CHOQUE E DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS. Dr. Vinício Elia Soares
|
|
- Melissa Marinho Beretta
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CHOQUE E DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS Dr. Vinício Elia Soares
2 CONCEITOS BÁSICOS
3 metabolismo celular = MRO 2 36 ATP VO 2 < MRO 2 2 ATP repercussões sobre a SvO 2 débito Hgb SaO 2 extração DO 2 ácido lático débito Hgb SaO 2 extração metabolismo alterado SvO 2 SvO 2 SvO 2 SvO 2 SvO 2 arterial venoso MRO 2... SvO 2
4 MONITORIZAÇÃO
5
6
7 CHOQUE
8 CHOQUE QUANDO VO 2 < MRO 2 metabolismo celular alterado VO 2 < MRO 2 2 ATP débito Hgb SaO 2 extração DO 2 ácido lático arterial venoso DESENCADEAMENTO E PERPETUAÇÃO DA SÍNDROME DE DISFUNÇÃO DE MÚLTIPLOS ORGÃOS
9 Choque categorias funcionais hipovolêmico cardiogênico obstrutivo distributivo via final comum de morte celular e disfunção de mútiplos orgãos e sistemas
10 Choque cardiogênico infarto agudo do miocárdio necrose e isquemia de VE necrose e isquemia de VD lesões estruturais outras causas miocardite e cardiomiopatias contusão miocárdica arritmias depressão tóxica ou farmacológica
11 Choque cardiogênico condição comum e de extrema gravidade IAM é uma causa importante ocorre em 5% a 15% dos pacientes com IAM apesar dos recentes avanços a mortalidade ainda é elevada (60% a 80%)
12 Causas de choque cardiogênico infarto agudo do miocárdio necrose e / ou isquemia de VE significativas pequeno IAM em paciente com função de VE previamente comprometida extensão e / ou expansão do infarto necrose e / ou isquemia de VD significativas lesões estruturais (IM, rotura do septo, rotura cardíaca, aneurisma ventricular)
13 Causas de choque cardiogênico outras causas miocardites, cardiomiopatias, contusão cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea prolongada, disfunção após parada cardíaca depressão da função miocárdica por agentes tóxicos ou farmacológicos ou por sepse grave EAo, hipertrófica, EM, mixoma, IM, Iao taquiarritmias, bradiarritmias
14 Fatores de risco risco de choque cardiogênico no IAM idade avançada diabetes mellitus infarto prévio fração de ejeção deprimida, infarto extenso hipotensão, taquicardia, classe de Killip > I
15 Cineangiocoronariografia SHOCK Trial (N Engl J Med 1999) 64% 20% 23% 13% TCE 3 vasos 2 vasos 1 vaso
16 Repercussões funcionais extensão do comprometimento ventricular 8%... disfunção diastólica 15%... disfunção sistólica 25%... insuficiência cardíaca 40%... choque cardiogênico
17 CHOQUE CARDIOGÊNICO NO IAM AUTOR PUBLICAÇÃO N INCIDÊNCIA Griffith Circulation ,7 % Killip Am J Cardiol ,8 % Mirowski Arch Intern Med ,0 % Goldberg Johns Hopkins Med J ,9 % Kobayashi Jpn Circ J ,3 % Takano Jpn Circ J ,4 % GISSI-1 Lancet ,5 % Gheorghiade Am Heart J ,0 % Jugdutt Circulation ,0 % Hands J Am Coll Cardiol ,6 % TIMI-2B Circulation ,9 % International Study Lancet ,7 % Goldberg N Engl J Med ,5 % ISIS-3 Lancet ,0 % GUSTO-1 N Engl J Med ,2 % Soares Revista da SOCERJ ,1 %
18 CHOQUE CARDIOGÊNICO NO IAM AUTOR PUBLICAÇÃO N MORTALIDADE Griffith Circulation % Binder Am J Med % Killip Am J Cardiol % Mirowski Arch Intern Med % Goldberg Johns Hopkins Med J % Kobayashi Jpn Circ J % GISSI-1 Lancet % Hands J Am Coll Cardiol % Goldberg N Engl J Med % Hochman (SHOCK) Circulation % GUSTO-1 J Am Coll Cardiol % Soares Revista da SOCERJ % Goldberg N Engl J Med % Hochman (SHOCK) N Engl J Med % Urban (SMASH) Eur Heart J %
19 inflamação sistêmica INFARTO DO MIOCÁRDIO DISFUNÇÃO MIOCÁRDICA sistólica diastólica citoquinas inflamatórias inos volume sistólico débito cardíaco PDFVE congestão pulmonar NOS perfusão sistêmica hipotensão pressão de perfusão coronária hipoxemia isquemia vasodilatação RVS vasoconstrição compensatória disfunção miocárdica progressiva MORTE
