Controle glicêmico no paciente hospitalizado. Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240
|
|
- Baltazar da Silva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controle glicêmico no paciente hospitalizado Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240
2 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: por que? Diabetes mellitus Diabetes Apo 1 Diabetes Apo 2 Glicemia instável (diagnós9co de enfermagem) Hiperglicemia Hipoglicemia Doenças graves Cirurgia Trauma FATORES DE RISCO Hb glicada alterada; IMC > 31 kg/m 2 ; História previa de hipoglicemia; Deficit cogniavo/demência; NeuropaAa Cardiovascular; Comorbidades; Perda de peso; Idade avançada; Raça (afrodescendente); Tempo de diagnósaco DM; Sonolência diurna; Polimorfismo genéaco; Macroalbuminúria; Terapia com insulina; Uso de anadiabéacos; AAvidade \sica inadequada; Jejum prolongado. Gengo e Silva e cols Situações agudas Choque Uso de medicações Nutrição enteral ou parenteral
3 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: por que?
4 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: quando avaliar? Em TODOS os pacientes hospitalizados, com ou sem DM, no momento da admissão (pronto socorro e serviços de emergência) e durante a ocorrência dos fatores de risco descritos
5 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: glicemia ideal Meta recomendada: glicemia entre 140 e 180 mg/dl. Situações especiais diabéacos com bom controle e sem hipoglicemia frequente ou com pós- operatório de cirurgia cardiovascular: Meta recomendada: glicemia entre 100 a 150 mg/dl pacientes com doenças incuráveis progressivas sob cuidados paliaavos na fase final de vida Meta recomendada: glicemia entre 108 a 270 mg/dl.
6 Controle glicêmico no paciente hospitalizado HIPOGLICEMIA (tríade: taquicardia, sudorese, rebaixamento do nível de consciência) aange de 5% a 20% dos pacientes hospitalizados, principalmente os tratados com anadiabéacos ou insulina. Pode ocorrer não diabéacos com antecedente de cirurgia digesava, câncer ou patologias graves. definida como glicemia < 70 mg/dl, grave se < 40 mg/dl. A hipoglicemia aumenta a morbimortalidade em TODOS os pacientes
7 Controle glicêmico no paciente hospitalizado HIPEGLICEMIA (tríade: poliúria, polidipsia, polifagia) 36% dos indivíduos hospitalizados apresentam hiperglicemia, e dois terços deles são diabéacos. Diabetes mellitus 2 25% a 35% dos pacientes com DM2 são internados a cada ano Internações mais longas (até três dias a mais). 1/3 permanece internado por mais de 14 dias e 15% deles por mais de 28 dias.
8 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: Diabetes mellitus
9
10 Controle glicêmico no paciente hospitalizado Hiperglicemia por estresse elevação transitória e reversível da glicemia em situações agudas. definida como glicemia > 140 mg/dl (jejum) ou 180 mg/dl (coleta aleatória). Quanto mais intensa a hiperglicemia durante a internação maior o o risco de desenvolver DM2 nos anos seguintes: Risco = 2,6% nos pacientes com glicemia > 126 mg/dl Risco = 9,9% se a glicemia > 200 mg/dl.
11 Controle glicêmico no paciente hospitalizado Tratamento da hiperglicemia no PACIENTE NÃO CRÍTICO Se glicemia > 140 mg/dl (jejum) ou > 180 mg/dl (coleta aleatória) = Insulina em TODOS os pacientes não- críacos com ou sem DM CUIDADO A dose da insulina varia em função da glicemia e sempre deve ser ajustada em pacientes especiais Sensíveis idosos, insuficiência renal e hepáaco usuais: diabéacos Resistentes à insulina: obesos e em uso de coracóides
12
13 Controle glicêmico no paciente hospitalizado Tratamento da hiperglicemia no PACIENTE NÃO CRÍTICO CUIDADO Avaliar glicemia diariamente antes das refeições e no período noturno Pacientes inapetentes ou com náuseas - as doses prandiais devem ser administradas após a refeição. Suspender na falta de aporte nutricional Pacientes com nutrição enteral ou parenteral: as glicemias devem ser avaliadas a cada 4 horas.
