Seminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
|
|
- Filipe Canedo Macedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães
2 Definição de choque
3 Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações, consumo elevado (ex: hipertermia maligna), temperatura muito baixa, etc.
4
5 Choque circulatório Causa: falência circulatória. Resultado: utilização celular O2 inadequada.
6 Como diagnosticar choque?
7 Sinais de choque circulatório Hipotensão (PAS < 90mmHg ou PAM <70mmHg); Três janelas: Cutânea (fria, pegajosa, vasoconstrição, cianose); Renal (diurese <0.5ml/kg.h) Neurológica (alteração mental..) Hiperlactatemia.
8 Quais os principais mecanismos fisiopatológicos do choque circulatório?
9 Mecanismos fisiopatológicos Hipovolemia; Cardiogênico; Obstrutivo; Distributivo Inclui causas não circulatórias (ex: sepse).
10 Débito cardíaco Hipovolemia; Cardiogênico; Obstrutivo; Distributivo.
11 Quais as condutas iniciais ao suspeitar de choque circulatório?
12 Condutas iniciais Tratar sintomas (ex: hipotensão); Investigar causa.
13 O que fazer se o choque for persistente?
14 Choque circulatório persistente Pressão arterial invasiva (gasometrias, DVAs); Acesso venoso central (DVA, gasometrias);
15 Mnemônico VIP
16 VIP Ventilar (oxigênio); Infundir (líquidos); Pressão (inotrópicos e vasopressores).
17 Ventilação mecânica no choque circulatório: vantagens?
18 Ventilação mecânica no choque circulatório FiO2 maior; Prevenção de hipertensão pulmonar; Menor esforço respiratório; Diminuição da pós-carga; Delta-pp;
19 Quando se indica infusão de fluidos no choque circulatório?
20 Infusão de fluidos no choque circulatório Todos os tipos de choque; Quantidade guiada por meta.
21 Qual o objetivo da infusão de fluidos no choque circulatório?
22
23 Como determinar se o paciente atingiu a meta de infusão de fluidos?
24 Metas de infusão de fluidos Prova volêmica simples / cefalodeclive; Provas volêmicas dinâmicas: SVV / Delta-pp; Delta-EtCO2; Cateter de artéria pulmonar..
25 Como é realizada a prova volêmica simples?
26 Prova volêmica simples 1: Escolha do fluido: cristalóide. 2: Velocidade de infusão: ml em 20-30min. 3: Meta: PAM, diurese, FC, etc.
27
28
29
30
31
32 O que fazer se o paciente for responsivo a fluidos?
33 Paciente responsivo a fluidos Manter infusão (em bomba); Novas avaliações 30/30min.
34 Choque circulatório persistente, irresponsivo a fluidos, conduta?
35 Choque circulatório não responsivo a fluidos Conduta: aminas vasoativas.
36 Vasopressores Isoproterenol Fenilefrina Norepinefrina Dopamina Epinefrina Angiotensina Metaraminol Vasopressina Terlipressina
37 Vasopressores Isoproterenol Fenilefrina Norepinefrina Dopamina Epinefrina Angiotensina Metaraminol Vasopressina Terlipressina Isoproterenol β-adrenérgico puro; Aumenta DC; Risco de isquemia miocárdica; Aumenta FC e contratilidade;
38 Vasopressores Isoproterenol Fenilefrina Norepinefrina Dopamina Epinefrina Angiotensina Metaraminol Vasopressina Terlipressina Fenilefrina α-adrenérgico seletivo; Aumenta tônus vascular e PA; Pode diminuir DC; Risco de isquemia esplâncnica.
39 Vasopressores Isoproterenol Fenilefrina Norepinefrina Dopamina Epinefrina Angiotensina Metaraminol Vasopressina Terlipressina Norepinefrina α > β; Aumenta PA; Pouco impacto em DC e FC; Agente de escolha; 0,1 a 2μg/kg.min
40 Vasopressores Isoproterenol Fenilefrina Norepinefrina Dopamina Epinefrina Angiotensina Metaraminol Vasopressina Terlipressina Dopamina α (doses elevadas) β (dose baixa); Imunossupressão (reduz prolactina); Mais arritmias, maior mortalidade; Não mais recomendado.
