ASSUNTO: OCORRÊNCIA DE MICROCEFALIA ASSOCIADA À INFECÇÃO PELO ZIKA VÍRUS - Campanha de intensificação das ações de combate ao Aedes aegypti.

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1 NOTA TÉCNICA Nº 001/2016 NCFAD/DVE/CGVS/SESAU-RR Boa Vista/RR, 21 de janeiro de 2016 ASSUNTO: OCORRÊNCIA DE MICROCEFALIA ASSOCIADA À INFECÇÃO PELO ZIKA VÍRUS - Campanha de intensificação das ações de combate ao Aedes aegypti. Em virtude da confirmação da relação entre o Zika Vírus e o recente surto de Microcefalia no país, e em face às sérias complicações que a dengue, a chikungunya e o zika vírus causam à população, verificou-se a necessidade de uma intensificação das ações de controle vetorial nos Municípios e Estados do país. Nesse sentido, o Ministério da Saúde lançou a Campanha Nacional de Combate ao Aedes aegypti, na qual vários órgãos governamentais estão buscando estratégias para reduzir a infestação do vetor e minimizar o impacto dessas doenças na população. Uma das estratégias do Ministério da Saúde foi a instalação da Sala Nacional de Coordenação e Controle para o Enfrentamento à Microcefalia, instalada com o intuito de gerenciar e monitorar as ações intensificadas de combate ao Aedes aegypti. Do mesmo modo, Estados e municípios devem instalar suas Salas de Coordenação e Controle, para monitorar as ações de combate ao mosquito dentro de seu território. A meta durante a Campanha (Dezembro de 2015 a Junho de 2016) é visitar 100% dos imóveis urbanos e infraestruturas públicas mensalmente nos meses de fevereiro e março e bimestralmente de abril a julho de O objetivo da intensificação das ações é a redução do índice de infestação pelo Aedes aegypti para menos de 1% em todos os municípios brasileiros. 1. Sistema de Coordenação e Controle: Para implementação das ações de combate ao mosquito, é necessária a atuação integrada entre os três níveis de governo e seus diversos órgãos. O sistema de coordenação deve: a) Coordenar, controlar e monitorar as ações de mobilização e combate ao mosquito; b) Fortalecer e articular os diferentes órgãos visando à integralidade das ações de combate ao mosquito em todas as esferas de governo; c) Fixar os objetivos e prioridades comuns aos órgãos participantes; d) Definir em conjunto as estratégias para redução da força de transmissão das doenças, por meio do controle vetorial e de seus criadouros; e) Elaborar Planos de Ação para atender às demandas federais, estaduais e municipais; f) Possibilitar o controle e utilização adequada de recursos específicos; g) Promover e sistematizar a mobilização e a comunicação nacional para o combate ao mosquito;

2 h) Concentrar, analisar e divulgar dados e informações. governo: 2. Estrutura do Sistema de Coordenação e Controle instalado nas três esferas de 3. Atribuições das Salas de Coordenação e Controle: Instância Federal: a) Definir diretrizes para intensificar a mobilização e o combate ao mosquito em todo território nacional; b) Apoiar os Estados com pessoal, insumos, equipamentos e logística; c) Apoiar e acompanhar a instalação das Salas Estaduais e Municipais de coordenação e controle; d) Monitorar os estoques de adulticidas e larvicidas; e) Coordenar, monitorar e supervisionar a implementação das ações de mobilização e combate ao mosquito; f) Fixar o fluxo de informações do Sistema de Coordenação e Controle; g) Consolidar, analisar e divulgar dados e informações sobre as ações de mobilização e combate ao mosquito; h) Definir indicadores; i) Mobilizar as instituições de ensino em todos os níveis da educação; j) Mobilizar o Ministério Público e o Poder Judiciário;

