ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL

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1 ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima Niedja Maria Coelho Alves Isabelle Carolline Veríssimo de Farias Mais do que qualquer época, o século XX se caracterizou por profundas e radicais transformações, destacando-se o aumento do tempo de vida da população, com um incremento de cerca de 30 anos, essas transformações demandaram uma intensa busca por estudos relacionados à promoção e prevenção da saúde no envelhecimento. 1 Com o aumento ao longo dos anos dos idosa observou-se também o aumento da ocorrência de determinados grupos de agravos, entre os quais estão as causas externas, que de acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID) na sua décima revisão trata desses agravos no capítulo XIX ( lesões, envenenamentos e algumas outras consequências de causas externas), e no capítulo XX ( traumatismos, queimaduras, envenenamentos ocasionados nas pessoas, por quaisquer tipos de acidentes; homicídios e também suicídios). 2,3 Em um estudo realizado nas principais capitais brasileiras os indivíduos de 60 anos ou mais (especialmente no Distrito Federal, Manaus e Curitiba), estão entre

2 os mais afetados pelas causas externas. E no Brasil, no ano 2000, das mortes de indivíduos com idades de 60 anos ou mais, 11,4% foram relacionadas às causas externas, e a proporção de casos foi maior entre as mortes ocasionadas por violência. 4, 2 A aumentada vulnerabilidade fisiológica dos idosos contribui para que está população seja mais atingidas por esses agravos, devido a uma combinação de fatores que incluem dificuldades nos campos da percepção e equilíbrio, declínio no sistema musculoesquelético, diminuição da capacidade visual, entre outras. No Brasil, os idosos não costuma ser prioridade nos estudos sobre causas externas, devido ao predomínio dos jovens que exibem altos coeficientes e grande número de casos, mas é sabido que esses indivíduos têm apresentado coeficientes altos para esse tipo de agravo, entretanto os serviços de saúde não se encontram preparados para prestar atendimento a esses idosos contrariando a política nacional de saúde da pessoa idosa, regulamentada no país desde 1996, que cria condições para promover a autonomia dessa população, integração e participação efetiva na sociedade, reafirmando o direito à saúde nos diversos níveis de atendimento do SUS. Desta forma o presente trabalho teve como objetivo analisar a morbimortalidade por causas externas no Brasil para os indivíduos com 60 anos ou mais de idade, a partir de dados do Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso - SISAP. Metodologia Trata-se de um estudo do tipo corte transversal de caráter descritivo e retrospectivo, onde foram utilizados dados secundários retirados da base de dados do SISAP. Esse sistema foi desenvolvido como uma iniciativa conjunta da Área Técnica da Saúde da Pessoa Idosa do Ministério da Saúde e do Laboratório de Informação em Saúde (LIS) do Instituto de Comunicação e Informação Científica e

3 Tecnológica (ICICT) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com a finalidade de disponibilizar indicadores de diferentes dimensões da saúde dos idosos relacionando-os com políticas públicas. Os casos foram descritos segundo as variáveis presentes no bloco de informações que trata dos determinantes de saúde e condições de saúde dos idosos. Os dados foram coletados e organizados de acordo com as regiões federativas do país, e avaliados entre os anos de 2000 a Para organização desses dados foram confeccionadas tabelas para cada variável e foram realizadas análises univariadas por meio do programa EpiInfo na versão 3.5.2, e por se tratar de um banco de domínio público, não foi necessário que o trabalho fosse submetido a um Comitê de Ética em Pesquisa. 5 Resultados e Discussão No período estudado foram registrados casos de idosos acometidos pelas causas externas sendo desses 97,9% foram casos de óbito, e dentre esses casos 62,8% são atribuídos a população do sexo masculino. Quedas e acidentes estão entre as principais causas tanto de óbito quanto de internações entre os idosos, e fatores individuais relacionados a essa faixa etária como problemas visuais, neurológicos, declínio da função mental e uso de substâncias psicoativas contribuem para a ocorrência desses eventos. Bem como o maior número de casos encontrados entre os homens podem estar relacionados aos óbitos violentos, sendo uma tendência não somente para a faixa etária em estudo, já que também atingi significativamente os adultos jovens. Esses resultados contribuem para que a expectativa de vida seja maior para as mulheres que para os homens. 2-6 A região Sudeste apesar de apresentar valores positivos, como por exemplo, é a região com a maior proporção de idosos que são alfabetizados e independentes, ou seja, trabalham e realizam as atividades do cotidiano sem ajuda de parentes ou amigos, foi a que apesentou maiores valores tanto para internação quanto para

