Departamento Regional de Saúde DRS XIII Ribeirão Preto REGULAÇÃO. Juliana Souza Diretora do Núcleo de Regulação Regional

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1 Departamento Regional de Saúde DRS XIII Ribeirão Preto REGULAÇÃO Juliana Souza Diretora do Núcleo de Regulação Regional

2 POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO Portaria GM /08/08 Implementa ações que incidam sobre os prestadores públicos e privados, de modo a orientar uma produção efetiva das ações de saúde, contribuindo na melhoria do acesso, na integralidade, na qualidade da atenção, e na humanização destas ações.

3 A REGULAÇÃO É UMA FUNÇÃO DA GESTÃO QUE ATUA SOBRE: Sistemas de Saúde: voltada para ações de Gestão Federal, Estadual e Municipal; Atenção à Saúde: voltada para as ações sobre os Serviços de Saúde; Acesso à Assistência: voltada para as ações sobre o acesso dos usuários aos serviços de saúde.

4 REGULAÇÃO SOBRE OS SISTEMAS Compreende as seguintes ações: Regulamentação geral, controle e avaliação; Auditorias; Ouvidorias, Controle Social; Vigilância Sanitária; Ações integradas com outras instâncias de controle público; Regulação de Saúde Suplementar; Regulação da Atenção à Saúde.

5 REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE Compreende as seguintes ações: Cadastro de estabelecimentos profissionais e usuários; Contratação de serviços; PPI; Credenciamento e habilitação, processamento faturas; Avaliação dos indicadores epidemiológicos; Avaliação desempenho e condições sanitárias; Regulação assistencial ou do acesso

6 REGULAÇÃO ASSISTENCIAL Compreende as seguintes ações: Disponibilização da alternativa assistencial mais adequada à necessidade do cidadão, de forma equânime, ordenada, oportuna e qualificada; Interface com as ações de controle, avaliação e auditoria; Mapeamento dos recursos existentes identificando as unidades solicitantes e executantes;

7 REGULAÇÃO ASSISTENCIAL Pactuação de Fluxos e Protocolos; A regulação médica com priorização de riscos; O controle e priorização dos leitos disponíveis e agendas ambulatoriais; Organização de fluxos de referencias e contra referencias entre unidades, municípios e regiões conforme pactuações; Fornecer subsídios para o planejamento com a explicitação de vazios assistenciais e escassez de oferta;

8 Pressupõe: REGULAÇÃO ASSISTÊNCIAL Atenção básica resolutiva Encaminhamentos responsáveis e adequados Protocolos Assistenciais

9 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE RAS (portaria nº4.279 de 30/12/2010) Definição: Arranjos organizativos de ações e serviços de saúde de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logísticos e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado

10 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE RAS (portaria nº4.279 de 30/12/2010) Estabelecem a atenção básica como porta preferencial de entrada, ordenadora do cuidado e orientadora da rede; Estimulam a lógica da necessidade e não da oferta do prestador; Fortalecem as Regiões de Saúde e seus respectivos Colegiados de Gestão Regional, com a descentralização da gestão da SES para os Departamentos Regionais de Saúde; Integram os serviços fortalecendo o processo de regulação do acesso e co-gestão das redes de atenção.

11

12 REDES REGIONAIS DE ATENÇÃO À SAÚDE (deliberação CIB 36 de 21/09/2011) RRAS 13 Composição : DRS de Araraquara, Barretos, Franca e Ribeirão Preto. 12 regiões de saúde e 90 municípios. População hab. (IBGE censo 2010)

13

14 DRS XIII - RIBEIRÃO PRETO Abrangência : 26 municípios divididos em 3 Regiões de Saúde População: habitantes (Fonte: E-IBGE-2013) REGIÃO DE SAÚDE VALE DAS CACHOEIRAS REGIÃO DE SAÚDE HORIZONTE VERDE 9 municípios (34,6% do total municípios abrangidos) População: habitantes (29,6% da população do DRS XIII) 11,11% municípios com menos 10 mil habitantes Sertãozinho Habitantes Dumont habitantes 7 municípios (26,9% do total municípios abrangidos) População: habitantes (9,6% da população do DRS XIII) 42,85% municípios com menos 10 mil habitantes Batatais habitantes Santa Cruz da Esperança habitantes REGIÃO DE SAÚDE AQUIFERO GUARANI 10 municípios (38,5% do total municípios abrangidos) População: habitantes (60,80% da população do DRS XIII) 10% municípios com menos 10 mil habitantes Ribeirão Preto habitantes Guatapará habitantes

15 REDE HOSPITALAR SUS POR PORTE/TIPO Vale das Cachoeiras Horizonte Verde (2) (2) Aquífero Guarani

16 NÚCLEO DE REGULAÇÃO DRS XIII CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA REGIONAL DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA CAPACIDADE INSTALADA DOS MUNICÍPIOS

17 NÚCLEO DE REGULAÇÃO CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA REGIONAL DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA REFERÊNCIAS HOSPITALARES ATENDIMENTO INTERMUNICIPAL

18 NÚCLEO DE REGULAÇÃO DRS XIII Regulação Assistencial HC/MATER/HE Regulação Urgência e Emergência 2000 solicitações/mês SISAM