20 Choque cardiogênico manifestações clínicas taquicardia, hipotensão, pulso filiforme enchimento capilar lento turgência jugular galope atrial (B 4 ) e / ou ventricular (B 3 ) sopro (IM, rotura do septo) taquipnéia, estertores pulmonares (pulmões limpos no infarto de VD) palidez cutânea, pele fria e pegajosa oligúria, alteração do estado mental
21 Choque cardiogênico perfil hemodinâmico na disfunção do VE PVC normal ou elevada POAP elevada (geralmente > 18 mmhg) débito reduzido (IC < 1,8-2,0 l/min/m 2 ) aumento da resistência vascular redução do trabalho sistólico do VE redução do DO 2, aumento da extração de O 2, redução da SvO 2
22 Choque cardiogênico critérios para diagnóstico evidências clínicas de hipoperfusão PAS < 80 / 90 mmhg POAP > 18 mmhg IC < 1,8 L/min/m 2 evidência de anormalidade cardíaca
23 Choque cardiogênico perfil hemodinâmico na disfunção do VD PVC elevada (geralmente > 10 mmhg) POAP reduzida, normal ou elevada relação entre PVC e POAP > 0,7 ou 0,8 X e Y proeminentes, sinal de Kussmaul pode haver equalização diastólica débito reduzido, aumento da resistência redução do DO 2, redução da SvO 2
24 Choque cardiogênico perfil hemodinâmico na regurgitação mitral PVC normal ou elevada POAP elevada onda V evidente POAP > PDFAP débito cardíaco reduzido aumento da resistência vascular redução do DO 2 pode haver aumento do SvO 2
25 Choque cardiogênico perfil hemodinâmico na rotura do septo PVC, PAP e POAP elevadas aumento da pressão de pulso de AP pode haver onda V evidente (fluxo) real débito cardíaco reduzido (superestimado pela termodiluição) aumento da resistência vascular salto oximétrico ( de 10% na SO 2 entre o AD e a AP)
26 AVALIAÇÃO CLÍNICA DO DISTÚRBIO HEMODINÂMICO reposição volêmica se não houver congestão evidente sem reposição volêmica em congestão evidente vasopressores para hipotensão inotrópicos para hipoperfusão inotrópicos e vasopressores para hipotensão diuréticos e vasodilatadores para hipertensão
27 ABORDAGEM ESCALONADA 1ª etapa - pressões de enchimento? 1. PVC / POAP reposição volêmica 2. sem PVC / POAP próxima etapa 2ª etapa - débito cardíaco? 1. IC, sem PVC / POAP volume 2. IC, PVC / POAP inotrópico 3. IC, PVC / POAP, PA vasopressor 4. IC > 3 L/min/m2 próxima etapa 3ª etapa - VO 2? 1. IVO 2 < 100 ml/min/m 2 reposição volêmica, inotrópico, hemoterapia 2. IVO 2 > 100 ml/min/m 2 próxima etapa 4ª etapa - lactato? 1. lactato < 4 mmol/l observar 2. lactato > 4 mmol/l + choque / SDMO VO 2 > 160 ml/min/m 2, sedação e relaxantes
28 TRATAMENTO DO CHOQUE CARDIOGÊNICO MEDIDAS DE ORDEM GERAL uso de AAS, heparina suporte ventilatório ( hipoxemia, acidose ) correção de distúrbios eletrolíticos e acido-base reversão de efeito inotrópico negativo de drogas correção de anemia controle de arritmias (drogas, cardioversão, marcapasso) MEDIDAS ESPECÍFICAS DE SUPORTE FARMACOLÓGICO volume diuréticos vasodilatadores inotrópicos vasopressores MECÂNICO contrapulsação intra-aórtica novos dispositivos REPERFUSÃO fibrinolíticos angioplastia cirurgia
29 IC (l/min/m 2 ) - desempenho ventricular baixo débito 6 I 5 7 II 1 4 2, III 2 IV 0 18 congestão pulmonar POAP ( mmhg ) - pressão de enchimento ventricular 1. reposição volêmica 2. diurético vasodilatador (venoso) 3. diurético vasodilatador (venoso) 4. vasodilatador (arterial) 5. inotrópico 6. inotrópico e vasodilatador 7. vasopressor
30 Novos agentes não adrenérgicos levosimendan sensibilização ao cálcio (inotrópico) e ação em canais de potássio (vasodilatação) indicação clássica em insuficiência cardíaca, recentes estudos em choque vasopressina ação em receptor V1 da musculatura lisa RCP, choque séptico, choque cardiogênico
