AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
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- Tomás Lagos Antas
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1 FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
2 POLÍTICA Políticas configuram decisões de caráter geral que apontam os rumos e as linhas estratégicas de atuação de uma determinada gestão Conjunto de objetivos que informam determinado programa de ação governamental e condicionam a sua execução.
3 POLÍTICA OBJETIVOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Tornar públicas e expressas as intenções do Governo; Permitir o acesso da população em geral e dos formadores de opinião, em particular, à discussão das propostas de Governo; Orientar o planejamento governamental no detalhamento de programas, projetos e atividades; Funcionar como orientadoras da ação do Governo, reduzindo os efeitos da descontinuidade administrativa e potencializando os recursos disponíveis.
4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS CONCEITO Conjunto de diretrizes, prioridades e decisões na área farmacêutica, envolvendo diversos aspectos: políticos, regulatórios, técnicos, gerenciais, entre outros. A PNM tem como base os princípios e diretrizes do SUS e exigirá, para a sua implementação, a definição ou redefinição de planos, programas e atividades específicas nas esferas federal, estadual e municipal.
5 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS Um dos elementos fundamentais para a efetiva implementação de ações capazes de promover a melhoria das condições da assistência à saúde da população. A Lei n.º 8.080/90, em seu artigo 6.º, estabelece como campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) a formulação da política de medicamentos (...) de interesse para a saúde (...)
6 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS FATORES QUE INFLUENCIARAM PARA A CRIAÇÃO DE UMA PNM Extinção da CEME em julho de 1997 Desarticulação da Assistência Farmacêutica e a desorganização dos serviços. Problemas de acesso - exclusão de grande parcela da população. Aumento da demanda e envelhecimento populacional Qualidade dos medicamentos/ ocorrência de muitos casos de falsificação Aumentos de preços dos medicamentos
7 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS Portaria n.º 3.916, de PROPÓSITOS Garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos Garantir a promoção do uso racional Garantir o acesso da população àqueles medicamentos considerados essenciais
8 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS DIRETRIZES Adoção de relação de medicamentos essenciais. Regulamentação sanitária de medicamentos. Reorientação da Assistência Farmacêutica. Promoção do uso racional de medicamentos. Desenvolvimento científico e tecnológico. Promoção da produção de medicamentos. Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos.
9 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS PRIORIDADES Revisão Permanente da RENAME Reorientação da Assistência Farmacêutica Promoção do Uso Racional de Medicamentos Organização das Atividades de Vigilância Sanitária de Medicamentos
10 PNM - PRIORIDADES ADOÇÃO E REVISÃO DA RENAME Definição de uma seleção de medicamentos essenciais indispensáveis para atender a maioria dos problemas de saúde da população e servir de referência para: Direcionamento da produção farmacêutica, Desenvolvimento científico e tecnológico Política de medicamentos no âmbito estadual e municipal. Garantia do acesso Disponibilidade desses produtos aos segmentos da sociedade que deles necessitem, nas quantidades e formas farmacêuticas apropriadas.
11 PNM - PRIORIDADES REGULAMENTAÇÃO SANITÁRIA DE MEDICAMENTOS Registro de medicamentos e autorização para o funcionamento Restrições a produtos inadequados ao uso. Regulamentação e decisões que envolvam questões de natureza científica e técnica. Obrigatoriedade da adoção da denominação genérica nos editais, propostas, contratos, notas fiscais e exigências sobre requisitos de qualidade dos produtos. Obrigatoriedade da denominação genérica nas compras e licitações públicas de medicamentos, nas embalagens, rótulos, bulas, prospectos, textos e demais materiais de divulgação e informação médica.
12 PNM - PRIORIDADES REGULAMENTAÇÃO SANITÁRIA DE MEDICAMENTOS Adoção de exigências para o aviamento de receita médica ou odontológica, relativas à sua forma e à identificação do paciente e do profissional que a prescreve. Descentralização das ações de VS- transferidas à responsabilidade direta de estados e municípios, exceto, Registro de medicamentos e Autorização do funcionamento de empresas, (papel indelegável do gestor federal. Garantia da aplicação das normas existentes e a integração operacional do sistema em todas as esferas.
13 PNM - PRIORIDADES REORIENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA O modelo de AF deverá ser reorientado de modo que não se restrinja à AQUISIÇÃO e à DISTRIBUIÇÃO de medicamentos, coordenada e disciplinada pelos três gestores do Sistema, devendo estar fundamentada: Descentralização da gestão; Promoção do uso racional dos medicamentos; Otimização e na eficácia do sistema de distribuição no setor público; No desenvolvimento de iniciativas que possibilitem a redução nos preços dos produtos, viabilizando, o acesso.
14 PNM - PRIORIDADES PROMOÇÃO DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS Deverá ser dado ênfase ao processo educativo dos usuários acerca dos riscos da automedicação, interrupção e troca da medicamentos, à necessidade da receita médica na dispensação de medicamentos tarjados. Deve ser desenvolvida atividades dirigidas aos prescritores e dispensadores. Adequação dos currículos dos cursos de formação dos profissionais de saúde, com enfoque a adoção de medicamentos genéricos. A Farmácia deve ser considerada estabelecimento (comercial) de saúde diferenciado, deve estar em conformidade com as definições constantes da Lei n.º8.080/90. Dispor da obrigatória presença do profissional responsável.
