Programa de Residência Médica em Pediatria - HMIB. CHOQUES Andersen O. R. Fernandes
|
|
- Angélica Barateiro Barreto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Residência Médica em Pediatria - HMIB CHOQUES Andersen O. R. Fernandes
2 O que é choque?
3 INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA Febre Infecção Dispneia Dor Trauma Demanda Oferta
4 Suporte inotrópico/vasoativo O 2 O 2 Suporte ventilatório Débito cardíaco Transfusão Volume sistólico Frequência cardíaca Pré-carga Contratilidade Pós-carga Expansão volêmica
5 Quais são os sinais de choque? Perfusão ruim
6 Mas o que é Perfusão?
7 PERFUSÃO CENTRAL PERIFÉRICA Nível de consciência Cor da pele Temperatura Diurese Enchimento capilar Pulsos Pressão arterial
8 Sempre há hipotensão no choque?
9 CHOQUE COMPENSADO X HIPOTENSIVO COMPENSADO Pressão arterial sistólica normal para a idade HIPOTENSIVO Pressão arterial sistólica abaixo do P5 para a idade FC elevada Aumento da Resistência vascular sistêmica Aumento da Resistência Vascular Renal e Esplâncnica Mecanismos compensatórios Taquicardia Pele fria, pálida, moteada, sudorese Enchimento capilar lentificado Pulsos periféricos fracos e PA convergente Oligúria Vômito, íleo paralítico
10 PAS MÍNIMA PARA A IDADE (P5) Idade PAS (Percentil 5) RN a termo 60 mmhg 1º ano de vida 70 mmhg 1 a 10 anos 70 mmhg + 2x idade > 10 anos 90 mmhg
11 Quantos tipos de choque existem?
12 Choque Hipovolêmico Distributivo Hemorrágico Não-hemorrágico Séptico Anafilático Neurogênico Cardiogênico Bradiarritmia/ Taquiarritmia Outros (Miocardite, Miocardiopatia, Intoxicação) Dependente de ducto Obstrutivo Pneumotórax hipertensivo Tamponamento cardíaco Embolia pulmonar
13 Como diferenciar os tipos de choque? História e Exame físico
14 PRÉ-CARGA CONTRATILIDADE PÓS-CARGA Reduzida CHOQUE HIPOVOLÊMICO Normal ou aumentada CHOQUE DISTRIBUTIVO SÉPTICO Aumentada Reduzida Normal ou reduzida Variável Reduzida CHOQUE DISTRIBUTIVO ANAFILÁTICO Variável CHOQUE DISTRIBUTIVO NEUROGÊNICO VE: reduzida VD: aumentada Reduzida Normal Reduzida CHOQUE CARDIOGÊNICO Variável Reduzida Aumentada CHOQUE OBSTRUTIVO Variável Normal Aumentada
15 TRATAMENTO Varia com o tipo de choque Medidas gerais Suporte de oxigênio Monitorização: oximetria, ECG, PA Acesso venoso/intraósseo Suporte básico de vida, quando indicado Glicemia capilar
16 TRATAMENTO
17 Departamento de Emergência 0 minutos 5 minutos 5 minutos 15 minutos 15 minutos Alteração de consciência e da perfusão: O 2 + Acesso intravenoso ou intraósseo Ressuscitação inicial: 20 ml/kg de cristaloides ou coloides ( 60 ml/kg), até melhora da perfusão ou sinais de sobrecarga hídrica Corrigir hipoglicemia e hipocalcemia Iniciar antibióticos Choque não revertido? Choque refratário a fluidos Sedativos para obter acesso e via aérea caso necessário Iniciar inotrópicos: Choque frio: dopamina ou epinefrina Choque quente: norepinefrina Choque não revertido? 60 minutos UTI Brierley J, Carcillo JA, Choong K, Cornell T, Decaen A, Deymann A, et al. Crit Care Med Feb;37(2):666-88
18 60 minutos Choque resistente a catecolaminas Iniciar hidrocortisona se houver risco de insuficiência adrenal Monitorizar PVC, alcançar Pressão de perfusão normal e SvcO 2 > 70% UTI Pediátrica PA normal Ajustar epinefrina Associar: vasodilatador, expansão volêmica Choque frio PA baixa Ajustar epinefrina Associar : norepinefrina ou dobutamina Choque não revertido? Choque quente com PA baixa Ajustar norepinefrina Associar : vasopressina; inotrópico se SvcO2 <70%. Choque resistente a catecolaminas persistente Derrame pericárdico, pneumotórax e pressão intra-abdominal? Monitorar o débito cardíaco para guiar a terapia Choque não revertido? Choque refratário OMEC ou TRRC Brierley J, Carcillo JA, Choong K, Cornell T, Decaen A, Deymann A, et al. Crit Care Med Feb;37(2):666-88
19 Como escolher o inotrópico/vasoativo adequado? VASOPRESSSORES usar quando há hipotensão INOTRÓPICOS usar quando pulso e perfusão periférica ruins, PA adequada DOBUTAMINA VASODILATADORES usar quando há vasoconstrição periférica, perfusão periférica ruim, PA adequada NORADRENALINA DOPAMINA ADRENALINA MILRINONA
20 TRATAMENTO
Seminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisSepse e Choque Séptico. Jose Roberto Fioretto
Sepse e Choque Séptico Jose Roberto Fioretto Introdução - Sepse Processo complexo Grupo heterogêneo de pacientes Múltiplos sítios Múltiplos patógenos Múltiplos sinais e sintomas Fioretto JR. Choque Séptico.
