 0% TOTAL DE ACIDENTES

Leia mais

INDICADORES DE MORTALIDADE

INDICADORES DE MORTALIDADE INDICADORES DE MORTALIDADE Usualmente a análise dos dados de mortalidade na população baseia-se na enumeração total de sua ocorrência e na distribuição pelas características demográficas e epidemiológicas

Leia mais

Causas de morte em idosos no Brasil *

Causas de morte em idosos no Brasil * Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,

Leia mais

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,

Leia mais

das vítimas são pedestres e quase a metade (47%) são condutores, incluindo ciclistas e motociclistas. SÍNTESE

das vítimas são pedestres e quase a metade (47%) são condutores, incluindo ciclistas e motociclistas. SÍNTESE !" 00 SÍNTESE O Departamento de Trânsito do Distrito Federal - DETRAN/DF vem promovendo estudos para diminuição das estatísticas de acidentes de trânsito. Este boletim objetiva mostrar o comportamento

Leia mais

SUICÍDIOS NO ESPÍRITO SANTO

SUICÍDIOS NO ESPÍRITO SANTO Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo Vigilância Epidemiológica Área Técnica de Causas Externas/Acidentes/Violência SUICÍDIOS NO ESPÍRITO SANTO NOTIFICAR, TAMBÉM É CUIDAR! Setembro/2016 VIGILÂNCIA

Leia mais

Os Impactos e Custos dos Acidentes de Trânsito para a Previdência Social ( )

Os Impactos e Custos dos Acidentes de Trânsito para a Previdência Social ( ) Os Impactos e Custos dos Acidentes de Trânsito para a Previdência Social (2003 2012) Estudo desenvolvido por equipe técnica da Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino, Tecnologia e Cultura FAPETEC para a

Leia mais

C.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal

C.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal C. Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal O indicador mede o número de óbitos de menores de um ano de idade causados por afecções originadas no período perinatal, por

Leia mais

Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil

Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil APRESENTAÇÃO No Brasil os homens vivem em média 7,2 anos menos do que as mulheres, segundo dados do IBGE em 2015, a expectativa de vida da população masculina

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO C ANOS POPULAÇÃO AUMENTO r (milhões) (milhões) (%) b m (por mil) (por mil) NASCIDOS (milhões) ( 1940 41,0 10,9 2,39 44,4 20,9 20,6 1950 51,9

Leia mais

Sumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009.

Sumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009. Saúde Coletiva e Ambiental Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Indicadores de

Leia mais

Resultados do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes VIVA/2013. Porto Alegre, novembro de Organização

Resultados do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes VIVA/2013. Porto Alegre, novembro de Organização Resultados do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes VIVA/2013 Porto Alegre, novembro de 2015 Organização Maria de Fátima Fernandes Géa Sandra Maria Birnfeld Kurtz 1 Este relatório apresenta os

Leia mais

O extermínio da juventude negra no Maranhão Nota da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH)

O extermínio da juventude negra no Maranhão Nota da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH) O extermínio da juventude negra no Maranhão Nota da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH) São Luís abril de 215 O extermínio da juventude negra no Maranhão A criação da CPI da Morte e Desaparecimento

Leia mais

SETEMBRO AMARELO. Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio

SETEMBRO AMARELO. Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio SETEMBRO AMARELO Ministério da Saúde lança Agenda Estratégica de Prevenção do Suicídio A meta é reduzir em 10% a mortalidade por suicídio até 2020 Brasil é signatário do Plano de Ação em Saúde Mental,

Leia mais

LEVANTAMENTO SOBRE A MORTALIDADE NO TRÂNSITO EM BLUMENAU ( )

LEVANTAMENTO SOBRE A MORTALIDADE NO TRÂNSITO EM BLUMENAU ( ) MOVIMENTO INTERNACIONAL MAIO AMARELO EM BLUMENAU OBSERVATÓRIO MUNICIPAL DE SEGURANÇA VIÁRIA (OMSV) * Licenciado pelo Observatório Nacional de Segurança Viária 4ª SEMANA MUNDIAL DO PEDESTRE 1ª SEMANA ESTADUAL

Leia mais

Taxa de mortalidade específica por homicídios na população de 15 anos e mais Descrição

Taxa de mortalidade específica por homicídios na população de 15 anos e mais Descrição Ind020211 Taxa de mortalidade específica por homicídios na população de 15 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade (por 100 mil hab) Indicador Taxa de mortalidade específica por homicídios

Leia mais

Instituição: Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo

Instituição: Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Aprimoramento das informações de mortalidade por acidentes de trânsito/transporte no Município de São Paulo: coletando informações de outras fontes de dados Instituição: Secretaria Municipal da Saúde de

Leia mais

RS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1

RS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1 RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando

Leia mais

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca 264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio

Leia mais

PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4

PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4 ACIDENTE DE TRANSPORTE NO RIO GRANDE DO SUL: ESTUDO DE CASO¹ PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4 1 Trabalho de Pesquisa_UFSM 2 Curso de Engenharia Ambiental e

Leia mais

Informes Epidemiológicos

Informes Epidemiológicos Informes Epidemiológicos Notificação de violências No Brasil, as causas externas (violências e acidentes) representam a terceira causa de morte na população geral e a primeira entre a população entre 1

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR POR CAUSAS EXTERNAS

MORBIDADE HOSPITALAR POR CAUSAS EXTERNAS O Boletim de Fevereiro/2018 mostrou dados sobre os acidentes de trânsito na cidade de Ribeirão Preto e o impacto deles no sistema de saúde (SUS), com foco na morbidade hospitalar (número de internações

Leia mais

ESTUDO DA MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS RELACIONADAS AO TRABALHO ATRAVÉS DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO

ESTUDO DA MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS RELACIONADAS AO TRABALHO ATRAVÉS DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO ESTUDO DA MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS RELACIONADAS AO TRABALHO ATRAVÉS DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO Danielle de Azevedo Levino¹, Gessi Carvalho de Araújo Santos² 1 Aluna do Curso de Medicina; Campus de Palmas;

Leia mais

Coordenação de Epidemiologia e Informação

Coordenação de Epidemiologia e Informação Ano 2, Boletim 1 Março de 2011 ACIDENTES DE TRÂNSITO E MOTOCICLETAS NA CIDADE DE SÃO PAULO Introdução Os acidentes de trânsito e transporte terrestres (ATT) representam uma das principais causas de morbimortalidade

Leia mais

Priorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão

Priorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão Priorização em Saúde Novembro/2015 Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão liviasouza.cav@gmail.com O que é prioridade? É possível definir prioridade em saúde? Por que definir prioridades

Leia mais

Campanha Maio Amarelo

Campanha Maio Amarelo Campanha Maio Amarelo Gráfico 1: Frota de veículos, segundo DENATRAN. MG, 2010 a 2018 Fonte: Ministério das Cidades, Departamento Nacional de - DENATRAN, Sistema Nacional de Registro de Veículos/RENAVAM,

Leia mais

anexo I 101- Ambulância 2-Carga 999-Nenhuma 102-Basculante 107-Carroc Aber 101- Ambulância 1-Passageiro 999-Nenhuma 105-Buggy 110-Conversível

anexo I 101- Ambulância 2-Carga 999-Nenhuma 102-Basculante 107-Carroc Aber 101- Ambulância 1-Passageiro 999-Nenhuma 105-Buggy 110-Conversível anexo I Tabela I - Classificação de Veículos Conforme Tipo/Marca/Espécie Classificação de Veículos Conforme Tipo/Marca/Espécie 2-Ciclomotor 0 3-Motoneta 0 119-SideCar 119-SideCar 4-Motocicleta 0 5-Triciclo

Leia mais

Causas responsáveis pelos maiores gastos globais com internação - SUS Brasil,

Causas responsáveis pelos maiores gastos globais com internação - SUS Brasil, Causas responsáveis pelos maiores gastos globais com internação - SUS Brasil, 1995-2 45.. 4.. 35.. 3.. Valor gasto 25.. 2.. 15.. 1.. 5.. 1995 1996 1997 1998 1999 2 1 Parto espontâneo (normal) 2 Pneumonia

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das

Leia mais

INFORMATIVO N 5 ACIDENTES COM VÍTIMA ENVOLVENDO MOTO DISTRITO FEDERAL, Crescimento de Motos Em relação ao ano 2000 (%)

INFORMATIVO N 5 ACIDENTES COM VÍTIMA ENVOLVENDO MOTO DISTRITO FEDERAL, Crescimento de Motos Em relação ao ano 2000 (%) 1 - Frota GDF-SESPDS ACIDENTES COM VÍTIMA ENVOLVENDO 1 - FROTA DE VEÍCULOS REGISTRADOS. DISTRITO FEDERAL, 2000 - Total de veículos Frota Total de Motos % de motos em relação ao total Em relação ao ano

Leia mais

CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO SUICÍDIO NA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA

CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO SUICÍDIO NA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude16 CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DO SUICÍDIO NA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA Lucas Corrêa Preis Acadêmico do Curso de Enfermagem, Centro Universitário

Leia mais

Perfil das Vítimas e Agressores das Ocorrências Registradas pelas Polícias Civis (Janeiro de 2004 a Dezembro de 2005)

Perfil das Vítimas e Agressores das Ocorrências Registradas pelas Polícias Civis (Janeiro de 2004 a Dezembro de 2005) Ministério da Justiça Perfil das Vítimas e Agressores das Ocorrências Registradas pelas Polícias Civis (Janeiro de 2004 a Dezembro de 2005) Agosto/2006 Secretaria Nacional de Segurança Pública Departamento

