REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010
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- Manoel Coimbra Castilho
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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010
2 ASSESSORIA TÉCNICA ASTEC DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS - DRAC SERVIÇO DE APOIO ADMINISTRATIVO - SEAD Coordenação Geral de Regulação e Avaliação - CGRA Coordenação Geral dos Sistemas de Informação - CGSI Programação Pactuada e Integrada - PPI Coordenação Geral de Controle de Serviços e Sistemas - CGCSS Coordenação Geral de Suporte Operacional de Sistemas - CGSOS
3 Capítulo III art. 18 Anexo I DECRETO Nº 7.135, DE 29 MAIO DE 2010 AO DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS COMPETE: I - definir a política de regulação do Ministério em relação aos Sistemas Estaduais de Saúde; II -subsidiar e avaliar as ações de regulação assistencial, implantadas pelos Estados, Municípios e Distrito Federal; III -acompanhar e avaliar a prestação de serviços de saúde e a transferência de recursos financeiros; IV -prestar cooperação técnica aos gestores do SUS para a utilização de instrumentos de coleta de dados e informações; V-subsidiar a elaboração de sistemas de informação do SUS; VI-realizar estudos para o aperfeiçoamento e aplicação dos instrumentos de controle e avaliação dos serviços de assistência à saúde; VII -avaliar as ações, métodos e instrumentos implementados pelo órgão de controle e avaliação dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal; VIII -estabelecer normas e definir critérios para a sistematização e padronização das técnicas e procedimentos relativos às áreas de controle e avaliação; IX -definir, dentro de sua área de atuação, formas de cooperação técnica com os Estados, os Municípios e o Distrito Federal para o aperfeiçoamento da capacidade gerencial e operativa dos serviços de assistência à saúde; X -subsidiar os Estados, os Municípios e o Distrito Federal na política de contratualização com os prestadores de serviços de saúde do SUS; e XI -definir, manter e atualizar o cadastro nacional de estabelecimentos de saúde.
4 Agências Reguladoras Federais Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) DEZ/1996; Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) JUL/1997; Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustíveis (ANP) AGO/1997; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) JAN/1999; Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) JAN/2000; Agência Nacional de Águas (ANA) JUL/2000; Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) JUN/2001; Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) JUN/2001.
5 Coordenação Geral de Regulação e Avaliação CGRA Assessorar as gestões estaduais e municipais na implantação/implementação do processo de regulação em conformidade com o que estabelece a Política Nacional de Regulação.
6 BASE NORMATIVA Portaria GM/MS nº de 1º de agosto de 2008 que instituiu a Política Nacional Regulação do Sistema Único de Saúde, que organiza a regulação em saúde em três dimensões de atuação, integradas entre si: Regulação dos Sistemas de Saúde Regulação da Atenção à Saúde Regulação do Acesso ou Regulação Assistencial
7 Objetivo da Regulação: Organizar e qualificar a atenção à saúde por meio dos serviços de saúde conformados em Redes de Atenção, por nível de complexidade, a partir da Atenção Primária com ênfase na Estratégia da Saúde da Família.
8 INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O PROCESSO DE REGULAÇÃO Contratualização dos Serviços de Saúde Portaria GM/MS nº 1.034, de 05 de maio de 2010 Dispõe sobre a participação complementar das instituições privadas com ou sem fins lucrativos de assistência à saúde no âmbito do SUS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde(CNES) é a identificação dos estabelecimentos de saúde onde constam as informações referentes a estrutura física, serviços, equipamentos disponíveis e recursos humanos;
9 INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O PROCESSO DE REGULAÇÃO Programação Pactuada e Integrada (PPI) é o processo de planejamento onde se define e quantifica as ações de saúde, busca a equidade de acesso em todos os níveis de complexidade, orienta a alocação dos recursos de assistência pela lógica de atendimento às necessidades de saúde da população; Protocolos Clínicos e Diretrizes de Fluxos Assistenciais; Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Tabela SUS.
10 INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS PARA OPERACIONALIZAR A REGULAÇÃO Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) Permite verificar a programação, por estabelecimento de saúde, comparando com as informações de produção. Sistema de Informação Hospitalar Descentralizado (SIHD) A descentralização do SIH tornou possível realizar ações de controle e de auditoria de forma imediata.
11 COMPLEXO REGULADOR É a estrutura que operacionaliza as ações da Regulação do Acesso, sendo composta por Centrais de Regulação e Unidades de Saúde, podendo ter abrangência estadual, regional ou municipal. Os Complexos Reguladores são organizadas em: Central de Regulação Ambulatorial Central de Regulação de Internações Hospitalares Central Regulação de Urgências Central de Regulação da Alta Complexidade
12 CENTRAIS DE REGULAÇÃO ESTADUAIS IMPLANTADAS E EM IMPLANTAÇÃO COM SISREG
13 CENTRAIS DE REGULAÇÃO NAS CAPITAIS IMPLANTADAS E EM IMPLANTAÇÃO COM SISREG
14 CENTRAIS DE REGULAÇÃO MUNICIPAIS IMPLANTADAS COM SISREG
15 AÇÕES DE APOIO À IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO Assessoramento técnico aos estados e municípios para a implantação e qualificação dos processos de regulação da atenção à saúde. Disponibilização de recursos financeiros para estados e municípios destinados à estruturação dos Complexos Reguladores e informatização das Unidades de Saúde. Disponibilização do sistema informatizado de regulação, SISREG, para operacionalização dos Complexos Reguladores e Centrais de Regulação.
16 Proposta de Estruturação das Ações de Regulação Controle e Avaliação Área I Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES),Contratualização e Habilitação dos serviços, Organização da rede de serviços e das centrais de regulação, estabelecimento de protocolos clínicos e diretrizes fluxos assistenciais, Tratamento Fora de Domicílio - TFD. Área II Alimentação dos bancos de dados (SIA, SIH, CNES), Controle/Monitoramento da produção própria e de serviços contratados, Supervisão ambulatorial e hospitalar, Programa Nacional de Avaliação do Serviços de Saúde PNASS e Avaliação das ações de saúde conforme indicadores previstos no Pacto de Gestão do SUS.
17 Proposta de estruturação das ações de Regulação Controle e Avaliação Área III Programação Físico Orçamentária, Processamento da produção ambulatorial e hospitalar, Verificação e validação dos procedimentos realizados e pagamento dos serviços prestados.
18 CLAUDIO BRASIL Coordenador Geral de Regulação e Avaliação Departamento de Regulação Avaliação e Controle de Sistemas Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde Endereço: SAF SUL Q. 02 Ed. Premium Torre II 3º andar, sala 305 CEP Brasília-DF Telefone : (61) Fax: (61) Endereço eletrônico: cgra@saude.gov.br
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