31 CONTRAPULSAÇÃO INTRA-AÓRTICA DIÁSTOLE ( INFLAÇÃO DO BALÀO ) promove ganho diastólico aumenta a pressão arterial média aumenta a perfusão coronária aumenta o MDO 2 SÍSTOLE ( DEFLAÇÃO DO BALÀO ) reduz a pós-carga reduz o trabalho cardíaco aumenta o débito reduz o MVO2
32 Contrapulsação intra-aórtica ganho diastólico sístole sem assistência sístole assistida sístole assistida diástole sem assistência diástole assistida
33 CHOQUE CARDIOGÊNICO choque precoce, diagnóstico na apresentação inicial início tardio do choque (eco para descartar complicação mecânica) fibrinolítico se presentes todas as seguintes condições: 1. ICP com mais de 90 min 2. IAM com início há menos de 3 horas 3. sem contra-indicação para fibrinolítico rápida transferência para centro qualificado para intervenção BIA CATETERISMO CARDÍACO E CORONARIOGRAFIA rápida transferência para centro qualificado para intervenção DAC 1 ou 2 vasos DAC moderada 3 vasos DAC grave 3 vasos DAC TCE ICP ARI ICP ARI RMC imediata estagiar ICP de múltiplos vasos estagiar RMC não pode ser realizada ICP ou RMC precoce fortemente recomendadas para: pacientes com menos de 75 anos IAM com supra de ST, BRE choque nas 1 as 36 horas do IAM ICP / RMC nas 1 as 18 horas do choque
34 Infarto do ventrículo direito tratamento otimização da pré-carga do VD suporte inotrópico redução da pós-carga do VD (tratamento da IVE associada) terapia de reperfusão
35 COMPLICAÇÕES MECÂNICAS NO IAM diagnóstico exame físico eco 2D / Doppler / TE Swan-Ganz estabilização pós-carga suporte circulatório inotrópicos tratamento definitivo após CAT ( + / - ventriculografia ) reparo / troca valvar reparo do septo + / - revascularização
Choque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisPrograma de Residência Médica em Pediatria - HMIB. CHOQUES Andersen O. R. Fernandes
Programa de Residência Médica em Pediatria - HMIB CHOQUES Andersen O. R. Fernandes O que é choque? INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA Febre Infecção Dispneia Dor Trauma Demanda Oferta Suporte inotrópico/vasoativo
Leia maisCHOQUE CARDIOGÊNICO. Eurival Soares Borges, Abílio Marques I - DEFINIÇÃO II - SITUAÇÕES III - QUADRO CLÍNICO IV - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA
Eurival Soares Borges, Abílio Marques CHOQUE CARDIOGÊNICO I - DEFINIÇÃO II - SITUAÇÕES III - QUADRO CLÍNICO IV - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA V - TRATAMENTO VI - CHOQUE DE IAM DO VENTRÍCULO DIREITO VII
Leia maisAbordagem ao paciente em estado de choque. Ivan da Costa Barros Pedro Gemal Lanzieri
Semiologia Abordagem ao paciente em estado de choque Ivan da Costa Barros Pedro Gemal Lanzieri 1 2012 Universidade Federal Fluminense Estado de Choque Síndrome clínica de hipoperfusão tissular - Choque
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisSíndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Interação entre coração e rim, em que o comprometimento de um órgão está associado ao comprometimento do outro Apresentações Clínicas Cardíaca
Leia maisDisciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais
Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG Departamento de Medicina Veterinária Maria Clorinda Soares Fioravanti (clorinda@vet.ufg.br) Disciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais Choque Definição O que
Leia maisESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002
ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CAUSAS TIPOS DE CHOQUE SINAIS & SINTOMAS GERAIS DO CHOQUE ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CONCEITO FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO INCAPACIDADE
