GESTÃO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE NO SUS PARA ALÉM DOS REGISTROS DE ALTA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA MÉDICA

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1 GESTÃO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE NO SUS PARA ALÉM DOS REGISTROS DE ALTA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA MÉDICA Marília C. P. Louvison Faculdade de Saúde Pública da USP 2016 mariliacpl@gmail.com

2 Princípios do SUS Universalidade Equidade Integralidade A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

3 Crise atual do SUS Crise democrática Brasileira Subfinanciamento das politicas sociais congelamento Relação público privada - complementar - filantropia - gestão - OSS PPP - atravessamento das lógicas contradição, ampliação, médico centrada, voltado a doença atenção básica - mercado trabalhadores, ressarcimento, falsos coletivos, clinicas populares, planos populares FRAGMENTAÇÃO DO CUIDADO INSUSTENTABILIDADE DO MODELO

4 INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIAS A QUEM SE DESTINA? ACESSO? Integralidade Ações de promoção, prevenção e recuperação formam um todo indivisível que não podem ser compartimentalizadas, abordagem holística do individuo As respostas às necessidades dos usuários geralmente não são obtidas a partir de um primeiro ou único contato com o sistema de saúde, havendo necessidade de contatos sequenciais, com diferentes serviços e unidades, organizados em redes continuidade do cuidado Intersetorialidade - interação entre políticas públicas Condições agudas Condições obstétricas Envelhecimento e condições crônicas Agudizações complexidade cirurgias cardíacas, oncologia, transplantes

5 Regulação e Regionalização das Redes de atenção APS APS APS APS MC Média complexidade AC Alta complexidade APS Atenção Primária em Saúde

6 Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - Regionalização Acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de responsabilidades, indicadores e metas de saúde, critérios de avaliação de desempenho, recursos financeiros que serão disponibilizados, forma de controle e fiscalização de sua execução e demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviços de saúde

7 Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES A Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde. O Ministério da Saúde disporá sobre a RENASES em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT. A cada dois anos, o Ministério da Saúde consolidará e publicará as atualizações da RENASES.

8 Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica Documento que estabelece: critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS

9 Avaliação de Tecnologias em Saúde Saúde baseada em evidências A Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) é a síntese do conhecimento produzido sobre as implicações da utilização das tecnologias e constitui subsídio técnico importante para a tomada de decisão sobre difusão e incorporação de tecnologias em saúde. A ATS pode também subsidiar atividades conexas, como a elaboração de instrumentos de avaliação e de melhoria da qualidade dos serviços de saúde, incluindo a elaboração de guias ou diretrizes de conduta clínica (clinical practice guidelines). CONITEC - Judicialização

10 Diretrizes Assistenciais Protocolos de regulação do acesso / Linhas guia Diretrizes para solicitar e usar, adequada e racionalmente, as tecnologias de apoio diagnóstico e terapias especializadas, sendo um instrumento de ordenação dos fluxos de encaminhamentos entre os níveis de complexidade assistencial. Utilizados na programação e regulação. Protocolos clínicos Recomendações utilizados no âmbito dos serviços e como foco nas doenças, sistematicamente desenvolvidas com o objetivo de orientação de médicos e pacientes acerca de cuidados de saúde apropriados em circunstâncias clínicas específicas.

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13 Projeto diretrizes

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16 Gestão da clínica É A APLICAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE MICROGESTÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE COM A FINALIDADE DE ASSEGURAR PADRÕES CLÍNICOS ÓTIMOS E MELHORAR A QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE

17 Gerenciamento de riscos Escuta e transparência (capacidade receptiva) Educação e treinamento Governança Clínica Pesquisa e desenvolvimento Auditoria clínica Efetividade clínica

18 Auditoria clínica no SUS A auditoria clínica consiste na análise crítica e sistemática da qualidade da atenção à saúde, incluindo os procedimentos usados no diagnóstico e tratamento, o uso dos recursos e os resultados para os pacientes em todos os pontos de atenção, observada a utilização dos protocolos clínicos estabelecidos.

