PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4

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1 ACIDENTE DE TRANSPORTE NO RIO GRANDE DO SUL: ESTUDO DE CASO¹ PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4 1 Trabalho de Pesquisa_UFSM 2 Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Profª de Ensino Básico, Médio e Tecnológico do Colégio Técnico Industrial de Santa Maria (CTISM) da UFSM, Santa Maria, RS, Brasil 4 Profª Adjunta do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental (DESA) da UFSM, Santa Maria, RS, Brasil perotto.fabiana@gmail.com; lidianebarroso@ctism.ufsm.br; delmirawolff@hotmail.com RESUMO O presente estudo teve como objetivo avaliar a incidencia de internações por motivo de acidentes de transporte no Rio Grande do Sul. Os dados foram obtidos através do sistema de internações, o DATASUS. Os registros das internações, óbitos e taxa de mortalidade foram extraídos e colocados em planilha própria, sendo utilizados dados mensais, ao longo de dez anos. Para traçar o perfil da população acidentada foram obtidas variáveis sócio-demográficas (sexo, faixa etária, município) e aquelas relacionadas ao acidente de transporte (ano, mês, grupo de causas), tendo todas as informações tabuladas, elas foram espacializadas utilizando o software de geoprocessamento o ArcGIS versão 9.3, gerando mapas. Este estudo apresentou limitações, sobretudo em relação ao número de internações para os dez anos de estudo. A provável sub-notificação dos casos leva a suposição de que estes dados estejam subestimados. Palavras-chave: acidente de trânsito; mortalidade e mapas. 1. INTRODUÇÃO Um acidente é um evento indesejável e inesperado que causa danos pessoais, matérias e financeiros, que ocorre de modo não intencional. A internação é o ato de colocar uma pessoa em um hospital por um longo período de tempo. 1

2 A Organização Mundial de Saúde (1993) definiu: acidente de transporte como todo acidente que envolve um veículo destinado, ou usado no momento do acidente, principalmente para o transporte de pessoas ou de mercadorias de um lugar para outro; e acidente de trânsito como todo acidente com veículo ocorrido na via pública. É importante lembrar que pesquisas realizadas apontam que a maioria dos acidentes tem como causa problemas com o condutor (64%), problemas mecânicos (30%) e problemas com a via (6%). Os acidentes de transporte representam importante parcela da mortalidade por causas externas na população, reflexo do grande fluxo de mercadorias, da frota automobilística por pessoa bastante considerável e também dos efeitos das péssimas condições de conservação das rodovias (BOTELHO, 2006). Esse estudo teve como objetivo geral avaliar a incidência de internações por acidente de transporte no Rio Grande do Sul (RS). Como objetivos específicos: traçar o perfil da população acidentada; quantificar os grupos de causas que levaram ao acidente. 2. MATERIAIS E MÉTODOS O presente estudo foi realizado no Rio Grande Sul, que apresenta uma extensão territorial de ,538 km² e uma população estimada em 2007 de habitantes, distribuídos em 496 municípios segundo o IBGE (2011). Os dados analisados foram obtidos no Departamento de Informática do SUS (DATASUS, 2011), que disponibiliza informações epidemiológicas e de morbidade, servindo para a melhor compreensão do conceito de saúde, da situação sanitária e das tomadas de decisão. Os registros das internações, óbitos e taxa de mortalidade foram extraídos e colocados em planilha própria, sendo utilizados dados mensais, ao longo de dez anos. Para traçar o perfil da população acidentada foram obtidas variáveis sóciodemográficas (sexo, faixa etária, município) e aquelas relacionadas ao acidente de transporte (ano, mês, grupo de causas). Após, exportou-se o banco de dados para o ArcGIS versão 9.3, onde foram gerados mapas para a visualização espacial das variáveis. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO No período de 1998 a 2007, foram internados pacientes por acidentes de transporte no RS, segundo os registros do DATASUS (2011). Destas internações 3,5% 2