41 Vasopressores Isoproterenol Fenilefrina Norepinefrina Dopamina Epinefrina Angiotensina Metaraminol Vasopressina Terlipressina Epinefrina β>α; β (dose baixa); Mais arritmias, maior mortalidade; Menor fluxo esplâncnico; Aumenta lactato (força aumento no metabolismo celular); Segunda linha.
42 Vasopressores Isoproterenol Fenilefrina Norepinefrina Dopamina Epinefrina Angiotensina Metaraminol Vasopressina Terlipressina Angiotensina, metaraminol Infusão contínua prolongada: choque vasoplégico; Nenhuma vantagem; Abandonados.
43 Vasopressores Isoproterenol Fenilefrina Norepinefrina Dopamina Epinefrina Angiotensina Metaraminol Vasopressina Terlipressina Vasopressina Especialmente em choque séptico; Se doses elevadas de norepinefrina e DC elevado; Máx 0,04 U /min
44 Vasopressores Isoproterenol Fenilefrina Norepinefrina Dopamina Epinefrina Angiotensina Metaraminol Vasopressina Terlipressina Terlipressina Equivalente a vasopressina, maior duração; Uso IM, IV periférico; Situações de vasoplegia de curta duração.
45 Inotrópicos Dobutamina Milrinone Enoximone Levosimedan
46 Inotrópicos Dobutamina Milrinone Enoximone Levosimedan Dobutamina β-adrenérgico seletivo; Menos taquicardia que isoproterenol; Usar até 20μg/kg.min (menor dose necessária); Choque séptico..
47 Inotrópicos Dobutamina Milrinone Enoximone Levosimedan Milrinone e Enoximone Inibidores fosfodiesterase III Inotrópicos e vasodilatadores Resistência a beta-agonistas (beta-bloqueadores/down-regulation) Meia vida longa (ajuste difícil) Hipotensão.
48 Inotrópicos Dobutamina Milrinone Enoximone Levosimedan Levosimedan Troponina C e cálcio; Vasodilatação; Caro; Duração muito longa - difícil de usar no choque agudo.
49 Quais as principais medidas mecânicas de suporte no choque circulatório?
50 Medidas mecânicas BIA; ECMO;
51 Medidas mecânicas BIA; ECMO; Balão intra-aórtico Reduz pós-carga; Aumenta perfusão coronariana. Atualmente controverso e não recomendado.
52 Medidas mecânicas BIA; ECMO; Membrana de oxigenação extracorpórea Choque cardiogênico reversível; ou Ponte para transplante.
53 Metas hemodinâmicas PAM DC e DO2 Lactato
54 Metas hemodinâmicas PAM DC e DO2 Lactato PAM 65-70mHg (inicial) Ajustar para perfusão tecidual; Aceitar <65 transitoriamente se sangramento ativo, nenhum problema neurológico (não apenas trauma).
55 Metas hemodinâmicas PAM DC e DO2 Lactato DC Valor absoluto DC: pouco importante. Valores referência: não faça isso.. Tendências / variações: importante
56 Metas hemodinâmicas PAM DC e DO2 Lactato DC: SVO2 Baixo em baixo DC, anemia; Elevado em choque distributivo; SVcO2 (cava superior, acesso central): estimador ruim em pacientes críticos, ignora metade do corpo mais comprometida.
57 Metas: medidas de perfusão tecidual Microscopia campo escuro NIRS
58 Avaliação de microcirculação em campo escuro sublingual.
59 Quais são as quatro fases do manejo do choque circulatório?
60
1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Página: 1/8 1. INTRODUÇÃO O choque é uma condição comum em unidades de terapia intensiva (UTI), afetando cerca de um terço dos pacientes. O suporte hemodinâmico precoce e adequado é essencial para evitar
Leia maisPrograma de Residência Médica em Pediatria - HMIB. CHOQUES Andersen O. R. Fernandes
Programa de Residência Médica em Pediatria - HMIB CHOQUES Andersen O. R. Fernandes O que é choque? INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA Febre Infecção Dispneia Dor Trauma Demanda Oferta Suporte inotrópico/vasoativo
Leia maisComumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da
Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisATENÇÃO! Não é obrigatório haver hipotensão para que haja má-perfusão. Logo, o paciente pode estar em choque sem estar hipotenso.
