GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO
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- Agustina Rosângela Regueira Arantes
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1 GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO
2 C ANOS POPULAÇÃO AUMENTO r (milhões) (milhões) (%) b m (por mil) (por mil) NASCIDOS (milhões) ( ,0 10,9 2,39 44,4 20,9 20, ,9 17,8 2,99 43,5 13,5 26, ,7 23,0 2,89 40,8 11,9 32, ,7 25,8 2,48 33,8 8,9 35, ,5 24,8 1,93 26,9 7,6 35, *143,3 22,2 1,43 21,1 6,9 32, *165,5 21,0 1,21 18,7 6,5 32, *190,5 Legenda: r - taxa de crescimento geométrico médio anual b - taxa bruta anual de natalidade m - taxa bruta anual de mortalidade (Fontes: IBGE, Censos e CEPPD - O segundo Brasil.)
3 omo pode cair no enem ENEM) A interpretação e a correlação das figuras sobre a dinâmica demográfica brasileira demonstram um(a): a) menor proporção de fecundidade na área urbana. b) menor proporção de homens na área rural. c) aumento da proporção de fecundidade na área rural. d) queda da longevidade na área rural. e) queda do número de idosos na área urbana.
4 Fixação 1) (ENEM) O professor Paulo Saldiva pedala 6 km em 22 minutos de casa para o trabalho, todos os dias. Nunca foi atingido por um carro. Mesmo assim, é vítima diária do trânsito de São Paulo: a cada minuto sobre a bicicleta, seus pulmões são envenenados com 3,3 microgramas de poluição particulada poeira, fumaça, fuligem, partículas de metal em suspensão, sulfatos, nitratos, carbono, compostos orgânicos e outras substâncias nocivas. (ESCOBAR, H. Sem Ar. O Estado de S.Paulo. Ago ) A população de uma metrópole brasileira que vive nas mesmas condições socioambientais das do professor citado no texto apresentará uma tendência de: a) ampliação da taxa de fecundidade. b) diminuição da expectativa de vida. c) elevação do crescimento vegetativo. d) aumento na participação relativa de idosos. e) redução na proporção de jovens na sociedade.
5 Fixação 2) (ENEM) Um fenômeno importante que vem ocorrendo nas últimas quatro décadas é o baixo crescimento populacional na Europa, principalmente em alguns países como Alemanha e Áustria, onde houve uma brusca queda na taxa de natalidade. Esse fenômeno é especialmente preocupante pelo fato de a maioria desses países já ter chegado a um índice inferior ao nível de renovação da população, estimado em 2,1 filhos por mulher. A diminuição da natalidade europeia tem várias causas, algumas de caráter demográfico, outras de caráter cultural e socioeconômico. (OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2004 [adaptado].) As tendências populacionais nesses países estão relacionadas a uma transformação: a) na estrutura familiar dessas sociedades, impactada por mudanças nos projetos de vida das novas gerações. b) no comportamento das mulheres mais jovens, que têm imposto seus planos de maternidade aos homens. c) no número de casamentos, que cresceu nos últimos anos, reforçando a estrutura familiar tradicional. d) no fornecimento de pensões de aposentadoria, em queda diante de uma população de maioria jovem. e) na taxa de mortalidade infantil europeia, em contínua ascensão, decorrente de pandemias na primeira infância.
6 ixação ) (ENEM) A tabela a seguir apresenta dados oletados pelo Ministério da Saúde a respeito a redução da taxa de mortalidade infantil em ada região brasileira e no Brasil Variação % N 27,0 25,6 5,2 NE 37,2 33,9 8,9 SE 15,7 14,9 5,2 S 16,0 15,0 6,7 CO 19,3 18,7 3,0 BRASIL 24,3 22,5 7,4 (Fonte: MS, SVS e SIM. Disponível em: br. Acesso em: 1 out ) Considerando os índices de mortalidade nfantil apresentados e os respectivos percenuais de variação de 2002 a 2004, é correto firmar que: ) uma das medidas a serem tomadas, isando à melhoria deste indicador, consiste na redução da taxa de natalidade. b) o Brasil atingiu sua meta de reduzir ao máximo a mortalidade infantil no país, equiparando-se aos países mais desenvolvidos. c) o Nordeste ainda é a região onde se registra a maior taxa de mortalidade infantil, dadas as condições de vida de sua população. d) a Região Sul foi a que registrou menor crescimento econômico no país, já que apresentou uma redução significativa da mortalidade infantil. e) a Região Norte apresentou a variação da redução da mortalidade infantil mais baixa, tendo em vista que a vastidão de sua extensão e o difícil acesso a comunidades isoladas impedem a formulação de políticas de saúdes eficazes. l a b c d e
7 Fixação 4) (ENEM) Os dados dos gráficos a seguir foram extraídos da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a respeito da população nas cinco grandes regiões brasileiras. O gráfico da esquerda mostra a distribuição da população brasileira, em milhões de habitantes e, o da direita, mostra o percentual da população que reside em domicílios urbanos sem saneamento básico adequado. Considerando as informações dos gráficos, a região que concentra o menor número absoluto de pessoas residentes em áreas urbanas sem saneamento básico adequado é a região: a) Norte. b) Nordeste. c) Sudeste. d) Sul. e) Centro-Oeste.