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisATENÇÃO! Não é obrigatório haver hipotensão para que haja má-perfusão. Logo, o paciente pode estar em choque sem estar hipotenso.
Choque Introdução Definição Condição clínica grave decorrente do desequilíbrio entre oferta e consumo de O2, levando à hipoperfusão tecidual, disfunção celular e falência tecidual e orgânica. ATENÇÃO!
Leia maisGuideline Tratamento Choque Séptico
Hospital Estadual - UNESP 1988 HC Botucatu - UNESP Guideline Tratamento Choque Séptico Prof. Adjunto José R. Fioretto Sepse Novas Definições Pediatr Crit Care Med 2005 Vol. 6, Nº 1 Síndrome da Resposta
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisOBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de. Definir:
Estado de Choque OBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de Definir: Estado de Choque; Classificação do Estado de Choque; Sinais e sintomas; Choque compensado / descompensado; Conduta no tratamento
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO INSUFICIÊNCIA CARDÍACA NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 11 1. DIAGNÓSTICO: Critérios de Framingham para diagnóstico de IC: 1.1 Maiores: -Dispnéia paroxicística noturna -Estase jugular -Estertores crepitantes na ausculta pulmonar -Cardiomegalia
Leia maisDisciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais
Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG Departamento de Medicina Veterinária Maria Clorinda Soares Fioravanti (clorinda@vet.ufg.br) Disciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais Choque Definição O que
Leia maisProcesso de colapso circulatório ocorrendo uma perfusão tecidual inadequada. Complicação de uma doença que desencadeou, sempre grave, se não
CHOQUE Processo de colapso circulatório ocorrendo uma perfusão tecidual inadequada. Complicação de uma doença que desencadeou, sempre grave, se não revertida, resultará em lesão tecidual irreversível e
Leia maisDiagnóstico e Manejo da Criança com Sepse
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse Importância Definição Critério diagnóstico Avaliação diagnóstica Tratamento Fonte:
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002
ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CAUSAS TIPOS DE CHOQUE SINAIS & SINTOMAS GERAIS DO CHOQUE ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CONCEITO FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO INCAPACIDADE
Leia maisDrogas Vasoativas. Drogas Vasoativas. ticos. Agentes Simpatomiméticos. ticos. ricos, São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos,
Drogas Vasoativas Drogas Vasoativas São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, ricos, pulmonares ou cardíacos, acos, sejam eles diretos ou indiretos. Na maioria das vezes, é necessário
Leia maisChoque CHOQUE. Enf. Luana Carla Soares Barros COREN
CHOQUE Choque Enf. Luana Carla Soares Barros COREN 369276 DEFINIÇÃO DE CHOQUE Estado de hipoperfusão celular generalizada no qual a liberação de oxigênio no nível celular é ineficiente; Perfusão e oxigenação
Leia maisChoque em Crianças. Autora: Ana Paula de Carvalho Panzeri Carlotti
Choque em Crianças Autora: Ana Paula de Carvalho Panzeri Carlotti Introdução Choque é a situação clínica resultante do desequilíbrio entre a oferta de oxigênio e nutrientes e a demanda metabólica dos tecidos.