Leia mais

Situação de saúde Indicadores de mortalidade por causas

Situação de saúde Indicadores de mortalidade por causas Ind020211RNE Taxa de mortalidade específica por homicídios na população de 15 anos e mais, por ano, segundo Brasil, Região Nordeste, regiões metropolitanas do Nordeste e escolaridade Indicador Taxa de

Leia mais

BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT

BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT EDIÇÃO ESPECIAL MULHERES NO TRÂNSITO MAIO DE 2018 2 3 MULHERES NO TRÂNSITO Segundo a PNAD 2014, divulgada pelo IBGE, a população brasileira é composta por 49%

Leia mais

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DOS GRUPOS DE QUALIDADE 2018 PARA O ANUÁRIO BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DOS GRUPOS DE QUALIDADE 2018 PARA O ANUÁRIO BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DOS GRUPOS DE QUALIDADE 2018 PARA O ANUÁRIO BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA A metodologia dos grupos de qualidade foi reformulada levando em conta as observações dos gestores e

Leia mais

Situação de saúde Indicadores de mortalidade por causas

Situação de saúde Indicadores de mortalidade por causas Ind020210RNE Taxa de mortalidade específica por acidentes de transporte na população de 15 anos e mais, por ano, segundo Brasil, Região Nordeste, regiões metropolitanas do Nordeste e escolaridade Indicador

Leia mais

Estatísticas Carnaval

Estatísticas Carnaval Estatísticas Carnaval Nos últimos anos, as ocorrências de acidentes envolvendo veículos automotores, no período de Carnaval, cujas indenizações foram solicitadas à Seguradora Líder DPVAT, tiveram um crescimento

Leia mais

VIVA A SEGURANÇA NO TRÂNSITO DADOS DE ACIDENTALIDADE CAMPINAS 2018

VIVA A SEGURANÇA NO TRÂNSITO DADOS DE ACIDENTALIDADE CAMPINAS 2018 VIVA A SEGURANÇA NO TRÂNSITO DADOS DE ACIDENTALIDADE CAMPINAS 2018 Evolução da População e Frota 2013 862.379 veículos 2018 934.275 veículos 2013 1.144.862 habitantes 2018 1.194.094 habitantes taxa média

Leia mais

BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT

BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT OUTUBRO DE 3 INDENIZAÇÕES De Janeiro a Outubro de foram pagas mais de 268 mil indenizações pelo Seguro DPVAT.Quanto as indenizações solicitadas, de Janeiro a

Leia mais

SUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA

SUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA SUICÍDIO CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO DE CURITIBA Flavia Adachi Coordenação de Saúde Mental - SMS NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA AUTOPROVOCADA/AUTOINFLINGIDA 2012: Sistema Nacional de Agravos de notificação - SINAN

Leia mais

Vigilância de Causas externas

Vigilância de Causas externas Vigilância de Causas externas Acidentes de Transporte, Quedas e seus Fatores de Risco (uso de álcool e idade) Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) envolver

Leia mais

DOCUMENTO 1 = Requerimento ao DENATRAN

DOCUMENTO 1 = Requerimento ao DENATRAN 1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO 10ª REGIÃO MILITAR PARQUE REGIONAL DE MANUTENÇÃO/10 ANEXO II AO EDITAL DE LEILÃO PÚBLICO Nº 02/2014 AÇÕES NECESSÁRIAS PELO ARREMATRANTE PARA A REGULARIZAÇÃO DAS

Leia mais

Curso Continuado de Cirurgia Geral- CBC SP

Curso Continuado de Cirurgia Geral- CBC SP Curso Continuado de Cirurgia Geral- CBC SP Trauma como doença Milton Steinman Disciplina de Cirurgia do Trauma HCFMUSP Avanços médicos no século XXI Recursos diagnósticos Recursos terapêuticos Qualidade

Leia mais

eram pedestres (Ao todo estiveram envolvidos) - 22% do total de vítimas fatais

eram pedestres (Ao todo estiveram envolvidos) - 22% do total de vítimas fatais - Foram 9.708 vítimas fatais no trânsito gaúcho -2.135 eram pedestres (Ao todo 2.290 estiveram envolvidos) - 22% do total de vítimas fatais - Foram 2.157 acidentes envolvendo pelo menos um pedestre - 2.203

Leia mais

Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade

Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Secretaria de Saúde do Recife Autores : Maria Carmelita Maia e Silva, Claudia Castro, Elvânia Ferreira, Geaninne