8 Proposto 1) (ENEM) O gráfico a seguir apresenta os percentuais de crescimento da população residente no estado, na região metropolitana e no município de São Paulo, por decênios, de 1940 a c) foi maior para o município do que para op estado de São Paulo, no período a d) teve uma taxa média de variação positiva c para o município de São Paulo em duas déca-das do período apresentado. d e) teve uma taxa de variação maior para o estado do que para a região metropolitana de São Paulo, na década de Analisando-se o gráfico, é possível concluir que o percentual de crescimento populacional: a) aumentou, no estado de São Paulo, somente na década de b) foi maior para a região metropolitana do que para os outros dois casos na década de
9 roposto ) (ENEM) A figura a seguir apresenta dados perentuais que integram os Indicadores Básicos para a aúde, relativos às principais causas de mortalidade e pessoas do sexo masculino mortalidade proporcional em relação às principais causas (%) no sexo masculino, em faixas etárias selecionadas - Brasil a 29 anos 30 a 59 anos 60 anos ou mais M1 M2 M3 M4 M5 M1 M6 M2 M7 M8 M8 M6 M9 M10 M11 Causas externas: M1 agressões; M2 acidentes de trânsito; M3 causas externas de intenção indeterminada; M4 lesões autoprovocadas voluntariamente; M5 afogamentos e submersões acidentais. Doenças do aparelho circulatório: M6 doenças isquêmicas do coração; M8 doenças cardiovasculares; M9 outras doenças cardíacas. Doenças do aparelho respiratório: M10 doenças crônicas das vias aéreas inferiores; M11 pneumonia. Doenças do aparelho digestivo: M7 doenças do fígado. (Internet: <tabnet.datasus.gov.br> [com adaptações].) Com base nos dados, conclui-se que: a) a proporção de mortes por doenças isquêmicas do coração é maior na faixa etária de 30 a 59 anos que na faixa etária dos 60 anos ou mais. b) pelo menos 50% das mortes na faixa etária de 15 a 29 anos ocorrem por agressões ou por causas externas de intenção indeterminada. c) as doenças do aparelho circulatório causam, na faixa etária de 60 anos ou mais, menor número de mortes que as doenças do aparelho respiratório. d) uma campanha educativa contra o consumo excessivo de bebidas alcoólicas teria menor impacto nos indicadores de mortalidade relativos às faixas etárias de 15 a 59 anos que na faixa etária de 60 anos ou mais. e) o Ministério da Saúde deve atuar preferencialmente no combate e na prevenção de doenças do aparelho respiratório dos indivíduos na faixa etária de 15 a 59 anos.
10 3) (ENEM) Se forem confirmadas as projeções apresentadas, a população brasileira com até 80 anos de idade será, em 2030: a) menor que 170 milhões de habitantes. b) maior que 170 milhões e menor que 210 milhões de habitantes. Proposto Texto para as questões 3, 4 e 5. Os gráficos a seguir, extraídos do sítio eletrônico do IBGE, apresentam a distribuição da população brasileira por sexo e faixa etária no ano de 1990 e projeções dessa população para 2010 e pirâmide etária absoluta homens idade (anos) mulheres pirâmide etária absoluta homens idade (anos) mulheres c) maior que 210 milhões e menor que 290 milhões de habitantes. d) maior que 290 milhões e menor que 370 milhões de habitantes. e) maior que 370 milhões de habitantes população população pirâmide etária idade (anos) 80 absoluta homens mulheres população
11 Proposto 4) (ENEM) A partir da comparação da pirâmide etária relativa a 1990 com as projeções para 2030 e considerando-se os processos de formação socioeconômica da população brasileira, é correto afirmar que: a) a expectativa de vida do brasileiro tende a aumentar na medida em que melhoram as condições de vida da população. b) a população do país tende a diminuir na medida em que a taxa de mortalidade diminui. c) a taxa de mortalidade infantil tende a aumentar na medida em que aumenta o índice de desenvolvimento humano. d) a necessidade de investimentos no setor de saúde tende a diminuir na medida em que aumenta a população idosa. e) o nível de instrução da população tende a diminuir na medida em que diminui a população.
12 Proposto 5) (ENEM) Se for confirmada a tendência apresentada nos gráficos relativos à pirâmide etária, em 2050: a) a população brasileira com 80 anos de idade será composta por mais homens que mulheres. b) a maioria da população brasileira terá menos de 25 anos de idade. c) a população brasileira do sexo feminino será inferior a 2 milhões. d) a população brasileira com mais de 40 anos de idade será maior que em e) a população brasileira será inferior à população de 2010.
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