Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de Provedor/Presidente Administrador

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de Provedor/Presidente Administrador"

Transcrição

1 1 Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de Provedor/Presidente Administrador REF.: Lei nº , de 22/11/2012; e Portaria MS/GM nº 876, de 16/05/ Primeiro tratamento do paciente com câncer no prazo de 60 dias. Prezados Senhores, Entrou em vigor no último dia 23 de maio a Lei nº , de 22/11/ regulamentada pela Portaria MS/GM nº 876, de 16/05/ que dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início. Diversos aspectos da nova lei refletirão direta ou indiretamente no fluxo regulatórioassistencial existente entre gestores e prestadores. Assim, considerando que um grande número de atendimentos oncológicos no Estado de São Paulo são realizados pelas Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, a compreensão e observância dessas novas regras mostra-se imprescindível. Adiante analisaremos os mais relevantes pontos da Lei nº /12 e da sua correspondente portaria regulamentadora. I - CONSIDERAÇÕES SOBRE A LEI Nº /12 De acordo com a Lei nº /12 (art. 2º), o paciente com neoplasia maligna tem direito de se submeter ao primeiro tratamento - cirurgia, radioterapia ou quimioterapia - no Sistema Único de Saúde (SUS), no prazo de até 60 dias contados a partir do dia em que for firmado o diagnóstico em laudo patológico ou em prazo menor, conforme a necessidade terapêutica do caso registrada em prontuário único. A lei também garante aos pacientes com câncer acesso gratuito e privilegiado às prescrições e dispensação de analgésicos opiáceos ou correlatos para tratamento da dor (art. 3º). Outros pontos relevantes da Lei nº /12: a padronização de terapias do câncer, cirúrgicas e clínicas, deve ser revista e republicada, e atualizada sempre que se fizer necessário, para se adequar ao

2 2 conhecimento científico e à disponibilidade de novos tratamentos comprovados (art. 1º); o descumprimento da lei sujeita os gestores direta e indiretamente responsáveis às penalidades administrativas (art. 3º); os Estados que apresentam grandes espaços territoriais sem serviços especializados em oncologia devem produzir planos regionais de instalação deles, para superar essa situação (art. 4º). II - CONSIDERAÇÕES SOBRE A PORTARIA MS/GM Nº 876/13 A Portaria MS/GM nº 876, de 16/05/2013, regulamentou a Lei nº /12, definindo uma série de diretrizes e medidas para garantir que o paciente com câncer receba o primeiro tratamento no prazo de 60 dias. Para facilitar a abordagem, dividimos este breve arrazoado em 5 seções: (a) Data-base para contagem do prazo de 60 dias para início do tratamento; (b) tipos de tratamentos considerados para fins de cumprimento do prazo de 60 dias; (c) fluxo assistencial; (d) Sistema de Informação do Câncer; (e) competências gerenciais e pactuações interfederativas. (a) Data-base para contagem do prazo de 60 dias para início do tratamento Segundo o artigo 3º da Portaria, o prazo de 60 dias para fins do primeiro tratamento conta-se a partir do registro do diagnóstico no prontuário do paciente. Neste ponto, identificamos uma importante discrepância entre o que estabelece a Lei e o que prevê a Portaria. Pela Lei (art. 2º), a data-base para contagem do prazo de 60 dias inicia-se da data em que foi firmado (assinado) o laudo patológico com o respectivo diagnóstico da doença, e não do seu registro no prontuário (como prevê a Portaria). O registro do diagnóstico no prontuário do paciente, não raras vezes, ocorre dias ou mesmo semanas depois da assinatura do laudo. Via de regra esse registro ocorre na ocasião em que o laudo é recebido pela a unidade que presta atendimento ao paciente. Em razão disso, recomendamos às unidades habilitadas para prestação de serviços em oncologia pelo SUS que observem, para fins de cumprimento da Lei nº /12, a data em que foi assinado o laudo patológico com o diagnóstico da doença. Outro aspecto importante relacionado ao prazo: tanto a Lei como a Portaria permitem que o médico responsável pelo paciente estabeleça um prazo menor para início do tratamento, mediante registro em prontuário, e desde que as necessidades terapêuticas o justifiquem (art. 3º).

