Belo Horizonte/MG Outubro, 2009

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1 Programa Nacional de Controle da Dengue Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde Resposta Coordenada no Monitoramento da Dengue Belo Horizonte/MG Outubro, 2009

2 Antecedentes Ações de fortalecimento da Vigilância de Emergências em Saúde Pública: ü fortalecimento da articulação conjunta entre o MS, SES e SMS, reforçando as estruturas de vigilância já existentes ü Estruturas devem ser acionadas oportunamente para auxiliar gestores e técnicos na caracterização das emergências epidemiológicas ü Subsídios para tomada de decisão

3 Antecedentes O Governo Federal implantou em 2007 a Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública (Rede Cievs), em sintonia com a nova versão do RSI em vigor desde esse ano resposta coordenada

4 Antecedentes Áreas técnicas MS, SES, SMS Monitoram e respondem de forma conjunta e coordenada Emergências de Saúde Pública - Importância Municipal, Estadual e/ou Nacional Fonte: Paulo Torres

5 Antecedentes O Brasil ocupa posição de destaque: ü Terceiro país das Américas a criar sua rede ü Estruturada com recursos tecnológicos de ponta para comunicação - acompanhamento 24 horas das notificações de emergências epidemiológicas, emissão de alertas para as secretarias de Saúde

6 Introdução 2009: Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue prevê a reposta coordenada no monitoramento da dengue

7 ESTRUTURA NECESSÁRIA

8 Rede CIEVS PB BA SC Em Implantação Implantados n=24 SVS/MS 16 Secretarias Estaduais 8 Secretarias Municipais : Vitória, Rio de Janeiro, Goiânia, Manaus, Florianópolis, Natal, Boa Vista, Salvador

9 Vigilância da Dengue -Sistema de Notificação (Sinan) e Sistema de Informações vetoriais (SISFAD) implantado em todos os municípios -Diagdengue (indicadores de estrutura do Programa da Dengue) implantado em 25 UF Lab. realizam sorologia - IgM (12) Lab. realizam sorologia e isolamento (15) Lab. De Referência para Dengue (5)

10 OBJETIVOS

11 Objetivos Geral Monitorar e analisar a situação da dengue no estado, áreas metropolitanas e municípios, visando a tomada de decisão para evitar: ü a ocorrência de óbitos ü atender os casos suspeitos, especialmente os graves ü reduzir a ocorrência de novos casos Inserir o acompanhamento da situação epidemiológica de dengue nas atribuições do CIEVS

12 Objetivos Específicos Estabelecer e pactuar os instrumentos padronizados de coleta de dados Estabelecer fluxos, meios institucionais para o envio, periodicidade e responsabilidades de cada instituição ou órgão envolvido Receber, consolidar e analisar as informações epidemiológicas, entomológicas, assistenciais de dengue e de mobilização social para o enfrentamento da doença

13 Objetivos Específicos Padronizar o instrumento para divulgação das informações informe técnico Subsidiar o grupo executivo (MS, SES e SMS) com informações atualizadas para a tomada de decisão em tempo oportuno Estabelecer prioridades das ações de controle da dengue, com base nas informações

14 Objetivos Específicos Preparar e responder às situações de emergências Realizar reuniões semanais com a equipe técnica e gestores Monitorar as ações desenvolvidas

15 INDICADORES E FONTES DE DADOS

16 Fontes de dados Rumores: mídia SIH Sinan SISPNCD Plan. Simplificada Diagdengue

17 Indicadores e Informações I. Vigilância Epidemiológica e laboratorial Incidência de dengue Cálculo: casos notificados de dengue (ano) / população (ano) x habitantes Fonte: Sinan ou planilha oportuna Calculada para todos os municípios do Estado Apresentação: mapas Periodicidade: semanal

