TRÊS ANOS DE EXPERIÊNCIA MUNICIPAL

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1 TRÊS ANOS DE EXPERIÊNCIA MUNICIPAL DE USO DE PROGRAMA GRATUITO COM FOTO DE SATÉLITE (GOOGLE EARTH ) NO CONTROLE INTEGRADO DA DENGUE (CAMPINAS-SP, DEZ 2010). Apresentador: André Ricardo Ribas Freitas Médico Sanitarista Coordenador do Programa Municipal de Controle da Dengue COVISA (SMS/Campinas)

2 AUTORES André Ricardo Ribas Freitas¹, Heloísa Girardi Malavasi², Tessa Roesler², Nívia Ramos², Roberto Ribeiro de Sousa², José Cossermelli de Andrade², Tosca Benini de Lucca², Israel Costa³, Valmir Roberto Andrade 4 e Andrea Von Zuben¹. ¹Coordenação do Programa Municipal de Controle da Dengue, ²Vigilâncias Regionais de Saúde, ³Centro de Controle de Zoonoses, Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Saúde de Campinas, 4 Regional Campinas da SUCEN (SR-05)

3 LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO Trópico de Capricórnio

4 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO I População: habitantes.(ibge) Área: 795,697 km². Densamente povoada: hab/ km² Sede da Região Metropolitana de Campinas (19 municípios, somando um total de habitantes) Localiza-se a noroeste da capital do estado, distando desta cerca de 90 quilômetros. Número de imóveis: cerca de

5 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO II Clima: tropical de altitude, média de temperatura de 21 C, com predominância de chuvas no verão e com estiagens médias de 30 a 60 dias entre os meses de julho e agosto População urbana: 98% População rural: 2% Grande heterogeneidade social, cultural e econômica Grande diversidade de infraestrutura urbana

6 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO III Importante centro de logística: Rodovia Anhanguera Rodovia dos Bandeirantes Rodovia Santos Dumont Rodovia Dom Pedro I Aeroporto Internacional de Viracopos

7 RELAÇÃO ENTRE CLIMA E INCIDÊNCIA DE DENGUE Relação temporal entre pluviosidade, temperatura média e casos de dengue, Campinas-SP Precipitação média (mm) Casos de dengue (média mensal 10 anos) Temperatura média (ºC) 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 Fonte: SINAN e CEPAGRI/UNICAMP.

8 INCIDÊNCIA DE DENGUE POR ÁREA DE COBERTURA DE CS CAMPINAS

9 1 999

10 2000

11 2001

12 2002

13 2003

14 2004

15 2005

16 2006 Dados atualizados até setembro de 2006

17 2007

18 DISTRITOS DE SAÚDE

19 ORGANOGRAMA PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA DENGUE DE CAMPINAS NAS VISAS REGIONAIS Coordenador do programa Equipe de VE Supervisor geral Supervisor de campo Supervisor de campo acs acas acs acas

20 ORGANOGRAMA PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA DENGUE CCZ (Centro de Controle de Zoonoses COVISA Vigilância em Saúde,VISA(S) VISAs...(N, L, SO,NO) Unidades Básicas de Saúde Hospitais e Pronto Socorros Agentes de Vetores Agentes comunitários Ações conjuntas de Saúde

21 GRUPO TÉCNICO DE DENGUE (DECISÕES COTIDIANAS) SUCEN, órgão estadual, convidado presença permanente

22 POR QUE USAR PROGRAMAS DE GEORREFERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES Mapas em papel desatualizados Dificuldade de visualização imóveis de interesse no território Dimensionamento da área inadequado (baseado em número quarteirões) Baixo nível de reconhecimento da área por parte da coordenação do programa Dificuldades na troca de informações entre os diferentes níveis do sistema (agente, supervisor, coordenador regional e municipal e SUCEN)

23 OBJETIVOS DO USO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS EM CAMPINAS Planejamento das ações de campo considerando o território Confecção de mapas atualizados e precisos Visualização de Pontos Estratégicos, Imóveis Especiais Medidas de distância considerando a autonomia de vôo do mosquito Melhoria no reconhecimento da área e na troca de informações entre os níveis do sistema

24 PIONEIRISMO NO USO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS: O SURTO DA BROAD STREET PUMP On mode of communication of Cholera, by John Snow, London: John Churchill, England, Google 1855 Earth no Controle da Dengue - André Ricardo Ribas Freitas