3 3 A Portaria dispensou da observância do prazo de 60 dias para o primeiro tratamento (art. 3º 2º), os casos de câncer não melanótico de pele dos tipos basocelular e espinocelular e o câncer de tireoide sem fatores clínicos pré-operatórios prognósticos de alto risco. Isso porque referidos tipos de neoplasia não se desenvolvem com a mesma agressividade dos demais. Nesses casos, devem ser observados os protocolos clínicos, diretrizes terapêuticas e notas técnicas justificativas publicadas pelo Ministério da Saúde e disponibilizadas por meio dos sítios eletrônicos gov.br e (b) Tipos de tratamentos considerados para fins de cumprimento do prazo de 60 dias Para fins de cumprimento da Lei nº /12, considera-se efetivamente iniciado o primeiro tratamento da neoplasia maligna com (a) a realização de terapia cirúrgica; (b) o início de radioterapia; ou (c) o início de quimioterapia (art. 2º). Há casos, contudo, em que não existe indicação clínica para realização das terapêuticas acima mencionadas. Nessas hipóteses, os pacientes devem ter acesso a cuidados paliativos, incluindo-se entre estes o controle da dor crônica, conforme protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas do Ministério da Saúde (art. 2º, parágrafo único). Vide Portaria MS/SAS nº 1.083, de 02/10/ (c) Fluxo assistencial Para efetivação do primeiro tratamento do paciente com neoplasia maligna comprovada, deve ser observado o seguinte fluxo: (a) atendimento do paciente no SUS; (b) registro do resultado do laudo patológico no prontuário do paciente no serviço do SUS; e (c) encaminhamento para unidade de referência para tratamento oncológico, incluindo-se a realização do plano terapêutico estabelecido entre o paciente com câncer, o médico responsável e a equipe de saúde (art. 4º). Cabe aos serviços de saúde dos diferentes níveis de atenção observar esse fluxo e prestar assistência adequada e oportuna aos usuários com diagnóstico comprovado de neoplasia maligna (art. 5º) de acordo com as responsabilidades descritas na Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer (vide Portaria nº 874, de 16/05/ ). A solicitação de exame citopatológico ou histopatológico conterá, obrigatoriamente, as seguintes informações (art. 13 e anexo da Portaria): I - da unidade de saúde requisitante: a) nome; e b) código do Sistema Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (SCNES). II - do paciente:

4 4 a) nome completo; b) data de nascimento; c) nome completo da mãe; e d) número do cartão SUS. III - dados do caso: a) tipo de exame solicitado; b) localização da lesão; c) acometimento de linfonodos; d) procedência do material enviado; e e) tipo de tratamento anterior, se realizado. IV - do médico requisitante: a) nome completo; b) número de inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM); e c) data da requisição do exame. Laboratórios públicos e conveniados ao SUS que realizam exame citopatológico ou histopatológico devem disponibilizar o laudo para o usuário ou seu representante legal; o médico responsável pela solicitação; e a unidade de saúde solicitante (art. 12). (d) Sistema de Informação do Câncer (SISCAN 5 ) O SISCAN - plataforma web - foi criado para auxiliar estados e municípios a gerenciar suas filas de espera e acelerar o atendimento, bem como aprimorar a base de dados epidemiológicos. O médico e/ou equipe de saúde registrará no SISCAN, além de outros dados, as seguintes datas (art. 6º): em que foi firmado o diagnóstico de neoplasia maligna em laudo patológico; de registro do exame no prontuário do paciente; e do primeiro tratamento (esta data deve ser registrada pelo serviço de saúde para o qual o paciente foi referenciado, após a efetiva realização do primeiro tratamento). (e) Competências gerenciais e pactuações interfederativas A Portaria prevê (arts. 7º ao 11) as competências de cada ente federativo no processo de consecução da Lei, incluindo critérios de pactuação e regulação da assistência (referência e contrarreferência do paciente). 5