18 Indicadores e Informações Diagrama de controle Cálculo: média móvel de 5 semanas da incidência de dengue - média esperada de casos; somatório da MM e um desvio-padrão limite superior Fonte: Sinan ou planilha oportuna Calculada para todos os municípios em monitoramento Apresentação: gráficos Periodicidade: semanal

19 Indicadores e Informações Perfil dos casos graves e óbitos Calcular a faixa etária dos casos graves, sexo e classificação final FHD/SCD e DCC Calcular a letalidade por FHD/SCD e DCC, qual o perfil dos óbitos Fonte: Sinan ou planilha paralela, rumores Calculada para todos os municípios do Estado Periodicidade: semanal informe, real para investigação

20 Indicadores e Informações Proporção de sorotipos isolados Cálculo: número de amostras positivas para um determinado sorotipo/total de amostras positivas x 100 Fonte: Lacen Periodicidade: semanal Proporção de amostras NS1 positivas (US) Cálculo: número de amostras NS1 positivas/total de amostras coletadas para o teste x 100 Fonte: Lacen Periodicidade: semanal

21 Indicadores e Informações Proporção de sorologias positivas Cálculo: número de amostras positivas/total de amostras para sorologia x 100 Fonte: Lacen Periodicidade: semanal Proporção de sorologias realizadas Cálculo: número de amostras coletadas/total de casos notificados x 100 Fonte: Lacen Periodicidade: semanal

22 Indicadores e Informações Assistência a Saúde/regulação de leitos Número de internações semanais (diária) por dengue por município avaliar tendência Objetivos: necessidade de aberturas de novos leitos ou mudança de horário de funcionamento de algumas Unidades de Saúde em função do aumento da demanda, conhecer o perfil das internações Fonte: Central de Regulação de Leitos/SIH

23 Indicadores e Informações Fatores de risco para óbito Avaliar os relatórios de investigação de óbitos suspeitos de dengue Fonte: Relatórios de Investigação de Óbitos Suspeitos de Dengue Periodicidade: tempo real, no máximo 1 semana após o óbito

24 Indicadores e Informações II. Controle Vetorial Índice de Infestação Predial (mais recente) Cálculo: imóveis positivos/imóveis pesquisados x 100 Fonte: LIRAa ou SISFAD (SISPNCD) Calculada para todos os municípios em monitoramento Apresentação: mapas Periodicidade: a cada novo LIRAa

25 Indicadores e Informações Cobertura de visita domiciliar Cálculo: número de imóveis visitados/ total de imóveis x 100 Fonte: SISFAD (SISPNCD) Calculada para os municípios em monitoramento Periodicidade: mensal/semanal Obs.: é facultada a inclusão da visita realizada pelo ACS

26 Indicadores e Informações Pendência da visita domiciliar Cálculo: número de imóveis pendentes / total de imóveis visitados x 100 Fonte: SISFAD (SISPNCD) Calculada para os municípios em monitoramento Periodicidade: mensal/semanal

27 Indicadores e Informações Atividades de bloqueio Análise do número de atividades de bloqueio realizadas em relação ao número de casos notificados UBV portátil Análise do número de quarteirões trabalhados em relação ao número de casos notificados UBV pesado Fonte: SISFAD (SISPNCD) Calculada para os municípios em monitoramento Periodicidade: mensal/semanal

28 Indicadores e Informações Mobilização social e educação em saúde Consolidado de atividades de mobilização social realizadas Discriminar o tipo de atividade, quantitativo de participantes, público envolvido (profissionais de saúde ou população) Periodicidade: semanal e não acumulativo

29 PRODUTOS ESPERADOS

30 Produtos Esperados Informe epidemiológico semanal

31 Produtos Esperados

32 Produtos Esperados Mapa de incidência Notas de rodapé

33 Produtos Esperados Mapa de incidência capital Internação Notas de rodapé

34 Produtos Esperados

35 Produtos Esperados

36 Produtos Esperados Supervisões Verificar as distorções que estejam contribuindo para o aumento de casos - atividades de controle e prevenção desenvolvidas Auxiliar as investigações de óbitos suspeitos de dengue e sugerir medidas para evitar a ocorrência de novos óbitos Questões de assistência demanda