14 Controle glicêmico no paciente hospitalizado Tratamento da hiperglicemia no PACIENTE CRÍTICO A meta recomendada é de 140 a 180 mg/dl. Evitar valores inferiores a 100 mg/dl. Se glicemia > 180 mg/dl = Insulina em TODOS os pacientes críacos com ou sem DM A infusão intravenosa conpnua de insulina = terapia de escolha para pacientes críacos controle é aangido em média entre 5 a 6 horas de infusão. A velocidade de infusão deve ser ajustada a cada hora conforme a glicemia Recomenda- se a manutenção de um aporte intravenoso de glicose e reposição de sódio e potássio. Situações especiais: cirurgia cardíaca ou cirurgias de pequeno porte que não requeiram jejum prolongado - Meta recomendada: glicemia entre 100 a 150 mg/dl
15 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: o papel do enfermeiro Programar e executar o controle glicêmico: prescrever os horários conforme ritmo glicêmico circadiano Registrar os valores das glicemias Dominar o Aming da insulina pré- prandial e suplementar. Administrar insulina conforme prescrição Aplicar a técnica de preparo e administração de insulina. Efetuar prevenção e tratamento de hipoglicemia. DiscuAr necessidade de ajustes no protocolo de controle glicêmico conforme a condição clínica de cada paciente com equipe miladisciplinar (médico e nutricionista) Aplicar o plano educacional na alta do paciente. Atentar e aplicar os cuidados adequados ao tratamento do pé diabéaco.
16 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: O QUE O ENFERMEIRO PRECISA SABER Tipo de DM, os sinais e os sintomas. Influência de doenças agudas (gripe, gastroenterite) sobre o diabetes. Avaliação e métodos de monitorização da glicemia (métodos de aferição; horários de aferição e administração de insulina). As metas de glicemia de jejum e pós- prandial. Os mecanismos de ação dos diferentes Apos de insulina e anahiperglicemiantes orais. Técnica aplicação e autoaplicação de insulina Condições de conservação e a segurança na ualização e no descarte de insumos Conhecer as causas, os sinais e sintomas, a prevenção e o tratamento da hipoglicemia. Conhecer as fontes de informação sobre o diabetes (SBD e ADA, entre outras)
17
Tratamento de hiperglicemia no paciente internado
Tratamento de hiperglicemia no paciente internado Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC DM Hiperglicemia x internação alta incidência pouco valorizada aumenta morbi-mortalidade e permanência hospitalar
Leia maisProtocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
Leia maisPROTOCOLO PARA CONTROLE GLICÊMICO EM PACIENTES NÃO CRÍTICOS
PROTOCOLO PARA CONTROLE GLICÊMICO EM PACIENTES NÃO CRÍTICOS Departamento de Clínica Médica Disciplina de Endocrinologia e Metabologia Hospital das Clínicas, Unidade de Diabetes Dra. Márcia Nery Nome e
Leia maisDra. Roberta Frota Villas-Boas. GruPAC9: Diabetes
Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC9: Diabetes Hiperglicemia X Internação alta incidência e prevalência (40%) aumento da morbi-mortalidade (infecções, complicações CV) Aumenta a duração da internação
Leia mais5) Hiperglicemia hospitalar
79 5) Hiperglicemia hospitalar Grupo de Hiperglicemia Hospitalar do HCFMUSP: Ana Claudia Latronico, Marcia Nery, Simão Lottenberg, Marcos Tadashi Kakitani Toyoshima, Sharon Nina Admoni, Priscilla Cukier.
