VIGILÂNCIA E COMBATE DOS VETORES NA SAÚDE PÚBLICA. COORDENADOR: Alessandro Chagas Assessor do Conasems

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1 SEMINÁRIO: VIGILÂNCIA E COMBATE DOS VETORES NA SAÚDE PÚBLICA COORDENADOR: Alessandro Chagas Assessor do Conasems PALESTRANTES: Dr. Marcos Obara Universidade de Brasília/UnB Dr. Nereu Henrique Mansano Conass Jaime Calado Prefeito de São Gonçalo do Amarante/RN Tatiane Azara SVS/MS Tatiana destacou os 30 anos do SUS e o tempo que a população convive com a dengue, apesar das atividades realizadas de combate ao vetor como atividades de prevenção na busca de eliminação de vetores, fazendo uma analogia com DST s, no sentido de saber o que se tem que fazer e não realiza. Ressaltou o combate ao vetor preconizado no PNCD de Fez uma rápida análise do LIRAa, um indicador que sé trabalhado nos municípios. Embora o Aedes aegypti esteja presente em todos os municípios do brasil, somente 1844 aderiram a esse indicador. Dentre os municípios que realizam essa avaliação, 20% está em situação de risco. No começo de 2016, com a intensificação das visitas domiciliares, 71% dos domicílios foram vistoriados no 1º ciclo, 2º ciclo 44% e no 3º ciclo 39%. Em relação aos índices de infestação, no 1º ciclo 3,37% dos domicílios tinham focos, no 2º ciclo 3,12% e no 3º ciclo 2,52%. A questão da mobilização da gestão usando várias estratégias como planos de contingência, manejos clínicos, salas de situação, a partir do aumento dos casos de microcefalia sendo considerado uma emergência em saúde pública. A Importância de parcerias com escolas, militares e figuras públicas auxiliando na conscientização a combate do vetor. Ressaltou a importância do trabalho dos agentes comunitário de endemias na localização de possíveis focos. Levou em consideração a importância da população na estratégia de combate ao mosquito. Apresentou ações de combate a surtos, como o uso de inseticidas e abordou dificuldades do seu uso. Dentre elas, a resistência conferida pelo vetor por uso inadequada ao longo do tempo. Comentou que a erradicação é quase

2 impossível, porém há necessidade de diminuição na população de mosquitos. Abordou macrodeterminates que inviabilizam o controle dos mosquitos como aglomerações urbanas, favelas, aumento da produção de resíduos sólidos (lixo). Não somente a agua limpa é propicia para sua ovoposição, mas também encontram condições favoráveis para sua reprodução em situações mínimas. Localidades que passam por racionamento ou armazenamento de agua podem gerar condições para o inseto se desenvolver. Os meios de transportes em massa podem contribuir para o deslocamento de vetores. A análise do gráfico comparativo de casos positivos de dengue dos anos de 2014 a 2016 requer cautela. A característica de espaço médio entre epidemias de 4 em 4 anos já não ocorre pelas modificações do cenário de arboviroses no Brasil. Nos últimos anos houve epidemia em 2013, 2015 e possivelmente em Desenhos de estudos baseados em evidencias podem surtir efeitos positivos no combate ao vetor. Destaca que trabalhos de métodos de controles integrados, como mapeamento de risco, colocação telas e construção de armadilhas, trazem efeitos positivos. A busca por métodos eficazes é um movimento mundial, pelo potencial de adaptação do mosquito e, consequentemente, disseminação de viroses. Próximos passos, elaboração de protocolos técnicos adaptados a cada território, definir custo benefício, identificar municípios como pilotos de projetos e necessidade de adoção de novas estratégias de controle vetorial. Marcos mostrou que existem insetos uteis (polinização, produção de mel) e insetos nocivos (pragas, agente mecânico de transporte e vetores biológicos). Evitar o contato entre vetor e a fonte da doença é umas das estratégias para reduzir o foco de transmissão. Porém, analisando uma série histórica a redução do contato fica a desejar. As tecnologias utilizadas atualmente já se mostram ineficazes na supressão da população de Aedes aegypti. Uma série histórica que avaliou 130 cidades de 1900 a 2000 houve mortalidade de 80% da população de Aedes aegypti e que atualmente, essa mortalidade é de 50%, o que indica resistência. Existe duas fases de controle do vetor, na fase alada (Compostos