5 5 Criou-se (art. 8º, 1º), no âmbito do Ministério da Saúde, a Comissão de Monitoramento e Avaliação do cumprimento da Lei nº , de 2012, de caráter permanente, composta por representantes da Secretaria de Atenção à Saúde, da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, da Secretaria de Vigilância em Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. III - CONSIDERAÇÕES FINAIS Como visto, grande parte dos atendimentos oncológicos do SUS são realizados por Santas Casas e Hospitais Filantrópicos. Não há dúvidas, pois, que essas entidades possuem um papel protagonista na efetivação da Lei nº /12. Justamente por isso é que a FEHOSP, em defesa das entidades filiadas, envidará seus melhores esforços junto aos gestores federais e estaduais para que eles garantam o adequado e necessário suporte às organizações prestadoras de serviços oncológicos. Quanto à data-base para contagem do início do prazo de 60 dias para o primeiro tratamento, considerando a discrepância entre o que estabelece a Lei nº /12 e o que prevê a Portaria MS/GM 876/13, reiteramos a recomendação para que seja observada a data em que foi assinado o laudo patológico com o diagnóstico da doença (conforme estabelecido na Lei, norma de hierarquia superior), e não do seu registro no prontuário (como prevê a Portaria). No mais, recomendamos aos nossos filiados que fiquem atentos aos termos da contratualização do fluxo assistencial, de modo a tornar possível e oportuna a observância do prazo definido pela Lei nº /12. Importante também que sejam estabelecidos critérios adequados junto aos gestores e suas respectivas centrais de regulação no referenciamento do usuário do SUS, a fim de se evitar que o paciente seja encaminhado à unidade de saúde sem que haja tempo hábil para se iniciar o tratamento no tempo definido em lei. Manteremos nossos filiados informados sobre outros desdobramentos relacionados ao tema desta circular, e colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários. Atenciosamente, Departamento Jurídico FEDERAÇÃO DAS SANTAS CASAS E HOSPITAIS BENEFICENTES DO ESTADO DE SÃO PAULO FEHOSP

Lei sobre tratamento de câncer no SUS: análise dos dispositivos e perspectivas

Lei sobre tratamento de câncer no SUS: análise dos dispositivos e perspectivas Lei sobre tratamento de câncer no SUS: análise dos dispositivos e perspectivas Cancer Care Brazilian Act: analysis and perspectives Descritores: câncer, tratamento; câncer, legislação; Sistema Único de

Leia mais

Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro

Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro -2016- O Cremerj fiscalizou os 19 hospitais com serviço de oncologia no Estado, no período de outubro a novembro de 2016. Lei dos 60 dias A Lei

Leia mais

Políticas de expansão do atendimento oncológico

Políticas de expansão do atendimento oncológico Rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas Políticas de expansão do atendimento oncológico Atenção Básica: Reforço da prevenção (câncer de colo de útero e câncer de mama): Atualização das

Leia mais

ANEXO V. - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor) (esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído)

ANEXO V. - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor) (esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído) ANEXO V - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor) (esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído) SERVIÇO ISOLADO DE RADIOTERPIA E/OU QUMIOTERAPIA NOME:

Leia mais

Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Dezembro/

Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Dezembro/ Logo da Empresa ANEXO DE SOLICITAÇÃO DE RADIOTERAPIA 2- Nº Guia no Prestador 12345678901234567890 1 - Registro ANS 3 - Número da Guia Referenciada 4 -Senha 5 - Data da Autorização 6 - Número da Guia Atribuído

Leia mais

TISS Manual de Instruções

TISS Manual de Instruções Nordeste Saúde Empresarial TISS Manual de Instruções Troca de Informações em Saúde Suplementar 1 ÍNDICE 1. Introdução...03 2. Orientações Gerais...03 3. Identificação do Beneficiário...04 4. Capa de Processo...05

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital de Câncer de Pernambuco CNPJ 10.894.988/0001-33 Avenida Cruz Cabugá nº 1597 Santo Amaro Recife. Telefone: (81) 3217 8147, 3217 8026 Diretor Geral: Dr. Hélio de Araújo

Leia mais

Circular 307/2013 São Paulo, 18 de Julho de Diário Oficial da União Nº 136, Seção 1, quarta-feira, 17 de julho de 2013

Circular 307/2013 São Paulo, 18 de Julho de Diário Oficial da União Nº 136, Seção 1, quarta-feira, 17 de julho de 2013 Circular 307/2013 São Paulo, 18 de Julho de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REGRAS E CRITÉRIOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS NO ÂMBITO DO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) E DO

Leia mais

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa.

