Choque hipovolêmico: Classificação
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- Pedro Lucas Philippi Bastos
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1 CHOQUE HIPOVOLÊMICO
2 Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial
3 Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução do enchimento diastólico ventricular Redução do débito cardíaco Aumento da resistência vascular periférica Redução da pressão arterial média Hipoperfusão tecidual Ativação inflamatória
4 Correlação entre perdas de volume circulante e quadro hemodinâmico 10%: taquicardia / aumento RVP 20 a 25%: taquicardia / aumento RVP / hipotensão 40%: hipotensão grave / má-perfusão generalizada
5 Choque hipovolêmico: Manifestações clínicas
6 Choque hipovolêmico: abordagem terapêutica Tratamento etiológico Suporte geral Reposição volêmica Suporte hemodinâmico
7 Tratamento etiológico
8 Suporte geral
9 Reposição volêmica Hemoderivados Cristalóides Colóides
10 Choque hipovolêmico: Prognóstico
11 CHOQUE CARDIOGÊNICO
12 Choque cardiogênico: Definição
13 Choque cardiogênico: Etiologia Choque cardiogênico agudo Insuficiência cardíaca crônica refratária
14 Choque cardiogênico agudo Falência de bomba pós-iam Complicações mecânicas pós-iam Infarto de VD Estenose aórtica Insuficiência mitral e aórtica agudas Estenose mitral / Mixoma atrial Tamponamento cardíaco Arritmias cardíacas
15 Choque cardiogênico: Fatores de risco: IAM prévio Idade Diabetes mellitus Sexo feminino Epidemiologia História de angina, AVC ou doença vascular periférica
16 Choque cardiogênico: Fisiopatologia Lesão miocárdica Redução do desempenho sistólico Baixo débito cardíaco Hipotensão Redução da perfusão coronariana Redução do desempenho cardíaco Má-perfusão tecidual Ativação inflamatória Disfunção orgânica
17 Choque cardiogênico: Manifestações clínicas Exame físico ECG Ecocardiograma
18 Choque cardiogênico: Tratamento Monitorização invasiva Medidas suportivas Suporte mecânico
19 Monitorização invasiva Padrões hemodinâmicos Índice cardíaco Pressão capilar pulmonar Resistência vascular periférica
20 Choque cardiogênico: Medidas suportivas
21 Choque cardiogênico: Suporte mecânico Balão de contrapulsação intra-aórtico
22 Choque cardiogênico: Prognóstico
23 Choque séptico: abordagem terapêutica Tratamento etiológico Suporte hemodinâmico Suporte geral Tratamento antiinflamatório
24 Tratamento etiológico antibioticoterapia: peculiaridades no paciente crítico
25 Suporte hemodinâmico monitorização controvérsia sobre o catéter de Swan-Gans saturação do sangue venoso misto saturação do sangue venoso central
26 Reposição volêmica valores de PCP Valores de PVC Cristalóides x Colóides
27 Aminas Vasoativas dopamina noradrenalina + dobutamina outros agentes inotrópicos e vasoconstritores
28 Elevação da oferta de oxigênio aos tecidos Estudos iniciais Gatttinoni et al Rivers et al. 2001
29 Suporte hemodinâmico objetivos da terapia PVC ou PCP Débito cardíaco Sat SVC > 70% PA > 65 mmhg
30 Suporte geral sedação e analgesia inibidores de secreção gástrica suporte nutricional profilaxia de TVP e Embolia pulmonar
31 Suporte geral uso de hemoderivados
32 Suporte geral controle dos níveis glicêmicos práticas habituais van der Berghe et al. 2001
33 Suporte geral diálise controle da acidose
34 Tratamento antiinflamatório antiinflamatórios convencionais anticorpos monoclonais
35 Tratamento antiinflamatório proteína C recombinante eficácia precauções e efeitos colaterais
36 Corticosteróides no choque séptico primeiros estudos estudos recentes
37 Conclusão: principais avanços no tratamento do choque séptico nos últimos cincoanos aumento da oferta de oxigênio aos tecidos parcimônia no uso do catéter de Swan-Gans controle glicêmico mais rigoroso suporte dialítico mais precoce e intenso protéína C recombinante corticosteróides em doses mais baixas
38 Conclusão: estratégias terapêuticas que não se mostraram vantajosas correção do ph correção rigorosa da anemia tentativa de correção da hipoalbuminemia
39 Prognóstico tendências históricas uso combinado das novas estratégias
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