Leia maisChoque circulatório. Maria Auxiliadora-Martins
Choque circulatório Maria Auxiliadora-Martins Divisão de Terapia Intensiva, Departamento de Cirurgia e Anatomia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo-USP Objetivos Avaliar
Leia maisCHOQUE SÉPTICO NO. Martha Vieira 2005
CHOQUE SÉPTICO NO RECÉM -NASCIDO Martha Vieira 2005 CHOQUE: Deterioração do estado circulatório caracterizada pela diminuição da perfusão de órgãos vitais, que se não for corrigida, leva ao óbito. = FALÊNCIA
Leia maisPressão Arterial. Pré-carga. Pós-carga. Volume Sistólico. Resistência Vascular Sistêmica
MV MSc. André Martins Gimenes Doutorando FMVZ-USP andremgimenes@usp.br Substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, diretos ou indiretos, atuando em pequenas doses
Leia maisComumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da
Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância
Leia maisPalavras-chave: Choque. Criança. Diagnóstico. Ressuscitação Hídrica. Suporte Hemodinâmico. (CaO 2
Simpósio: EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS Capítulo IV Choque em crianças Shock in children Ana Paula de Carvalho Panzeri Carlotti RESUMO Este texto apresenta uma revisão da definição, classificação, fisiopatologia
Leia maisDROGAS VASOATIVAS. ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa DANIELE REZENDE
ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa DANIELE REZENDE Introdução Drogas vasoativas é a denominação dada aos medicamentos que têm a propriedade de atuar no endotélio vascular
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisDefinição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:
SEPSE Definição Sepsis 3.0 Sepse: disfunção orgânica ameaçadora à vida causada por uma resposta desregulada do hospedeir à infecção. Choque séptico: subgrupo de pacientes com sepse em que há anormalidade
Leia maisPacote. 6 horas. Pacote. 24 horas RESSUSCITAÇÃO INICIAL ANTIBIÓTICOS CONTROLE DO FOCO REPOSIÇÃO VOLÊMICA
Campanha Sobrevivendo a Sepse: Tratamento diretrizes revisadas Surviving i Sepsis Campaign Phase 1 Barcelona declaration Phase 2 Evidence based guidelines Phase 3 Implementation and Education Tratamento
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO PEDIÁTRICO
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO PEDIÁTRICO Atendimento ao paciente pediátrico com sepse, sepse grave e choque séptico 1. Considerações Esse protocolo é baseado nas recomendações internacionais
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO PEDIÁTRICO Atendimento ao paciente pediátrico com sepse grave ou choque séptico 1. Considerações Esse protocolo é baseado nas recomendações internacionais
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Página: 1/8 1. INTRODUÇÃO O choque é uma condição comum em unidades de terapia intensiva (UTI), afetando cerca de um terço dos pacientes. O suporte hemodinâmico precoce e adequado é essencial para evitar
Leia maisShock (arma de fogo)
Profª Ms. Fátima Rejane Ayres Florentino Shock - 1743 (arma de fogo) FALÊNCIA NA MÁQUINA DA VIDA - Samuel Gross (1852) Final do século XIX - sudorese fria e pulso filiforme Início século XX - mensuração
Leia maisPRINCIPAIS FÁRMACOS VASOATIVOS UTILIZADOS EM UTI E EMERGÊNCIA
PRINCIPAIS FÁRMACOS VASOATIVOS UTILIZADOS EM UTI E EMERGÊNCIA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Enfermeiro Intensivista, especialista, mestre, doutorando. Docente da fensg/upe. Diretor do curso de enfermagem
Leia maisComponente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E CHOQUE Significado de Choque: Francês choc: parada
Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E CHOQUE Significado de Choque: Francês choc: parada de Choque Síndrome caracterizada por uma incapacidade do sistema
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisChoque Cardiogêncio. Manoel Canesin ICC HC/HURNP/UEL
Manoel Canesin Ambulatório e Clínica ICC HC/HURNP/UEL O O conceito clássico de choque cardiogênico define uma situação de hipoperfusão tecidual sistêmica decorrente de disfunção cardíaca aca primária.
