DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO E A REGIONALIZAÇÃO. agosto/15

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1 XXXI CONGRESSO CONASEMS Perspectivas da Gestão Municipal : o pacto federativo nas regiões da saúde Seminário: Regulação em Saùde no SUS e o Pacto Federativo DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO E A REGIONALIZAÇÃO agosto/15 Elaine Giannotti - Diretora do Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas do Ministério da Saúde (DRAC/MS)

2 POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO (PT GM/MS nº 1.559, 01/08/2008) Organizada em 03 dimensões: I Regulação de Sistemas de Saúde II Regulação da Atenção à Saúde III Regulação do Acesso à Assistência

3 REGULAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE Objeto: Sistemas de saúde municipais, estaduais e nacional Sujeitos: Gestores públicos Objetivo: Definição de macrodiretrizes para regulação da atenção, a partir dos Princípios e Diretrizes do SUS. Ações Regulamentação geral Controle sobre Sistemas Avaliação dos Sistemas Regulação da Atenção à Saúde Auditoria Ouvidoria Controle Social Vigilância Sanitária Ações integradas com outras instâncias de Controle Público Regulação da Saúde Suplementar

4 REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE Objeto: Garantia da adequada prestação de serviços à população, através da produção de ações diretas e finais de atenção à saúde Exercidas pelas SES e SMS. Sujeitos: Prestadores públicos e privados (relação entre o gestor e o estabelecimento de saúde) Objetivo : Definição de estratégias e macrodiretrizes para Regulação do Acesso à Assistência e Controle da Atenção à Saúde Ações:Contratação, Regulação do Acesso à assistência, Avaliação da Atenção à Saúde, Auditoria Assistencial, Controle Assistencial, Cadastros, Habilitação de prestadores, Programação orçamentária por estabelecimento, Autorizações (AIH e APAC), Supervisão hospitalar e ambulatorial, Revisão das faturas

5 REGULAÇÃO DO ACESSO À ASSISTÊNCIA Objeto: Organização, gerenciamento e priorização do acesso e fluxos assistenciais Estabelecida pelo Complexo Regulador e unidades operacionais. Tem como sujeito o usuário Objetivo : Efetivada pela disponibilização da alternativa assistencial mais adequada à necessidade do cidadão por meio de atendimentos às urgências, consultas, leitos, apoio diagnóstico, terapias. Contempla as seguintes ações: regulação médica da atenção pré-hospitalar e hospitalar às urgências; controle dos leitos disponíveis e das agendas de consultas e procedimentos especializados; Uso de protocolos assistenciais; Utilização das referências e fluxos pactuados. Subsidiar ações de planejamento

6 Modelos de Centrais Central de urgência pré-hospitalar e inter-hospitalar Central hospitalar e central de urgência inter-hospitlar Central ambulatorial e hospitalar de eletivas Central de crônicos e eventuais Central de Urgência Relativa Central de média e alta complexidade Central de oncologia, hemodiálise,...

7 Esfera administrativa: Federal Estadual Municipal Abrangência: Federal ( CNRAC) Estadual Regional Municipal # Centras regionais e municipais devem funcionar em co-gestão

8 CNRAC CENTRAL NACIONAL DE REGULAÇÃO DE ALTA COMPLEXIDADE - CNRAC Criada pela Portaria SAS/MS nº 589, de 27/12/2001, com a finalidade de organizar a referência interestadual de pacientes que necessitam de assistência em alta complexidade, quando a oferta não está disponível ou é insuficiente no território. Clínicas atendidas: neurologia, cardiologia, oncologia, traumato-ortopedia e gastroenterologia. Os procedimentos são de alta complexidade e possuem caráter,estritamente, eletivo; Procedimentos encaminhados e autorizados por meio da CNRAC serão financiados pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC

9 CNRAC HOSPITAIS CONSULTORES Instituto Nacional de Cardiologia/RJ INC/SAS/MS Cardiologia; Hospital Cristo Redentor/RS- Neurologia; Instituto Nacional do Câncer/RJ INCA/SAS/MS Oncologia; Instituto de Traumatologia e Ortopedia/RJ- INTO/SAS/MS Ortopedia; Hospital de Clínicas de Ribeirão Preto/SP Epilepsia; Escola Paulista de Medicina/SP Gastroenterologia (cirurgia bariátrica);

10 Sistema Nacional de Regulação SISREG Sistema on-line, criado para o gerenciamento de todo complexo regulatório indo da rede básica, como unidade de saúde solicitante de procedimentos de média e alta complexidade, à internação hospitalar, visando à humanização dos serviços, maior controle do fluxo e otimização na utilização dos recursos assistenciais. É uma ferramenta fornecida pelo Ministério de Saúde de forma gratuita sendo sua utilização não compulsória.

