Principios Básicos de Fisiologia CardioVascular
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2 Principios Básicos de Fisiologia CardioVascular Terminologia: crono-batmo-dromo-inotropismo cronotropismo automatismo (FC) batmotropismo excitabilidade em fibras especializadas dromotropismo velocidade de condução em fibras especializadas inotropismo contratilidade (força de contração)
3 CARACTERÍSTICAS DO FÁRMACO VASOATIVO IDEAL PA = DC X RVS - inotropismo sem alterar a FC - Ausência de tolerância - Não produzir vasoconstrição - Ausência de disritmias cardíacas - Início e término de ação imediatos
4 INTRODUÇÃO AO SISTEMA NERVOSO AUTONÔMO Teoria da transmissão neuro-humoral: Nervos transmitem informações, através de agentes químicos específicos *Medicamentos apenas simulam ou modulam ações *Princípios gerais aplicáveis a JNM e ao SNC
5 Características & Funções do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) Sistema Involuntário, Vegetativo ou Visceral funções sem controle consciente & distribuição periférica 1. Integrar, equilibrar & manter constância do meio interno 2. Regular * respiração, digestão, temperatura, PA, FC, metabolismo, transpiração e secreções glandulares * Regulação feita pelas subdivisões do SNA
6 DIFERENÇAS ENTRE AS SUBDIVISÕES SIMPÁTICO & PARASSIMPÁTICO Simpático e supra-renal podem Produz descargas discretas descarregar como um todo e localizadas Organismo preparado: fight or flight epinefrina Está em atividade contínua... Adaptando Não essencial num ambiente controlado Está envolvido na conservação de energia e manutenção de funções orgânicas Maior função durante os períodos de atividade mínima
7 NEUROTRANSMISSORES DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO ACETILCOLINA Todas as fibras pré-ganglionares Fibras parassimpáticas pós-ganglionares Algumas fibras simpáticas pós-ganglionares NOREPINEFRINA Maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares EPINEFRINA Maior parte da secreção medular supra-renal OUTROS Presso e quimiorreceptores carotídeos e aórticos
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9 ORGANIZAÇÃO DO SIMPÁTICO
10 Quem não entende um olhar, muito menos entenderá uma longa explicação. Proverbio Árabe
11 Tá Triste Mude o visual
12 α ORGANIZAÇÃO DOS RECEPTORES ADRENÉRGICOS β ALQUIST, 1948 α 1 α 2 β 1 β 2 CLASSIC, α 1A α 1B α 1D α 2A α 2B α 2C CLONAGEM, β 1 β 2 β 3
13 CARACTERÍSTICAS DOS RECEPTORES ADRENÉRGICOS Efeitos mediados pela proteína G e 2º mensageiro O receptor β é o + estudado
14 LOCALIZAÇÃO DOS RECEPTORES ADRENÉRGICOS & PRINCIPAIS AGONISTAS α 1 E > N >> I Músculo liso constrição α 2 E > N >> I pré-sináptico inibe liberação de NOR β 1 β 2 I > E = N I > E >> N Coração inotropismo cronotropismo Músculo liso dilatação & relaxamento β 3 I = N > E Tecido adiposo lipólise
15 SÍNTESE DA NOR - EPINEFRINA
16 VIA METABÓLICA DA NOREPINEFRINA
17 AGENTES SIMPÁTICOMIMÉTICOS
18 AGENTES SIMPÁTICOMIMÉTICOS Catecolaminas Epinefrina Norepinefrina Dopamina Dobutamina Dopexamina Isoproterenol Aminas adrenérgicas Não - Catecolaminas Metaraminol Mefentermina Efedrina Metoxamina Fenilefrina Clonidina
19 CATECOLAMINAS ENDÓGENAS DOPAMINA CH CH 2 NH 2 NOREPINEFRINA CH CH 2 NH 2 EPINEFRINA CH CH 2 NH 2 CH 3
20 CATECOLAMINAS SINTÉTICAS ISOPROTERENOL CH 3 CH CH 2 NH CH DOBUTAMINA CH 3 CH 2 CH 2 NH CH CH 2 CH 2 DOPEXAMINA CH 3 CH 2 CH 2 NH(CH 2 ) 6 N CH 2 CH 2
21 Efedrina (obstetrícia) Hipotensão arterial raquianestesia Preparação e dosagens: 1 ampola = 1 ml 50 mg Diluente (AD) = 9ml Solução = 5 mg/ml
22 Dobutamina ICC ou IC por IM dobutamina > dopamina Preparação e dosagens: 1 ampola = 20 ml 250 mg Diluente (soro) = 230ml Solução = 1 mg/ml
23 Dopamina Hipotensão sem hipovolemia ICC ou IC por IM dobutamina > dopamina Preparação e dosagens: 5 ampolas = 50 ml 250 mg Diluente (soro) = 200ml Solução = 1 mg/ml
24 % de efeito D 1 β α 0, Dose de dopamina (µg/kg/min) DOSE PREDOMINIO 2 a 5 µg/kg/min - FSR & mesentérico 5 a 10 µg/kg/min - β agonista >10 µg/kg/min - α agonista - + efeito β
25 Norepinefrina Hipotensão grave & refratária Pam 50 torr SIRS *com associações Preparação e dosagens: 2 ampolas = 8 ml 8 mg Diluente (soro) = 242ml Solução = 32 µg/ml
26 INDICAÇÕES DOS SIMPATOMIMÉTICOS Choque anafilático Epinefrina Reanimação cardiorrespiratória Epinefrina Bloqueio AV + Tx cardíaco Isoproterenol
27 O ANESTESIOLOGISTA IDEAL Analisador de ar ambiente Antena para detectar pensamentos dos cirurgiões Olho Clínico Nível de Anestesia e Relaxamento Muscular Monitor Cardíaco e de Pressão Estômago com pequena capacidade Dedos de apalpar pulso Mão reguladora de Botões Mão para preencher ficha de anestesia Mão de apertar balão Ressuscitador automático Patins para movimentos rápidos Perda Sangüínea e contagem de compressas Olho Controlador degases Anestésicos Ouvido Atento Olho controlador do campo cirúrgico Sorriso Permanente 360 Graus de Rotação Ombros Largos Coração resistente ao stress Regulador de Infusão Regulador de mesa cirúrgica Mão p/ segurar máscara Intubador Automático Regulador de equipamento de anestesia Grande Capacidade Vesical(10 Litros) Estimulador de Emergência Depto. de Anestesiologia - UNESP - Botucatu
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