Curso de Atualização no Combate Vetorial ao Aedes aegypti
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1 Curso de Atualização no Combate Vetorial ao Aedes aegypti Ações integradas para o combate ao Aedes aegypti
2 Curso de Atualização no Combate Vetorial ao Aedes aegypti Ações integradas para o combate ao Aedes aegypti
3 No Brasil, o Agente Comunitário de Saúde (ACS) representa o elo entre os serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) e a comunidade. O ACS pertence à comunidade, conhece e valoriza questões culturais do local, integrando o saber popular e o conhecimento técnico. O trabalho do ACS tem como principal objetivo orientar ações de prevenção de doenças, promoção à saúde e outras ações planejadas pela equipe, contribuindo para a qualidade de vida das pessoas. Para que isso aconteça, tem que estar alerta, manter-se sempre vigilante. O ACS deve estar sempre atento ao que acontece com as famílias, identificando com elas os fatores socioeconômicos, culturais e ambientais que interferem na saúde. O ACS deve: identificar áreas e situações de risco individual e coletivo; encaminhar as pessoas aos serviços de saúde sempre que necessário; orientar as pessoas, de acordo com as instruções da equipe de saúde; acompanhar a situação de saúde das pessoas, para ajudá-las a conseguir bons resultados. O enfrentamento do mosquito Aedes aegypti e da tripla carga de doenças que podem ser transmitidas por ele Dengue, Chikungunya, Zika Vírus representa um dos maiores desafios de saúde pública do país. A Atenção Básica tem uma importância vital no atendimento dessas doenças. Por ser o ponto de atenção mais próximo da população, dentro do território, tem potencialidade para, além de realizar ações de prevenção, diagnosticar precocemente, tratar de forma efetiva, com baixo custo para o sistema de saúde e de forma mais confortável para o usuário. O Ministério da Saúde divulgou, recentemente, portaria que orienta aos ACS atuarem de forma concreta no combate ao mosquito (Portaria GM/MS nº 2121/2015). São mais de duzentos e sessenta mil ACS em todo o país. Esse esforço será fundamental para que o país vença essa batalha. A portaria Portaria GM/MS nº 2121/2015 reforça as atribuições para as equipes que atuam na Atenção Básica: realizarem ações e atividades de educação sobre o manejo ambiental, incluindo ações de combate a vetores, especialmente em casos de surtos e epidemias; orientarem a população de maneira geral e a comunidade em específico sobre sintomas, riscos e agente transmissor de doenças e medidas de prevenção individual e coletiva; mobilizarem a comunidade para desenvolver medidas de manejo ambiental e outras formas de intervenção no ambiente para o controle de vetores; discutirem e planejarem de modo articulado e integrado com as equipes de vigilância ações de controle vetorial; e encaminharem os casos identificados como de risco epidemiológico e ambiental para as equipes de endemias quando não for possível ação sobre o controle de vetores. 3
4 Com relação ao papel dos ACS, a Portaria traz o item abaixo: em situação de surtos e epidemias, o ACS deve executar, em conjunto com o Agente de Combate às Endemias, ações de controle de doenças, utilizando as medidas de controle adequadas, manejo ambiental e outras ações de manejo integrado de vetores, de acordo com decisão da gestão municipal. O Agente de Combate às Endemias (ACE), assim como o ACS, atua inserido no território. Ele tem como atribuição a realização de atividades de vigilância, prevenção, promoção à saúde e controle de doenças (Lei nº 11350/2006). Sua atuação deve enfocar atividades de controle de vetores e de endemias mais prevalentes, considerados os perfis epidemiológico e demográfico da localidade. Suas ações devem ser realizadas de forma integrada às das equipes de Atenção Básica. (Decreto nº 8.474/2015). As legislações citadas, que estabelecem diretrizes para o trabalho destes dois profissionais (Portaria GM/MS nº 2488/2011, Portaria nº 2121/2015, Lei nº 11350/2006 e Decreto nº 8.474/2015) demonstram que ACS e ACE têm atribuições com objetivos comuns e devem realizar ações conjuntamente. Ambas estabelecem que ACS e os ACE devem realizar ações conjuntas. Se tomarmos o controle do Aedes aegypti como exemplo, poderíamos citar a identificação de focos do mosquito, ações de manejo ambiental e controle do vetor, como ações comuns a estes profissionais. Essa integração, no entanto, ainda não está dada. É um caminho a ser construído. O desafio de desenvolver um trabalho conjunto entre as equipes da vigilância e da Atenção Básica é compartilhado entre todos e envolve desde profissionais da gestão até os trabalhadores que estão atuando nos territórios. Para que ocorra, é necessária a revisão do processo de trabalho. Algumas considerações sobre como iniciar esse processo: Um primeiro obstáculo a ser vencido na integração