PROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.
|
|
- André Galvão Ribeiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o hospital por aumento da intensidade da dor e do desconforto respiratório. Na sala de atendimento do plantão, observou-se o seguinte quadro: temperatura axilar: 39ºC, FC: 122 bpm, FR: 35 irpm, PA: 90x40mmHg; punho-percussão lombar dolorosa à esquerda e ventilação com esforço inspiratório leve a moderado. Os exames de urgência revelaram glicose: 240mg/dL, ureia: 84mg/dL, creatinina: 1,1mg/dL, leucometria total: /µL, com 22% de bastões; gasometria arterial: ph: 7,30, PaO2: 50mmHg, PaCO2: 29mmHg, HCO3-: 15 meq/l; lactato: 3mmol/L. Com base no caso descrito: a) Indique e justifique a principal hipótese diagnóstica para o caso. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica. 2
2 Questão 2 Paciente de 45 anos, previamente hígido, é admitido na Unidade Intensiva no quinto dia de pós-operatório de apendicite aguda associada à peritonite purulenta. O abdome está tenso e doloroso à palpação superficial. Apresenta os seguintes sinais vitais: PA: 130x80mmHg, FC: 124 bpm, FR: 40 irpm e temperatura axilar: 38,5ºC. Está em ventilação mecânica com pressão controlada de 20cmH2O, PEEP de 5cmH2O e FiO2 de 60%. A gasometria arterial apresenta: ph: 7,30, PaO2: 55mmHg, PaCO2: 35mmHg e HCO3: 18 meq/l. Seu leucograma mostra leucócitos/µl, com 12% de bastões. Sua radiografia de tórax revela infiltrado pulmonar bilateral difuso. O intensivista observa boa função ventricular esquerda ao ecocardiograma. a) Cite a sua hipótese diagnóstica para o quadro respiratório apresentado por este paciente e defina esta condição clínica, citando ainda duas de suas outras causas. b) Liste os exames que devem ser solicitados para a investigação do quadro abdominal e cite o esquema antimicrobiano que deveria ter sido prescrito logo após a apendicectomia. 3
3 Questão 3 Paciente do sexo masculino, 37 anos, é atendido no hospital com quadro de dor torácica, forte intensidade, iniciada há cerca de 30 minutos, acompanhada de náuseas e de sudorese. Durante a admissão, na emergência, é realizado ECG, que revela o traçado abaixo: Um Centro Cardiológico, com hemodinâmica disponível por 24 horas, localiza-se a 45 minutos de transporte desse hospital. a) Cite o diagnóstico do paciente e, com base nos dados fornecidos, explique as condutas iniciais indicadas para o caso. 4
4 b) Liste as classes de drogas que deveriam ser prescritas para a alta deste paciente, explicando a indicação de cada uma delas, tendo em vista que ele apresentou, ao ecocardiograma transtorácico, realizado na fase subaguda, disfunção ventricular esquerda leve. Questão 4 Paciente do sexo feminino, 35 anos, com história de uso prévio e irregular de metimazol, por aumento dos hormônios da tireoide, desenvolve quadro de tosse e de febre dois dias antes da internação, sendo medicada com amoxicilina/ácido clavulânico. Evolui com quadro de confusão mental, agitação psicomotora, sem déficit neurológico focal, intenso tremor nas extremidades, febre alta e vômitos. Na internação, apresenta temperatura axilar de 40,7ºC, PA: 100x50mmHg, FC: 145 bpm, estertores crepitantes na base direita, nuca livre e bócio palpável. a) Cite a condição clínica apresentada pela paciente e a sua mais provável etiologia. b) Indique a terapêutica inicial pertinente, justificando o uso de cada medicamento. 5
5 Questão 5 Paciente do sexo masculino, 67 anos, desenvolve quadro de cefaleia de forte intensidade, seguida de afasia, hemiparesia e hemiparestesia à direita, com paralisia facial do mesmo lado. Tem história prévia de hipertensão arterial em tratamento irregular e é trazido para a UTI após ser submetido a TC de crânio sem contraste, com 2h e 30min do início do quadro. Na admissão, além das alterações neurológicas relatadas, encontrava-se com PA: 180x100mmHg, FC: 90 bpm, ritmo cardíaco regular e temperatura axilar de 37ºC. Como a TC de crânio não tinha alterações, foi considerado como possível o diagnóstico de acidente vascular encefálico isquêmico. a) Enumere as condutas terapêuticas iniciais que devem ser adotadas neste caso. b) Descreva, de forma sucinta, os quadros neurológicos dos acidentes vasculares encefálicos isquêmicos, de acordo com seu território: sistema carotídeo, sistema vértebro-basilar e infarto lacunar. 6
