FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF)

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1 FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) Padronização para a regulação do fluxo de atendimento do paciente com suspeita de dengue na Atenção Básica: Recepção: Ao chegar à Unidade de Saúde, o paciente passará pela recepção e será direcionado para o Acolhimento com a equipe de enfermagem. Acolhimento: A suspeita de dengue será realizada através da identificação de sinais e sintomas no Acolhimento. Serão coletadas as seguintes informações: Identificação Queixa principal Início evolução tempo de doença Parâmetros: pressão arterial, temperatura, frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação de O2, glicemia (dextro) para pacientes com história pregressa de DM, peso e estatura Aspecto Geral: bom, regular ou ruim Nível de consciência Escala de dor Alergias medicamentosas, últimas vacinas, doenças pregressas, uso de medicamentos As informações coletadas serão documentadas através do Instrumento de Acolhimento da Demanda Espontânea Diegues & Cristina (2015) : 1

2 2

3 Em caso de negativa para suspeita de dengue, seguir-se-á o protocolo de acolhimento da demanda espontânea na atenção básica e os pacientes serão identificados e avaliados através das cores AZUL, VERDE, AMARELA e VERMELHA. Em caso positivo para suspeita de dengue os pacientes serão identificados e avaliados APENAS através das cores AMARELA e VERMELHA. A equipe de enfermagem no Acolhimento realizará os seguintes procedimentos: Sinalização dos sinais e sintomas no instrumento de acolhimento; Prova do laço; Micro-hematócrito; Notificação do caso suspeito; NS1 / Sorologia; Confecção do cartão de acompanhamento dengue; Hidratação oral imediata para os casos pertinentes. Classificação para casos suspeitos de dengue: Após identificação da cor no instrumento de acolhimento, os pacientes serão classificados pelo enfermeiro e/ou médico segundo os GRUPOS A, B, C ou D. Atendimento: De acordo com a avaliação e identificação de sinais e sintomas apresentados no acolhimento, os pacientes dos GRUPOS A e B aguardarão atendimento médico e os pacientes dos GRUPOS C e D serão encaminhados para atendimento médico imediato em Sala de Estabilização. 3

4 FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO PARA PACIENTES COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA 4

5 Retorno e encaminhamentos: Os pacientes do GRUPO A deverão retornar diariamente na Unidade de Saúde do terceiro ao sexto dia de sintomas para reavaliação clínica e laboratorial e, imediatamente, na presença de sinais e alarme ou a critério médico. Os pacientes do GRUPO B com micro hematócrito alterado deverão permanecer em observação/hidratação até a realização de novo micro-hematócrito, conforme protocolo clínico de atendimento; Pacientes do GRUPO C e D deverão ser imediatamente encaminhados para internação hospitalar através do Complexo Regulador, com registro dos cuidados prestados em sistema informatizado, cartão dengue preenchido, número do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e aguardarão remoção. Os casos que necessitarem de continuidade da observação clínica ou estiverem aguardando resultado de exames, após fechamento da Unidade Básica, deverão ser encaminhados para UPA/UBDS com Guia de Referência. Situações que não há presença de médicos na Unidade de Saúde, o enfermeiro deverá manter contato com a regulação medica secundária (fone: / ) para discussão do caso e aguardar orientações e conduta assistencial amparado pela telemedicina. Quando o retorno nas UBS/USF coincidir com finais de semana, feriados ou pontos facultativos, os pacientes deverão ser antecipadamente referenciados para as UPA/UBDS; Competências Em casos suspeitos de dengue, a equipe de enfermagem: a) Verifica a data de início e cronologia dos sintomas: duração e intensidade da febre, avalia a ocorrência de cefaleia, dor retro-orbitária, exantema, prostração, mialgia e artralgia; b) Verifica o histórico epidemiológico: presença de casos semelhantes na família, vizinhança e local de trabalho; história de deslocamento nos últimos 15 dias viagens e levanta informações de histórico vacinal; 5

6 j) j) c) Investiga sinais de choque e sinais de alarme, conforme fluxograma de classificação de risco do paciente com suspeita de dengue; d) Verifica pressão arterial em duas posições para identificação de hipotensão postural e pressão arterial convergente; e) Verifica saturação de O 2, pulso, frequência respiratória e temperatura corporal; f) Verifica peso do paciente; g) Faz a coleta de sangue para realização e leitura do micro-hematócrito; h) Realiza prova do laço na ausência de sinais de choque, de sinais de alarme e de sangramentos espontâneos; i) Investiga situações que aumentam o risco de evolução desfavorável: condições clínicas especiais, comorbidades e/ou risco social (conforme definição contida no fluxograma de classificação de risco e manejo do paciente com suspeita de dengue); Faz o preenchimento da notificação compulsória, do cartão de acompanhamento dengue com o número do SINAN, da solicitação do exame NS1 até o 3º dia do início dos sintomas, do pedido de sorologia para os demais pacientes a ser colhida após o 6º dia do início dos sintomas ou se o Antígeno NS1 for negativo; k) Inicia a hidratação oral l) Registra todas as informações e condutas de enfermagem prestadas na Ficha de Atendimento. IMPORTANTE! Todos os procedimentos de enfermagem serão realizados sob supervisão do profissional enfermeiro. No preenchimento da notificação de casos suspeitos de dengue é importante assegurar o endereço correto do paciente. Este dado é fundamental para deflagrar ações de controle da dengue. 6

7 No atendimento do médico ou do enfermeiro é realizada a Classificação de Risco da Dengue e são solicitados os exames laboratoriais previstos no Protocolo de Solicitação de Exames para Casos Suspeitos de Dengue na Rede Municipal de Saúde de Ribeirão Preto ( ). A coleta será realizada pela equipe de enfermagem local. A necessidade de hidratação parenteral é avaliada e prescrita pelo médico. 7

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