3 k) Criar mecanismos para o engajamento da sociedade civil no combate ao mosquito; l) Avaliar resultados da intensificação da campanha; m) Prestar suporte técnico aos Estados e Municípios; n) Propor aos órgãos competentes estudos ou medidas para intensificação e monitoramento das ações de combate e controle ao mosquito. A Sala Nacional de Coordenação e Controle funciona na Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - CENAD/MI - Setor Policial Sul, Área 5, Quadra 3, Bloco K - CEP: , Brasília, DF. Telefones: (61) ou (61) e Horário de funcionamento: das 09hs às 18hs. sncc@integracao.gov.br Instância Estadual: a) Definir diretrizes para execução coordenada e controlada das ações de mobilização e combate ao mosquito em seu território; b) Apoiar Municípios com pessoal, insumos, equipamentos e logística; c) Coordenar, monitorar e supervisionar a implementação das ações de mobilização e combate ao mosquito em seu território; d) Intensificar as ações de combate ao vetor de forma complementar aos Municípios; e) Gerenciar os estoques estaduais de adulticidas e larvicidas; f) Informar à Sala Nacional de Coordenação e Controle as necessidades logísticas para o pronto cumprimento da mobilização e combate ao mosquito; g) Elaborar Plano de Ação para o combate ao vetor em seu território; h) Consolidar dados e informações provenientes dos Municípios; i) Validar e remeter dados à Sala Nacional de Coordenação e Controle; j) Mobilizar as instituições de ensino em todos os níveis da educação; A Sala Estadual de Coordenação e Controle funciona na Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde - Avenida Eduardo Gomes N Mecejana - CEP: , Boa Vista, RR. Telefones: (95) ou (95) Horário de funcionamento: das 08hs às 18hs. dengue.rr@gmail.com e danielapscampos@live.com Instância Municipal: a) Planejar a execução das ações de mobilização e de combate ao mosquito em seu município; b) Mobilizar pessoal, insumos, equipamentos e logística para a intensificação da campanha de combate ao mosquito;

4 c) Coordenar, monitorar e supervisionar a execução das ações de mobilização e combate ao mosquito em seu município; d) Intensificar as ações de combate ao vetor; e) Gerenciar os estoques de adulticidas e larvicidas; f) Informar à Sala Estadual de Coordenação e Controle as necessidades logísticas para o pronto cumprimento da mobilização e combate ao mosquito; g) Realizar os levantamentos de dados para os indicadores; h) Consolidar dados e informações sobre a intensificação da campanha de combate ao mosquito; i) Remeter dados às Salas de Coordenação e Controle; j) Integrar as equipes de agentes de endemias e comunitários de saúde nas atividades de mobilização e combate ao mosquito; k) Engajar as equipes de saúde para conscientização e orientação da população; l) Envolver professores e alunos das instituições de ensino nas atividades de conscientização e orientação da população; m) Envolver o Ministério Público e o Poder Judiciário na intensificação da campanha; n) Incentivar a participação da sociedade civil organizada; o) Conscientizar a sociedade sobre a importância da atuação de cada cidadão nos cuidados preventivos necessários para evitar a proliferação do mosquito nos ambientes; p) Avaliar resultados da intensificação da campanha para orientar a continuidade das ações. 4. Planejamento das ações: Os Municípios deverão planejar a realização de visitas a todos os imóveis urbanos (residências, comércios, indústrias, órgãos públicos, terrenos baldios etc) e infraestruturas públicas (praças, parques, jardins, bueiros etc) de seu território. O primeiro ciclo de visitas deverá ser planejado de forma que a totalidade dos imóveis urbanos e das infraestruturas públicas seja inspecionada até o dia 31 de janeiro de O segundo ciclo de visitas deverá ser realizado em fevereiro. De março a junho deverão ser executados dois ciclos de visitas bimestrais. O planejamento das ações de mobilização e combate ao mosquito deve prever, entre outros: Divulgação do plano de ação municipal para orientar, mobilizar e engajar a população; Realização de visitas a todos os imóveis urbanos (residências, comércios, indústrias, órgãos públicos, terrenos baldios etc) e infraestruturas públicas (praças, parques, jardins, bueiros etc) de seu território;

5 Visita a todos os domicílios/salas comerciais de todos os andares dos imóveis verticais; Inspeção criteriosa das áreas comuns (pátios, garagem, poço/fosso de elevador, caixas de inspeção, cobertura etc) nos imóveis verticais; Envolvimento de condomínios e edifícios para que síndicos e funcionários sejam capacitados para realizar visitas aos domicílios/salas comerciais de todos os andares dos imóveis verticais; Realização de nova visita, durante o final de semana, aos imóveis que se encontravam fechados; Garantia de que os imóveis fechados, desocupados ou cujos moradores recusem a entrada dos agentes sejam inspecionados, mesmo sendo necessária intervenção judicial; Apoio às equipes de campo com os meios (equipamento, pessoal e material) necessários para o trabalho nos depósitos elevados e de difícil acesso; Criação de meios (telefone, aplicativo, etc) para que a população denuncie locais com criadouros e manutenção de equipe específica para resolução dessas ocorrências de forma imediata; Identificação, acondicionamento e/ou recolhimento de pneus mal acondicionados, inclusive realizar a articulação com instituições responsáveis pela coleta e reciclagem; Inspeção e tratamento químico de pontos estratégicos (pátios de veículos apreendidos ou abandonados, ferros-velhos, cemitérios, floriculturas etc); Intensificação do esforço de coleta e tratamento de lixo e de limpeza de terrenos baldios; Realização de mutirões de limpeza urbana; Legislação municipal que imponha penalização ao proprietário de imóveis desocupados e terrenos baldios que, apesar das orientações e notificações do poder público, negligencie a presença de criadouros em sua propriedade; Realização de ações em toda a rede de ensino local para envolver alunos, professores e funcionários; Envolvimento e orientação de lideranças comunitárias e religiosas, atletas, artistas, organizações esportivas, associações não governamentais, associações de classe, clubes de serviço; Inspeção e tratamento químico de piscinas em desuso; Aplicação de inseticida, por meio nebulizador pesado (fumacê) ou costal motorizado, exclusivamente pelos agentes de combate às endemias, após avaliação técnica da Secretaria Municipal de Saúde;