Leia maisCurso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST
Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisCONDUTAS NO IAM COM INSTABILIDADE ELÉTRICA. Sérgio Luiz Zimmermann
CONDUTAS NO IAM COM INSTABILIDADE ELÉTRICA Sérgio Luiz Zimmermann Mecanismos das Arritmias Necrose e isquemia teciduais Ativação do sistema nervoso autônomo Distúrbios eletrolíticos ticos Distúrbios ácido
Leia maisURGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Leia mais1969: Miocardiopatia - IECAC
1969: Miocardiopatia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC Moderador da Seção Anatomo- Clinica 20.08.1969 1969: 5 aulas no curso de Hemodinâmica e Angiocardiografia - IECAC 1969:Estado da Guanabara IECAC
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Leonardo A M Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Injúria irreversível do tecido cardíaco em consequência de baixa perfusão tecidual IAM - Fisiopatologia < 10% 90%
Leia maisCurso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
Leia maisAbordagem contemporânea do choque cardiogênico
Abordagem contemporânea do choque cardiogênico cardiologia Fernando Oswaldo Dias Rangel Doutor em Cardiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fellow do American College of Cardiology. Coordenador
Leia maisOBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de. Definir:
Estado de Choque OBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de Definir: Estado de Choque; Classificação do Estado de Choque; Sinais e sintomas; Choque compensado / descompensado; Conduta no tratamento
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DEFINIÇÃO É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la somente através de elevadas pressões de enchimento. BRAUNWALD, E.
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Leonardo A M Zornoff Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Definição Foco de necrose do tecido cardíaco em consequência de baixa perfusão tecidual
Leia maisFLUXO CORONÁRIO CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI
CONTROLE EM SITUAÇÃO NORMAL E PATOLÓGICA DIMITRI MIKAELIS ZAPPI Serviço de Hemodinâmica, Intervenção Cardiovascular e Ultrassonografia Intracoronária Hospital Santa Catarina/Unicardio Blumenau Curso Nacional
Leia maisInsuficiência Cardíaca Aguda (ICA) Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Insuficiência Cardíaca Aguda (ICA) Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica ICA: Definição Aparecimento/piora aguda dos sinais/sintomas de insuficiência cardíaca Diagnóstico Clínico Critérios
Leia maisCuidados da prescrição da fisioterapia em pacientes cardiopatas. João Carlos Moreno de Azevedo
Cuidados da prescrição da fisioterapia em pacientes cardiopatas. João Carlos Moreno de Azevedo Tipos: Cardiopatias Isquêmicas Cardiopatias Valvulares Cardiomiopatias Dilatadas Anamnese Queixa Principal
Leia maisCardiopatia na Gravidez
Orlando Otávio de Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife 1. Volume sanguíneo neo 2. Freqüência cardíaca aca 3. Pressão arterial 4. Débito cardíaco aco 5. Freqüência respiratória ria 6. Anemia 140
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis Dr. José Carlos Moura Jorge Laboratório de Eletrofisiologia de Curitiba Bases Eletrofisiológicas e
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Florianópolis de 2006
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 20-24 de 2006 Ecocardiograma na a HAS, na a Doença a Arterial O Coronariana e no Infarto Agudo do Miocárdio O Ecocardiograma na Hipertensão
Leia maisComo reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte
Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!