25 HISTÓRICO DO USO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS EM CAMPINAS I 2004, tentativa programas de GIS convencionais Programas foram comprados (MapInfo) Equipes foram capacitadas Dificuldades encontradas na implantação: Problemas operacionais na manipulação dos dados Falta de base de ruas padronizadas Falta de mapas adequados, particularmente em áreas de ocupação irregular Resultado: insucesso

26 HISTÓRICO DO USO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS EM CAMPINAS II, 2007: GRANDE REESTRUTURAÇÃO DO PROGRAMA DE DENGUE Solução em 2007 usar o Google Earth : Por utilizar imagens de satélite associadas aos mapas não há necessidade de base de ruas Superação das dificuldades técnicas Superação da falta de mapas georreferenciados em áreas de ocupação recente e/ou irregular Programa gratuito e de fácil uso.

27 GOOGLE EARTH : CARACTERÍSTICAS I Acesso a imagens de satélite de toda superfície terrestre Podem ser incluídas camadas com malha viária, edifício de importância, clima... Interface com site gerador de mapas que facilita impressão Possibilidade de localização de pontos visualmente, por coordenadas geográficas ou endereço

28 GOOGLE EARTH : CARACTERÍSTICAS II Permite medir distâncias com precisão Permite criar arquivos com pontos, linhas e polígonos com várias formas de apresentação Estes arquivos podem ser organizados em pastas, salvos, enviados via ou para programas de SIG convencionais As imagens criadas podem ser arquivadas em formato de imagem JPEG, permitindo seu uso offline

29 METODOLOGIA I: ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO Discussão da proposta no GT Dengue (COVISA, VISAs Regionais, CCZ e SUCEN) Projeto piloto na VISA Regional Sul (dez/2007- jan/2008) Definição das informações de interesse Início do uso em todo município (jan/2008 ) Padronização da representação visual das informações e da forma de envio (mar/2008)

30 INFORMAÇÕES SOBRE MÓVEIS DE INTERESSE: Conteúdo obrigatório do campo nome, nesta ordem: nome, tipo de estabelecimento. Símbolos utilizados: Imóveis especiais Unidades da Secretaria de Saúde Pontos Estratégico Alto risco: cor Vermelha Médio risco: cor amarela Baixo risco: cor verde

31 INFORMAÇÕES SOBRE PACIENTES Campo nome (obrigatório): nome data de início de sintomas autoctonia (opcional quando suspeito) Campo descrição (opcional): endereço ações realizadas deslocamento, dias em campinas... Símbolos: Suspeito Confirmado

32 POLÍGONOS (ÁREAS) DE INTERESSE Busca ativa: Cor: verde Campo nome(obrigatório): BA, data da realização, pendência Campo descrição(opcional): número de imóveis, condições... Nebulização: Cor: vermelha Campo nome: Nebulização, data da realização, pendência Campo descrição: número de imóveis, condições... Outras atividades realizadas: Cor: amarelo Campo nome: tipo de ação, data da realização, pendência Campo descrição: número de imóveis, condições...

33 FLUXO DE UM CASO SUSPEITO DE DENGUE Suspeito de Dengue Visa regional, digita no SINAN e comunica o caso suspeito ao supervisor da área que insere no google earth Desencadeada Busca Ativa com retirada de criadouros pelo Agente Comunitário de Saúde Caso Negativo Caso Positivo Encerramento do Caso Próximo slide

34 FLUXO DE UM CASO POSITIVO DE DENGUE Caso positivo Busca Ativa ampliada Bloqueio de caso Bloqueio de caso: Remoção de criadouros Controle larvário com eliminação e tratamento de focos Aplicação de inseticida em UBV Atuação em pontos estratégicos/ pontos de risco

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43 OUTROS EXEMPLOS

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49 USO NA VIGILÂNCIA E CONTROLE DA LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA

50 RESULTADOS POSITIVOS DO USO DO GOOGLE EARTH NO CONTROLE DA DENGUE Visualização e reconhecimento de áreas a serem trabalhadas Visualização da distribuição de casos Visualização de imóveis especiais, pontos de risco (estratégicos), barreiras físicas... Análise epidemiológica sucinta para tomada de decisões: gestão Planejamento, acompanhamento e documentação das ações de campo Troca precisa de informações entre os vários níveis do sistema

51 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Simplicidade Sustentabilidade Reprodutibilidade Valor de uso para os trabalhadores Início do uso em outras doenças: Leishmaniose Febre Maculosa Brasileira Esquistossomose

52 OBRIGADO!

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