6 INSTRUÇÕES Esta prova contém 05 (cinco) questões¹ discursivas. A forma definitiva das respostas deverá ser dada com caneta esferográfica transparente de tinta azul ou preta. Somente as respostas contidas no espaço pautado serão objeto de correção. Não se esqueça de obedecer aos limites estabelecidos quanto ao número de linhas. Preencha de forma legível os espaços existentes na parte inferior desta folha. (ÁREA DE PREENCHIMENTO DO CANDIDATO) O preenchimento desta ÁREA tem como finalidade a não identificação da prova para efeito de correção, garantindo, assim, a lisura do processo. Nestes espaços e nas demais folhas deste caderno, qualquer assinatura, rubrica ou sinal de identificação acarretará a anulação desta prova. ¹Todos os casos e nomes utilizados nessa prova são fictícios e qualquer semelhança com casos reais é mera coincidência ÁREA DE PREENCHIMENTO DO CANDIDATO Assinatura Usual Data de Nascimento Nome (letra de forma) Nº de Inscrição Nº da Carteira de Identidade/Órgão Expedidor 7
Residência Enfermagem 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA ENFERMAGEM PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA MÉDICO CIRÚRGICA ORGANIZADOR
Residência Enfermagem 2013 ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA 1 ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA Questão 1 A oferta de cuidados adequados exige do enfermeiro base de conhecimento científico. Neste sentido, destacase
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA ENFERMAGEM PROVA DISCURSIVA. Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 ENFERMAGEM Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso 1 CONTEÚDO GERAL Em um ambulatório de geriatria, a equipe multiprofissional atende a um idoso de 85 anos, que comparece acompanhado
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente de 23 anos, do sexo masculino, é trazido ao hospital em anasarca. Sua história clínica teve início quatro semanas antes, quando notou urina com espuma e edema
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente atropelado em via pública é trazido à sala de atendimento do pronto-socorro com fratura exposta dos ossos da perna. Considerando o caso clínico, responda: a)
Leia maisCom base na descrição acima: a) Liste três dos componentes do MCP e cite os seus respectivos aspectos-chave. Residência Médica 2013 PROVA OBJETIVA
Questão 1 A anamnese orientada pelo método clínico centrado no paradigma biomédico constitui um processo sequencial padronizado. As primeiras etapas correspondem à identificação do paciente e sua queixa
Leia maisRESIDÊNCIA SAÚDE 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA SAÚDE 2014 1 Questão 1 O controle de qualidade no serviço de alimentação é muito importante e abrangente. Portanto, há necessidade de se definir as situações básicas que envolvem o preparo dos
Leia maisINSTRUÇÕES DA PROVA. Você recebeu o seguinte material: Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de dez questões.
RESIDÊNCIA MÉDICA SES/MS-DGH/HCPMERJ 07 PRE-REQUISITO (60) PROVA DISCURSIVA INSTRUÇÕES DA PROVA Você recebeu o seguinte material: Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de dez questões. ) Somente após o início
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA FISIOTERAPIA PROVA DISCURSIVA. Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 FISIOTERAPIA Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso 1 CONTEÚDO GERAL Em um ambulatório de geriatria, a equipe multiprofissional atende a um idoso de 85 anos, que comparece
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA SERVIÇO SOCIAL PROVA DISCURSIVA. Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 SERVIÇO SOCIAL Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso 1 CONTEÚDO GERAL Em um ambulatório de geriatria, a equipe multiprofissional atende a um idoso de 85 anos, que comparece
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Uma paciente de 43 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 2 com diagnóstico recente, evoluiu com febre, calafrios e dor lombar à esquerda no terceiro dia de tratamento
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisFonoaudiologia. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos
Fonoaudiologia 2012 Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Um homem de 50 anos de idade, com cirrose
Leia maisRESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisPROVA OBJETIVA. b) Cite o diagnóstico do quadro clínico apresentado pelo doente e liste quais medidas imediatas devem ser tomadas a partir do mesmo.