Leia maisFARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;
CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho
Leia maisCardiomiopatia Conceitos, evolução e prognóstico
Curso de Reciclagem em Cardiologia Cardiomiopatia Conceitos, evolução e prognóstico Dr. Amberson Vieira de Assis Instituto de Cardiologia de Santa Catarina Conceituação Grupo de desordens que afetam o
Leia maisCurso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio
Curso Preparatório para Concursos- Enfermeiro 2012 Infarto Agudo do Miocárdio Prof. Fernando Ramos-Msc IAM: definição É a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo
Leia mais1969:Estado da Guanabara IECAC Comunicação Inter-Ventricular com Hipertensão Pulmonar-13/08/1969
1969:Estado da Guanabara IECAC Comunicação Inter-Ventricular com Hipertensão Pulmonar-13/08/1969 1969:Estado da Guanabara IECAC Insuficiência Coronária 13.08.1969 1969:Certificado - Associação Médica Fluminense
Leia maisSimpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos. Anticoncepção. Nilson Roberto de Melo
Simpósio Coração da Mulher: Antigo Desafio, Novos Conhecimentos Anticoncepção Nilson Roberto de Melo Critérios Médicos de Elegibilidade para Métodos Anticoncepcionais (OMS) 3 4 Condição sem restrição para
Leia maisCRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/ :00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/ :30h Diretoria e coord.
CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/2014 19:00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/2014 19:30h Diretoria e coord. 6h PALESTRA INTELIGÊNCIA MOTIVACIONAL 25/04/2014 20:00h
Leia maisINSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O)
CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL AÓRTICA DE RECICLAGEM (I.A.O) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA AÓRTICA (I.A.O) DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS ETIOLOGIA - DILATAÇÃO DO ANEL VALVAR OU
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR O coração consiste em duas bombas em série Circulação Pulmonar Circulação Sistêmica Pequena Circulação ou Circulação Pulmonar Circulação coração-pulmão-coração. Conduz o sangue venoso
Leia maisTromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz
Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso
Leia maisGuideline Tratamento Choque Séptico
Hospital Estadual - UNESP 1988 HC Botucatu - UNESP Guideline Tratamento Choque Séptico Prof. Adjunto José R. Fioretto Sepse Novas Definições Pediatr Crit Care Med 2005 Vol. 6, Nº 1 Síndrome da Resposta
Leia maisCRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO
INSTITUTO DE CADIOLOGIA - DISTRITO FEDERAL IC-DF Fundação Universitária de Cardiologia - FUC Comissão Científica / Ensino Multiprofissional 8ª Turma Especialização Enfermagem em Cardiologia RECEPÇÃO 19:00h
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Renato Sanchez Antonio
Síndrome Coronariana Aguda no pós-operatório imediato de Cirurgia de Revascularização Miocárdica Renato Sanchez Antonio Objetivo Isquemia perioperatória e infarto após CRM estão associados ao aumento
Leia maisPULMONAR E NA PÓS-CARGA VENTRICULAR DIREITA
REDUÇÃO DO RC TIME APÓS O TRANSPLANTE CARDÍACO: OS EFEITOS INESPERADOS DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NA HEMODINÂMICA PULMONAR E NA PÓS-CARGA VENTRICULAR DIREITA Nádia Moreira 1, Rui Baptista 1, David Prieto 2,
Leia maisMarcos Sekine Enoch Meira João Pimenta
FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João
Leia maisINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Disciplina de Clínica Médica e Emergência Clínica Depto Clínica Médica FMB - Unesp Definição Síndrome coronariana aporte insuficiente de sangue ao
Leia maisRespostas cardiovasculares ao esforço físico
Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão
Leia maiscateter de Swan-Ganz
cateter de Swan-Ganz Dr. William Ganz Dr. Jeremy Swan A introdução, por Swan e Ganz, de um cateter que permitia o registro de parâmetros hemodinâmicos na artéria pulmonar a partir de 1970 revolucionou
Leia maisaca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010
Insuficiência ncia Cardíaca aca Tratamento Nenhum conflito de interesse Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 nsmorais@cardiol.br Conceitos Fisiopatológicos A IC é uma síndrome com múltiplas
Leia maisFisiologia da circulação coronária,determinação do fluxo de reserva coronária Segmentação miocárdica e anormalidades de movimentação parietal
Fisiologia da circulação coronária,determinação do fluxo de reserva coronária Segmentação miocárdica e anormalidades de movimentação parietal Renato Sanchez Antonio Introdução Circulação coronária normal
Leia maisCurso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