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa. Legislação do SUS DECRETO 7.508 de 28 de Junho de 2011 Prof.ª: Andréa Paula Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação

Leia mais

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso

XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais

Leia mais

ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR

ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR 1. NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A MODALIDADE AMBULATORIAL 1.1. A Modalidade Ambulatorial consiste nas ações de âmbito

Leia mais

DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013

DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 REGULAÇÃO ASSISTÊNCIAL OU REGULAÇÃO DO ACESSO Pensar a regulação com foco na garantia do acesso e continuidade

Leia mais

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012 CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria

Leia mais

Portaria SAS/MS nº 472, de 24 de julho de 2002.

Portaria SAS/MS nº 472, de 24 de julho de 2002. Portaria SAS/MS nº 472, de 24 de julho de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.319, de 23 de julho de 2002, que cria, no âmbito

Leia mais

Legenda do Anexo de Solicitação Quimioterapia

Legenda do Anexo de Solicitação Quimioterapia 2- Nº Guia no Prestador Logo da Empresa 12345678901234567890 ANEXO DE SOLICITAÇÃO DE QUIMIOTERAPIA 1 - Registro ANS 3 - Número da Guia Referenciada 4 - Senha 5 - Data da Autorização / / 6 - Número da Guia

Leia mais

NORMA DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES HRCGD. NR HRCGD nº Pág: 01 Data de Emissão: Revisão nº:

NORMA DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES HRCGD. NR HRCGD nº Pág: 01 Data de Emissão: Revisão nº: 1. OBJETIVO A presente norma tem o objetivo de estabelecer diretrizes para aquisição de bens e serviços ao Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados HRCGD, e demais projetos do Grupo GAMP no Estado

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA Nº 19, DE 3 DE JULHO DE Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama.

PORTARIA CONJUNTA Nº 19, DE 3 DE JULHO DE Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. PORTARIA CONJUNTA Nº 19, DE 3 DE JULHO DE 2018 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE e o SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS,

Leia mais

ASSUNTO: QUAL O PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO DO ATESTADO MÉDICO DA CAT?

ASSUNTO: QUAL O PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO DO ATESTADO MÉDICO DA CAT? 1 PARECER CRM/MS N 03/2007 PROCESSO CONSULTA CRM MS Nº 05/2007 ASSUNTO: QUAL O PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO DO ATESTADO MÉDICO DA CAT? RELATOR: CONS. MOACYR BATTISTETTI. SOLICITANTE DE VISTA:

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa

Leia mais

REGULAÇÃO: acesso equânime, racional e oportuno

REGULAÇÃO: acesso equânime, racional e oportuno REGULAÇÃO: acesso equânime, racional e oportuno As Políticas de Regulação vêm se desenvolvendo em consonância com osregulação princípios e as diretrizes DE ACESSO do SUS, para viabilizar o acesso equânime

Leia mais

Circular 220/2016 São Paulo, 12 de Maio de 2016.

Circular 220/2016 São Paulo, 12 de Maio de 2016. Circular 220/2016 São Paulo, 12 de Maio de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PORTARIA No- 498, DE 11 DE MAIO DE 2016. Diário Oficial da União Nº 90, quinta-feira, 12 de Maio de 2016. Prezados Senhores,

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 7 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 1.820,

Leia mais

Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer

Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião

Leia mais

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União Nota Técnica N 265/2013 Brasília, agosto de 2013. Princípio Ativo: cabergolina Nome Comercial 1 : Dostinex. Sumário 1. O que é a cabergolina?... 1 2. O medicamento possui registro na Agência Nacional de

Leia mais

Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe

Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Componente Especializado da Assistência Farmacêutica Autora: Tatiana Aragão Figueiredo Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Revisoras da 1ª Edição: Ana Márcia Messeder

Leia mais

Legenda do Anexo de Solicitação Radioterapia

Legenda do Anexo de Solicitação Radioterapia Registro ANS Número do anexo no prestador na 1 2 Registro ANS Nº da no prestador String 6 Registro da operadora de plano privado de assistência à saúde na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Número

Leia mais

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do

Leia mais

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União Nota Técnica N 208/2013 Brasília, agosto de 2013. Princípio Ativo: ácido nicotínico Nomes Comerciais 1 : Acinic, Metri, Cordaptive. Sumário 1. O que é o ácido nicotínico?... 2 2. O medicamento possui registro

Leia mais

Construção da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde

Construção da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde Construção da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde OBESIDADE E SOBREPESO NO BRASIL 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2

Leia mais

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 4, DE 23 DE JANEIRO DE 2018 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama.