Leia mais

Evolução das Indenizações Pagas por Natureza

Evolução das Indenizações Pagas por Natureza Natureza da Indenização Jan a Mar 2012 Quantidades % Jan a Mar 2013 % Jan a Mar 2013 x Jan a Mar 2012 Morte 14.462 1 14.349 1 - Invalidez Permanente 64.220 6 85.286 68% 3 Despesas Médicas (DAMS) 18.860

Leia mais

RA Cidade de Deus. Indicadores Rio Como Vamos

RA Cidade de Deus. Indicadores Rio Como Vamos 3 RA Cidade de Deus Indicadores Rio Como Vamos 1 CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO A Região Administrativa (RA) da Cidade de Deus faz parte da Área de Planejamento 4. Abaixo podemos observar os gráficos referentes

Leia mais

GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio

GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença

Leia mais

Saúde Brasil Uma análise da situação de. e internacional de. Brasília, 14 de dezembro de 2010

Saúde Brasil Uma análise da situação de. e internacional de. Brasília, 14 de dezembro de 2010 Saúde Brasil 2009 Uma análise da situação de saúde e da agenda nacional e internacional de prioridades em saúde Brasília, 14 de dezembro de 2010 INTRODUÇÃO O Saúde Brasil 2009, em sua sexta edição, foi

Leia mais

Situação de saúde Indicadores de mortalidade por causas

Situação de saúde Indicadores de mortalidade por causas Ind020210 Taxa de mortalidade específica por acidentes de transporte na população de 15 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Taxa de mortalidade específica por acidentes de transporte

Leia mais

Vigilância de Causas externas

Vigilância de Causas externas Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas e seus Fatores de Risco Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) envolver o aluno na meta de REDUÇÃO do consumo

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle

Leia mais

Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS

Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas & Migrações da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) O perfil dos óbitos na RMC

Leia mais

ANÁLISE DOS DADOS DE INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR AGRESSÃO A HOMENS NO ESTADO DA BAHIA ENTRE OS ANOS DE 2012 A 2016

ANÁLISE DOS DADOS DE INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR AGRESSÃO A HOMENS NO ESTADO DA BAHIA ENTRE OS ANOS DE 2012 A 2016 ANÁLISE DOS DADOS DE INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR AGRESSÃO A HOMENS NO ESTADO DA BAHIA ENTRE OS ANOS DE 22 A 2 Marcelle Anisia Lima Silva ; Ione Sales de Jesus 2 Faculdade Dom Pedro II, Email:marcellelima.silva@gmail.com.

Leia mais

MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE

MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA RECIFE DEZEMBRO DE 218 MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE Secretaria de Saúde

Leia mais

Indenizações Pagas Quantidades

Indenizações Pagas Quantidades Natureza da Indenização Jan a Set 2012 % Jan a Set 2013 % Jan a Set 2013 x Jan a Set 2012 Morte 45.769 13% 41.761 9% -9% Invalidez Permanente 238.798 67% 324.387 73% 36% Despesas Médicas (DAMS) 71.080

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016 Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE

Leia mais

BOLETIM DOS ACIDENTES DE TRANSPORTES TERRESTRES 001/2018

BOLETIM DOS ACIDENTES DE TRANSPORTES TERRESTRES 001/2018 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL BOLETIM DOS ACIDENTES DE TRANSPORTES TERRESTRES 001/2018 Divisão

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017

MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017 Recife

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN TENDÊNCIA DA MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRÂNSITO NA BAHIA, BRASIL, ENTRE 1996 E 2007 Polianna Alves Andrade Rios Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, Bahia, Brasil. E-mail: polianauesb@yahoo.com.br

Leia mais

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO PIAUÍ OPERAÇÃO INTEGRADA DE CARNAVAL 2017 RELATÓRIO OPERAÇÃO CARNAVAL 2017

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO PIAUÍ OPERAÇÃO INTEGRADA DE CARNAVAL 2017 RELATÓRIO OPERAÇÃO CARNAVAL 2017 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO PIAUÍ OPERAÇÃO INTEGRADA DE CARNAVAL 2017 RELATÓRIO OPERAÇÃO CARNAVAL 2017 TERESINA OCORRÊNCIAS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR TERESINA Natureza Frequência

Leia mais

A evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013

A evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013 A evolução da mortalidade dos idosos no Distrito Federal na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) entre 2000 e 2013 Palavras-chave: Idosos; Mortalidade do idoso; Distrito Federal; Periferia Metropolitana

Leia mais

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas C.1 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas O indicador estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública. Corresponde ao número

Leia mais

Elaboração: 30/01/2012 CEPI-DSS/ ENSP/FIOCRUZ

Elaboração: 30/01/2012 CEPI-DSS/ ENSP/FIOCRUZ Ind020205 Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis na população de 15 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis

Leia mais

ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos Coeficientes de Mortalidade Coeficiente de Mortalidade Geral (CMG) Um dos indicadores mais utilizados em saúde

Leia mais