ESTUDO DA MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS RELACIONADAS AO TRABALHO ATRAVÉS DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO

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1 ESTUDO DA MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS RELACIONADAS AO TRABALHO ATRAVÉS DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO Danielle de Azevedo Levino¹, Gessi Carvalho de Araújo Santos² 1 Aluna do Curso de Medicina; Campus de Palmas; dani.levino@gmail.com 2 Orientadora do Mestrado em Ciências da Saúde; Campus de Palmas; cgessi@mail.uft.edu.br RESUMO As causas externas constituem um conjunto de eventos que engloba todas as formas de acidentes e violências, um das principais responsáveis pelo excesso de mortes precoces no país, configurando um problema de saúde pública. Os dados relativos aos falecimentos por causas externas são coletados na declaração de óbito (DO) que constitui um importante indicador do processo violência/saúde. No presente estudo, objetivou- traçar um perfil epidemiológico e também identificar grupos vulneráveis e os fatores de risco aos quais está submetida a população residente no município de Palmas Tocantins com base na DO por causas externas entre residentes da capital. Os resultados encontrados permitem traçar o perfil das vítimas da violência na capital do estado do Tocantins composto por homens jovens, entre anos, solteiros, com grau de instrução entre anos de estudo, de cor parda, com ocorrência no próprio município, cuja causa se deu por acidente com veículo a motor ou não motorizado, com óbito no hospital ou vias públicas e relação desconhecida ao trabalho. Constata-se que o trânsito de Palmas TO é extremamente violento e causa perdas irreparáveis no que tange à redução de mão-de-obra, de anos de vida produtiva e horas de trabalho ocasionado pela morte precoce de seus residentes por causas externas. Assim, tais óbitos transcendem o âmbito da saúde pública e chegam até as esferas econômicas e sociais. Palavras-chave: Atestado de óbito; Mortalidade; Causas externas; Registros de Mortalidade. INTRODUÇÃO As causas externas constituem um conjunto de eventos que engloba todas as formas de acidentes e violências e têm sido apontadas como as principais responsáveis pelo excesso de mortes precoces, configurando um problema de saúde pública, com grande impacto na morbimortalidade da população 1. De acordo com o Ministério da Saúde, tal grupo já constitui no estado do Tocantins a primeira causa de óbitos, ultrapassando as doenças do aparelho circulatório 2. Os dados relativos aos falecimentos por causas externas são coletados na declaração de óbito (DO), documento preenchido por médicos legistas após a constatação da morte do indivíduo e

2 realização do exame necroscópico, cuja emissão configura um ato médico 3. Em função da DO revelar-se como importante indicador do processo violência/saúde 4, a mortalidade por causas externas foi utilizada no presente estudo para traçar um perfil epidemiológico e também identificar grupos vulneráveis e os fatores de risco aos quais está submetida a população residente no município de Palmas Tocantins. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de estudo descritivo de caráter exploratório cuja base de dados foi o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) da Secretaria de Saúde do Município de Palmas (SEMUS). Foram estudados todos os casos de óbito por causas externas entre residentes de Palmas durante os meses de junho de 2010 a junho de Os casos que constavam no SIM compuseram a lista que guiava as análises. Todas as DO que continham marcações nos campos referentes às causas externas incluídas no tempo do estudo e que estavam arquivadas na SEMUS foram transcritas para um protocolo de pesquisa e as tabelas foram obtidas pelo cruzamento de variáveis. Para o delineamento do estudo foram adotados como critérios de inclusão: residir no município de Palmas-TO no período do evento que levou ao óbito; ter a causa básica de óbito classificada no capítulo XX da CID-10; residentes de palmas com óbito em outros locais cuja 1ª via da DO estivesse disponível na SEMUS. Os critérios de exclusão foram: 1ª via da DO não localizada na SEMUS; declarações que continham marcações nos campos destinados às causas externas mas que não foram codificadas como tal. Assim, a amostra foi composta por 152 declarações que se enquadravam no desenho da pesquisa. As variáveis escolhidas como objetos de estudo foram: sexo, idade, escolaridade, etnia, local de ocorrência do óbito, necropsia, causa básica, tipo de violência, acidente de trabalho, fontes de informação e discriminação sumária do evento. Os dados coletados foram armazenados em planilhas do Programa Excel (Microsoft office) e importados para o programa Epi Info (Center For Disease Control and Prevention, 2002) para formação da base de dados e análise estatística. A análise foi realizada utilizando frequência simples, média, mediana, distribuição percentual. RESULTADOS E DISCUSSÃO No período estudado, foram contabilizados 164 óbitos por causas externas entre os residentes de Palmas. De acordo com os dados do IBGE 5, a população de Palmas é composta por