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 4, DE 23 DE JANEIRO DE 2018 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 4, DE 23 DE JANEIRO DE 2018 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE e o SECRETÁRIO DE CIÊNCIA,

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2015

AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2015 Lei 141/12 Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior,

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

INCENTIVO%100%%SUS% NOTA%TÉCNICA%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%02 %2012% !!!! !!6!

INCENTIVO%100%%SUS% NOTA%TÉCNICA%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%02 %2012% !!!! !!6! NOTA%TÉCNICA%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%02 %2012% 6 INCENTIVO%100%%SUS% 1 Brasília,10dejaneirode2012. NOTATÉCNICA 02 2012 % INTRODUÇÃO% Esta Nota Técnica visa apresentar uma

Leia mais

DELIBERAÇÃO CIB-RJ Nº 3618 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015

DELIBERAÇÃO CIB-RJ Nº 3618 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 DELIBERAÇÃO CIB-RJ Nº 3618 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 PACTUA A NOTA TÉCNICA CONJUNTA SAECA/SAFIE/AS Nº 01/2015, QUE DISPÕE SOBRE O FLUXO DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS PARA TRATAMENTO DO GLAUCOMA, NO ÂMBITO

Leia mais

Comissão Intergestores Tripartite - CTI. Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011

Comissão Intergestores Tripartite - CTI. Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011 Comissão Intergestores Tripartite - CTI Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011 Seção I Decreto Nº 7508 DE 28/06/2011 CAPÍTULO IV - DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Leia mais

Circular 304/2012 São Paulo, 27 de julho de Provedor/Presidente Administrador

Circular 304/2012 São Paulo, 27 de julho de Provedor/Presidente Administrador 1 Circular 304/2012 São Paulo, 27 de julho de 2012. Provedor/Presidente Administrador REF.: Lei de Acesso à Informação Prezados Senhores, Servimo-nos do presente para tecer alguns apontamentos relativos

Leia mais

Regulação da Atenção à Saúde. Prof. Dra. Lucieli Dias Pedreschi Chaves

Regulação da Atenção à Saúde. Prof. Dra. Lucieli Dias Pedreschi Chaves Regulação da Atenção à Saúde Prof. Dra. Lucieli Dias Pedreschi Chaves REGULAR EM SAÚDE O que? Por que? Quando? Como? Rede Assistencial nacional Rede ambulatorial extensa tendência descentralização Municípios

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital de Câncer de Pernambuco CNPJ 10.894.988/0001-33 Avenida Cruz Cabugá nº 1597 Santo Amaro Recife. Telefone: (81) 3217 8147, 3217 8026 Diretor Geral: Dr. Hélio de Araújo

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA NOTA TÉCNICA Nº 04 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº141 DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Introdução: Até 2011, a forma de prestar contas sobre as ações, recursos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Dumont

Prefeitura Municipal de Dumont PORTARIA N.º 2.539 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre as diretrizes para prescrição e dispensação de medicamentos no âmbito das unidades integrantes do Sistema Único de Saúde sob gestão municipal.

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS ( LAGES)

GRUPO DE ESTUDOS ( LAGES) GRUPO DE ESTUDOS ( LAGES) Apresentação: O SUS trata-se de um sistema de saúde de atendimento gratuito,que garante o acesso integral, universal e igualitário à população brasileira, desde a atenção básica

Leia mais

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência ABRIL 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2016 A 30/04/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:

Leia mais

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 CONGRESSO COSEMS-SP Ubatuba, 02 de abril de 2014. Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

Manual TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar

Manual TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar Manual TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar Instruções para preenchimento Grupo 5 - Clínicas e Laboratórios Unimed Sorocaba Cooperativa de Trabalho Médico Av. Pres. Juscelino Kubitscheck de Oliveira,

Leia mais

Regulação em Saúde no SUS e o Pacto Federativo.