Choque Introdução Definição Condição clínica grave decorrente do desequilíbrio entre oferta e consumo de O2, levando à hipoperfusão tecidual, disfunção celular e falência tecidual e orgânica. ATENÇÃO!
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisChoque circulatório. Maria Auxiliadora-Martins
Choque circulatório Maria Auxiliadora-Martins Divisão de Terapia Intensiva, Departamento de Cirurgia e Anatomia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo-USP Objetivos Avaliar
Leia maisDrogas Vasoativas. Drogas Vasoativas. ticos. Agentes Simpatomiméticos. ticos. ricos, São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos,
Drogas Vasoativas Drogas Vasoativas São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, ricos, pulmonares ou cardíacos, acos, sejam eles diretos ou indiretos. Na maioria das vezes, é necessário
Leia maisPressão Arterial. Pré-carga. Pós-carga. Volume Sistólico. Resistência Vascular Sistêmica
MV MSc. André Martins Gimenes Doutorando FMVZ-USP andremgimenes@usp.br Substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, diretos ou indiretos, atuando em pequenas doses
Leia maisFARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisPRINCIPAIS FÁRMACOS VASOATIVOS UTILIZADOS EM UTI E EMERGÊNCIA
PRINCIPAIS FÁRMACOS VASOATIVOS UTILIZADOS EM UTI E EMERGÊNCIA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Enfermeiro Intensivista, especialista, mestre, doutorando. Docente da fensg/upe. Diretor do curso de enfermagem
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisFisiologia e princípios pios do uso de vasopressores e inotrópicos. Pedro Grade
Fisiologia e princípios pios do uso de vasopressores e inotrópicos Pedro Grade Introdução Vasopressores induzem vasoconstrição Inotrópicos aumentam a contractilidade miocárdica A maioria dos fármacos f
Leia maisMedicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência
Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisDROGAS VASOATIVAS. ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa DANIELE REZENDE
ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa DANIELE REZENDE Introdução Drogas vasoativas é a denominação dada aos medicamentos que têm a propriedade de atuar no endotélio vascular
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
**** Evento Séptico nº DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Leia maisDefinição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:
SEPSE Definição Sepsis 3.0 Sepse: disfunção orgânica ameaçadora à vida causada por uma resposta desregulada do hospedeir à infecção. Choque séptico: subgrupo de pacientes com sepse em que há anormalidade
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento:
Leia maisSepse e Choque Séptico. Jose Roberto Fioretto
Sepse e Choque Séptico Jose Roberto Fioretto Introdução - Sepse Processo complexo Grupo heterogêneo de pacientes Múltiplos sítios Múltiplos patógenos Múltiplos sinais e sintomas Fioretto JR. Choque Séptico.