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO PADRONIZAÇÃO DO USO DE DROGAS VASOATIVAS
Página: 1 de 15 1. Objetivo: Padronizar a indicação de drogas vasoativas, assim como a dosagem e diluição, pois suas ações determinam mudanças drásticas tanto em parâmetros hemodinâmicos podendo gerar
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
**** Evento Séptico nº DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia maisFARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO INFECÇÃO = Foco infeccioso suspeito com ou sem sinais de SIRS SEPSE = infecção
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP. Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/11 1. INTRODUÇÃO A monitorização hemodinâmica é essencial no cuidado de pacientes graves. Até um terço dos pacientes internados na UTI podem apresentar choque circulatório e acredita-se que o
Leia maisQuando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso
Quando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br UnB Declaro não haver conflito de interesse. Hipotensão arterial no período neonatal Hipotensão
Leia maisDROGAS CARDIOVASCULARES
DROGAS CARDIOVASCULARES Versão Original: Neal J. Thomas, M.D. Pediatric Critical Care Medicine PennState Children s Hospital Mohan R. Mysore, M.D. Pediatric Critical Care Medicine Children s Hospital,
Leia maisPhilipe Barbosa Assunção
Drogas Vasoativas Philipe Barbosa Assunção Introdução Substância que apresenta efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, sejam diretos ou indiretos, atuando em pequenas doses com respostas
Leia maisSEPSE. Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO
SEPSE Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS SEPSE; CHOQUE SÉPTICO KEYWORDS SEPSIS; SEPTIC SHOCK SUMÁRIO A sepse é uma grave complicação relacionada a quadros infecciosos,
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento:
Leia maisCHOQUE PROFª LETICIA PEDROSO
CHOQUE PROFª LETICIA PEDROSO Anatomia o CORAÇÃO o VASOS SANGUÍNEOS o SANGUE Choque Estado de hipoperfusão celular generalizada no qual a liberação de oxigênio no nível celular é inadequada para atender
Leia maisObjetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono
Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória
Leia maisMedicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência
Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.
Leia maisComeçando... HPMA: Paciente feminina, 17 anos, procura PS com queixa de febre alta, dor em BV e corrimento vaginal amarelado há 3 dias. Refere amenorr
Boa Tarde! Começando... HPMA: Paciente feminina, 17 anos, procura PS com queixa de febre alta, dor em BV e corrimento vaginal amarelado há 3 dias. Refere amenorréia há 3 meses e há 5 dias havia se submetido
Leia maisPALPITAÇÃO HIPOTENSÃO CHOQUE. A. Ferreira Disciplina Medicina Intensiva UNESP/FMB
PALPITAÇÃO HIPOTENSÃO CHOQUE Ana Lúcia L A. Ferreira Disciplina Medicina Intensiva UNESP/FMB PALPITAÇÃO Sintoma: Causas: * Sensação desagradável de batimento cardíaco aco * Desconforto na garganta ou peito
Leia maisAbordagem ao paciente em estado de choque. Ivan da Costa Barros Pedro Gemal Lanzieri
Semiologia Abordagem ao paciente em estado de choque Ivan da Costa Barros Pedro Gemal Lanzieri 1 2012 Universidade Federal Fluminense Estado de Choque Síndrome clínica de hipoperfusão tissular - Choque
Leia maisCHOQUE E DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS. Dr. Vinício Elia Soares
CHOQUE E DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS Dr. Vinício Elia Soares CONCEITOS BÁSICOS metabolismo celular = MRO 2 36 ATP VO 2 < MRO 2 2 ATP repercussões sobre a SvO 2 débito Hgb SaO 2 extração DO 2 ácido lático
Leia maisDiretrizes Clínicas Sepse grave e choque séptico
Em 2003 infectologistas e intensivistas representando 11 organizações internacionais desenvolveram diretrizes para sepse grave e choque séptico sob os auspícios da Surviving Sepsis Campaign, um esforço
Leia maisExames Complementares:
Exames Complementares: Gasometria arterial: ph = 7, 31 PaO2 = 156 mmhg PaCO2 = 20 mmhg HCO3 = 14,3 BE = - 14,3 SaO2 = 99% Lactato = 1,6 mmol/l Exames Complementares: USG e CT de abdome normais Após a infusão
Leia maisSíndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Interação entre coração e rim, em que o comprometimento de um órgão está associado ao comprometimento do outro Apresentações Clínicas Cardíaca
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ESTUDOS CLÍNICOS
Sepse: nossa realidade e como mudá-la Flavia R Machado O Instituto é uma fundação sem fins lucrativos com objetivo maior de difundir o conceito da sepse entre as pessoas da comunidade científica e leiga
Leia maisSEPSE Dr D a. a.vi V v i i v a i n a e Co C rdeir i o Ve V ig i a
SEPSE Dra. Viviane Cordeiro Veiga 2008 Sepse Alta prevalência Alta morbidade Alta mortalidade Alto custo Custo 21 UTIs públicas/privadas Brasil 524 pacientes Mortalidade: 43,8% Média custo U$ 9.632/paciente
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisSRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica
CAPÍTULO 7» Local destinado a receber o paciente em pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis;» A assistência prestada ao paciente na SRPA requer cuidados
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Choque Hipovolêmico
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas Choque Hipovolêmico Choque Síndrome clínica aguda caracterizada por hipoperfusão e disfunção grave de órgãos vitais para a sobrevivência Choque hipovolêmico
Leia maisCHOQUE PRINCÍPIOS GERAIS DE DIAGNÓSTICO PRECOCE E MANEJO INICIAL
CHOQUE PRINCÍPIOS GERAIS DE DIAGNÓSTICO PRECOCE E MANEJO INICIAL UNITERMOS CHOQUE; CHOQUE/diagnóstico precoce; CHOQUE/manejo inicial. Robson Dupont Rohr Maico Alexandre Nicodem João de Carvalho Castro
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização invasiva.
