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1 Tábua Completa de Mortalidade para o Noções Básicas sobre Brasil Rio, 29 de novembro de 2012 Data 00/00/00

2 HISTÓRICO Mortalidade Infantil Em abril de 2012, o IBGE disponibilizou para sociedade os microdados da amostra do CD Neste conjunto de informações, estavam contidos os dados que permitiam estimar a mortalidade no primeiro ano de vida. Era, então, o momento oportuno de se proceder à comparação da TV projetada para o ano 2010 com a tábua de mortalidade construída com as informações censitárias e as estatísticas de óbitos por sexo e idade.

3 DADOS BÁSICOS Tabela 1 - Número de óbitos provenientes do Censo Demográfico, Registro Civil e Ministério da Saúde por sexo e grupos de idade - Brasil Número de óbitos Grupos de Idade Censo Demográfico 2010 Registro Civil Sistema de Informação de mortalidade (SIM-MS) Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Menos de 1 ano a 4 anos a 9 anos a 14 anos a 19 anos a 24 anos a 29 anos a 34 anos a 39 anos a 44 anos a 49 anos a 54 anos a 59 anos a 64 anos a 69 anos a 74 anos a 79 anos anos ou Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Estatísticas do Registro Civil 2010 e M inistério da Saúde 2010.

4 HISTÓRICO Mortalidade Infantil Tabela 2 -Óbitos de menores de 1 ano observados, estimados, fatores de correção e cobertura - Brasil Observado Estimado (1) Fatores de Correção Cobertura (%) Idade T H M T H M T H M T H M Menos de 1 ano ,153 1,143 1,166 86,7 87,5 85,8 Fonte: MS/SVS/Sistema de Informação de Mortalidade (SIM). (1) Obtido pelo procedimento descrito anteriormente. A mortalidade dos maiores de 1 ano de idade. Para a mortalidade dos maiores de um ano de idade, o problema do subregistro de óbitos é contornado utilizando-se metodologias reconhecidas internacionalmente para a obtenção de estimativas dos fatores de correção do sub-registro. A aplicação da técnica para obtenção de um fator de correção para o subregistro de óbitos forneceu para o sexo masculino um ajuste de 6,2% e para o sexo feminino, a correção foi de 9,6%.

5 Tratamento da informação básica. Tabela 3 - Fatores de Correção e Cobertura estimada dos óbitos - BRASIL , 1991, 2000 e 2010 Sexo Anos Fatores de correção dos óbitos (K) Cobertura estimada dos óbitos (1/K) - (%) (1) (1) Homens 1,18 1,21 1,25 1,06 84,75 82,64 80,00 94,14 Mulheres 1,30 1,32 1,32 1,10 76,92 75,76 75,76 91,22 Fonte: PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL POR SEXO E IDADE PARA O PERÍODO Revisão (1) Obtido pelo procedimento descrito anteriormente. Para as tábuas de mortalidade 2010 houve a necessidade de mudança na hipótese estabelecida anteriormente (TV 1991 e 2000), relacionada às melhoras observadas na cobertura do registro de óbitos ocorridas entre 2000 e não incorporação dos fatores de redução nos de correção a partir dos 35 anos.

6 Brasil - Tábua Abreviada de Mortalidade x nmx nqx lx ndx nlx Tx ex 0 0, , ,8 1 0, , ,0 5 0, , ,2 10 0, , ,3 15 0, , ,4 20 0, , ,8 25 0, , ,2 30 0, , ,7 35 0, , ,1 40 0, , ,6 45 0, , ,2 50 0, , ,0 55 0, , ,9 60 0, , ,1 65 0, , ,4 70 0, , ,1 75 0, , ,1 80 0, , ,6 Fonte : Tábua Construída

7 Tábua de mortalidade 2011 A presente tábua é proveniente de uma projeção da mortalidade a partir da tábua de mortalidade construída para o ano de 2010, na qual foram incorporados dados populacionais do CD As esperanças de vida ao nascer, por sexo, foram projetadas utilizando-se uma função logística, com pontos de apoio nos anos de 1980, 1991, 2000 e 2010 considerando que, no limite, as mulheres atingiriam 88,4 anos e os homens 82,6 anos de vida média. Estes valores são exatamente os que estão implícitos nas tábuas de mortalidade limite propostas pelo U. S. Bureau of the Census, impondo-se a condição de respeitar as esperanças de vida ao nascer obtida da tábua construída para o ano de 2010.

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9 Brasil - Tábua Abreviada de Mortalidade x nmx nqx lx ndx nlx Tx ex 0 0,0164 0, ,1 1 0,0007 0, ,3 5 0,0003 0, ,5 10 0,0003 0, ,6 15 0,0012 0, ,7 20 0,0017 0, ,0 25 0,0017 0, ,5 30 0,0020 0, ,9 35 0,0024 0, ,3 40 0,0033 0, ,8 45 0,0047 0, ,4 50 0,0068 0, ,1 55 0,0097 0, ,1 60 0,0139 0, ,2 65 0,0208 0, ,5 70 0,0320 0, ,2 75 0,0493 0, ,2 80 0,1155 1, ,7 Fonte : Tábua projetada Homens = 70,6 anos Mulheres = 77,7 anos