Leia maisControle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução
Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como
Leia maisHiperglicemia Hospitalar: Tratamento Atual
Hiperglicemia Hospitalar: Tratamento Atual Dra. Anna Gabriela Fuks Mestre em Endocrinologia pela UFRJ Responsável pelo Serviço de Endocrinologia do Hospital Copa D or Diretora CienDfica da Sociedade Brasileira
Leia maisHIPERGLICEMIA HOSPITALAR GRUPO DE ESTUDO DA HIPERGLICEMIA HOSPITALAR
HIPERGLICEMIA HOSPITALAR GRUPO DE ESTUDO DA HIPERGLICEMIA HOSPITALAR Grupo de Estudo de Hiperglicemia Hospitalar Marcos Tadashi K. Toyoshima Sharon Nina Admoni Priscilla Cukier Simão Augusto Lottenberg
Leia maisContagem de Carboidratos
Leticia Fuganti Campos Nutricionista da Nutropar Mestre pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Especialista em Nutrição Clínica pelo GANEP Pós-graduanda em Educação em Diabetes Treinamento
Leia maisInsulinoterapia no pré per e pós operatório. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Insulinoterapia no pré per e pós operatório Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Mais de 50% dos pacientes diabéticos têm chance de serem submetidos a alguma cirurgia pelo menos uma vez na vida. O diagnóstico
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisComplicações agudas no Diabetes Mellitus e seu tratamento: hipo e hiperglicemia
Complicações agudas no Diabetes Mellitus e seu tratamento: hipo e hiperglicemia Profa. Dra. Lilian C. Gomes Villas Boas Enfermeira colaboradora do Ambulatório de Diabetes do HCFMRP- USP (2007 2013) Membro
Leia maisDIABETES MELLITUS. Jejum mínimo. de 8h. Tolerância à glicose diminuída 100 a a 199 -
DIABETES MELLITUS 3.3 - Diagnóstico Glicemias (mg/dl) Categorias Jejum mínimo de 8h 2hs após 75g de glicose Casual Normal 70 a 99 até 139 - Tolerância à glicose diminuída 100 a 125 140 a 199 - Diabetes
Leia maisASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS
ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO
Leia maisJEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5
HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos
Leia maisAcompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira
Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina Georgiane de Castro Oliveira Doença e evolução Diabetes Mellitus é um grupo de doenças caracterizado
Leia maisComunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2
Comunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2 10 de Julho de 2015 Prezado Profissional de Saúde, O propósito desta carta é informá-lo
Leia maisTPC Módulo 3 As respostas obtidas
TPC Módulo 3 As respostas obtidas TPC Módulo 2 As soluções 1) Relativamente aos tipos de insulina, assinale a afirmação verdadeira: a) A insulina detemir é uma insulina humana de ação prolongada. b) A
Leia maisANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS
ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS Marina Soares Monteiro Fontenele (1); Maria Amanda Correia Lima (1);
Leia mais2.OBJETIVOS Prover controle glicêmico adequado aos pacientes graves admitdos no Setor de Terapia Intensiva.
Página: 1/10 1. INTRODUÇÃO Desde a publicação de Van den Berghe et al em 2001¹, muito tem sido discutido acerca do controle glicêmico em pacientes gravemente enfermos. O entendimento inicial, de que o
Leia maisLINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE
LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Promoção/Prevenção - Estímulo aos hábitos alimentares saudáveis, atividade física regular, redução do
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tratamentos para DM: - Não medicamentoso Dieta Atividade física - Medicamentoso Oral Insulina Tratamentos
Leia maisRASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA
RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA Andreza de Jesus Dutra Silva Mestre em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA Arielly Cristina VillarinhoVimar Mestranda em Ensino em Ciências
Leia maisIndicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil
Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição
Leia maisProtocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia
Leia maisDiário de Glicemia. O diabetes sob controle
Diário de O diabetes sob controle Apresentação Com o desenvolvimento de novos medicamentos antidiabéticos, insulinas e equipamentos que auxiliam o controle da glicemia, o diabético pode viver bem. Entre
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 27. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 27 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Diabetes O termo diabetes mellitus (DM) refere-se a
Leia maisMANEJO DA HIPERGLICEMIA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS NÃO CRÍTICOS: REVISÃO DAS RECOMENDAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB Curso de Farmácia Eduarda Campos Alcântara de Araújo MANEJO DA HIPERGLICEMIA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS NÃO CRÍTICOS: REVISÃO DAS RECOMENDAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
PROCESSO ESPECÍFICO: Unidades de Internação, Unidades de Terapia, Página: 1/10 1. OBJETIVO: Conscientizar sobre a importância do controle adequado da glicemia Fornecer um sistema seguro e prático de controle
Leia maisMUTIRÃO DA SAÚDE. Doutora, Docente do Departamento de Biologia Estrutural, Molecular e Genética da UEPG, 4
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MUTIRÃO DA SAÚDE CHAVES, Camila
Leia maisSimulado ENADE GABARITO PROVA NOTURNO
Simulado ENADE 2018.1 GABARITO PROVA NOTURNO Curso de Nutrição QUESTÕES DISCUSSIVAS PADRÃO DE RESPOSTAS FORMAÇÃO GERAL QUESTÃO DISCUSSIVA 01 FORMAÇÃO GERAL Padrão de Resposta: Espera-se que o estudante
Leia maisProblemas Endócrinos
Problemas Endócrinos Diabetes O que é Diabetes? É uma deficiência do organismo no aproveitamento do açucar. Isto ocorre devido a falha total ou parcial de um hormônio chamado insulina. DIABETES MELLITUS
Leia maisPLANO DE MANEJO DO DIABETES NA ESCOLA (PMDE)
PLANO DE MANEJO DO DIABETES NA ESCOLA (PMDE) Este plano deve ser preenchido pelos profissionais da saúde responsáveis pelo tratamento do aluno com diabetes juntamente com os pais ou responsáveis. O plano
Leia maisMANUAIS ISGH UTILIZAÇÃO DE INSULINA ENDOVENOSA
E L A B O R A Ç Ã O Kessy Vasconcelos de Aquino Médica Consultora ISGH Meton Soares de Alencar Médico UTI HRC Mozart Ney Rolim Teixeira Henderson Médico Consultor ISGH Nárya Maria Gonçalves de Brito Enfermeira
Leia maisPrincipais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito);
O diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza por uma elevada taxa de glicose (açúcar) no sangue. Essa elevação ocorre, na maioria das vezes, por uma deficiência do organismo em produzir
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisÍNDICE. Introdução 4. O que é diabetes 5. Os diferentes tipos de diabetes 5. Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6. Sintomas 7.