Leia maisARTIGO DE REVISÃO. Drogas vasoativas - Uso racional. JULIO CESAR L. DA FONSECA Hospital Cardiobarra INTRODUÇÃO
ARTIGO DE REVISÃO 7 Drogas vasoativas - Uso racional JULIO CESAR L. DA FONSECA Hospital Cardiobarra INTRODUÇÃO A utilização de drogas vasoativas no suporte farmacológico de pacientes críticos, baseia-se
Leia maisCoração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP. Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/11 1. INTRODUÇÃO A sepse é uma síndrome muito prevalente, com elevada morbidade e mortalidade e altos custos. Seu reconhecimento precoce e tratamento adequado são fatores primordiais para a mudança
Leia maisPROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS
Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE Não retarde o atendimento à espera de vaga em UTI. TEMPO É VIDA! APRESENTAÇÃO Em novembro de 2012, o Hospital Alberto Rassi HGG assinou termo de adesão ao projeto Controlando
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
Leia maisSuporte Hemodinâmico*
Suporte Hemodinâmico* Hemodynamic Support Nelson Akamine 1, Constantino José Fernandes 2, Eliézer Silva 3, Gustavo Luiz Büchele 4, Jefferson Piva 5. SUMMARY One of the key points in the treatment of septic
Leia maisHistórico de Revisão / Versões
1 de 16 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V; S.R.P.T 1 Objetivo: Padronizar a indicação de drogas vasoativas, assim como a dosagem e
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE CHOQUE TERAPÊUTICA Choque - Terapêutica Reposição Volêmica Drogas
Leia maisPALS Gabriela Peres Melo
PALS Gabriela Peres Melo Introdução Uma abordagem sistemática de avaliação Reconhecer situações de emergência e tratar o mais precocemente possível Rapidez e eficácia Uma vez ocorrida a PCR, mesmo com
Leia maisAbordagem contemporânea do choque cardiogênico
Abordagem contemporânea do choque cardiogênico cardiologia Fernando Oswaldo Dias Rangel Doutor em Cardiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fellow do American College of Cardiology. Coordenador
Leia maisREPOSIÇÃO VOLÊMICA. Dr. Adriano Carvalho Médico do CTI HC UFMG Especialista em Medicina de Cuidados Intensivos
REPOSIÇÃO VOLÊMICA Dr. Adriano Carvalho Médico do CTI HC UFMG Especialista em Medicina de Cuidados Intensivos Objetivo: Manter Débito Cardíaco adequado, mantendo pressões de enchimento dos ventrículos
Leia maisFISIOPATOLOGIA DIAGNÓSTICO TRATAMENTO. Prof. Diogo Mayer Fernandes Patologia e Clínica Cirúrgica I Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera Dourados
FISIOPATOLOGIA DIAGNÓSTICO TRATAMENTO Prof. Diogo Mayer Fernandes Patologia e Clínica Cirúrgica I Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera Dourados EVENTO FISIOLÓGICO (CAUSAS E DOENÇAS CLÍNICA) CONDIÇÕES:
Leia maisPROTOCOLO MULTIDISCIPLINAR INSTITUCIONAL
1. INTRODUÇÃO Sepse pode ser definida com a resposta inflamatória sistêmica a uma doença infecciosa, seja ela causada por bactérias, vírus, fungos ou protozoários. Manifesta-se como diferentes estágios
Leia maisQuando a decisão é um inotrópico... Qual a melhor escolha? Luis Sargento, Serviço de Cardiologia II, Hdia Insuf Cardiaca, CHLN
Quando a decisão é um inotrópico... Qual a melhor escolha? Luis Sargento, Serviço de Cardiologia II, Hdia Insuf Cardiaca, CHLN The Major Reason for Heart Failure Hospitalizations Worsening chronic heart
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO MORTALIDADE SEPSE = Infecção + SRIS (pelo menos 2 dos critérios/sinais) SEPSE
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE COLÓIDES E CRISTALÓIDES NA RESSUSCITAÇÃO HEMODINÂMICA DURANTE SEPSE - REVISÃO DE LITERATURA