11 Capitais que utilizam SISREG Norte Rio Branco/AC Manaus/AM Belém/PA Porto Velho/RO Nordeste Natal/RN Recife/PE Maceió/AL Aracajú/SE Centro Oeste Distrito Federal/DF Cuiabá/MT Campo Grande/MS Sudeste Vitória/ES Rio de Janeiro/RJ Sul Porto Alegre/RS Florianópolis/SC AC AM RO PA MT MS RS SC DF ES RJ RN PE SE AL Coordenação Geral de Regulação e Avaliação CGRA/DRAC/SAS/MS (61) / cgra@saude.gov.br / sisreg@saude.gov.br

12 Sistema Nacional de Regulação SISREG Centrais de Regulação "executantes 291 Centrais de Regulação solicitantes Procedimentos Regulados aprox. 3.2 milhões No. de requisições no sistema 1,3 milhão No. de solicitações inseridas no SISREG mais de 100 milhões.

13 Regulação do Acesso PT 1559/08 Disponibilização da alternativa assistencial mais adequada à necessidade do cidadão, de forma equânime, ordenada, oportuna e qualificada, devendo manter uma interface com as ações de controle, avaliação e auditoria. INTEGRALIDADE E ACESSO EQUANIME E UNIVERSAL

14 Desafios para implementação da Política Regulação a partir dos serviços de saúde ( não somente das Centrais) O telessaúde como uma instância reguladora Articulação entre regulação do SUS e da saúde suplementar Articulação entre regulação e ouvidoria do SUS Regulação do Transporte de pacientes Contratualização Uso de protocolos Processo de capacitação e educação permanente

15 PRINCÍPIOS PARA A REGULAÇÃO DA ATENÇÃO E DO ACESSO NO TERRITÓRIO 1. Ordenação da rede pela atenção básica, quando oportuno, por meio de processos regulatórios integrados e estratégias de gestão e monitoramento da informação; 2. Processos regulatórios que busquem a garantia da integralidade do cuidado, efetivando ações transversais e integradas de regulação do acesso ambulatorial, hospitalar e de urgência; 3. Gestão compartilhada da regulação, por meio de Comitês Regionais de Regulação, com a participação das unidades de saúde.

16 DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA A REGULAÇÃO DA ATENÇÃO Desafios para implementação 1. Contratualização de todos os pontos de atenção, com estabelecimento de metas quantitativas e qualitativas e critérios de inserção no fluxo regulado; 2. Pactuação e efetivação de fluxos assistenciais de referência e contrarreferência; 3. Atualização dos cadastros nacionais de estabelecimentos de saúde e usuários e para a qualificação das informações prestadas aos sistemas de informação ambulatorial e hospitalar. 4. Adoção de sistemas de informação para a regulação, integrados com a atenção básica e especializada, garantindo a interoperabilidade com os sistemas nacionais; 5. Apoio para adoção de estratégias de telessaúde para telediagnóstico, teleconsultoria, segunda opinião formativa e matriciamento entre a atenção básica e especializada;

17 DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA A REGULAÇÃO DO ACESSO NO TERRITÓRIO Desafios para implementação 1. Adoção de protocolos de regulação que ordenem os fluxos de pacientes na rede e estabeleçam critérios de priorização e classificação de risco; 2. Adoção de estratégias de gestão das listas de acesso, provendo sua unificação quando os recursos assistenciais forem os mesmos; 3. Fomento, apoio e integração de práticas de microrregulação a partir das unidades de saúde; 4. Outorga de autoridade sanitária aos profissionais reguladores; 5. Regulação a partir das linhas de cuidado, na lógica da integralidade do cuidado e do acesso em tempo oportuno;

18 3 CONCEITOS ESTRATÉGOS PARA A REGULAÇÃO DA ATENÇÃO E DO ACESSO NO TERRITÓRIO 1)GESTÃO COMPARTILHADA: Consiste na estruturação de pactos que permitam aos gestores do SUS conformarem ações de regulação conjuntas, visando : construção de grades de referência e contrarreferência no território, gestão de listas de acesso unificadas, pactuação protocolos de regulação, Pactuação de critérios e fluxos de acesso aos serviços e definição de suas abrangências Funcionamento: estrutura de regulação regional fisicamente instalada, para a condução e monitoramento das ações, OU estrutura virtual, por meio de sistemas de informação, que viabilize a execução das estratégias pactuadas, contando com uma instância colegiada regional para deliberação.

19 2) LISTA DE ACESSO UNIFICADA: Consiste na unificação das listas de acesso que tratam das mesmas ofertas assistenciais, que porventura existam no mesmo território. Essa unificação visa garantir a individualização do paciente numa única lista, evitando duplicidades Pode haver mais de uma lista a partir da pactuação de referências por tipo de oferta, mas é fundamental que o paciente esteja numa única lista de acordo com sua necessidade. GESTÃO DA LISTA DE ACESSO UNIFICADA: Consiste num conjunto de estratégias para organização, monitoramento e execução das listas de acesso unificadas, que podem variar de acordo com as realidades locais Deve, necessariamente, contar com critérios de acesso e protocolos de regulação padronizados. A gestão da lista deve ser da central de regulação e não do prestador ( em especial nas cirurgias eletivas)