10 IMPACTO NA ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER Brasil - Comparação da esperança de vida ao nascer de projeções anteriores e tábuas construídas para anos censitários Anos Projeção (Revisão 1998) Censo 2000 e Projeção (Rev. 2008) Diferença Censo 2010 e Projeção da Mort.) Diferença Diferenças entre a nova e a anterior (1) (2) (3) (4) = (3)-(2) (5) (6) = (5)-(3) Anos Meses Dias ,6 70,4 1, ,8 70,7 1, ,0 71,0 1, ,3 71,3 2, , , , , , , ,5 73,8 0, ,7 74,1 0, Diferença TV 2000 com base no CD 2000 com a projeção vigente _Revisão 1998 Diferenças TV 2010 com base no CD 2010 e TV 2010 Proj.(Revisão 2008)

11 IMPACTO NA VIDA MÉDIA AOS 55 ANOS Brasil - Comparação da vida média aos 55 anos de projeções anteriores e tábuas construídas para Anos Projeção (Revisão 1998) Censo 2000 e Projeção (Rev. 2008) anos censitários Censo 2010 Diferença e Projeção da Mort.) Diferença Diferenças entre a nova e a anterior (1) (2) (3) (4) = (3)-(2) (5) (6) = (5)-(3) Anos Meses Dias ,47 23,94 3, ,59 24,05 2, ,70 24,17 2, ,81 24,29 2, , , , , , , ,16 24,9-0, ,24 25,1-0, Diferença TV 2000 com base no CD 2000 com a projeção vigente _Revisão 1998 Diferenças TV 2010 com base no CD 2010 e TV 2010 Proj.(Revisão 2008)

12 IMPACTO NA VIDA MÉDIA AOS 60 ANOS Brasil - Comparação da vida média aos 60 anos de projeções anteriores e tábuas construídas para Anos Projeção (Revisão 1998) Censo 2000 e Projeção (Rev. 2008) anos censitários Censo 2010 Diferença e Projeção da Mort.) Diferença Diferenças entre a nova e a anterior (1) (2) (3) (4) = (3)-(2) (5) (6) = (5)-(3) Ano Meses Dias ,8 20,3 3, ,9 20,4 2, ,0 20,5 2, ,1 20,6 2, , , , , , , ,4 21,1-0, ,5 21,2-0, Diferença TV 2000 com base no CD 2000 com a projeção vigente _Revisão 1998 Diferenças TV 2010 com base no CD 2010 e TV 2010 Proj.(Revisão 2008)

13 IMPACTO NA VIDA MÉDIA AOS 65 ANOS Brasil - Comparação da vida média aos 65 anos de projeções anteriores e tábuas construídas para Anos Projeção (Revisão 1998) Censo 2000 e Projeção (Rev. 2008) anos censitários Censo 2010 e Diferença Projeção da Mort.) Diferença Diferenças entre a anterior e a nova (1) (2) (3) (4) = (3)-(2) (5) (6) = (5)-(3) Ano Meses Dias ,3 17,0 3, ,4 17,1 2, ,5 17,1 2, ,6 17,2 2, , , , , , , ,9 17,4-0, ,9 17,5-0, Diferença TV 2000 com base no CD 2000 com a projeção vigente _Revisão 1998 Diferenças TV 2010 com base no CD 2010 e TV 2010 Proj.(Revisão 2008)

14 ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER E TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL Esperança de vida ao nascer e taxa de mortalidade infantil por sexo - Brasil /2011 ANOS Diferencial entre os Total Homens Mulheres sexos Total Homens Mulheres ESPERANÇAS DE VIDA AO NASCER TAXAS DE MORTALIDADE INFANTIL ( ) ,5 66,7 74,4 7,7 30,1 34,0 26, ,8 70,2 77,4 7,2 16,7 18,3 15, ,1 70,6 77,7 7,1 16,1 17,6 14,6 D% 5,1 5,8 4,4-46,4-48,3-43,7 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010

15 QUARTO OBJETIVO DO MILÊNIO Mortalidade dos menores de 5 anos Objetivos do Milênio ODM = 19,4% 0 Mortalidade na Infância ( 5 q 0 % 0 ) 59,6 19, = 18,7 % 0 Reduzir em dois terços, até 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos. 39,7 World Population Prospects: The 2010 Revision países Singapura = 2,4 % 0 Guinea-Bissau = 189,3 % 0 Islândia = 2,6 % 0 Afghanistan = 193,3 % 0 China, Hong Kong = 2,8 % 0 Chad = 202,0 % 0 - Última Brasil = 26,4 % 0 Posição 107 Brasil = 19,4 % 0 Posição 87

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18 A INFORMAÇÃO SOBRE ÓBITOS PROVENIENTE DO CD 2010 Apesar de não se dispor das características do indivíduo que faleceu, podem ser obtidas informações acerca do domicílio onde a pessoa falecida residia. Taxa de mortalidade infantil e na infância segundo o tipo de esgotamento sanitário nos domicílios particulares permanente ocupados - Brasil Esgotamento Sanitário Taxa de Mortalidad e Infantil Mortalidad e na Infância População Dist. Relativa(%) (% 0 ) ( 5 q 0 % 0 ) Total 16,7 19, ,0 Fossa rudimentar 18,0 21, ,7 Fossa séptica 16,1 18, ,1 Rede geral de esgoto ou pluvial 14,6 16, ,5 Rio, lago ou mar 18,4 21, ,3 Vala 21,0 24, ,8 Outro 23,3 28, ,6 Fonte: Censo Dem ográfico 2010

19 OBRIGADO

20 OBRIGADO

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