ÍNDICE Introdução 4 O que é diabetes 5 Os diferentes tipos de diabetes 5 Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6 Sintomas 7 Diagnóstico 8 Tratamento 9 Atividades físicas 10 Medicamentos 11 O que
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisPreparo pré-operatório do Paciente Diabético Manejo de insulina e antidiabéticos orais. Daniel Barretto Kendler GEMD 21/05/2016
Preparo pré-operatório do Paciente Diabético Manejo de insulina e antidiabéticos orais Daniel Barretto Kendler GEMD 21/05/2016 Por que a preocupação? 50% dos diabéticos sofrerão alguma cirurgia Hiperglicemia
Leia maisCERTIFICAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS um relato de experiência. Adriana Martins da Silva Consultor de Treinamento IIEP Treinamento em Saúde
CERTIFICAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS um relato de experiência Adriana Martins da Silva Consultor de Treinamento IIEP Treinamento em Saúde Introdução A administração de medicamentos éuma atividade
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais, e
MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA nº 2.583 de 10 de outubro de 2007 Define elenco de medicamentos e insumos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde, nos termos da Lei nº 11.347/2006, aos usuários portadores
Leia maisDiagnóstico e metas do controle glicêmico no diabetes gestacional
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Diagnóstico e metas do controle glicêmico no diabetes gestacional Profa Dra Elaine Christine Dantas Moisés Diabetes Mellitus Gestacional
Leia maisINSULINOTERAPIA NO DIABETES TIPO 2. Alessandra Matheus (UERJ)
INSULINOTERAPIA NO DIABETES TIPO 2 Alessandra Matheus (UERJ) Nenhum conflito de interesses Agenda Tipos de insulina Quando e como iniciar a insulinoterapia? Qual esquema de insulina utilizar? Como intensificar?
Leia maisMedicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Definição O Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela hiperglicemia, resultante de defeitos
Leia maisPROTOCOLO DE CONTROLE GLICÊMICO INTENSIVO
Data de 1. Definições 1.1 Procedimento que detalha o manejo dos pacientes com necessidade de controle glicêmico intensivo 1.2 Desde a publicação de Van den Berghe et al em 2001¹, muito tem sido discutido
Leia maisPROTOCOLO UTILIZAÇÃO DE INSULINA ENDOVENOSA E L A B O R A Ç Ã O
E L A B O R A Ç Ã O Kessy Vasconcelos de Aquino Médica Consultora ISGH Meton Soares de Alencar Médico UTI HRC Mozart Ney Rolim Teixeira Henderson Consultor Técnico Terapia Intensiva - ISGH Rafaela Neres
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisESTRATÉGIAS E BIOMARCADORES PARA O CONTROLE GLICÊMICO NO DIABETES TIPO II 1 STRATEGIES AND BIOMARKERS FOR GLYCEMIC CONTROL IN TYPE II DIABETES
ESTRATÉGIAS E BIOMARCADORES PARA O CONTROLE GLICÊMICO NO DIABETES TIPO II 1 STRATEGIES AND BIOMARKERS FOR GLYCEMIC CONTROL IN TYPE II DIABETES Kauana Aosani Cerri 2, Renan Daniel Bueno Basso 3, Estela
Leia maisRecomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus
Recomendações do NUCDEM para diagnóstico e acompanhamento do diabetes mellitus Há um desafio imposto a nós cooperados, de mantermos a anamnese e o exame físico como os pilares da avaliação médica, evitando
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL
ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de
Leia maisCaracterísticas Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino
Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como
Leia maisDIABETES Cirurgia. Protocolo elaborado pela Unidade de Endocrinologia Pediátrica, Diabetes e Crescimento.