19 AS TECNOLOGIAS DE AUDITORIA CLÍNICA A GESTÃO DO USO A PERFILIZAÇÃO CLÍNICA A APRESENTAÇÃO DE CASOS A REVISÃO DE EVENTOS SENTINELA OS SURVEYS AS FILAS DE ESPERA FONTE: ROBINSON E STEINER (1998)

20 Gestão da Qualidade Acesso e Uso Acreditação Contratualização Avaliação - PMAQ - PNASS PNH acolhimento com classificação de risco PNHOSP NIR gestão de leitos e regulação do acesso Educação Permanente Apoio NASF -Território Necessidade Boas práticas produtoras de cuidado CONTINUIDADE E COMPARTILHAMENTO DO CUIDADO

21 Linhas de cuidado Fluxos assistenciais centrados no usuário, pactuados pelos gestores dos sistemas e serviços no sentido de facilitar acesso. Itinerário do usuário na rede de saúde que atenda às suas necessidades de saúde, considerando respostas integrais e intersetoriais. Mecanismos que facilitem a coordenação articulada da prática dos vários profissionais envolvidos no cuidado. Baseadas em projetos terapêuticos com enfoque no risco e no acolhimento e continuidade do cuidado. Inclui processos de referência e contrarreferência, mediante protocolos estabelecidos.

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23 Regulação e auditoria por linhas de cuidados Regulação : Quais as melhores práticas a serem aplicadas? Auditoria: As melhores práticas estão sendo aplicadas? Prática clínica - Serviços Redes Gestão do cuidado: Continuidade e Integralidade do cuidado Acolhimento e humanização enfoque de risco uso de evidências reorganização do processo de trabalho- macro e micro política do cuidado. Regulação do mercado incorporação tecnológica cultura prevenção quaternária

24 POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO EM SAÚDE NO SUS Regulação sobre Sistemas de Saúde SISTEMAS Regulação da Atenção à saúde SERVIÇOS Regulação do acesso à assistência AÇÕES

25 Gestão do cuidado em redes de atenção incorporação da media e alta complexidade baseado em necessidades Descrição e análise dos itinerários e fluxos assistenciais Identificação das linhas guia baseadas em evidências Estabelecimento de pactuações que garantam a continuidade do cuidado. Gestão das filas Análise dos ruídos institucionais Reorganização do processo de trabalho Colegiados gestores e processos de apoio Integração com os serviços de média e alta complexidade REGISTROS - INFORMAÇÕES

26 Rede de Urgência e Emergência Condições agudas

27 LINHA DE CUIDADO rede urgencia e emergencia AVC IAM TRAUMA ATENÇÃO DOMICILIAR CUIDADOS PROLONGADOS

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30 Gestão da Média e Alta Complexidade Territorialização - necessidades Centralidade da atenção primária Desconstrução da lógica da especialidade fragmentada Serviços de alta complexidade integrais escala e qualidade Sistemas de informação clinica compartilhados Transporte sanitário Tecnologias leves, equipes multiprofissionais Boas práticas melhores evidencias Gestão de filas transparência risco e vulnerabilidade Regular interesses econômicos individuais DISPUTA SOCIETÁRIA DE QUE LADOS ESTAMOS? QUE LÓGICA ESTAMOS ASSUMINDO? COMO SOBREVIVER NESSE CENÁRIO ENQUANTO INSTITUIÇÃO?

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34 GD-7M7iYzs A sociedade poderá sustentar o desejo da medicalização que incorpora tecnologia, com pouca racionalidade, para que nos conduzir a vida eterna? Os sistemas de saúde estão preparados para esse debate? Os serviços de saúde que se encontram diretamente com as necessidades, desejos e demandas da população estão sendo pro ativos e inovadores nessa transformação? Para onde estamos indo? Qual o papel de cada um de nós? Como podemos fazer a diferença?

35 GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE O CAMINHO NÃO SE ESCOLHE, O CAMINHO SE CONSTROE. O MELHOR CAMINHO É ACREDITAR E FAZER. SEGUIR CAMINHOS JÁ TRILHADOS ENCURTA DISTÂNCIAS E NOS AJUDA A CHEGAR ONDE QUEREMOS SE PERMITIR INOVAR, APRENDER SEMPRE, FAZER A DIFERENÇA, CONSTRUIR O FUTURO MOMENTO DE CORAGEM, SOFISTICAÇÃO, COMPETÊNCIA, VONTADE E ÉTICA PARA AVANÇAR NAS RESPOSTAS DO SISTEMA DE SAÚDE PENSAR GLOBAL, AGIR LOCAL O QUE VC PODE FAZER DIFERENTE A PARTIR DE AGORA? Obrigada mariliacpl@gmail.com

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