20 ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DA LISTA DE ACESSO UNIFICADA ESTRATÉGIAS REALIZAR REVISÃO ADMINISTRATIVA DA LISTA PARA ACESSO 1º) CONTATO TELEFÔNICO 2º) CASO NÃO SEJA POSSÍVEL O CONTATO, PROGRAMAR VISITA REALIZAR REVISÃO CLÍNICA DOS PACIENTES 1º) REVISAR OS PRONTUÁRIOS E REAVALIAR A INDICAÇÃO, MEDIANTE PROTOCOLOS CLÍNICOS 2º) REVER A PRIORIZAÇÃO DOS PACIENTES, MEDIANTE PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DEFINIR LOGÍSTICA 1º) APRESENTAR FLUXOGRAMA PARA EXECUÇÃO DAS LISTAS DE ACESSO, CONSIDERANDO A DEMANDA REPRIMIDA JÁ EXISTENTE 2º) APRESENTAR PROPOSTA DE TRATAMENTO DAS LISTAS DE ACESSO ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS REGULATÓRIOS JUNTO AO HOSPITAL (CENTRO CIRÚRGICO) ORGANIZAÇÃO DE MUTIRÃO 3º) ESTIMAR TEMPO MÉDIO DE ESPERA

21 3)REGULAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO: Consiste na organização dos processos regulatórios que garantam a integralidade do cuidado, abrangendo todos os recursos assistenciais que a permeiam. Exercer a regulação não somente a partir do procedimento, mas da continuidade do cuidado necessário a cada paciente Observar a existência de recursos assistenciais comuns à linhas de cuidado distintas Observar a necessidade de se adotar critérios de priorização e classificação de risco, conforme os protocolos adotados em nível local.

22 A busca da integralidade do cuidado Articulação da AB com AE - O mito da referencia e contrarreferencia Feuerwerker ( 2011)...para superar a falência da referência e contrarreferência é preciso criar espaços de conversa para reconhecimento mútuo entre profissionais e equipes, identificação de potencialidades e possibilidades de cooperação e produção de novos pactos em relação às responsabilidades de cada parte... integralidade focalizada e integralidade ampliada ( Cecílio, 2001) Construção de redes de atenção e o papel da regulação e da AB em sua conformação

23 Regulação O papel da regulação estatal dimensão macropolítica : parte de uma análise das principais demandas e do perfil de morbi-mortalidade da população; dimensão micropolítica : criação de espaços de diálogo com as equipes de saúde. Escuta para as necessidades singulares captadas a partir do encontro dos profissionais com os usuários Regulação operada nas centrais - parte de uma AB resolutiva e de uma AE responsável para poder operar com olhar sobre uma dimensão macro territorial para tomada de decisão. A regulação operada nos serviços de saúde - parte de um olhar do espaço da micropolítica e da singularidade dos sujeitos. Olhares complementares e não devem se sobrepor um ao outro.

24 O papel da regulação Os serviços de saúde (e não a Central de Regulação), que, conhecendo o sujeito na sua singularidade e contexto, têm melhores condições de priorizar as situações de maior vulnerabilidade e risco. A Central de Regulação deve funcionar como o apoio para a Atenção Básica nos casos em que ela necessite de apoio. regulação ambulatorial. regulação das urgências

25 Regulação e gestão do cuidado Centrais de regulação - equipes matriciadoras em relação às equipes de referencia, promovendo discussão de casos, pactuação de protocolos e diretrizes clínicas.

26 Construção de protocolos de acesso Os profissionais que utilizarão os protocolos tem que ser participantes ativos de sua construção ter a convicção de que aquele instrumento servirá para ajudá-los no exercício da clínica e não para cercear sua prática Protocolos baseados em médias e medianas ( evidencias ). E o que foge da regra? a equipe de regulação tem que estar aberta para escuta do que a equipe de referência encontra e esta também tem que estar aberta à escuta do usuário.

27 Regulação e gestão do cuidado Espaço de comunicação, troca de conhecimentos e contribui para diminuição da fragmentação Utilização de arranjos institucionais baseados em tecnologias leves : equipes de apoio, educação permanente, método da Roda, trabalham sobre os conflitos e disputas de projetos Para regulação do acesso - a necessidade de criar espaços permanentes de diálogo que não acontecem naturalmente Necessidade de se construir sentido para os encontros e compromisso / possibilidade de cooperação entre os serviços

28 Regulação e gestão do Cuidado Criação de espaços intercessores ( Merhy, 2006) entre equipes de referencia e equipes de regulação, e de apoio matricial um intervém sobre o outro Na regulação, por mais importantes que sejam os sistemas de informática ou as condições estruturais da rede de serviços, é imperioso o investimento nos trabalhadores. As Macropolíticas dão as condições para mudanças no nível micro mas as mudanças de fato só ocorrem com incorporação de tecnologias leves Regulação também pode ser espaço de trabalho vivo em ato...

29 OFERTAS DE FORMAÇÃO CURSO BÁSICO DE REGULAÇÃO NO SUS 40H CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA PROFISSIONAIS REGULADORES 180H CURSO DE REGULAÇÃO DAS ESPECIALIDADES 30H CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM REGULAÇÃO IEP/HSL COMUNIDADE DE PRÁTICAS

30 Obrigada! Elaine M Giannotti DRAC/SAS/MS elaine.giannotti@saude.gov.br Fone

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