Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas

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1 Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Apresentação: Andrea von Zuben Médica Veterinária Sanitarista Diretora Departamento de Vigilância em Saúde

2 Comparação custo caso de dengue x prevenção (estudo OMS) Epidemia pelo número de casos Custo prevenção 600 dólares/ paciente 1000 casos dólares reais Município de habitantes reais

3 Realidade dos municípios

4 Realidade dos municípios

5 Realidade dos municípios

6 Realidade dos municípios

7 Desafios Aumento do consumismo e acúmulo de materiais que podem se tornar criadouros Hábitos culturais de disposição inadequada de lixo Altas temperaturas Município grande e heterogêneo Introdução de outros vírus transmitidos pelo Aedes aumentando gravidade dos casos e exigindo maior capacidade de resposta das equipes para qualificar diagnóstico diferencial entre várias patologias

8 Análise de contexto Aumento da Complexidade do Programa: Vigilância epidemiológica Controle de vetor e manejo ambiental Assistência ao paciente Vigilância Laboratorial Comunicação, educação em saúde e Intersetorialidade Integração com atenção básica e papel do ACS Composição e gestão das equipes Padronização e aquisição de insumos e EPIs Gestão de empresas contratadas Dimensão política de epidemias consecutivas Aumento da Complexidade na Gestão do Programa

9 Como lidar com os desafios? Trabalho por eixos de gestão com coordenação única, responsável por: 1. Vigilância epidemiológica 2. Assistência aos pacientes 3. Controle vetorial/ ações de campo 4. Integração com atenção básica 5. Integração com as três áreas da Vigilância em Saúde: sanitária, ambiental, epidemiológica e UVZ 6. Ações integradas de educação em saúde, comunicação e mobilização social 7. Capacitação de recursos humanos 8. Legislação 9. Acompanhamento/avaliação Planejamento/Monitoramento e avaliação

10 Organograma Autoridades Sanitárias

11 Como lidar com os desafios? Trabalho por eixos de gestão com responsáveis por cada ação Assistência ao paciente e vigilância epidemiológica Ações de campo para controle vetorial Intersetorialidade, Comunicação, Mobilização Social e Educação

12 Como lidar com os desafios? Atribuições responsável vigilância epidemiológica e assistência aos pacientes: Investigação dos casos e LPIs de maneira integrada Vigilância laboratorial Manter o Sistema Nacional de Notificação- Sinan como único sistema de informações de notificação de casos. Produzir semanalmente os indicadores prioritários de acompanhamento da situação epidemiológica Elaborar mapas municipais para monitoramento das situações epidemiológicas e entomológicas Envolvimento nas ações de organização dos serviços para melhoria na qualidade da assistência aos pacientes e capacitações da rede de saúde pública e privada com o objetivo de reduzir a letalidade das formas graves das arboviroses.

13 Como lidar com os desafios? Atribuições responsável ações de campo/ controle vetorial: Coordenação das ações de campo Conhecer todos os aspectos técnicos que envolvam controle do vetor, especialmente controle químico. Gerenciamento das questões operacionais do controle do vetor (equipamentos, inseticisa, EPIs, materiais de campo - utilizados por todo o município) Responsável pela definição e compra de materiais de campo Supervisão dos trabalhos de campo Supervisão e coordenação das empresas contratadas (se houver) Capacitações Manter Sistema de monitoramento do aedes - Sisaweb atualizado Produzir quinzenalmente os indicadores prioritários de acompanhamento da situação entomológica

14 Como lidar com os desafios? Atribuições responsável intersetorialidade, comunicação, educação e mobilização social Articulação Comitê Gestor Municipal das arboviroses Responsável pelas atividades propostas no comite gestor municipal das arboviroses Coordenação e execução das atividades de educação em saúde e mobilização social de abrangência municipal Viabilização junto aos técnicos responsáveis da capacitação de recursos humanos para execução das atividades Consolidaçãoda inserção dos Agentes Comunitários de Saúde nas ações de campo através de interface com Departamento de Saúde Planejamento junto às Visas regionais e UBSs, atividades de comunicação social e educação em saúde Interlocução com Secretaria de Comunicação para elaboração de materiais educativos, folhetos e educativos Produzir mensalmente os indicadores de acompanhamento das ações realizadas

15 Assistência ao paciente Organização do Processo de Trabalho da ATENÇÃO PRIMÁRIA delegar a função de coordenação das atividades dentro de uma unidade básica de saúde a um determinado profissional, que tenha a visão de todos os processos assistenciais e de apoio dentro desta unidade, e que seja também a referência da equipe na relação com outros serviços. Funcionamento das unidades, avaliar: Horário de funcionamento; Espaço físico e materiais disponíveis; Equipe existente e necessária; Perfil de demanda- classificação por risco; Demanda e estrutura para suporte laboratorial; (capacidade de coleta de exames laboratoriais na unidade e fluxo de encaminhamento de amostras). Retorno e acompanhamento dos pacientes.