3 químicos a base de piretrina) e na fase larvária (Temephós, Difubenzuron, Novaluron, Bti e Pyriproxifen). Novas tecnologias de supressão de população de Aedes aegypti como técnica do inseto estéril ou Técnica de Incompatibilidade do Inseto se mostra promissora. A técnica usa a bactéria Wolbachia em mosquitos machos que copulam, porém, os ovos não originam larvas e há mortalidade de 100% da prole. A infecção de Wolbachia confere proteção a infecção do vírus Zika em mosquitos em ambos os sexos. Outra técnica consiste em tornar o mosquito disseminador de larvicida residual, dessa forma ocorre a ovoposição, porém não há desenvolvimento das larvas. O insucesso de algumas tecnologias de supressão é multifatorial. Dentre elas, a adaptação ambiental, o ovo pode ficar estável no meio ambiente até um ano sem água, os aglomerados urbanos e abastecimento de água irregular, levando a necessidade de armazenamento. Próximos passos consistem no controle integrado de vetores levando em consideração as características locais, profissionais capacitados tanto no laboratório quanto no campo, suporte financeiro, otimizar o processamento de dados e a informação, como também sua análise. Jaime comentou o contexto histórico-político de alguns programas de combate e controle do Aedes aegypti, relatando a sua experiência na construção do plano de Erradicação do Aedes aegypti do Brasil, regulamentado pelo decreto n de 18 de junho de 1996, durante o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Comentou que o principal fator de insucesso não é técnico e sim, de financiamento. Para basear seu comentário, afirmou que na década de 1950 foi possível erradicar o mosquito tendo 20% da tecnologia disponível nos dias atuais. As estratégias adotadas pelo Brasil serviram de modelo para outros países à época. Segundo ele, os cientistas americanos não deram muita credibilidade às estratégias adotadas, pois não aceitavam a cultura de visita aos domicílios. Seguindo no contexto histórico, relembrou as primeiras informações do mosquito, datadas do século XVII, proveniente do Egito e se espalhou pela América, dando origem aos primeiros casos de febre amarela. Em 1901, Emilio Ribas inicia a primeira campanha contra a febre amarela, na cidade de

4 Sorocaba-SP, adotando medidas específicas contra o Aedes aegypti. Em 1903 Oswaldo Cruz é nomeado Diretor-Geral de Saúde Pública e cria o Serviço de Profilaxia da Febre Amarela e inicia a luta contra a doença, que considerava uma vergonha nacional. Em 1909, a febre amarela eliminada da capital federal (Rio de Janeiro). Após a erradicação do mosquito na década de 1950, uma nova inserção do mosquito em território nacional na década de 1980 e as crescentes epidemias que acometeram o país e destacou como marco histórico a implementação do Programa Nacional de Controle da Dengue em Próximos Passos consistem na reorganização da Atenção Primaria à Saúde de forma a torná-la resolutiva e integrada a Vigilância em Saúde, visando otimização de discussões e ações na combate e controle do Aedes Aegypti. Vincular o Agente Comunitário de Endemias às equipes de Saúde da Familia e aos seus territórios, como estratégia de erradicação do mosquito. Destacou que não é possível realizar controle vetorial somente com uma estratégia. Reforçou tecnologias atualmente adotadas como o peixamento de tanques e caixas d agua. Nereu Henrique comentou sobre doenças reemergentes que as arboviroses reemergiram de forma grave causando epidemias. Destacou que a dengue é a principal doença reemergente no mundo, grande parte da população mundial está exposta ao vírus. O primeiro relato de dengue no brasil foi em Discorreu sobre a Chikungunya, isolado na década de 1950 na África, onde foi ponto de partida para surtos no mesmo continente e na Ásia. Reemergiu em 2005 na Ásia, chegou em 2013 nas américas e em 2014 chegou ao Brasil. Comparativo de casos de 2015 e 2016, houve um aumento de 570%. Sobre a Zika, falou do seu isolamento, na década de 1950, na África e reemergiu em 2007 na Micronésia. Foi confirmado no Brasil em Comentou sobre o impacto dos casos confirmados, cerca de , e sobre os casos subnotificados que podem ter contribuído para o número expressivo de casos de dengue em 2015, já que não existe um método sorológico de diagnóstico para Zika e por apresentar clínica muito semelhante com a dengue. Comentou que um dos principais fatores da reemergência das arboviroses é a circulação de alto número da população de Aedes aegypti. Que o vetor tem grande importância, pois pode ser infectado e disseminar mais de 15 tipos

5 diferentes de vírus. A reinfestação de Aedes aegypti ocorreu por vários fatores, migração da zona rural para zona urbana, aglomeração urbana, sistemas inadequados de habitação e esgoto, descarte de alguns materiais, como pneus, aumento de viagens aéreas, marítimas e terrestres, e inefetividade de programas de erradicação. Próximos Passos consistem na soma/integração de ações: ações tradicionais, ações em consolidação e novas estratégias, visando a supressão da população do mosquito. Ações multissetoriais, diminuição do impacto dos resíduos sólidos. Integração da Atenção Primária à Saúde e as ações da vigilância em Saúde, incorporar o Agente Comunitário de Endemias às Equipes de Saúde da Família e aos seus territórios. Relatores: MÁRCIA ÚRSULA DE CASTRO MENEZES RAFAEL DOS SANTOS DA SILVA

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