PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
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- William Bergmann Chaves
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1 TREINAMENTO
2 A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico Tratamento incompleto Inexperiência da equipe Manejo do paciente em área inadequada
3 A mortalidade pós ressuscitação se mantém constante nas últimas décadas A identificação do paciente grave reduz em mais de 60% as PCRs Reduz em ~ 50% a mortalidade por PCR Reduz em ~ 25% a mortalidade global
4 CRITÉRIOS CLÍNICOS CRITÉRIOS DE IMAGEM RISCO DE PCR CRITÉRIOS PRÉ-CLINICOS CRITÉRIOS LABORATORIAIS
5 CRITÉRIOS CLÍNICOS CRITÉRIOS DE IMAGEM RISCO DE PCR CRITÉRIOS PRÉ-CLINICOS CRITÉRIOS LABORATORIAIS
6 CRITÉRIOS PRÉ-CLÍNICOS FC < 50 OU > 110 bpm PAS < 90 mmhg FR > 24 OU < 10 bpm SatO2 < 90% SAS > OU < 4 DIURESE < 0,5 ml/kg/h CRITÉRIOS CLÍNICOS DESCONFORTO RESPIRATÓRIO DOR TORÁCICA ALTERAÇÃO AGUDA DA CONSCIÊNCIA CONVULSÕES DEFICIT NEUROLÓGICO AGUDO SANGRAMENTO AGUDO IMPORTANTE SÍNCOPE SINAIS DE SEPSE
7 CRITÉRIOS PRÉ-CLÍNICOS FC < 50 OU > 110 bpm PAS < 90 mmhg FR > 24 OU < 10 bpm SatO2 < 90% SAS > OU < 4 DIURESE < 0,5 ml/kg/h CRITÉRIOS CLÍNICOS DESCONFORTO RESPIRATÓRIO DOR TORÁCICA ALTERAÇÃO AGUDA DA CONSCIÊNCIA CONVULSÕES DEFICIT NEUROLÓGICO AGUDO SANGRAMENTO AGUDO IMPORTANTE SÍNCOPE SINAIS DE SEPSE
8 ANEMIA / SANGRAMENTO SUDORESE PALIDEZ TAQUICARDIA SONOLÊNCIA / CONFUSÃO MENTAL HIPOTENSÃO / CHOQUE HIPOGLICEMIA SUDORESE PALIDEZ NAUSEAS / VÔMITOS SONOLÊNCIA / CONFUSÃO MENTAL HIPOTENSÃO / CHOQUE SEPSE FEBRE SUDORESE PALIDEZ TAQUICARDIA / TAQUIPNÉIA SONOLÊNCIA / CONFUSÃO MENTAL HIPOTENSÃO / CHOQUE HIPOXEMIA CIANOSE / TAQUIPNÉIA SUDORESE PALIDEZ TAQUICARDIA NAUSEAS / VÔMITOS SONOLÊNCIA / CONFUSÃO MENTAL HIPOTENSÃO / CHOQUE
9 IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS CLÍNICOS / PRE-CLÍNICOS DE ALERTA ACIONAR ENFERMEIRA AUSÊNCIA DE SITUAÇÃO DE RISCO MANTIDA A CONDUTA IDENTIFICAÇÃO DE CRITÉRIOS CLÍNICOS / PRE-CLÍNICOS DE ALERTA ACIONAR MÉDICO DEFINIÇÃO DE CONDUTA
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13 PARA TODOS OS PACIENTES COM CRITÉRIOS DE ALERTA (CONSCIENTES) CHAMAR POR AJUDA ENFERMAGEM + MÉDICO PROVIDENCIAR CARRINHO DE PARADA COM DESFIBRILADOR PROVIDENCIAR MONITORIZAÇÃO SE POSSÍVEL PANI + OXIMETRIA + ECG GLICEMIA CAPILAR SE DXT < 80, REPOR GLICOSE ACESSO VENOSO CALIBROSO (16-18) PRONTO PARA INFUSÃO DE VOLUME SATURAÇÃO DE O2 < 92% CATÉTER MÁSCARA PREPARAR VNI / TUBO ECG SE DOR TORÁCICA, TAQUICARDIA OU BRADICARDIA
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15 ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA 1. QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? BPM 2. O RITMO É REGULAR? SIM 3. TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? SIM 4. O QRS É ESTREITO? SIM (< 3 QUADRADINHOS) 5. O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? SIM ELETROCARDIOGRAMA DE BAIXO RISCO
16 ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA 1. QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? BPM 2. O RITMO É REGULAR? SIM 3. TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? SIM 4. O QRS É ESTREITO? SIM (< 3 QUADRADINHOS) 5. O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? SIM ELETROCARDIOGRAMA DE BAIXO RISCO
17 ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA 1. QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? BPM 2. O RITMO É REGULAR? SIM 3. TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? SIM 4. O QRS É ESTREITO? SIM (< 3 QUADRADINHOS) 5. O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? SIM ELETROCARDIOGRAMA DE BAIXO RISCO
18 ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA 1. QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? BPM 2. O RITMO É REGULAR? SIM 3. TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? SIM 4. O QRS É ESTREITO? SIM (< 3 QUADRADINHOS) 5. O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? SIM ELETROCARDIOGRAMA DE BAIXO RISCO
19 ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA 1. QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? BPM 2. O RITMO É REGULAR? SIM 3. TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? SIM 4. O QRS É ESTREITO? SIM (< 3 QUADRADINHOS) 5. O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? SIM ELETROCARDIOGRAMA DE BAIXO RISCO
20 ANÁLISE DO ELETROCARDIOGRAMA 1. QUAL A FREQUÊNCIA CARDÍACA? > 100 BPM 2. O RITMO É REGULAR? SIM 3. TEM ONDA P ANTES DE CADA QRS? NÃO 4. O QRS É ESTREITO? NÃO (> 3 QUADRADINHOS) 5. O SEGMENTO ST ESTÁ ALINHADO COM O BASAL? NÃO ELETROCARDIOGRAMA ANORMAL
21 FV/TV SEM PULSO
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24 AESP - ASSISTOLIA
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27 DOR TORÁCICA
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31 Dr. Conrado Lelis Ceccon - Cardiologia
ROTINAS DE PROCESSOS
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