19 NÚCLEO DE REGULAÇÃO DRS XIII CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA REGIONAL DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA Objetivos: Garantir uma escuta médica permanente a toda demanda recebida; Classificar e priorizar as urgências, gerando o acesso aos serviços de urgência e de cuidados intensivos da rede hospitalar de uma maneira eficiente e equânime; Determinar e desencadear a resposta mais adequada a cada caso, assegurando-se da disponibilidade do recurso para tal; Assegurar a disponibilidade dos meios de assistência pública ou privada adequada ao estado do paciente, levando em conta o respeito de livre escolha, a grade de regionalização e hierarquização do sistema e preparar a recepção do paciente no serviço de destino. Cumprir a Portaria 2048/GM de 05/11/2002 em seu cap. II, que coloca como uma das atividades da regulação de urgência: decidir os destinos hospitalares não aceitando a inexistência de leitos vagos como argumento para não direcionar os pacientes para a melhor hierarquia disponível, em termos de serviços de atenção de urgências (vaga zero).

20 CO-GESTÃO URGÊNCIA / EMERGÊNCIA DRS XIII RIBEIRÃO PRETO ALTINÓPOLIS, BARRINHA, BATATAIS, BRODOWSKI, CAJURU, CASSIA DOS COQUEIROS, CRAVINHOS, DUMONT, GUARIBA, GUATAPARÁ, JABOTICABAL, JARDINÓPOLIS, LUIZ ANTONIO, MONTE ALTO, PITANGUEIRAS, PONTAL, PRADÓPOLIS, STA CRUZ ESPERANÇA, STA RITA PASSA QUATRO, STA ROSA, VITERBO, STO ANTONIO ALEGRIA, SÂO SIMÂO, SERRA AZUL, SERRANA, SERTÂOZINHO RIBEIRÂO PRETO CENTRAL DE REGULAÇÂO REGIONAL DRS XIII- RIBEIRÂO PRETO CENTRAL DE REGULAÇÂO MUNICIPAL DE RIBEIRÂO PRETO HOSPITAL ESTADUAL STA CASA SERTÂOZINHO STA CASA DE BATATAIS STA CASA MONTE ALTO CAIS STA RITA P. QUATRO UNID. EMERGÊNCIA HC-CAMPUS MATER STA CASA RIB. PRETO BENEFICÊNCIA PORT. SANTA LYDIA UNAERP

21 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: SISTEMA ON LINE IDENTIFICAÇÃO DA SOLICITAÇÃO: Unid. Solicitante Nome e CRM médico solic Nome, cidade de origem do paciente ABORDAGEM DO CASO: Descrição do caso Conduta Evolução Clínica Justificativa da Solicitação ENQUADRAMENTO DO CASO: Necessidade e Complexidade Determinação da prioridade de atendimento CASO ATENDIDO: RESOLUÇÃO DO CASO: Disponibilidade de leito ou vaga zero (Portaria 2048/GM de 05/11/2002) liberação da RDI Identificação do Serviço Receptor Identificação do Médico Receptor CASO CANCELADO: não pertinente, melhora clínica, evasão ou óbito ACIONAMENTO DE SERVIÇOS: Retaguarda existente conforme pactuação. Direcionamento conforme regionalização e hierarquização.

22 NÚCLEO DE REGULAÇÃO CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA TOTAL DE ATENDIMENTOS JUNHO SOLICITAÇÕES 1008 FLUXOS HABITUAIS / 386 VAGA ZERO 303 NÃO PERTINENTES / RECURSOS LOCAIS

23 VAGA ZERO Portaria n.º 2048/GM - 5 de Novembro de decidir os destinos hospitalares não aceitando a inexistência de leitos vagos como argumento para não direcionar os pacientes para a melhor hierarquia disponível em termos de serviços de atenção de urgências, ou seja, garantir o atendimento nas urgências, mesmo nas situações em que inexistam leitos vagos para a internação de pacientes (a chamada vaga zero para internação). Deverá decidir o destino do paciente baseado na planilha de hierarquias pactuada e disponível para a região e nas informações periodicamente atualizadas sobre as condições de atendimento nos serviços de urgência, exercendo as prerrogativas de sua autoridade para alocar os pacientes dentro do sistema regional, comunicando sua decisão aos médicos assistentes das portas de urgência;

24 VAGA ZERO Portaria n.º 2048/GM - 5 de Novembro de Utilizar o conceito de vaga zero, definido no Capítulo II deste Regulamento também nos casos de regulações inter-hospitalares, quando a avaliação do estado clínico do paciente e da disponibilidade de recursos loco regionais o tornem imperativo. Acatar a determinação do médico regulador sobre o encaminhamento dos pacientes que necessitem de avaliação ou qualquer outro recurso especializado existente na unidade, independente da existência de leitos vagos ou não conceito de vaga zero ;

25 PORTARIA Nº 3.390, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2013 Institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendose as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à Saúde (RAS). XIV - Núcleo Interno de Regulação (NIR): constitui a interface com as Centrais de Regulação para delinear o perfil de complexidade da assistência que sua instituição representa no âmbito do SUS e disponibilizar consultas ambulatoriais, serviços de apoio diagnóstico e terapêutico, além dos leitos de internação, segundo critérios préestabelecidos para o atendimento, além de buscar vagas de internação e apoio diagnóstico e terapêutico fora do hospital para os pacientes internados, quando necessário;

26 OBRIGADO! Em nosso negócio, uma pessoa não consegue fazer muita coisa isoladamente. Você tem de criar um time a seu redor. Steve Jobs

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