3 evoluíram a óbito, ou seja, vítimas. A figura 1 mostra a distribuição destes óbitos, conforme o mês de processamento no período em estudo, em que se destacam os meses de abril, maio e junho, possivelmente pelas condições climáticas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Óbitos por município do RS Figura 1 Óbitos no estado do RS, por acidentes de transporte, no período de 1998 a Em apenas 7 municípios concentraram-se 84,2% deste total de internações. Entre estes municípios estão: Porto Alegre (59,8%), Passo Fundo (6,0%), Canoas (4,6%), Cachoeira do Sul (4,4%), Caxias do Sul (4,0%), Santa Maria (3,2%) e Ijuí (2,2%), apresentado na figura 2. 3

4 Figura 2 Distribuição espacial dos 7 municípios com maior número de internações. No entanto, pelo quadro 1, a taxa de mortalidade foi maior em outros 7 municípios distintos: Carazinho, Santiago, Viamão, Lajeado, Cruz Alta, Progresso e Santo Ângelo.. Município Taxa Mortalidade Carazinho 25, Santiago 14, Viamão 12, Lajeado 11, Cruz Alta 10, Progresso 10, Santo Ângelo 8,57 Fonte: DATASUS (2011). Quadro 1 Taxa de mortalidade em 7 municípios do RS, por acidentes de transporte, no período de 1998 a 2007.] Em 63,0% das internações, a idade dos acidentados variou de 20 a 59 anos, que corresponde ao grupo etário onde se concentra a força de trabalho, como se observa na figura 3. O sexo masculino foi acometido em 72,7% dos acidentes (figura 4) e 74,8% dos óbitos. 4

5 Figura 3 Distribuição espacial das internações por acidentes de transporte, segundo a faixa etária, no estado do RS, no período de 1998 a Figura 4 Distribuição espacial das internações por acidentes de transporte, segundo o gênero, no estado do RS, no período de 1998 a

6 Os pacientes internados por acidentes de transporte permaneceram em média 6,4 dias em hospital do SUS. A maior média foi registrada em Candelária igual a 18,5 dias, média permanência distribuída em 1998: 19 dias e em 2004: 18 dias. A capital do estado RS, Porto Alegre, tem média permanência de 6,8 dias. Destacam-se os 3 grupos de causas de internações por acidente de transporte: pedestre traumatizado (30,3%), outros acidentes de transporte terrestre (29,0%) e ocupante de automóvel (22,3%), de acordo com a figura 5. 22,3% 12,5% 3,4% 30,3% 29,0% 2,6% V01-V09 Pedestre traumatizado acid transporte V10-V19 Ciclista traumatizado acid transporte V20-V29 Motociclista traumatizado acid transp V40-V49 Ocup automóvel traum acid transporte V80-V89 Outros acid transporte terrestre V98-V99 Outros acid transporte e os não especif Figura 5 Percentual das internações por grupos de causas, no estado do RS, no período de 1998 a CONCLUSÃO O presente estudo, baseado no banco de dados do DATASUS (2011) apresentou limitações, sobretudo em relação ao número de internações para os dez anos de estudo. A provável sub-notificação dos casos leva a suposição de que estes dados estejam subestimados. Mesmo frente às limitações constatadas foi possível determinar a situação e a distribuição dos acidentes de transporte no Rio Grande do Sul no período de 1998 a 2007: a predominância das ocorrências de acidentados se verifica em indivíduos do sexo masculino, e em idade adulta; destaca-se a ocorrência de acidentes com pedestres e ocupantes de automóvel; já o maior número de óbitos foi relativamente superior nos meses de abril, maio e junho; a média de permanência no hospital foi de 6,4 dias; não há comportamento sazonal dos casos de internações. 6

7 A distribuição dos casos leva à possibilidade concreta de medidas de intervenção, e também busca desmistificar a visão de que acidente é ocorrência meramente fortuita. REFERÊNCIAS BOTELHO, M. F. Morte de mulheres em idade fértil por acidente de trânsito. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Medicina. Florianópolis, DATASUS. Departamento de Informática do SUS. Morbidade Hospitalar do SUS por Causas Externas. Disponível em: Acesso em: 29/06/2011. IBGE. Estados@. RS. Disponível em: Acesso em: 29/06/2011. OMS. Organização Mundial de Saúde. Classificação Internacional de Doenças. 10ª revisão,

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