6 Envolvimento do Ministério Público e do Poder Judiciário para dar respaldo às ações que necessitem de apoio. 5. Força de Trabalho: Para o cumprimento das visitas aos imóveis urbanos e infraestruturas publicas, os Municípios deverão engajar os agentes de combate às endemias ACE e os agentes comunitários de saúde ACS para atuarem de forma integrada no combate ao vetor. Caso identificada a necessidade de reforço de pessoal, os Municípios deverão justificar e informar o quantitativo de agentes necessários às Salas Estaduais. A Sala de Coordenação do Estado empregará, prioritariamente, recursos humanos do próprio Estado (bombeiros, policiais militares etc). Caso seja necessário o apoio federal, encaminhará solicitação de reforço de pessoal à Sala Nacional. 6. Insumos: Cabe às Salas Estaduais controlarem o estoque e o consumo de insumos (adulticida e larvicida) em seu território, considerando o desenvolvimento das ações durante a intensificação do combate ao mosquito. 7. Visitas: As visitas abrangerão atividades de orientação, inspeção do local, tratamento mecânico e químico de depósitos, quando necessário. Especial atenção deve ser dada aos depósitos de água em locais onde há restrição de abastecimento público. Em cada visita ou inspeção, o agente deverá cumprir sua atividade em companhia de moradores do imóvel visitado, de tal forma que possa transmitir informações sobre o trabalho realizado e cuidados com a habitação. Os formulários para preenchimento das informações referentes às visitas seguem em anexo, juntamente com as orientações técnicas para a realização das visitas. 8. Controle da Operação: A Sala Nacional de Coordenação e Controle acompanhará os resultados da intensificação das ações de combate ao mosquito por meio dos dados enviados diariamente pelas Salas Estaduais de Coordenação e Controle. Os dados de visitas dos Municípios serão enviados pelo Estado diariamente por meio do preenchimento de formulário eletrônico até às 09 horas do segundo dia após o trabalho de campo.

7 Os Municípios deverão enviar diariamente ao Estado as informações que constam nos formulários em anexo. Caso não seja possível o envio através de , as informações poderão ser repassadas através de contato telefônico. 9. Apoio das Forças Armadas: As Forças Armadas poderão atender às seguintes solicitações: Pessoal (acompanhamento de equipes e atuação como agentes de combate a endemias, mediante capacitação). É vedada a solicitação de pessoal militar com finalidade de prover segurança armada a pessoas ou instalações; Transporte (equipes de combate ao mosquito e insumos utilizados nessa ação); Comunicações (instalação e operacionalização de redes de comunicação); Outros tipos de apoio serão analisados caso a caso. 10. Procedimento para encaminhar as solicitações de apoio das Forças Armadas: Todas as solicitações de apoio das Forças Armadas para atuar na campanha deverão ser direcionadas pela Sala Estadual de Coordenação e Controle à Sala Nacional para análise e deliberação. Na solicitação enviada à Sala Estadual os municípios devem ser especificados: tipo de emprego, período de atuação, local e quantidade. As despesas do emprego das Forças Armadas quando aprovadas pela Sala Nacional serão custeadas pela União. DOCUMENTOS BASE Ministério da Saúde: Diretriz Geral SNCC/2015 Sistema de Coordenação e Controle para intensificar as ações de mobilização e combate ao mosquito. Diretriz SNCC N 1 - Ações de combate ao Aedes aegypti. Diretriz SNCC N 2 - Apoio das Forças Armadas. NÚCLEO DE CONTROLE DE FEBRE AMARELA E DENGUE. DVE/CGVS/SESAU-RR

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