Questão 1 Residente de plantão na enfermaria do HUPE é chamado para fazer um atendimento externo de um lactente acompanhado pelo Serviço de Cardiopediatria do hospital. A mãe refere que, desde a manhã,
Leia maisFISIOTERAPIA NEUROMUSCULOESQUELÉTICA Código Interno: 100
RESIDÊNCIA SAÚDE 0 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FISIOTERAPIA NEUROMUSCULOESQUELÉTICA Código Interno: 00 Você recebeu o seguinte material: - Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de cinco questões
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisR E S I D Ê N C I A M É D I C A PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA ANO OPCIONAL
D E S E L E Ç Ã O P A R A R E S I D Ê N C I A M É D I C A 2 0 1 0 PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA ANO OPCIONAL 1 2 CONCURSO 2010 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisDISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO. wwww.cepuerj.uerj.
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 04 casos clínicos e respectivas
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 7
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA ULTRASSONOGRAFIA ) Mulher de 9 anos, DUM em 8//5, realizou
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA Concurso de Admissão Prova Escrita Dissertativa (16/11/2014) NEUROFISIOLOGIA CLÍNICA COREME / FCM / COMVEST
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC PROVA ESCRITA Neurofisiologia Clínica ESPECIALIDADE ASSINATURA DO CANDIDATO LOTE SEQ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas RESIDÊNCIA
Leia maisPRÉ-REQUISITO R3 ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE (301)
PROVA DISCURSIVA PRÉ-REQUISITO R ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE (0) Você recebeu o seguinte material: - Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de duas questões discursivas. ) Após a autorização para o início da prova,
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Médico atende, em um hospital de referência para procedimentos em endoscopia ginecológica no Sistema Único de Saúde (SUS), uma mulher de 32 anos, nuligesta, que se queixa
Leia maisDiretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório
Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2008 PROVA TIPO C/NP PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA COM ACESSO DIRETO 2 CONCURSO 2008 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO
Leia maisÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606)
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO 01. Este caderno de provas contém 05 questões dissertativas. 02.
Leia maisMÉDICO / ÁREA: SOCORRISTA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia maisPROVA ESCRITA DISCURSIVA
PROVA ESCRITA DISCURSIVA Nesta prova que vale cinquenta pontos, sendo atribuídos dez pontos para cada uma das questões, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno.
Leia maisPROVA PARA O PROGRAMA DE ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER DADOS DO CANDIDATO
PROVA PARA O PROGRAMA DE ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER DADOS DO CANDIDATO NOME: INSCRIÇÃO: CADEIRA: COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA CEREM BAHIA Processo Seletivo Unificado de Residência Médica
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisIdentificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.
Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,
Leia maisMédico Neurocirurgia Geral
Médico Neurocirurgia Geral Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 40 anos de idade procura a emergência de um hospital com dor irradiada incapacitante para o membro inferior direito após
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA
1 OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA / ULTRASSONOGRAFIA 1) Secundípara com 26 anos deu à luz por parto vaginal a recém-nascido (RN) a termo que pesou 3.450g. Ambos assintomáticos receberam alta no terceiro dia.
Leia maisInsulinoterapia no pré per e pós operatório. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Insulinoterapia no pré per e pós operatório Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Mais de 50% dos pacientes diabéticos têm chance de serem submetidos a alguma cirurgia pelo menos uma vez na vida. O diagnóstico
Leia mais9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax
9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax Enunciado Paciente do sexo masculino, 39 anos, atendido no Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal difusa, intensa e de início súbito, com cerca de 3 horas
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/11/2016 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA NUTRIÇÃO PROVA DISCURSIVA. Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 NUTRIÇÃO Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso 1 CONTEÚDO GERAL Em um ambulatório de geriatria, a equipe multiprofissional atende a um idoso de 85 anos, que comparece acompanhado
Leia maisREVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA.
REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU PROFESSOR: ERISONVAL SARAIVA DA SILVA ENFERMEIRO PELA FACULDADE NOVAFAPI ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA PROFESSOR DA FACULDADE ALIANÇA erisonvalsaraiva@hotmail.com
Leia maisFonoaudiologia. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos
2012 Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Considerando as informações a seguir responda os itens
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia maisDISCURSIVA CIRURGIA PLÁSTICA CRÂNIO MAXILOFACIAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA CIRURGIA PLÁSTICA CRÂNIO MAXILOFACIAL ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA FISIOTERAPIA ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 FISIOTERAPIA 1 FISIOTERAPIA Questão 1 Pacientes com fraqueza muscular decorrente das doenças neuromusculares podem evoluir com disfunção pulmonar e insuficiência respiratória. Em
Leia maisDANÇA ORIENTADOR DE OFICINAS ARTÍSTICAS TÉCNICO UNIVERSITÁRIO SUPERIOR (206) Você recebeu o seguinte material:
DANÇA ORIENTADOR DE OFICINAS ARTÍSTICAS TÉCNICO UNIVERSITÁRIO SUPERIOR (06) Você recebeu o seguinte material: - Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de duas questões discursivas. ) Após a autorização para
Leia maisSECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA
SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números e. Paciente do sexo feminino, dez anos, natural e residente
Leia maisDesafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia
Desafios clínicos cardiológicos: Um doente com hipoxémia Mariana Faustino 30 de Abril de 2013 Hospital Fernando Fonseca Serviço de Cardiologia Director: Prof. Doutor Victor Gil Caso clínico 75 anos, sexo
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA SERVIÇO SOCIAL PROVA DISCURSIVA ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 SERVIÇO SOCIAL 1 Questão 1 Um raio X da saúde dos brasileiros. Pesquisa inédita do Ministério da Saúde revela que os brasileiros sabem menos do que precisam sobre as causas das doenças
Leia maisPRÉ-REQUISITO R3 TRANSPLANTE RENAL / NEFRO (309)
PRÉ-REQUISITO R TRANSPLANTE RENAL / NEFRO (09) RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 06 PRÉ-REQUISITO (R) / 09 PROVA ESCRITA NEFROLOGIA ) Uma senhora de 80 anos chega ao serviço de pronto-atendimento com queixa
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 PROVA TIPO C C / NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA 1 2 CONCURSO 2012 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 3 4 5 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local
Leia maisREFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisb) caso este paciente venha a ser submetido a uma biópsia renal, descreva como deve ser o aspecto encontrado na patologia.
01 Um menino de quatro anos de idade é trazido ao pronto-socorro com edema, dor abdominal e dificuldades respiratórias. Não havia história significativa de doenças desde o nascimento. Nas últimas duas
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA Concurso de Admissão Prova Escrita Dissertativa (16/11/2014) PEDIATRIA COREME / FCM / COMVEST
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA ESCRITA PEDIATRIA ASSINATURA DO CANDIDATO LOTE SEQ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas RESIDÊNCIA MÉDICA
Leia maisGuia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisTrauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing (avaliação manutenção resp e mecânica resp) C circulation D disability (avaliação esta
Trauma torácico Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing
Leia maisROTINAS DE PROCESSOS
1 Público Alvo: Médicos da Emergência e UTIs, Enfermagem dos Setores de Internação. Objetivo: Identificação e cuidado diferenciado de pacientes graves internados. Atendimento médico imediato na ocorrência
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 9
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 9 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Homem
Leia maisDisseção da Aorta. A entidade esquecida. Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA
Disseção da Aorta A entidade esquecida Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA Definição Separação das camadas da aorta com formação de Falso Lúmen íntima média adventícia Epidemiologia 5 : 1 10-40 casos
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 2 3 4 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC ESPECIALIDADE PROVA DISSERTATIVA ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS ASSINATURA DO CANDIDATO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas LOTE
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisPROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO
AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA TELEDIAGNÓSTICO (TELE-ECG)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA TELEDIAGNÓSTICO (TELE-ECG) 1. Objeto Aquisição de unidades de eletrocardiógrafo digital, em especial os requisitos abaixo. 2. Justificativa Os equipamentos sugeridos serão utilizados
Leia maisResidência Enfermagem 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA ENFERMAGEM PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA MULHER E CRIANÇA ORGANIZADOR
Residência Enfermagem 2013 ENFERMAGEM MULHER E CRIANÇA 1 ENFERMAGEM MULHER E CRIANÇA Questão 1 A oferta de cuidados adequados exige do enfermeiro base de conhecimento científico. Neste sentido, destacase
Leia maisTEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.