Regulação em Saúde no SUS e o Pacto Federativo. Cláudio Tavares - Diretor de Regulação, Avaliação e Controle da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (DRAC/SMS) Regulação em Saúde no SUS e o Pacto Federativo. Experiência do Município de Goiânia no

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil

Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS

XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS MARÍLIA Março/2012 1 REGIONALIZAÇÃO NO SUS ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES 1988: CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1990:

Leia mais

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Getúlio Vargas CNPJ 10.572.048/0005-51 Avenida San Martin, s/n Cordeiro Recife. Telefone: (81) 3184-5600, 3184-5607 Diretor Geral: Dr. Gustavo Sampaio de Souza Leão,

Leia mais

DECRETO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DA LEI DOU 29/6/2011

DECRETO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DA LEI DOU 29/6/2011 DECRETO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DA LEI 8080- DOU 29/6/2011 DECRETO No 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro e 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;

III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS; Decreto Nº 7508 DE 28/06/2011 (Federal) Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à

Leia mais

Comitê Executivo da Saúde

Comitê Executivo da Saúde Comitê Executivo da Saúde - Histórico - Audiência Pública - Recomendação 31/2010 CNJ - Aos Tribunais: adoção de medidas para subsidiar os magistrados e demais operadores com informações técnicas; criação

Leia mais

PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012 Legislações - GM Ter, 7 de Fevereiro de 22 : PORTARIA Nº 96, DE 6 DE FEVEREIRO DE 22 Aprova a diretriz para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários das marcas PIP (Poly

Leia mais

PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES

PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação-Geral de Regulação e Avaliação PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS

Leia mais

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017 A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº. 01/2018 CHAMAMENTO PUBLICO DICAS PARA MELHOR ENTENDIMENTO E COMPREENSÃO SOBRE O EDITAL DE CREDENCIAMENTO:

EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº. 01/2018 CHAMAMENTO PUBLICO DICAS PARA MELHOR ENTENDIMENTO E COMPREENSÃO SOBRE O EDITAL DE CREDENCIAMENTO: EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº. 01/2018 CHAMAMENTO PUBLICO DICAS PARA MELHOR ENTENDIMENTO E COMPREENSÃO SOBRE O EDITAL DE CREDENCIAMENTO: 1. Sobre o Documento: O Edital é extenso, pois possui todas as informações

Leia mais

EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO 003/19

EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO 003/19 Hospital Municipal Antônio Giglio Associação da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Pacaembu CNPJ. 53.524.534/0001-83 Rua Pedro Fioreti, 48 - Centro, Osasco - SP, 06013-070. EDITAL CHAMAMENTO PÚBLICO

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos

Leia mais

Circular 056/2012 São Paulo, 31 de Janeiro de 2012.

Circular 056/2012 São Paulo, 31 de Janeiro de 2012. Circular 056/2012 São Paulo, 31 de Janeiro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) NORMAS GERAIS E FLUXOS DO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DE SAÚDE (COAP) Diário Oficial da União Nº 22, Seção 1,

Leia mais

O CNES foi criado em 1999 através da PT-SAS 376. instituiu as fichas de cadastro de estabelecimento e consulta pública;

O CNES foi criado em 1999 através da PT-SAS 376. instituiu as fichas de cadastro de estabelecimento e consulta pública; PARECER CONSULTA N ta/2017 - CRM/PA - PROCESSO CONSULTA N 17/2017 PROTOCOLO N 5662/2017 INTERESSADO: R.S.S. PARECERISTA: CONSELHEIRO MANOEL WALBER DO SANTOS SILVA. Ementa: Obtenção de Clinicas Conceituação

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 981, DE 21 DE MAIO DE 2014

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 981, DE 21 DE MAIO DE 2014 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 981, DE 21 DE MAIO DE 2014 Altera, acresce e revoga dispositivos da Portaria nº 199/GM/MS, de 30 de janeiro de 2014, que institui a Política Nacional de Atenção Integral

