31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo
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- Thalita Aranha Melgaço
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1 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Curso: Vigilância em Saúde planejamento e organização da gestão municipal e regional para o enfrentamento das arboviroses Tema: Gestão Regional para enfrentamento das Arboviroses visando apoio aos Glaucia E. C. Perecin Diretor GVE XX Piracicaba
2 Regiões de Saúde Estado de São Paulo GVE XX DE PIRACICABA
3 Secretaria de Estado da Saúde SES - SP
4 Decreto 7.508/2011
5 4 CIRs : DRS X/GVE XX hab. IBGE CIR RIO CLARO hab. (6) CIR ARARAS hab. (5) CIR PIRACICABA hab. (11) CIR LIMEIRA hab. (4)
6 CCD / CVE / GVE No nível regional a coordenação do Sistema de Vigilância Epidemiológica é responsabilidade do Grupo de Vigilância Epidemiológica.
7 PORTARIA GM/MS de 9 de julho de 2013 Responsabilidades e diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde.
8 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.378, DE 9 DE JULHO DE 2013 Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Revogada a Portaria nº 3.252/GM/MS, de 22 de dezembro de 2009
9 Vigilância em Saúde (VS)...processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, bem como para a promoção da saúde. Coordenadas com as demais ações e serviços ofertados no SUS contribuem para a garantia da integralidade da atenção da saúde
10 Ações de Vigilância em Saúde Envolvem práticas e processos de trabalho voltados para: I - a vigilância da situação de saúde da população, com a produção de análises que subsidiem o planejamento, estabelecimento de prioridades e estratégias, monitoramento e avaliação das ações de saúde pública; II - a detecção oportuna e adoção de medidas adequadas para a resposta às emergências de saúde pública; III - a vigilância, prevenção e controle das doenças transmissíveis; IV - a vigilância das doenças crônicas não transmissíveis, dos acidentes e violências; V - a vigilância de populações expostas a riscos ambientais em saúde; VI - a vigilância da saúde do trabalhador; VII - vigilância sanitária dos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos, serviços e tecnologias de interesse a saúde; e VIII - outras ações de vigilância que, de maneira rotineira e sistemática, podem ser desenvolvidas em serviços de saúde públicos e privados nos vários níveis de atenção, laboratórios, ambientes de estudo e trabalho e na própria comunidade
11 Art. 9º Compete às SES a coordenação do componente estadual dos SNV em Saúde e..., no âmbito de seus limites territoriais e de acordo com as políticas, diretrizes e prioridades estabelecidas... IV - apoio e cooperação técnica junto aos Municípios no fortalecimento da gestão das ações de Vigilância; IX - coordenação da preparação e resposta das ações de vigilância, nas emergências de saúde pública de importância estadual, bem como cooperação com Municípios em emergências de saúde pública de importância municipal, quando indicado;
12 Atribuições GERAIS - Grupos Vigilância Epidemiológicas - Doenças de Notificação SES SP 1. Coordenar, supervisionar e controlar as ações de vigilância epidemiológica. 2. Analisar epidemiológicamente o comportamento das Doenças de Notificação. 3. Coordenar o treinamento e a capacitação do pessoal em Vig. Epidemiológica. 4. Propor, executar e participar de inquéritos e investigações epidemiológicas. 5. Supervisionar o Sistema de Vigilância Epidemiológica. 6. Cumprir as Normas e Fluxos. Fonte: SES/CCD
13 Ações de Vigilância Epidemiológica no Plano de Vigilância e Controle de Arboviroses 2016/2017 AÇÕES ESPECÍFICAS ARBOVIROSES - Vigilância Epidemiológica REGIONAL: 1. Capacitação de profissionais para a notificação adequada e oportuna de casos e para a investigação de todos os casos graves e óbitos por Dengue; 2. Direcionamento da coleta de amostras para NS1, possibilitando a maior representatividade dos na identificação dos sorotipos circulantes. 3. Acompanhamento da taxa de positividade sorológica; 4. Monitoramento contínuo de casos notificados, confirmados, graves e óbitos; 5. Análise oportuna das incidências/classificação dos 6. Comunicação ao município sobre as mudanças de fase (baseando-se nas notificações oficiais disponíveis) e orientações para redirecionamento das ações de vigilância e controle e 7. Avaliação: momento mudança de crit lab para crit clínico-epidemiológico, para confirmação/descarte de casos e suspensão da coleta de sorologia, quando atingir os índices estabelecidos. Fonte PLANO DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE DO ESTADO DE SÃO PAULO
14 Vigilância e Controle das Arboviroses Vigilância Epidemiológica Intersetorial Controle de Vetor Vigilância Sanitária Assistência ao paciente Integração Atenção básica, media e alta complexidade Capacitação de recursos humanos Educação em Saúde, Comunicação e Mobilização Social Outras Instituições meio ambiente, obras, ação social...
15 % agravos Zoonoses no total notificações GVE XX: 2013: % 2014: % 2015: % 2016: %
16 Arboviroses na região GVE XX Piracicaba Dengue (1995) Encefalite S. Louis (2004) Chikungunya (2015) Febre do Vírus Zika (2016) Febre Amarela e Malária (importados) Atividades do Grupo de Vigilância Epidem - XX 1. Presença em Câmara Técnica e CIR 2. Comitê Regional de Zoonoses 3. Boletim Mensal do Grupo de Vigilância Epidemiológica XX 4. Visitas Técnicas nos gestor + equipe 5. Discussão de casos com as equipes municipais 6. Elaboração e divulgação Planilha semanal arbovírus
17 1. Presença em Câmara Técnica e CIR A informação oportuna pode contribuir para diminuir incertezas!
18 A informação oportuna pode contribuir para diminuir incertezas! Fonte: Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. O SUS no seu município : garantindo saúde para todos. 2. ed, 2009.
19 2. Comitê Regional de Vigilância Zoonoses: GVE XX Piracicaba Participantes: 26 Vigilância em Saúde SUCEN DRS Atenção Básica Instituto Adolfo Lutz Regional Grupo de Vigilância Epidemiológica Grupo de Vigilância Sanitária Reuniões Mensais: 12/ano Temas de acordo com a sazonalidade dos agravos Dinâmica: participantes apresentam temas e discutem ações
20 Dia Febre Amarela
21 Atualização- 09/12/2015 Reunião para discussão Protocolo 12/12/2015
22
23 Piracicaba janeiro a maio 2016 transmissão Zika
24 3. Boletim Mensal abrangência SMS, Vigilância em Saúde e DRS
25 3. Boletim Mensal do Grupo de Vigilância Epidemiológica XX
26 4. Visitas Técnicas nos gestor + equipe + SUCEN + IAL+ GVE
27 5. Discussão de casos com as equipes Diagrama Controle Dengue: Mun Piracicaba L e t a l i d a d e
28 6. Planilha semanal abrangência SMS, Vigilância em Saúde e DRS
29 Dificuldades atuais para apoiar os : 1. Equipe restrita no nível regional 2. Mudança dos técnicos municipais mudança gestão 3. Equipes municipais reduzidas para o enfrentamento das arboviroses 4. Doenças emergentes e reemergentes a cada ano... Pontos Positivos hoje Sala de Situação Regional presença da assistência 2. Situação epidemiológica dos arbovírus sensibilizando o gestor para o problema 3. Recursos Financeiros direcionados para a atividade de controle 4. GAL sistema resultados IAL 5. Anos de trabalho na atividade de zoonoses
30 Obrigada! Glaucia Perecin GVE XX Fone:
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