37 Produtos Esperados Implementação de atividades Treinar equipes de médicos e enfermeiros Distribuir equipamentos e recursos humanos em apoio aos municípios com base nas informações produzidas pelo monitoramento Apoio do grupo executivo MS, SES ou SMS Treinamentos e assessoria técnica

38 QUEM ANALISA OS DADOS?

39 Equipe Permanente Técnicos da SES: representantes do Programa Estadual de Dengue, do CIEVS, assistência/central de Regulação de Leitos, assessoria de imprensa Local de trabalho: respectivas áreas técnicas Atividades: reunir semanalmente, em local e data previamente definida (sugere-se CIEVS) para analisar os dados recebidos e preparar informe técnico

40 Atividades Monitorar em tempo real as informações de emergências na mídia, com enfoque principal para dengue (rumores) atribuição do CIEVS Receber os dados e informações pactuadas Monitorar fluxos e processos de produção das informações para a tomada de decisão Analisar os indicadores semanalmente (reunir) produzir informe técnico

41 Atividades Apoiar os municípios em monitoramento nas investigações epidemiológicas de casos graves e/ou óbitos suspeitos de dengue Participar da reunião ampliada semanal Divulgar o informe técnico aos gestores envolvidos

42 Equipe de Apoio Técnicos de referência nas respectivas áreas representadas na equipe permanente, Lacen, Atenção a Saúde e demais envolvidos (gestores) Local de trabalho: respectivas áreas técnicas Atividades: garantir o repasse de informações à equipe permanente e participar das reuniões ampliadas

43 QUEM APROVA AS INFORMAÇÕES PRODUZIDAS?

44 Equipe de apoio e equipe permanente Reunião ampliada semanal: data e local pré-definido Local: sugere-se CIEVS, reuniões ordinárias semanais Atividades: aprovação do conteúdo do informe, sugerir medidas necessárias para o controle e prevenção da dengue Momento de tomada de decisão

45 COMO ORGANIZAR A RESPOSTA COORDENADA?

46 Metodologia Definir equipe permanente e equipe de apoio Estabelecer e pactuar os instrumentos padronizados de coleta de dados, fluxos, meios institucionais ( específico) para o envio de dados, periodicidade e responsabilidades de cada instituição ou órgão envolvido Envolver os técnicos do Lacen Definir os municípios que serão monitorados Reunir com os municípios selecionados apresentar a proposta e pactuar atividades

47 Metodologia Receber, consolidar e analisar as informações áreas técnicas Estabelecer data e local (CIEVS) para reunião semanal para análise conjunta dos dados/elaboração do informe semanal e para a reunião ampliada Aprovar o informe técnico e discutir as medidas a serem implementadas com base no informe, no momento da reunião ampliada Enviar informe técnico para todos os gestores

48 Gestores SES e SMS SVS (excepcionalmente virtual ou presencial) Equipe permanente Equipe de apoio Reunião ampliada

49 Incidência de dengue nos dois últimos anos Circulação viral Município de região metropolitana e capital Município prioritário para o PNCD Pólo turístico Referência regional População sob risco Proposta de critérios para seleção dos municípios

50 CONSIDERAÇÕES FINAIS

51 Considerações Finais A resposta coordenada no monitoramento da dengue deverá funcionar os 12 meses do ano: ü no período esperado para o aumento de casos (novembro a maio) a freqüência de reuniões deverá ser semanal e o conjunto de indicadores sobre a doença, o vetor, assistência e mobilização, consolidados na forma de informe técnico ü No período não epidêmico: monitoramento incorporado as reuniões semanais ordinárias do CIEVS, destacando os indicadores do diagrama de controle, positividade das sorologias e IIP LIRAa

52 Obrigada

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