DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013
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- Carlos Santarém Azeredo
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1 DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013
2 REGULAÇÃO ASSISTÊNCIAL OU REGULAÇÃO DO ACESSO Pensar a regulação com foco na garantia do acesso e continuidade do cuidado - Efetivada pela disponibilização da alternativa assistencial mais adequada à necessidade qualificada do cidadão "Gestor assume a condução do usuário no sistema Fronteiras / Interfaces Ação da atenção básica/pontos de atenção, Ações de controle Contratualizações - monitoramento Pactuação intra e inter gestores
3 COMPLEXOS REGULADORES /CENTRAIS DE REGULAÇÃO Central de Regulação de Internação Hospitalar, Central de Regulação Ambulatorial (média e alta complexidade), Central de Regulação das Urgências O que: locus da regulação do acesso Como: protocolos assistenciais e de regulação, contratualização e perfilização de pontos de atenção, estabelecimento de fluxos intra e inter municipais Meio: - avaliação da pertinência, - avaliação do nível de gravidade e necessidade de priorização (clínica, social e de cuidado), - análise dos recursos assistenciais mais adequados à necessidade, - controle e monitoramento da utilização dos recursos disponíveis
4 AS DIRETRIZES DE REGULAÇÃO DO ACESSO ÀS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE ESTÃO ORGANIZADAS EM EIXOS Gestão da regulação do acesso às ações e serviços de saúde Tecnologia de suporte aos Complexos Reguladores/Centrais de Regulação Operacionalização da regulação do acesso às ações e serviços de saúde
5 GESTÃO DA REGULAÇÃO DO ACESSO ÀS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE Relação Nacional das Ações e Serviços de Saúde/RENASES linhas de cuidado, agregados de procedimentos, entre outros Papel das Centrais de Regulação no processo regulatório: regulam o acesso às ações e serviços de saúde de referências atuam de forma integrada, garantindo a transparência e equidade no acesso, independente da natureza jurídica dos estabelecimentos de saúde Respeito e busca do comando único e regulação unificada - pactuado nas CIR e CIB A regulação do acesso como condição para pagamento aos prestadores, de acordo com os compromissos expressos nos contratos/convênios ou similares
6 GESTÃO DA REGULAÇÃO DO ACESSO ÀS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE (gestão da informação e transparência) Cabe aos entes federados, de acordo com suas atribuições - conhecer, monitorar e avaliar as estruturas e processos dos Complexos Reguladores rever contratos e pactos Informações necessárias para monitoramento pelo MS - referentes à equipe, ao escopo (regulação ambulatorial, regulação de internação hospitalar), recursos assistenciais sob regulação, modelo de regulação adotado, filas de espera e instrumentos para gestão de filas, indicadores estratégicos, condições de hardware e softwares utilizados (quando demandados) Aperfeiçoar os processos de regulação constituir agenda permanente nas CIR e CIB
7 TECNOLOGIA DE SUPORTE AOS COMPLEXOS REGULADORES/CENTRAIS DE REGULAÇÃO -A informação circula e não o usuário - reduzir ou eliminar os deslocamentos -Sistema público de regulação ambulatorial e de internação hospitalar garantido pelo MS: - regulação ambulatorial e de internação hospitalar de urgência e eletivas (interfaces); - Garantia de atualizações sistemáticas de acordo com as necessidades dos usuários; - Garantia da participação do usuário do sistema na definição das necessidades, no desenho do sistema, nos testes e - Garantia da capacitação para implantação e operacionalização do mesmo - Interoperabilidade com todos os sistemas do DRAC e outros sistemas do MS relacionados ao processo regulatório.
8 TECNOLOGIA DE SUPORTE AOS COMPLEXOS REGULADORES/CENTRAIS DE REGULAÇÃO Na opção por outro sistema não público: garantia da interoperabilidade com o sistema nacional de regulação, a partir de padrões a serem estabelecidos pelo Ministério da Saúde garantir avaliação de indicadores estratégicos pactuados e integridade das informações
9 OPERACIONALIZAÇÃO DE REGULAÇÃO DO ACESSO ÀS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE Processo regulatório usuário-centrado (no usuário e não na oferta, evitar deslocamento - web, digitalização de imagens e documentos, autorizações) Atenção básica - esgotar todos os recursos de atenção à saúde existentes na Unidade Básica de Saúde, incluindo recursos de apoio matricial (Telessaúde, NASF, e outros recursos), antes de referenciar os usuários para outros serviços ou níveis de atenção; Interface com o E-SUS AB Todos os pontos de atenção - definir prioridades de acesso a outros serviços ou níveis de atenção (classificação de risco - o risco clínico, a vulnerabilidade do paciente e a garantia da continuidade do cuidado). Interface com o E-SUS Hospitalar
10 OPERACIONALIZAÇÃO DE REGULAÇÃO DO ACESSO ÀS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE O complexo regulador: - qualificar a demanda - a partir de protocolos assistenciais e de regulação, e com base nas informações das unidades solicitantes, definir as prioridades de acesso dos casos encaminhados pelos pontos de atenção às ações e serviços de saúde - identificar a alternativa assistencial mais adequada e oportuna para cada situação O regulador - exercer autoridade sanitária delegada para garantir o acesso, baseado em protocolos clínicos, classificação de risco e critérios pactuados de priorização.
11 PRÉ-REQUISITOS À OPERACIONALIZAÇÃO DA REGULAÇÃO DO ACESSO A celebração de contrato, convênio ou outros instrumentos similares Monitoramento e avaliação dos contratos, convênios e similares, através das Centrais de Regulação, com intervenção sistemática nos casos de descumprimento Cadastramento e atualização do Sistema de Cadastro Nacional dos Estabelecimento de Saúde SCNES e do Cartão Nacional de Saúde Interface com o CAD SUS web Registro e alimentação dos sistemas de produção A elaboração e operacionalização da programação de ações e serviços de saúde
12 SISREG Colocar fonte: Portaria
13 Ferramenta tecnológica, disponibilizada pelo Ministério da Saúde, estruturada na partir de uma parceria DRAC DATASUS, para a operacionalização de Centrais de Regulação, que tem como objetivo dar agilidade e transparência ao processo regulatório CARACTERÍSTICAS Web - On line Banco: Postgred, Linguagem: C Segurança Conexão segura dados criptografados Acesso através de login/senha Desconexão por timeout da sessão
14 MÓDULOS Ambulatorial Internação APAC
15 OBRIGADA Bianca Guimarães Veloso (Coordenadora da CGRA) Rafael Sindeaux (técnico especializado CGRA) Colocar fonte: Portaria
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