1 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE COLÓIDES E CRISTALÓIDES NA RESSUSCITAÇÃO HEMODINÂMICA DURANTE SEPSE - REVISÃO DE LITERATURA DIFFERENCE BETWEEN COLLOIDS AND CRYSTALLOIDS HEMODYNAMICS DURING RESUSCITATION IN
Leia maisATENDIMENTO A PCR. Prof. Fernando Ramos -Msc 1
ATENDIMENTO A PCR Prof. Fernando Ramos -Msc 1 HISTÓRICO Primeira reanimação - bíblia Trotar sobre um cavalo com a vítima debruçada sobre este, rolar a vítima sobre um barril 1899 - Prevost e Batelli introduziram
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisEmergência Intra-Hospitalar II. Prof Enfermeiro Diogo Jacintho
Emergência Intra-Hospitalar II Prof Enfermeiro Diogo Jacintho O Eletrocardiograma ou ECG é o registro gráfico da atividade elétrica do coração em um aparelho chamado eletrocardiográfico. O Ciclo Cardíaco
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico
IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico 1. Considerações gerais A sepse é uma síndrome extremamente prevalente, com elevada
Leia mais6/1/2014. Farmacologia- definições FARMACOLOGIA DAS DROGAS VASOATIVAS E VASODILATADORAS DROGAS VASOATIVAS DROGAS VASOATIVAS. DC = Vol.
Farmacologia- definições FARMACOLOGIA DAS DROGAS VASOATIVAS E VASODILATADORAS Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia
Leia maisFluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal
Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via
Leia maisARTIGO DE PESQUISA REPOSIÇÃO DE VOLUME INTRAVASCULAR E USO DE INOTRÓPICOS NO ATENDIMENTO DE CRIANÇAS EM CHOQUE SÉPTICO
33/ Rev. Soc. Bras. Enferm. Ped. v.11, n.1, p 33-40 São Paulo, julho de 2011 ARTIGO DE PESQUISA REPOSIÇÃO DE VOLUME INTRAVASCULAR E USO DE INOTRÓPICOS NO ATENDIMENTO DE CRIANÇAS EM CHOQUE SÉPTICO Replacement
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização
Leia maisFisiologia e princípios pios do uso de vasopressores e inotrópicos. Pedro Grade
Fisiologia e princípios pios do uso de vasopressores e inotrópicos Pedro Grade Introdução Vasopressores induzem vasoconstrição Inotrópicos aumentam a contractilidade miocárdica A maioria dos fármacos f
Leia maisInsuficiência Cardíaca Aguda (ICA) Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Insuficiência Cardíaca Aguda (ICA) Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica ICA: Definição Aparecimento/piora aguda dos sinais/sintomas de insuficiência cardíaca Diagnóstico Clínico Critérios
Leia maisAssistência ao Paciente Crítico
Assistência ao Paciente Crítico Choque Profª Dra. Luciana Soares Costa Santos CHOQUE o Caracteriza-se por um desequilíbrio entre a oferta e o consumo de O 2, decorrentes de perfusão inadequada, induzindo
Leia maisChoque Distributivo Séptico
CURSO D SPCIALIZAÇÃO M TRAPIA INTNSIVA MÓDULO D INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQU Prof.: ALSSANDRO MÁRCIO TIXIRA CAVALCANT Choque Distributivo Séptico CHOQU DISTRIBUTIVO SÉPTICO Padronização de conceitos
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico
IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico 1. Considerações gerais A sepse é uma síndrome extremamente prevalente, com elevada
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO PEDIÁTRICO
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO PEDIÁTRICO Atendimento ao paciente pediátrico com sepse, sepse grave e choque séptico 1. Considerações Esse protocolo é baseado nas recomendações internacionais
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina - Fisiologia Fisiologia Cardiovascular (Hemodinâmica) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade
Leia mais