Objectivo: Divulgar normas de orientação sobre problemas específicos do doente diabético (manutenção do estado de hidratação e controlo glicémico) quando submetido a procedimentos com sedação ou anestesia
Leia maisAMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB
AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório 1a) Diabetes Mellitus Tipo 1, Tipo 2, Gestacional (DMG): com indicação de administração
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisAÇÃO DE FORMAÇÃO ACTUALIZAÇÃO EM DIABETES
AÇÃO DE FORMAÇÃO ACTUALIZAÇÃO EM DIABETES DESTINATÁRIOS: Médicos FORMADORES: Dr. André Carvalho, - Endocrinologista Dra. Conceição Bacelar - Endocrinologista Dr. Fernando Pichel - Nutricionista Dr. Romeu
Leia maisINSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2
apresentam INSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2 PAULO DE TARSO FREITAS CRM/SC 7564 RQE 3776 ENDOCRINOLOGISTA MÉDICO REG ULADOR DA G ECOR/SES TELECONSULTOR EM ENDOCRINOLOGIA/SES Introdução O diabetes
Leia maisAprenda a Viver com a Diabetes
Aprenda a Viver com a Diabetes Diabetes A Diabetes é uma grave condição de saúde que atinge de 150 milhões de pessoas em todo o Mundo e estima-se que em Portugal existam cerca de 900 mil pessoas com Diabetes.
Leia maisCetoacidose Diabética
Cetoacidose Diabética Introdução A Cetoacidose diabética (CAD) é a complicação aguda do Diabetes Mellitus mais clássica e, embora não seja a mais comum (perde para hipoglicemia), é de longe a mais cobrada
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 DEFINIÇÃO Diagnóstico de hipoglicemia é baseado na tríade de whipple:
Leia maisUniversidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas FBF Fundamentos de Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica
Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas - 2016 FBF 0432 - Fundamentos de Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica Diabetes Turma A Fabíola Oliveira 8566503 Gabriella Luz 8657032 Giovana
Leia maisNutrição no paciente portador de Câncer e Diabetes. Michel Carlos Mocellin
Nutrição no paciente portador de Câncer e Diabetes Michel Carlos Mocellin Qualificações e Conflito(s) de interesse Nutricionista Clínico Mestre em Nutrição UFSC Doutorando em Nutrição UFSC (Bolsista Capes
Leia maisProblemas Endócrinos. Prof.º Enf.º Esp. Diógenes Trevizan
Problemas Endócrinos Prof.º Enf.º Esp. Diógenes Trevizan Pâncreas Produz um hormônio chamado insulina que é fundamental para a manutenção da vida. As células alfa são células endócrinas nas ilhotas de
Leia maisHistórico. Dr. Fábio Cabar
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia maisComo Estudar Clínica Médica para Concursos de Enfermagem
Como Estudar Clínica Médica para Concursos de Enfermagem Brunner e Suddarth Potter e Perry Cadernos da Atenção Básica: 35 (cuidado da pessoa com doença crônica), 36 (diabetes mellitus), 37 (HAS), 38 (obesidade).
