Uso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.
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- Benedicto Chagas Veiga
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1 Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência.
2 Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento de falência de funções vitais.. Emergência todas as situações clínicas de estabelecimento súbito, em que existe, estabelecido ou eminente, o compromisso de uma ou mais funções vitais.
3 Serviços de urgência são serviços multidisciplinares e multiprofissionais que têm como objectivo a prestação de cuidados de saúde em todas as situações enquadradas nas definições de urgência e emergência médicas Administração de fármacos: existência de contra-indicações adequação da via de administração adequação da forma farmacêutica adequação da dose e do intervalo de administração
4 Situações de urgência Paragem cardiorrespiratória Crise hipertensiva Arritmia Tromboembolismo pulmonar Cetoacidose diabética
5 PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA Objectivo: aumentar a perfusão sanguínea e a oxigenação cerebral Protocolo: Desfibrilhação Massagem cardíaca Hiperventilação com oxigénio Administração de adrenalina
6 Adrenalina Acção cardiovascular Actividade inotrópica e cronotrópica positiva; aumento da circulação coronária; vasoconstrição; diminuição do fluxo sanguíneo cutâneo e aumento do fluxo sanguíneo muscular. Acções a nível brônquico Receptores β2 - relaxamento do músculo liso Receptores α contracção dos vasos da mucosa brônquica A adrenalina actua via AMP cíclico, inibindo a desgranulação dos mastócitos. Acção metabólica hiperglicémia inibe a secreção de insulina e aumenta a secreção de glucagon.
7 CRISE HIPERTENSIVA Objectivo: reduzir a pressão arterial média (PAM = ⅓ (PAS-PAD)+ PAD) até 25% num intervalo de 2 horas e posteriormente diminuição da PA até 160/100 mmhg entre as 2 e 6 horas Póvoa, R.; Scala, L., Crise Hipertensiva, Revista Factores de Risco, Nº11 out-dez 2008 Pág
8 Nitroprussiato de Sódio potente vasodilatador tanto arterial quanto venoso, diminuindo a pré e póscarga. Induz um aumento do cgmp, relaxando a musculatura lisa. Tem um rápido inicio de acção e uma duração de acção muito curta (1-2 minutos), devido à rápida metabolização a nível do músculo liso risco alto de toxicidade se administrado durante muito tempo. Nitroglicerina vasodilatador arterial, venoso e coronário. Utilizado nas emergências envolvendo síndromes coronárias.
9 Bloqueadores Adrenérgicos o labetalol é um bloqueador alfa e beta adrenérgico. Os seus efeitos iniciam-se 5 min após a administração e podem durar até 3 a 6 horas. Induz uma rápida queda da PA, que resulta de uma redução da resistência vascular cerebral e do débito cardíaco. Tem um bom perfil de segurança, podendo ser utilizado em grávidas. O esmolol é um betabloqueador cardiosselectivo, com efeito inotrópico e cronotrópico negativos. Tem um rápido inico de acção (1-2 minutos). Inibidores da enzima de conversão da angiotensina O captopril sublingual pode ser uma opção efectiva em pacientes com urgência hipertensiva. Os efeitos ocorrem em 5 minutos e persistem por 4 horas.
10 ARRITMIA Objectivo: recuperar a frequência cardíaca normal Taquicardia FC > 100bat/min Adenosina BEC (verapamilo, diltazem) Β-bloqueadores (propanolol, metoprolol) Amiodarona Bradicardia FC < 60 bat/min Atropina
11 TAQUICARDIA FC > 100bat/min Adenosina Nucleósido endógeno com acção vasodilatadora e antiarrítmica periférica. Tem um efeito dromotrópico negativo ao nível do nódulo aurículo-ventricular. Tem uma acção rápida e transitória, com bom perfil de segurança e pode ser administrado em grávidas BEC (verapamilo, diltazem) Bloqueiam a entrada de cálcio para o interior da célula, induzindo relaxamento do musculo liso vascular diminuem a resistência periférica, com concomitante vasodilatação e simultaneamente, relaxam o musculo cardíaco, diminuindo a sua contractilidade.
12 TAQUICARDIA FC > 100bat/min B-bloqueadores Bloqueiam os receptores beta-adrenérgicos, reduzindo o débito cardíaco por redução da frequência cardíaca Amiodarona É um antiarritmico de classe III prolonga a fase 3 do potencial de acção da fibra cardíaca, devido principalmente a uma diminuição na condução dependente do potássio diminuição moderada na resistência periférica e diminuição na frequência cardíaca levando a uma redução do consumo de oxigénio.
13 BRADICARDIA FC < 60bat/min Atropina Com acção antimuscarínica a nível cardíaco, induz taquicardia através do bloqueio da inibição vagal normal do nódulo sino-auricular. Dopamina Simpaticomimético com acção inotrópica positiva no miocárdio, resultando num aumento do débito cardíaco Adrenalina Actividade inotrópica e cronotrópica positiva
14 TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Objectivo: minimizar as consequências, com aumento da oxigenação do sangue e prevenção da formação de novos trombos Protocolo: Oxigénioterapia Heparina de baixo peso molecular (enoxaparina) Posteriormente pode iniciar-se terapêutica com varfarina ou acenocumarol
15 CETOACIDOSE DIABÉTICA E SÍNDROME HIPEROSMOLAR HIPERGLICÉMICA Objectivo: recuperar os valores de glicémia < 200mg/dL Protocolo: Hidratação Nas 1ªs 6 horas: Soro fisiológico (NaCl a 0,9% ). Quando se inicia a perfusão de insulina passa-se para para glucose a 5% em soro fisiológico. Após as 1as 6 horas: NaCl a 0,45% com glucose a 5%. Insulina de acção rápida (Actrapid ) Reduzir a glicémia de forma gradual mg/dl/hora
16 FARMÁCIA DE URGÊNCIA Paracetamol Metamizol Metoclopramida Butilescopolamina Diazepam Midazolam Furosemida Flumazenilo Propofol
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