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Posto de Atendimento do VEM (Vale Eletrônico Metropolitano) CNPJ 09.759.606/0002-60 Rua da Soledade nº 259 Boa Vista Telefone: (81) 3320 2001 Diretor Técnico: Não informado. Observação:

Leia mais

PORTARIA 140/2014. PORTARIA PROPOSTA RESPOSTA Artigo 4º. - Habilitação como CACON 2 incisos

PORTARIA 140/2014. PORTARIA PROPOSTA RESPOSTA Artigo 4º. - Habilitação como CACON 2 incisos Artigo 4º. - Habilitação como CACON 2 incisos Incluir Inciso III Garantir a participação do CACON na elaboração e acompanhamento da Rede Oncológica Portaria GM/MS no. 874, de 16/05/2013 e a Portaria no.

Leia mais

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS.

CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a forma como o Governo deve prestar saúde pública e gratuita a todo o cidadão. A ideia é ter um sistema público de

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 Lei 141/12 Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior,

Leia mais

TROCA DE INFORMAÇÕES DE SAÚDE SUPLEMENTAR

TROCA DE INFORMAÇÕES DE SAÚDE SUPLEMENTAR TROCA DE INFORMAÇÕES DE SAÚDE SUPLEMENTAR O padrão TISS tem como meta a troca eletrônica de dados entre prestadores e operadoras, de forma que a utilização de guias em papel para apresentação do faturamento

Leia mais

Prestador PROGESERV. Unimed Filiada

Prestador PROGESERV. Unimed Filiada Prestador PROGESERV Unimed Filiada Avaliação da Rede Credenciada Clínicas de Oncologia SELO UNIMED DE AVALIAÇÃO RN 275 ANS/QUALISS; MOTIVAÇÃO RN 277 Certificação Operadora INMETRO (ISO 9.001); Como medir

Leia mais

Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE

Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE COMPLEXO REGULADOR: DEFINIÇÃO / COMPETÊNCIA É a estrutura que congrega e articula os dispositivos operacionais de Regulação

Leia mais

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Circular 489/2013 São Paulo, 29 de Outubro de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Diário Oficial da União Nº 208, Seção

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos

Leia mais

TISS. Troca de Informações em Saúde Suplementar MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA REDE CREDENCIADA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS

TISS. Troca de Informações em Saúde Suplementar MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA REDE CREDENCIADA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS TISS Troca de Informações em Saúde Suplementar MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA REDE CREDENCIADA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS 2007 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 03 2. INFORMAÇÕES CONTATOS... 03 3. APRESENTAÇÃO... 04

Leia mais

GESTÃO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE NO SUS PARA ALÉM DOS REGISTROS DE ALTA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA MÉDICA

GESTÃO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE NO SUS PARA ALÉM DOS REGISTROS DE ALTA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA MÉDICA GESTÃO DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE NO SUS PARA ALÉM DOS REGISTROS DE ALTA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA MÉDICA Marília C. P. Louvison Faculdade de Saúde Pública da USP 2016 mariliacpl@gmail.com Princípios

Leia mais

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

ARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão

ARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Radioterapia no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições

Leia mais

CÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016

CÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016 CÂMARA TÉCNICA ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA Nº 023/2016 Assunto: Pré-natal de médio e alto risco em Unidade Básica de Saúde. 1. Do fato Solicitação de esclarecimentos quanto a realização da consulta de enfermagem

Leia mais

Origem da mensagem Prestador Prestador Prestador Prestador Prestador Prestador Prestador Prestador Prestador Prestador Prestador Operadora Operadora Operadora Operadora Operadora Operadora Nome da mensagem

Leia mais

Circular 597/2012 São Paulo, 20 de dezembro de 2012.

Circular 597/2012 São Paulo, 20 de dezembro de 2012. Circular 597/2012 São Paulo, 20 de dezembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) COMUNICADO REFERENTE EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA CREDENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE - DRS DE TAUBATÉ Diário Oficial

Leia mais

Telefone do responsável pelo Projeto: Cargo na instituição: Autores do Projeto:

Telefone do responsável pelo Projeto: Cargo na instituição: Autores do Projeto: REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE REBRAENSP ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 13ª SUBSEÇÃO UBERLÂNDIA 1ª CAMPANHA DE RECONHECIMENTO PARA AÇÕES DE SEGURANÇA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DE UBERLÂNDIA

Leia mais

Ref.: Lei Federal nº , de 8 agosto de 2014 DOU Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.