Leia maisDisciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais
Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG Departamento de Medicina Veterinária Maria Clorinda Soares Fioravanti (clorinda@vet.ufg.br) Disciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais Choque Definição O que
Leia maisGuideline Tratamento Choque Séptico
Hospital Estadual - UNESP 1988 HC Botucatu - UNESP Guideline Tratamento Choque Séptico Prof. Adjunto José R. Fioretto Sepse Novas Definições Pediatr Crit Care Med 2005 Vol. 6, Nº 1 Síndrome da Resposta
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia maisDiretrizes Clínicas Sepse grave e choque séptico
Em 2003 infectologistas e intensivistas representando 11 organizações internacionais desenvolveram diretrizes para sepse grave e choque séptico sob os auspícios da Surviving Sepsis Campaign, um esforço
Leia maisExames Complementares:
Exames Complementares: Gasometria arterial: ph = 7, 31 PaO2 = 156 mmhg PaCO2 = 20 mmhg HCO3 = 14,3 BE = - 14,3 SaO2 = 99% Lactato = 1,6 mmol/l Exames Complementares: USG e CT de abdome normais Após a infusão
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO PADRONIZAÇÃO DO USO DE DROGAS VASOATIVAS
Página: 1 de 15 1. Objetivo: Padronizar a indicação de drogas vasoativas, assim como a dosagem e diluição, pois suas ações determinam mudanças drásticas tanto em parâmetros hemodinâmicos podendo gerar
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisPhilipe Barbosa Assunção
Drogas Vasoativas Philipe Barbosa Assunção Introdução Substância que apresenta efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, sejam diretos ou indiretos, atuando em pequenas doses com respostas
Leia maisCHOQUE SÉPTICO NO. Martha Vieira 2005
CHOQUE SÉPTICO NO RECÉM -NASCIDO Martha Vieira 2005 CHOQUE: Deterioração do estado circulatório caracterizada pela diminuição da perfusão de órgãos vitais, que se não for corrigida, leva ao óbito. = FALÊNCIA
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisDiagnóstico e Manejo da Criança com Sepse
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse Importância Definição Critério diagnóstico Avaliação diagnóstica Tratamento Fonte:
Leia maisProcesso de colapso circulatório ocorrendo uma perfusão tecidual inadequada. Complicação de uma doença que desencadeou, sempre grave, se não
CHOQUE Processo de colapso circulatório ocorrendo uma perfusão tecidual inadequada. Complicação de uma doença que desencadeou, sempre grave, se não revertida, resultará em lesão tecidual irreversível e
Leia maisCÓPIA CONTROLADA MEDICAÇÕES VASOATIVAS INTRODUÇÃO GILBERTO FRIEDMAN RAFAEL BARBERENA MORAES CARLOS ROMERO PATIÑO GLENN HERNÁNDEZ POBLETE
INTRODUÇÃO GILBERTO FRIEDMAN RAFAEL BARBERENA MORAES CARLOS ROMERO PATIÑO GLENN HERNÁNDEZ POBLETE As medicações vasoativas são essenciais no manejo dos distúrbios circulatórios e hemodinâmicos em pacientes
Leia maisEstratégias Hemodinâmicas na Prevenção e Tratamento do
Estratégias Hemodinâmicas na Prevenção e Tratamento do Vasoespasmo Cerebral Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa SP Unidades de Terapia Intensiva Neurológica Vasoespasmo
Leia maisFarmacologia cardiovascular
Farmacologia cardiovascular José Eduardo Tanus dos Santos Departamento de Farmacologia FMRP - USP INOTROPICOS Insuficiência cardíaca: fisiopatologia! Volume sistólico (ml) Mecanismo de Frank-Starling do
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO INFECÇÃO = Foco infeccioso suspeito com ou sem sinais de SIRS SEPSE = infecção
Leia maisCHOQUE E DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS. Dr. Vinício Elia Soares
CHOQUE E DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS Dr. Vinício Elia Soares CONCEITOS BÁSICOS metabolismo celular = MRO 2 36 ATP VO 2 < MRO 2 2 ATP repercussões sobre a SvO 2 débito Hgb SaO 2 extração DO 2 ácido lático
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização invasiva.