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO
1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e
Leia maisBenefícios da Nutrição Parenteral. Dr. José Alberto Caliani
Benefícios da Nutrição Parenteral Dr. José Alberto Caliani Desnutrição Hospitalar A prevalência da desnutrição em ambiente hospitalar varia de 20% a 50% - Sungurtckin HE - Nutrition 2004; A desnutrição
Leia maisORIENTAÇÕES PARA AUTO APLICAÇÃO DE INSULINA
rte INFORMAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, alterações no estado de saúde do paciente, você pode entrar em contato com o Ambulatório da ALA I do HUSM através do telefone 3220 8538. Telefones úteis: Bombeiros:
Leia maisUso Correto da Medicação. Oral e Insulina Parte 4. Denise Reis Franco Médica. Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista
Uso Correto da Medicação Denise Reis Franco Médica Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista Eliana M Wendland Doutora em Epidemiologia Oral e Insulina Parte 4 Perfil de ação das insulinas disponíveis
Leia maisESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC
ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC Quanto? Como? Quando? Sistema aberto ou fechado? Orientação
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisFrutose 5% Forma farmacêutica: Solução injetável
Frutose 5% Forma farmacêutica: Solução injetável 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável - 50 mg/ml Frasco plástico transparente com 500 ml USO INTRAVENOSO USO ADULTO E PEDIÁTRICO TEXTO
Leia maisAPRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Invokana TM canagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Invokana
Leia maisXIII Curso de Capacitação em Diabetes
XIII Curso de Capacitação em Diabetes Coordenador e responsável: Prof. Dr. Orsine Valente UNIFESP/ABRAN/FMABC - Doutor em Endocrinologia pela Universidade Federal de São Paulo - Professor Titular da Disciplina
Leia maisAPRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO INVOKANA canagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO INVOKANA
Leia maisINITIAL INSULIN THERAPY MANAGEMENT FOR PATIENTS WITH TYPE 2 DIABETES MELLITUS
INITIAL INSULIN THERAPY MANAGEMENT FOR PATIENTS WITH TYPE 2 DIABETES MELLITUS MANEJO INICIAL DA INSULINOTERAPIA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 UNITERMOS INSULINOTERAPIA; DIABETES MELLITUS TIPO
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - DIABETES MELLITUS - I
ESTUDO DIRIGIDO - DIABETES MELLITUS - I ÍNDICE 1 CASO CLÍNICO... 2 2 ANÁLISE DO TEXTO... 4 2-1 Medicamentos orais no tratamento do diabetes mellitus: como selecioná-los de acordo com as características
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA
Leia maisEquipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios
Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Dr. Carlos Eduardo Sampaio Geriatra/Gerontólogo 1,5 % POPULAÇÃO ADULTA (ACIMA 20 ANOS IDADE)-
Leia maisNUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) OBJETIVOS DA NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL (NPT) Melhorar o estado nutricional
Leia maisDIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO
DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle
Leia maisControvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C)
Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C) DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Estima-se a população mundial com diabetes (DM): 382 milhões de pessoas; deverá atingir 471 milhões
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO MANEJO DO RECÉM-NASCIDO NOS PRIMEIROS DIAS DE VIDA
Página: 1 de 8 1.Introdução: Sabendo-se que: * A grande proporção de água extracelular nos RN pré-termo dificulta ainda mais a manutenção de seu equilíbrio hídrico. * A reabsorção tubular do sódio está
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisnúmero 29 - setembro/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 29 - setembro/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS INSULINAS ANÁLOGAS RÁPIDAS NO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos A nutrição parenteral (NP) é o método de fornecer nutrientes ao corpo através de
Leia mais15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10
Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica
Leia maisMODY: QUANDO SUSPEITAR? COMO INVESTIGAR? YARA MEDEIROS CONGRESSO CATARINENSE DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA 2015
MODY: QUANDO SUSPEITAR? COMO INVESTIGAR? YARA MEDEIROS CONGRESSO CATARINENSE DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA 2015 MODY: QUANDO SUSPEITAR? QUANDO INVESTIGAR? IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO: TRATAMENTO: escolha
Leia maisINVESTIGAÇÃO DO ESTADO GLICÊMICO EM FUNCIONÁRIOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO E ATIVIDADES PROFISSIONALIZANTES.
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisComunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2
Comunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2 10 de Julho de 2015 Prezado Profissional de Saúde, O propósito desta carta é informá-lo
Leia maisA insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter
2011 3 de Maio 5º FEIRA A insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter Rosa Gallego Simões-Pereira % de contributo Contributo da glicémia em jejum e posprandial para a HbA1C em diabéticos
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA EAD
EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA EAD DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico,
Leia maisSIC. Casos Clínicos ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA MÉDICA
SIC Casos Clínicos CLÍNICA MÉDICA ENDOCRINOLOGIA AUTORES Leandro Arthur Diehl Graduado em Medicina e especialista em Clínica Médica e em Endocrinologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Especialista
Leia maisPaulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil
Paulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil Alfenas, MG 2017 Paulo Caleb J. L. Santos, PhD O que é Diabetes O diabetes mellitus é
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisFrutose 5% Forma farmacêutica: Solução injetável
Frutose 5% Forma farmacêutica: Solução injetável 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável - 50 mg/ml Frasco plástico transparente com 500 ml USO INTRAVENOSO USO ADULTO E PEDIÁTRICO TEXTO
Leia mais