Ref.: Lei Federal nº , de 8 agosto de 2014 DOU Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2014. Of. Circ. Nº 256/14 Ref.: Lei Federal nº 13.021, de 8 agosto de 2014 DOU 12.08.2014 Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. Senhor

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS

SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS 3.02.00 1 Sumário Campos obrigatórios das guias... 3 Tabelas de domínio TISS... 3 Relação de Terminologias unificadas da Saúde Suplementar...

Leia mais

PORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016

PORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016 PORTARIA No- 957, DE 10 DE MAIO DE 2016 Estabelece o conjunto de dados e eventos referentes aos medicamentos e insumos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e do Programa Farmácia Popular

Leia mais

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência JANEIRO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/01/2016 A 31/01/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:

Leia mais

PORTARIA Nº 688, DE 6 DE ABRIL DE 2017

PORTARIA Nº 688, DE 6 DE ABRIL DE 2017 PORTARIA Nº 688, DE 6 DE ABRIL DE 2017 Reformula o Regulamento Técnico da Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade (CNRAC) e das Centrais Estaduais de Regulação de Alta Complexidade (CERAC).

Leia mais

2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência

2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência NOVEMBRO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/11/2016 A 30/11/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:

Leia mais

Trilha de Desenvolvimento da Carreira de Enfermagem

Trilha de Desenvolvimento da Carreira de Enfermagem Trilha de Desenvolvimento da Carreira de Enfermagem Agenda Representatividade do Câncer no Brasil Prova diagnóstica para os colaboradores AC Camargo Cancer Center Trilha de Carreira Enfermagem A representatividade

Leia mais

ADITIVO CONTRATUAL EXTENSÃO PARA COBERTURAS AMBULATORIAIS CONTRATO N CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATANTES:

ADITIVO CONTRATUAL EXTENSÃO PARA COBERTURAS AMBULATORIAIS CONTRATO N CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATANTES: ADITIVO CONTRATUAL EXTENSÃO PARA COBERTURAS AMBULATORIAIS CONTRATO N CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATANTES: QUALIFICAÇÃO DA CONTRATADA: PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA., doravante denominada CONTRATADA,

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Hospital Helena Moura (Unidade de Pediatria Helena Moura) CNPJ 41.090.291/0002-14 Rua Cônego Barata, s/nº - Tamarineira Recife. Telefone: 81 3355-1300 Diretora Geral: Drª Lúcia

Leia mais

Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010.

Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS, a ser publicada em 2010. São Paulo, 30 de outubro de 2009. À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS At. Ilmo. Dr. Diretor-Presidente Dr. Fausto Pereira dos Santos Ref: Consulta Pública à Minuta da Resolução Normativa da ANS,

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA - SISMAMA -

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA - SISMAMA - NOTA TÉCNICA 09 2008 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA - SISMAMA - Brasília, 18 de novembro de 2008. 1. Introdução Nota Técnica nº. 9/2008 O Câncer é uma das principais causas de morte

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS

SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS 3.02.00 1 Campos obrigatórios das guias Os campos com preenchimento obrigatório possuem um asterisco antes do nome do campo. Tabelas de

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 18 Profª. Tatianeda Silva Campos PORTARIA Nº 373, DE

Leia mais

Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) Jaqueline Silva Misael Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas

Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) Jaqueline Silva Misael Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) Jaqueline Silva Misael Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Arcabouço Jurídico A Medida Provisória 563/2012 e 582/2012 foram

Leia mais

Sistema Normas - Receita Federal

Sistema Normas - Receita Federal Página 1 de 5 BRASIL Acesso à informação - Barra GovBr Página Principal PORTARIA RFB Nº 457, DE 28 DE MARÇO DE 2016 imprimir documento Multivigente Vigente Original (Publicado(a) no DOU de, seção 1, pág.

Leia mais

Sumário RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 1 CAPÍTULO III...

Sumário RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 1 CAPÍTULO III... RDC Nº 23 /2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. Sumário RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº

Leia mais