4 óbitos por causas externas, respectivamente 36,2% e 48,6%. A presença de um maior numero de idosos alfabetizados contribui positivamente para que a diminuição de casos de indivíduos acometidos por intoxicação medicamentosa, agravo contido no capitulo XIX, pois como visto em alguns estudos estes casos não chegam nem a 10% do total registrado, mas nem por isso deixam de ser preocupantes. 7 Foi verificado também que a proporção de idosos que moram sozinhos é maior nos estados do sul, centro-oeste e sudeste, respectivamente, se apresentando maior no sexo feminino, cerca 52,5 %. Essa proporção pode favorecer a morbidade relacionada a diversos fatores presentes no cotidiano da vida do idoso, como por exemplo quedas relacionadas a problemas com piso escorregadio, atrapalho com objetos no chão, quedas da cama entre outros, fatores esses encontrados no capitulo XX da CID-10. Estudos demonstram que as causas das quedas em idosos podem ser variadas e estar associadas e tem sido classificados na literatura como decorrentes de alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento, pois geralmente esses idosos não caem por realizar atividades perigosas (subir em escadas ou cadeiras) e sim em atividades rotineiras do seu dia a dia. Conclusão Os resultados encontrados confirmam a ideia inicial de que a população que se encontra na terceira idade também é bastante atingida pelos eventos que estão incluídos entre as causas externas. Essas informações são imprescindíveis para subsidiar a elaboração de ações de promoção e prevenção do envelhecimento saudável consonante ao que prevê a politica de atenção integral de saúde da pessoa idosa. Para tanto, faz-se necessário que os estados e municípios também capacitem profissionais de saúde e organizem serviços para que a atenção ao idoso seja uma política realmente atuante. Referências

5 1. Veras RP, Caldas CP. Promovendo a saúde e a cidadania do idoso: o movimento das universidades da terceira idade. Ciência & Saúde Coletiva. 2004; 9(2): Gawryszewski VP, Jorge MHPM, Koizumi MS. Mortes e Internações por Causas. Revista da Associação de Medicina do Brasil. 2004; 50(1): Jorge, MHPM, Koizumi MS, Tono VL. Causas Externas: o que são, como afetam o setor saúde, sua medida e alguns subsídios para a sua prevenção. Revista Saúde [acessado em 03 Maio de 2013]. Disponível em : revistas.ung.br/index.php/saude/article/download/67/ Minayo MCS, Deslandes SF. Análise da implantação da rede de atenção às vítimas de acidentes e violências segundo diretrizes da Política Nacional de Redução da Morbimortalidade sobre Violência e Saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 2009, 14(5): Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso. [acessado em 03 Maio de 2013]. Disponível em : 6. Gomes MMF, Assis HM, Francisquini VLC, Rodrigues RN. Mortalidade por causas externas no Brasil em 2000: pobreza, desigualdade ou políticas sociais inadequadas? In: Seminário População, Pobreza e Desigualdade; 2007; Belo Horizonte, Brasil. 7. Amaral ACS, et al. Perfil de morbidade e de mortalidade de pacientes idosos hospitalizados. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro. 2004; 20(6): Palavras-chave Terceira Idade Causas Externas Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa

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