16 Assistência ao paciente Organização do Processo de Trabalho da ATENÇÃO PRIMÁRIA Disponibilizar fluxograma para a classificação de risco e manejo do paciente com suspeita de dengue para todos os funcionários e cartão de acompanhamento do paciente com suspeita de dengue; Afixar cartazes com o fluxograma nos diversos locais de atendimento da unidade. Programar o acompanhamento específico para o paciente de primeira consulta e para os retornos em dias subsequentes na própria unidade ou em unidades de referência (final de semana); Garantir transporte adequado para referenciar pacientes a outros níveis de atenção durante todo o funcionamento do serviço;

17 Assistência ao paciente Organização do Processo de Trabalho da ATENÇÃO PRIMÁRIA Garantir comunicação direta com a unidade assistencial definida previamente para a referência (Hospital, Unidade de Pronto Atendimento, Unidade de Reposição Volêmica) ou com algum dispositivo de regulação central do acesso dos pacientes a outros níveis de atenção; Garantir a contra referência e a referência dos pacientes vinculados ao seu território, com acompanhamento dos pacientes até a alta, conforme protocolo clínico do MS;. Criar processos diferenciados para o paciente que recebe o primeiro atendimento e para o paciente que retorna para avaliação

18 Assistência ao paciente Organização do Processo de Trabalho da ATENÇÃO PRIMÁRIA Reclassificar o paciente a cada retorno programado na unidade; Realizar busca ativa de pacientes vinculados á área de abrangência da unidade (casos novos e pacientes faltosos no retorno programado); Implantar na unidade o serviço de notificação de casos suspeitos de dengue e estabelecer fluxo de informação diária para a vigilância epidemiológica. Os casos graves são de notificação imediata (telefone, fax, planilhas eletrônicas)

19 Assistência ao paciente Organização do Processo de Trabalho da ATENÇÃO HOSPITALAR A montagem de estrutura de hidratação de curta duração em outras unidades de saúde já existentes ou em URV criadas em novos espaços reduzirá muito a necessidade de internações hospitalares. A unidade hospitalar deve dispor de equipamentos, insumos, materiais e serviços de laboratório para a realização de procedimentos especializados, adequados ao elenco de ações propostas para o funcionamento e manejo dos casos graves de dengue.

20 Como diminuir coeficiente de incidência? Vigilância epidemiológica ágil e eficaz Vigilância entomológica eficaz com manejo integrado Educação permanente e comunicação efetivas Ações integradas intersetoriais Mobilização da comunidade

21 Lógica do trabalho INTEREPIDÊMICO CONTROLE PREVENÇÃO BLOQUEIO CASO-A CASO CASA-A-CASA MAPA DE RISCO ÍNDICES ENTOMOLÓGICOS

22 Vigilância epidemiológica ágil e eficaz Febre a esclarecer Preenchimento imediato da ficha de Notificaçao Comunicação imediata à Visa regional Busca Ativa de mais casos

23 Vigilância epidemiológica ágil e eficaz Bloqueio caso a caso visando interrupção da transmissão Remoção de criadouros com auxílio da população Controle larvário com eliminação e tratamento de focos Aplicação de inseticida em UBV Atuação em pontos estratégicos/ pontos de risco

24 Notificação

25 Busca ativa e controle de criadouros

26 Busca ativa e controle de criadouros

27 Busca ativa e controle de criadouros

28 Nebulização

29 Trabalho de nebulização

30 Como garantir a busca ativa oportuna? Busca ativa é realizada pelo ACS Não pode ser agendada, deve ocorrer em no máximo 24 horas após conhecimento do caso suspeito Visa conhecer a situação epidemiológica da área para desencadear controle do vetor Questões: Como responsabilizar o ACS? Capacitações? Outra forma? Seria interessante um enfermeiro em cada unidade para monitorar buscas?

31 E as ações de prevenção? Casa a casa por risco Trabalho em áreas baseado em indicadores entomológicos Ações de comunicação, mobilização e educação em saúde O território é o ponto chave para ações serem efetivas

32 Mapa de risco de arboviroses Campinas muito baixo baixo médio alto muito alto

33 E as ações de intersetorialidade? Formação de um Comitê Gestor que é constituído pelos órgãos e entidades da Administração Pública Municipal, sendo subordinado diretamente à Secretaria de Chefia de Gabinete do Prefeito. É composto por dois representantes (um titular e um suplente) das Secretarias Municipais: de Administração; de Chefia de Gabinete do Prefeito; de Comunicação; de Educação; de Recursos Humanos; de Saúde; do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Serviços Públicos. Também participam Defesa Civil, SANASA e, quando necessário, representantes da comunidade, entidades públicas e privadas. Os membros foram nomeados por meio de uma portaria municipal.

34 Pressupostos Instituição da coordenação do programa com remuneração pelo cargo Integração da Vigilância Epidemiológica e Assistência ao Paciente Integração da Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Controle do Vetor Legislação municipal Papéis devem estar bem definidos Grupo gestor das arboviroses deve se reunir semanalmente em colegiado

35 Para pensar... Como trazer maior protagonismo às Unidades de Saúde? Como ter o ACS como aliado no processo?

36 OBRIGADA!!!!!!

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