3 habitantes logo, com taxa de mortalidade por causas externas em residentes da capital tocantinense de 71,83. Gênero e Idade O maior número de óbitos encontrados para todas as causas externas foi no sexo masculino, correspondente a 86%. Os valores encontrados estão de acordo com a literatura em função da maior exposição dos homens aos fatores de risco como o uso de álcool e outras drogas e sua postura mais agressiva perante a sociedade 6. A coorte na qual o número de óbitos foi maior para ambos os sexos situa-se entre anos, equivalente a 33,5%, seguida por 19,5% entre anos. Tais dados caracterizam uma população jovem que vem a óbito precocemente, o que eleva a somatória dos anos de vida potencialmente perdidos 7. Grau de Instrução e Etnia O grau de instrução é uma variável de difícil estudo em razão de os médicos legistas marcarem como ignorado ou não marcarem o campo destinado a esta informação. Desta forma, os maiores valores encontrados situa-se na coorte dos ignorados e não informados, equivalente a 53,6% e 14% dos casos de óbito respectivamente. Analisando as faixas de grau de instrução, a que ganha destaque é a situada entre anos de estudo, correspondente a 10% dos casos. Na distribuição das causas externas segundo etnia, para todas as causas externas, 26,2% das vítimas eram de raça/cor branca; 06,09% preta; 63,41% parda; indígena e amarela não aparecem na população em estudo ou podem estar inseridos dentre os que não foram informados, 4,3%. Local de Ocorrência do Óbito e Tipo de Violência A distribuição da mortalidade por causas externas evidenciou 55% acidentes, 8% suicídios, 31% homicídio, outros tipos de violência 1% e 3% ignorados. Os óbitos ocorreram majoritariamente nos hospitais e vias públicas da capital. Pode-se inferir que o atendimento de emergência do município consegue cobrir as ocorrências de forma adequada, contudo, outros casos são de tal violência e gravidade que não chegam a ser socorridos. Causa Básica e Necropsia

4 Do total, 91,5% dos casos de óbito por causas externas foram submetidos ao exame necroscópico e somente 04 casos não o foram, equivalente a 8,5% da amostra. O principal evento que desencadeou o desfecho fatal foi o acidente com veículo a motor ou não motorizado, tipo de veículo não especificado o que corresponde por 18%; seguido por 15% - agressão por meio de disparo de outra arma de fogo ou de arma não especificada e agressão por meio de objeto cortante ou penetrante, equivalente a 13% dos eventos. Tais dados permitem inferir que a descrição da causa do óbito não está bem relatada na DO, apesar de o médico legista ampliar sua descrição nos laudos do Instituto Médico Legal, sem repassar informações preciosas para as estatísticas oficiais. O uso frequente de expressões como ação contundente ou ação perfuro contundente não permitem conhecer o contexto que envolve o óbito ou os objetos utilizados para desencadeá-lo, o que eleva o número de causas sem a devida especificação. Acidente de Trabalho e Fontes de Informação A maioria das DO analisadas tiveram o campo relacionado com o acidente de trabalho em branco, seguido da opção ignorado como as principais relações do óbito ao trabalho. É importante destacar a falta de conhecimento do médico legista no que tange ao tema deste campo. O trajeto realizado de ida ou volta do trabalho para casa é considerado acidente de trabalho, contudo é necessário que haja maior envolvimento do legista no sentido de procurar obter tais informações. A fonte de informação de destaque para o preenchimento das DO é o boletim de ocorrência, representado por 80% de todas as causas externas; 0,6% dos conhecimentos obtidos provêm do hospital; 2% da família; 2,4% de outra fonte; 1% ignorado e 14% não informaram de onde retiraram subsídios para compor os dados da DO. Descrição Sumária do Evento Foi o campo que trouxe informações adicionais para a compreensão das causas do óbito, por permitir conhecer o contexto no qual se inseriu o evento, principalmente quando as causas da morte não foram bem descritas ou utilizados termos vago e imprecisos. Os resultados supracitados permitem traçar o perfil das vítimas da violência na capital do estado do Tocantins que são, em sua maioria, homens jovens, entre anos, solteiros, com grau de instrução entre anos de estudo, de cor parda, com ocorrência no próprio município, cuja causa se deu por acidente com veículo a motor ou não motorizado, com óbito no hospital ou vias

5 públicas e relação desconhecida ao trabalho. As informações da DO foram obtidas principalmente do boletim de ocorrência policial. Ao final deste trabalho, constata-se que o trânsito de Palmas TO é extremamente violento e causa perdas irreparáveis no que tange à redução de mão-de-obra, de anos de vida produtiva e horas de trabalho ocasionado pela morte precoce de seus residentes por causas externas. Assim, tais óbitos transcendem o âmbito da saúde pública e chegam até as esferas econômicas e sociais. A adoção de mecanismos de prevenção dos agravos e ainda, de enfrentamento da violência no trânsito fazem-se necessárias. LITERATURA CITADA 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por acidentes e violências. Brasília: Ministério da Saúde, Ministério da Saúde. Sala de apoio à gestão estratégica.[citado em: 20 fev 2012] < 2012>. 3.. Ministério da Saúde. A declaração de óbito: documento necessário e importante. Brasília:Ministério da Saúde, ª ed. 4. SOUZA, ER. Violência Velada e Revelada: estudo epidemiológico da mortalidade por causas externas em Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro. 1993, v.9 (1): INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. [Citado em: 27 de jan 2012.] < 6. DIAS JÚNIOR, CS. O impacto da mortalidade por causas externas e dos homicídios na expectativa de vida: uma análise comparativa entre cinco regiões metropolitanas do Brasil. Trabalho apresentado no 2º Congresso Português de Demografia, Fundação Calouste Gulbernkian, Lisboa, 27 a 29 de setembro de CASTRO, JF; RODRIGUES, VMCP. Conhecimentos e atitudes dos jovens face à contracepção de emergência. Rev. esc. enferm. São Paulo: USP. 2009, v. 43, n. 4. Disponível em: em 03 mar 2012] AGRADECIMENTOS - Agradecemos a colaboração de Patrícia Ferreira Nomellini que acompanhou o projeto e fez observações e apontamentos que colaboraram imensamente para a execução da pesquisa; à equipe da SEMUS pela oportunidade de realização deste trabalho.

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