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisAbordagem contemporânea do choque cardiogênico
Abordagem contemporânea do choque cardiogênico cardiologia Fernando Oswaldo Dias Rangel Doutor em Cardiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fellow do American College of Cardiology. Coordenador
Leia maisSíndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Interação entre coração e rim, em que o comprometimento de um órgão está associado ao comprometimento do outro Apresentações Clínicas Cardíaca
Leia maisIntrodução ao Protocolo
Programa Einstein de Cardiologia Protocolo Gerenciado de Insuficiência Cardíaca Introdução ao Protocolo Conforme dados da American Heart Association, o risco de um americano com 40 anos de idade ou mais
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE Não retarde o atendimento à espera de vaga em UTI. TEMPO É VIDA! APRESENTAÇÃO Em novembro de 2012, o Hospital Alberto Rassi HGG assinou termo de adesão ao projeto Controlando
Leia maisPrincipios Básicos de Fisiologia CardioVascular
Principios Básicos de Fisiologia CardioVascular Terminologia: crono-batmo-dromo-inotropismo cronotropismo automatismo (FC) batmotropismo excitabilidade em fibras especializadas dromotropismo velocidade
Leia maisCuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória)
Autores e Afiliação: Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Letícia Taniwaki. Ex- médica residente do Departamento de Clínica Médica - FMRPUSP; Carlos Henrique Miranda. Docente da Divisão
Leia maisMonitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente
Monitorização hemodinâmica Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Oximetria de pulso Não- invasivo; Ocorre transmissão de luz vermelha e infravermelha através dos capilares; Calcula
Leia maisPacote. 6 horas. Pacote. 24 horas RESSUSCITAÇÃO INICIAL ANTIBIÓTICOS CONTROLE DO FOCO REPOSIÇÃO VOLÊMICA
Campanha Sobrevivendo a Sepse: Tratamento diretrizes revisadas Surviving i Sepsis Campaign Phase 1 Barcelona declaration Phase 2 Evidence based guidelines Phase 3 Implementation and Education Tratamento
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE CHOQUE TERAPÊUTICA Choque - Terapêutica Reposição Volêmica Drogas
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização
Leia mais6/1/2014. Farmacologia- definições FARMACOLOGIA DAS DROGAS VASOATIVAS E VASODILATADORAS DROGAS VASOATIVAS DROGAS VASOATIVAS. DC = Vol.
Farmacologia- definições FARMACOLOGIA DAS DROGAS VASOATIVAS E VASODILATADORAS Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia
Leia maisCondutas no IAM com Instabilidade Hemodinâmica
Condutas no IAM com Instabilidade Hemodinâmica CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM DA REGIÃO SUL FLORIANÓPOLIS - SC Dr. Alvaro Moura Prof. Adjunto Medicina UFPR Hemodinâmica H. N. Sra. Graças Causas de Choque
Leia maisPROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS
Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de
Leia maisChoque Cardiogêncio. Manoel Canesin ICC HC/HURNP/UEL
Manoel Canesin Ambulatório e Clínica ICC HC/HURNP/UEL O O conceito clássico de choque cardiogênico define uma situação de hipoperfusão tecidual sistêmica decorrente de disfunção cardíaca aca primária.
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP. Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/11 1. INTRODUÇÃO A monitorização hemodinâmica é essencial no cuidado de pacientes graves. Até um terço dos pacientes internados na UTI podem apresentar choque circulatório e acredita-se que o
Leia maisComeçando... HPMA: Paciente feminina, 17 anos, procura PS com queixa de febre alta, dor em BV e corrimento vaginal amarelado há 3 dias. Refere amenorr
Boa Tarde! Começando... HPMA: Paciente feminina, 17 anos, procura PS com queixa de febre alta, dor em BV e corrimento vaginal amarelado há 3 dias. Refere amenorréia há 3 meses e há 5 dias havia se submetido
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ESTUDOS CLÍNICOS
Sepse: nossa realidade e como mudá-la Flavia R Machado O Instituto é uma fundação sem fins lucrativos com objetivo maior de difundir o conceito da sepse entre as pessoas da comunidade científica e leiga
Leia maisUso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.
Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência. anacgcabral@esenfc.pt Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento
Leia maisCONHECIMENTO ESPERADO
REPOSIÇÃO VOLÊMICA GABRIEL MAGALHÃES NUNES GUIMARÃES, GABRIEL@GABRIEL.MED.BR DISPONÍVEL EM WWW.ANESTESIOLOGIAUNB.COM.BR AULA DA DISCIPLINA BASES DA ANESTESIOLOGIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2017 CONHECIMENTO
Leia maisQuando a decisão é um inotrópico... Qual a melhor escolha? Luis Sargento, Serviço de Cardiologia II, Hdia Insuf Cardiaca, CHLN
Quando a decisão é um inotrópico... Qual a melhor escolha? Luis Sargento, Serviço de Cardiologia II, Hdia Insuf Cardiaca, CHLN The Major Reason for Heart Failure Hospitalizations Worsening chronic heart
Leia maisMonitoração hemodinâmica. A palavra monitoração significa vigilância. A monitoração hemodinâmica não se
Monitoração hemodinâmica Importância do protocolo A palavra monitoração significa vigilância. A monitoração hemodinâmica não se limita somente a pressões e débito cardíaco, é muito mais abrangente envolvendo
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina - Fisiologia Fisiologia Cardiovascular (Hemodinâmica) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade
Leia mais10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
Leia maisESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002
ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CAUSAS TIPOS DE CHOQUE SINAIS & SINTOMAS GERAIS DO CHOQUE ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CONCEITO FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO INCAPACIDADE
Leia maisREPOSIÇÃO VOLÊMICA. Dr. Adriano Carvalho Médico do CTI HC UFMG Especialista em Medicina de Cuidados Intensivos
REPOSIÇÃO VOLÊMICA Dr. Adriano Carvalho Médico do CTI HC UFMG Especialista em Medicina de Cuidados Intensivos Objetivo: Manter Débito Cardíaco adequado, mantendo pressões de enchimento dos ventrículos
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Choque Hipovolêmico
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas Choque Hipovolêmico Choque Síndrome clínica aguda caracterizada por hipoperfusão e disfunção grave de órgãos vitais para a sobrevivência Choque hipovolêmico
Leia maisCHOQUE PRINCÍPIOS GERAIS DE DIAGNÓSTICO PRECOCE E MANEJO INICIAL
CHOQUE PRINCÍPIOS GERAIS DE DIAGNÓSTICO PRECOCE E MANEJO INICIAL UNITERMOS CHOQUE; CHOQUE/diagnóstico precoce; CHOQUE/manejo inicial. Robson Dupont Rohr Maico Alexandre Nicodem João de Carvalho Castro
Leia maisComponente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E CHOQUE Significado de Choque: Francês choc: parada
Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E CHOQUE Significado de Choque: Francês choc: parada de Choque Síndrome caracterizada por uma incapacidade do sistema
Leia maisAbordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis
Abordagem do Choque Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis CONCEITO Hipóxia tecidual secundária ao desequilíbrio na relação entre oferta e consumo de oxigênio OU a incapacidade celular na
Leia maisRessuscitação Cardiorrespiratória e Cerebral
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Veterinária Grupo de Estudos de Animais de Companhia Ressuscitação Cardiorrespiratória e Cerebral Prof.ª Lukiya Campos Introdução O Conceito: Medidas específicas
Leia maisOBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de. Definir:
Estado de Choque OBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de Definir: Estado de Choque; Classificação do Estado de Choque; Sinais e sintomas; Choque compensado / descompensado; Conduta no tratamento
Leia maisUSO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA?
