REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Sistema Cardiovascular

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Thiago Veiga Damásio
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1 REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Sistema Cardiovascular

2 QUAL A IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DOS VALORES NORMAIS DA PRESSÃO ARTERIAL?

3 PRESSÃO ARTERIAL v Variável Física. v Impulsiona o sangue. v Depende da força de contração cardíaca e das condições dos vasos periféricos. Fisiologia Humana, Silverthorn, 2004

Fisiologia Humana, Fisiologia Silverthorn, Humana, 2004 5a.

4 Fisiologia Humana, Fisiologia Silverthorn, Humana, a. Edição. Silverthorn PRESSÃO ARTERIAL: CONTRAÇÃO VENTRICULAR

5 PRESSÃO ARTERIAL Pressão arterial é pulsátil. Pressão arterial média: PAM = Pd + (Ps-Pd)/3 Pressão de Pulso: responsável pela propulsão do sangue no sistema vascular. Fisiologia Humana, Silverthorn, 2004

6 PRESSÃO ARTERIAL: VARIÁVEIS Contração ventricular Resistência arteriolar Fisiologia Humana, Silverthorn, 2004

7 REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Regulação Rápida da PA Regulação à Longo Prazo da PA

8 REGULAÇÃO RÁPIDA DA PRESSÃO ARTERIAL Controle Neural. Reflexo barorreceptor. Quimiorreflexo. Reflexos cardiopulmonares. Resposta isquêmica do SNC.

9 CONTROLE NEURAL Áreas de controle do tronco encefálico. Sistema nervoso autônomo simpático. Sistema nervoso autônomo parassimpático. Tratado de Fisiologia Médica, Guyton & Hall, 2002

Tratado de Fisiologia Médica, Guyton & Hall, 2002 CONTROLE NEURAL: FREQUÊNCIA CARDÍACA PAM ~ DC X RP DC = FC X DS PAM: pressão arterial média DC: débito cardíaco FC:

10 Tratado de Fisiologia Médica, Guyton & Hall, 2002 CONTROLE NEURAL: FREQUÊNCIA CARDÍACA PAM ~ DC X RP DC = FC X DS PAM: pressão arterial média DC: débito cardíaco FC: freqüência cardíaca RP: resistência periférica DS: débito sistólico Coração: receptores beta-1 (musculatura contrátil) e beta-2 (arteríolas). Maior afinidade à adrenalina.

11 CONTROLE DO CENTRO VASOMOTOR Formação reticular (Ponte e Mesencéfalo). Hipotálamo. Áreas corticais. Amígdala, septo, hipocampo. Tratado de Fisiologia Médica, Guyton & Hall, 2002

12 REFLEXO BARORRECEPTOR v Receptores mecanossensíveis. v Integração bulbar. v Alteração tônus Fisiologia Humana, Silverthorn, 5ª edição autonômico.

13 BARORRECEPTORES: MECANOSSENSÍVEIS Seio Carotídeo Arco Aórtico

14 BARORRECEPTORES: CONTROLE MOMENTO-A-MOMENTO

15 Fisiologia Humana, Silverthorn, 2004

16 BARORRECEPTORES: ADAPTAÇÃO Pouco controle a longo prazo.

17 QUIMIORREFLEXO Células quimiossensíveis. Alteração nas concentrações de O 2 ou CO 2. Previne queda adicional da PA quando valores encontram-se abaixo de 80 mmhg.

18 REFLEXOS CARDIOPULMONARES v Receptores de baixa pressão. v Reflexo paralelo que auxilia no controle da pressão arterial. Reflexo de Bainbrigde: previne o acúmulo de sangue nas veias, nos átrios e na circulação pulmonar.

RESPOSTA ISQUÊMICA DO SNC Estimulação por fluxo sanguíneo [CO2 ]. Ácido lático e outras substâncias ácidas. Pressão arterial pode atingir valores de até 250 mmhg.

19 RESPOSTA ISQUÊMICA DO SNC Estimulação por fluxo sanguíneo [CO2 ]. Ácido lático e outras substâncias ácidas. Pressão arterial pode atingir valores de até 250 mmhg. Intensa vasoconstrição simpática (casos de oclusão). Importância como regulador da PA: não é um dos mecanismos normais de regulação, é um sistema de emergência. torna-se ativo - PA abaixo de 60 mmhg máxima ativação - PA - 15 a 20 mmhg

20 Controle da Pressão Arterial Mecanismos de controle à longo prazo

21 REGULAÇÃO À LONGO PRAZO DA PRESSÃO ARTERIAL Envolvimento dos rins. Hormônio antidiurético (ADH ou vasopressina). Sistema renina Angiotensina II. Tratado de Fisiologia Médica, Guyton & Hall, 2002

22 u Osmorreceptores hipotalâmicos. Responsáveis pela liberação de ADH. u Aumento do volume sanguíneo, receptores atriais (AE). DIURESE DE PRESSÃO Natriurese de Pressão

23 RESPOSTAS INTEGRADAS DO ORGANISMOS ÀS ALTERAÇÕES DE PRESSÃO E DE VOLUME Ação integrada: osmorreceptores, ADH (vasopressina), barorreceptores (simpático e parassimpático).

24 Sistema renina-angiotensina Liberação pelas células renais da RENINA (enzima). Células justaglomerulares. Modulação Simpática.

25 Sistema renina-angiotensina Substrato de renina Ang I Ang I Ang II Medicação para controle da PA: inibidores da enzima conversora de angiotensina (inibidores da ECA).

26 Efeito compensador do sistema renina-angiotensina. Necessita de tempo para se tornar totalmente ativo. Auxilia no aumento do volume do líquido extracelular. Tratado de Fisiologia Médica, Guyton & Hall, 2002

27 VAMOS PENSAR? Qual a correlação entre Diabetes e Doença cardiovascular?

28 C-HDL: colesteral-lipoproteína de alta densidade C-LDL: colesterol-lipoproteína de baixa densidade

29 Referências Bibliográficas Ø Distensibilidade vascular e funções dos sistemas arterial e venoso. In: Tratado de Fisiologia Médica. A.C.Guyton & J.E. Hall, Ed. Guanabara-Koognan, 10ª edição, 2002, pp Ø Fisiologia cardiovascular. In: Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. D. Silverthorn. Ed. Artmed. 5a.edição, 2010, pp Ø Fluxo sanguíneo e controle da pressão sanguínea. In: Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. D. Silverthorn. Ed. Artmed. 5a.edição, 2010, pp Ø Regulação neural da circulação e controle rápido da pressão arterial. In: Tratado de Fisiologia Médica. A.C.Guyton & J.E. Hall, Ed. Guanabara-Koognan, 10ª edição, 2002, pp Ø Visão geral da circulação; a física médica da pressão, fluxo e resistência. In: Tratado de Fisiologia Médica. A.C.Guyton & J.E. Hall, Ed. Guanabara-Koognan, 10ª edição, 2002, pp

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