15 PNM - PRIORIDADES PROMOÇÃO DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS Deve haver estímulo ao acesso do profissional de saúde a conhecimentos e treinamentos específicos. Promoção de educação continuada dos profissionais de saúde. Regulação da propaganda de medicamentos dentro de preceitos éticos e legais. Promoção de campanhas educativas. Implementação da RENAME. Promoção do uso de medicamentos genéricos.
16 PNM - PRIORIDADES DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO Incentivo a revisão das tecnologias de formulação farmacêutica e a dinamização de pesquisas na área, com destaque para aquelas estratégicas para a capacitação e o desenvolvimento tecnológico nacional, incentivo a integração entre universidades, instituições de pesquisa e empresas do setor produtivo. Apoio a pesquisas e o desenvolvimento tecnológico da produção de fármacos, em especial os constantes da RENAME.
17 PNM - PRIORIDADES GARANTIA DA SEGURANÇA, EFICÁCIA E QUALIDADE DOS MEDICAMENTOS Cumprimento da regulamentação sanitária, destacando-se as atividades de inspeção e fiscalização, com as quais é feita a verificação regular e sistemática. A coordenação em âmbito nacional será feita pela Secretaria de Vigilância Sanitária, e efetivadas pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, no cumprimento dos regulamentos concernentes às Boas Práticas de Fabricação.
18 PNM - PRIORIDADES DESENVOLVIMENTO E CAPACITAÇÃO DE RH Formação e a educação continuada - inclusive, a criação de Comissão Permanente de integração entre os serviços de saúde e as instituições de ensino profissional e superior, com a finalidade de "propor prioridades, métodos e estratégias". Adequação dos cursos de formação na área da saúde, sobretudo no tocante à qualificação nos campos da farmacologia e terapêutica aplicada. O desenvolvimento e a capacitação constituirão ações sistemáticas que permearão todas as medidas, programas e atividades dela
19 RESPONSABILIDADES NA PNM GESTOR FEDERAL Promover a revisão permanente da RENAME, Farmacopéia Brasileira e Formulário Terapêutico Nacional Implementar as atividades de controle da qualidade de medicamentos; Coordenar e monitorar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, atualizando legislação; Promover a capacitação de recursos humanos;
20 RESPONSABILIDADES NA PNM GESTOR FEDERAL Acompanhar os preços dos medicamentos; Promover a disseminação de experiências e de informações científicas; Adquirir e distribuir, articuladamente com as outras esferas de governo, os medicamentos essenciais; Promover pesquisas estratégicas e incentivar a revisão das tecnologias de formulação farmacêutica
21 RESPONSABILIDADES NA PNM GESTOR ESTADUAL Promover a formulação da Política Estadual de Medicamentos; Coordenar o processo de articulação intersetorial no seu âmbito, para implementação desta Política. Coordenar e executar a Assistência Farmacêutica no âmbito do estado; Prestar cooperação técnica e financeira aos municípios. Apoiar a organização de consórcios intermunicipais de saúde destinados à prestação da AF Promover o uso racional de medicamentos junto à população, aos prescritores e aos dispensadores.
22 RESPONSABILIDADES NA PNM GESTOR ESTADUAL Definir a relação estadual de medicamentos, com base na RENAME, e em conformidade com o perfil epidemiológico do estado; Utilizar, prioritariamente, a capacidade instalada dos laboratórios oficiais para o suprimento das necessidades de medicamentos do estado; Investir em RH; Participar da promoção de pesquisas na área farmacêutica, em especial aquelas consideradas estratégicas Assegurar adequada dispensação dos medicamentos, promovendo o Investir em infra-estrutura das centrais farmacêuticas, visando garantir a qualidade dos produtos até a sua distribuição.
23 RESPONSABILIDADES NA PNM GESTOR MUNICIPAL Coordenar e executar a Assistência Farmacêutica no seu respectivo âmbito; Definir a relação municipal de medicamentos essenciais, com base na RENAME, RESME, a partir das necessidades locais, decorrentes do perfil epidemiológico da população. Associar-se a outros municípios, por intermédio da organização de consórcios, tendo em vista a execução da AF. Promover o uso racional de medicamentos junto à população, aos prescritores e aos dispensadores; Treinar e capacitar os recursos humanos para o cumprimento das responsabilidades do município no que se refere a esta Política; Assegurar a dispensação Prof. Marcio adequada Batista - FCRS dos
24 RESPONSABILIDADES NA PNM GESTOR MUNICIPAL Assegurar a dispensação adequada dos medicamentos. Assegurar o suprimento dos medicamentos destinados a atenção básica à saúde de sua população. Adquirir produtos definidos no Plano Municipal de Saúde como responsabilidade concorrente do município. Utilizar, prioritariamente, a capacidade dos laboratórios oficiais para o suprimento das necessidades de medicamentos do município. Investir na infra-estrutura de centrais farmacêuticas e das farmácias dos serviços de saúde, visando assegurar a qualidade dos medicamentos;
25 DESAFIOS 1. INTEGRALIDADE DAS AÇÕES 2. GARANTIA DE FINANCIAMENTO 3. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA UNIFICADO DE INFORMAÇÕES 4. INSERÇÃO DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO EM TODOS OS NÍVEIS DE ATENÇÃO 5. DEFINICAÇÃO DE MECANISMO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO 6. PROMOÇÃO DO USO RACIONAL 7. FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
26 QUESTÃO
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