USO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA? HISTÓRICO Niemen (1860): isolamento da cocaína Carl Koller (1884): uso como anestésico local
Leia maisFARMACOLOGIA 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR
Aula 10 CONTINUAÇÃO DA AULA ANTERIOR Prazosina e outros antagonistas dos adrenoceptores α Nitroprussiato de Sódio Bloqueadores dos adrenoceptores ß Agentes inotrópicos positivos Anticoagulantes e antiarrítmicos
Leia maisChoque Distributivo Séptico
CURSO D SPCIALIZAÇÃO M TRAPIA INTNSIVA MÓDULO D INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQU Prof.: ALSSANDRO MÁRCIO TIXIRA CAVALCANT Choque Distributivo Séptico CHOQU DISTRIBUTIVO SÉPTICO Padronização de conceitos
Leia maisHEMODINÂMICA DURANTE A ECMO
AULA 26 HEMODINÂMICA DURANTE A ECMO A ECMO, entendida como uma das variantes da circulação extracorpórea convencional, representa um extraordinário exemplo da convergência da bioengenharia, da fisiologia
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP. Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/11 1. INTRODUÇÃO A sepse é uma síndrome muito prevalente, com elevada morbidade e mortalidade e altos custos. Seu reconhecimento precoce e tratamento adequado são fatores primordiais para a mudança
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
Leia maisAbordagem ao paciente em estado de choque. Ivan da Costa Barros Pedro Gemal Lanzieri
Semiologia Abordagem ao paciente em estado de choque Ivan da Costa Barros Pedro Gemal Lanzieri 1 2012 Universidade Federal Fluminense Estado de Choque Síndrome clínica de hipoperfusão tissular - Choque
Leia maisQuando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso
Quando Tratar a Hipotensão no Recém Nascido de Muito Baixo Peso Karina Nascimento Costa knc@terra.com.br UnB Declaro não haver conflito de interesse. Hipotensão arterial no período neonatal Hipotensão
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO MORTALIDADE SEPSE = Infecção + SRIS (pelo menos 2 dos critérios/sinais) SEPSE
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS AVALIAÇÃO
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO A sepse é uma das doenças mais comuns e menos reconhecidas em todo o mundo. Estima-se que cerca de 20 a 30 milhões de pacientes sejam acometidos a cada ano. É a principal causa de
Leia mais22/07/14. ! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo anestésico adequado! Adequada perfusão e oxigenação tecidual! Monitoração eficiente
! Procedimento anestésico! Utilização de medicamentos que promovem inconsciência e/ ou analgesia! Geralmente associado à depressão cardiopulmonar! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo
Leia maisSuporte Hemodinâmico*
Suporte Hemodinâmico* Hemodynamic Support Nelson Akamine 1, Constantino José Fernandes 2, Eliézer Silva 3, Gustavo Luiz Büchele 4, Jefferson Piva 5. SUMMARY One of the key points in the treatment of septic
Leia maisSimpático e Parassimpático. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Sistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais
Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Controla e Modula as Funções Viscerais SNA Importância do Estudo Implicação em várias situações
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisDROGAS CARDIOVASCULARES
DROGAS CARDIOVASCULARES Versão Original: Neal J. Thomas, M.D. Pediatric Critical Care Medicine PennState Children s Hospital Mohan R. Mysore, M.D. Pediatric Critical Care Medicine Children s Hospital,
Leia maisSEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA
SEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Caso Real Admissão : 30/10/16 Paciente de 50 anos, do sexo feminino,
Leia maisARTIGO DE REVISÃO. Drogas vasoativas - Uso racional. JULIO CESAR L. DA FONSECA Hospital Cardiobarra INTRODUÇÃO
ARTIGO DE REVISÃO 7 Drogas vasoativas - Uso racional JULIO CESAR L. DA FONSECA Hospital Cardiobarra INTRODUÇÃO A utilização de drogas vasoativas no suporte farmacológico de pacientes críticos, baseia-se
Leia maisMarcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008
Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 INTRODUÇÃO Definição Acúmulo anormal de fluido extravascular pulmonar Movimento de líquidos para o pulmão excede capacidade da drenagem linfática
Leia maisSubstitutos do Sangue
Substitutos do Sangue Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Substitutos do Sangue transporte de oxigênio expansão plasmática hemostasia defesa
Leia maisHistórico de Revisão / Versões
1 de 16 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V; S.R.P.T 1 Objetivo: Padronizar a indicação de drogas vasoativas, assim como a dosagem e
Leia maisSEPSE. Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO
SEPSE Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS SEPSE; CHOQUE SÉPTICO KEYWORDS SEPSIS; SEPTIC SHOCK SUMÁRIO A sepse é uma grave complicação relacionada a quadros infecciosos,
Leia maisObjetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono
Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória
Leia maisShock (arma de fogo)
Profª Ms. Fátima Rejane Ayres Florentino Shock - 1743 (arma de fogo) FALÊNCIA NA MÁQUINA DA VIDA - Samuel Gross (1852) Final do século XIX - sudorese fria e pulso filiforme Início século XX - mensuração
Leia mais