Leia maisFluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento
Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer
Leia maisPREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor
1 de 10 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 10/11/2012 1.00 Proposta inicial MRMM, DSO, LRG, TCNA 1 Objetivo Reduzir o número de intercorrências clínicas graves, paradas
Leia maisImagens na Emergência. Leandro de Castro Sales
Imagens na Emergência Leandro de Castro Sales Dezembro/2015 Caso Clínico 1 ü Paciente M.S.C.F., 63 anos, feminino, chega o pronto-atendimento hospitalar (PAH) apresentando desconforto respiratório. Os
Leia maisFORMULÁRIO PARA TRANSPORTE DE REMOÇÃO INTER HOSPITALAR OU ALTA HOSPITALAR _ SEGURO AUTO / / ( ) Masculino ( ) Feminino
QUESTÕES ADMINISTRATIVAS 1. DADOS DO SEGURADO (TITULAR DA APÓLICE) E DO EVENTO Nome Completo do Segurado: CPF do Segurado:.. - Data do Sinistro/Acidente: / / 2. DADOS DO PACIENTE Nome Completo do Paciente:
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA
ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra o texto Pneumonia Diretriz
Leia maisSíndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS)
Síndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS) Dra. Patrizia Allegro Abril 2003 Definição Enfermidade recentemente descrita ( 1 caso confirmado em 2003) como doença respiratória aguda, com quadro
Leia maisB) Por que houve perda persistente de massa mineral óssea na vigência do bisfosfonato? (3,0)
Caso Clínico 1 Mulher de 52 anos é encaminhada ao ambulatório por apresentar perda de massa óssea na vigência de tratamento para osteoporose pós-menopausa com antiabsortivos. Descobriu ter osteoporose
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO INFECÇÃO = Foco infeccioso suspeito com ou sem sinais de SIRS SEPSE = infecção
Leia maisREFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE Não retarde o atendimento à espera de vaga em UTI. TEMPO É VIDA! APRESENTAÇÃO Em novembro de 2012, o Hospital Alberto Rassi HGG assinou termo de adesão ao projeto Controlando
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2016
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2016 PROVA PARA OS PROGRAMA DE: HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA, ECOCARDIOGRAFIA. DADOS DO CANDIDATO NOME: INSCRIÇÃO: CADEIRA: COMISSÃO ESTADUAL
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 CIRURGIA GERAL Questão 1 Amadeu, 70 anos, apresenta, nos últimos cinco meses, quadro de astenia progressiva, emagrecimento e dor no flanco direito. Refere também episódios esporádicos
Leia maisANO OPCIONAL EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO 01. Este caderno de provas contém 03 questões dissertativas. 02.
Leia maisD) Como seria a correção desse distúrbio? A correção seria atuar na causa e proporcionar eliminação de CO2 por aumento da ventilação alveolar.
Exercícios de Gasometria Arterial - Gabarito Docente responsável: Profª Paula C Nogueira Para as situações abaixo, responda às seguintes questões: Considere os seguintes valores de referência: ph: 7,35-7,45
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisResidência Saúde Fisioterapia DISCURSIVA C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL 31/10/2011
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Fisioterapia DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Discursiva 31/10/2011
Leia maisCASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA
CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA DR BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA, 15 DE AGOSTO DE 2017 CASO CLÍNICO Masculino, 26 anos, previamente
Leia maisHOSPITAL UNIMED. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Protocolo de Manchester
HOSPITAL UNIMED CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Protocolo de Manchester Prezado Cliente Diariamente um grande número de pacientes procuram os serviços de urgência e emergência para atendimentos. Com o objetivo
Leia maisUrgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann
Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento:
Leia maisFederal de Alagoas. Universidade PROVA PRÁTICA 12. TÉCNICO EM RADIOLOGIA. (Editais nº 31 e 81/2016) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Pró-reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO PROVA TIPO Cargo (Nível Médio NM): CADERNO DE QUESTÕES. TÉCNICO EM RADIOLOGIA PROVA PRÁTICA Universidade
Leia maisb) indique os exames necessários para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de comprometimento da doença. (8,0 pontos)
01 Um homem de 30 anos de idade, que morou em área rural endêmica de doença de Chagas até os 20 anos de idade, procurou banco de sangue para fazer doação de sangue e foi rejeitado por apresentar sorologia
Leia maisURGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Leia mais