entre ACS e ACE diz respeito ao território de atuação, que em muitos municípios não é coincidente. Assim, é importante que cada ACS saiba qual ACE é referência para sua área e realizar momentos periódicos para trocas de informação. É importante considerar os diferentes contextos dos municípios. Alguns municípios têm muitos ACE, enquanto outros têm um número bastante reduzido de profissionais. Naqueles em que há muitos ACE, é possível pensar na inserção de forma mais ampla. Os ACE podem atuar na mesma estrutura física das equipes de Atenção Básica e desenvolver um trabalho conjunto que abrange desde as ações de prevenção na mobilização das comunidades para o combate ao mosquito até a eliminação de focos através da utilização de larvicidas e inseticidas. Em municípios que contam com um número reduzido de ACE, será preciso pensar na forma mais interessante de unir esforços, através da definição do que fica sob a responsabilidade de cada um. De forma geral, os ACS podem ficar responsáveis pelo monitoramento dos domicílios que já acompanham, enquanto os ACE podem voltar-se mais a espaços públicos como praças e cemitérios, realizando a visita junto com o ACS naqueles domicílios que apresentam maior dificuldade na eliminação dos focos ou maior resistência em realizar modificações necessárias. Os ACE podem auxiliar os ACS naquelas ações para as quais não se sentem preparados. Juntos em uma visita, um ACS pode aprender com um colega ACE a identificar focos, coletar e eliminar larvas e dar orientações que são importantes no combate ao vetor. 4
5 Para isso, é muito importante que existam espaços periódicos de troca de saberes sobre a situação dos domicílios, possibilitando a identificação dos locais de maior dificuldade, para que as equipes somem esforços. A integração não envolve apenas o ACS, mas toda a equipe de Atenção Básica. A troca de informações sobre as pessoas que já estão doentes é bastante útil para identificação de áreas mais vulneráveis, intensificando a ação de ACS e ACE nessas áreas para evitar que mais pessoas sejam infectadas. A integração deve ocorrer também em campo, na realização de atendimentos domiciliares por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, aliando o tratamento às ações de prevenção. Em caso de epidemia, a realização de mutirões pode ser necessária, naqueles locais que apresentem muitos focos. Outros setores da prefeitura podem ser acionados como parceiros. É o caso, por exemplo, das secretarias de obras e de meio ambiente. Veja, em anexo, a experiência do município de Campo Grande em artigo da Revista Saúde da Família. A comunicação interna da equipe de Atenção Básica também precisa ser reforçada neste período. As informações referentes aos casos suspeitos/notificados e locais com focos do mosquito devem ser compartilhados entre todos integrantes da equipe (ACS, técnicos de enfermagem, médicos, enfermeiros e demais profissionais). Qualquer caso suspeito deve ser notificado à vigilância. Por isso é muito importante que os ACS e ACE fiquem atentos nas visitas domiciliares. Neste momento, em que o país vivencia uma situação de emergência em saúde pública, é fundamental a ação dos ACS. Com a devida orientação adequada, planejamento da equipe e integração com a vigilância em especial, o trabalho cooperado com os ACE os ACS poderão desempenhar um papel decisivo para o êxito no combate ao mosquito Aedes aegypti. 5
6 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.813, de 11 de novembro de Declara Emergência em Saúde Pública de importância Nacional (ESPIN) por alteração do padrão de ocorrência de microcefalias no Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 12 nov Seção 1, p. 51. Disponível em: < prt1813_11_11_2015.html>. Acesso em: 29 dez BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.121, de 18 de dezembro de Altera o Anexo I da Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, para reforçar as ações voltadas ao controle e redução dos riscos em saúde pelas Equipes de Atenção Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 de dezembro de Seção 1, p Disponível em: < Acesso em: 29 dez BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Diretrizes nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_prevencao_controle_dengue.pdf>. Acesso em: 28 dez BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. O agente comunitário de saúde no controle da dengue. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agente_comunitario_saude_controle_dengue.pdf>. Acesso em: 28 dez Parceira entre Atenção Básica e Vigilância Epidemiológica no controle da dengue. Revista Brasileira de Saúde da Família, Brasília, n. 16, p , out/dez Disponível em: < Acesso em: 18 jan
7 Dúvidas sobre: Dengue, Chikungunya, Zika Vírus, Microcefalia; mosquito Aedes Aegypti ou deúncias de foco do mosquito ligue:
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