Leia maisAs principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e
Valvulopatias Cardíacas I Visão cirúrgica Valvulopatias Mitrais As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide
Leia mais16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP
Insuficiência Cardíaca e DPOC Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP : 38357 Nos últimos doze meses
Leia maisDROGAS VASOATIVAS. ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa DANIELE REZENDE
ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA ADULTO I FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFa DANIELE REZENDE Introdução Drogas vasoativas é a denominação dada aos medicamentos que têm a propriedade de atuar no endotélio vascular
Leia maisCONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016
CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS 2º SEMESTRE 2016 DURAÇÃO DO CURSO: UM SEMESTRE LOCAL: Centro de Treinamento da Sociedade Mineira de Cardiologia Rua Rio
Leia maisShock (arma de fogo)
Profª Ms. Fátima Rejane Ayres Florentino Shock - 1743 (arma de fogo) FALÊNCIA NA MÁQUINA DA VIDA - Samuel Gross (1852) Final do século XIX - sudorese fria e pulso filiforme Início século XX - mensuração
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE CHOQUE TERAPÊUTICA Choque - Terapêutica Reposição Volêmica Drogas
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Insuficiência Cardíaca Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la
Leia maisProf. Adjunto Paulo do Nascimento Junior
Fisiologia Cardíaca c Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Fluxo Sanguíneo Coronariano 225 ml.min -1 4 a 5% do DC 0,7 a 0,8 ml.g
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisMarcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008
Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 INTRODUÇÃO Definição Acúmulo anormal de fluido extravascular pulmonar Movimento de líquidos para o pulmão excede capacidade da drenagem linfática
Leia maisQUINTA-FEIRA - 1º DE OUTUBRO
14h00-15h30: SALA A - PERGUNTAS RELEVANTES RESPOSTAS OBJETIVAS. 14h00 - Ultra-som Intracoronário - Quando Solicitar seu Auxílio no Paciente Eletivo? 14h10 - Terapia Celular na Doença Coronariana. Onde
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Síndrome caracterizada por alteração cardíaca estrutural ou funcional, que resulta em prejuízo da capacidade de ejeção
Leia maisDoença Coronária Para além da angiografia
Reunião Clínica Hospital Fernando Fonseca Doença Coronária Para além da angiografia Sérgio Bravo Baptista Serviço de Cardiologia Agenda Avaliação funcional das lesões coronárias Fractional Flow Reserve
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL
DÚVIDAS FREQUENTES NO EXAME CARDIOLÓGICO NO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL XI JORNADA DE MEDICINA DO TRÁFEGO Belo Horizonte, 18-19 julho 2014 AMMETRA- ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE MEDICINA DO TRÁFEGO AMMETRA
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisCONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS
CONTEÚDO DO CURSO TEÓRICO DE CARDIOLOGIA DA SMC PARA RESIDENTES E ESPECIALIZANDOS DURAÇÃO DO CURSO: DOIS MÓDULOS - UM SEMESTRE CADA MÓDULO LOCAL: ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MINAS GERAIS ESTRUTURA DAS AULAS:
Leia maisDOENÇAS DO MIOCÁRDIO E PERICÁRDIO. Patrícia Vaz Silva
DOENÇAS DO MIOCÁRDIO E PERICÁRDIO Patrícia Vaz Silva Curso Básico de Cardiologia Pediátrica - Coimbra, 4 e 5 de Abril de 2016 INTRODUÇÃO A. DOENÇAS DO MIOCÁRDIO Doenças do músculo cardíaco, caracterizadas
Leia maisFarmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti
Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares Profa. Fernanda Datti Circulação Batimentos cardíacos células musculares células neuromusculares Nodo sinoatrial (SA) Nodo atrioventricular (AV) Sistema Purkinje
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda CLASSIFICAÇÃO DA DOR TORÁCICA AGUDA. - Dor anginosa típica (tipo A) - Dor provavelmente anginosa (tipo B) - Dor provavelmente não anginosa (tipo C) - Dor não anginosa (tipo D):
Leia maisCONCURSO PARA TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL 043/2011 CARGO: MÉDICO/ UTI ADULTO
Universidade Federal de Uberlândia PROGRAD Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica, CEP 38408-100 Uberlândia MG CONCURSO PARA
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS
DAS ATIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais. Ex.: levantar objetos com
Leia maisComponente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E CHOQUE Significado de Choque: Francês choc: parada
Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E CHOQUE Significado de Choque: Francês choc: parada de Choque Síndrome caracterizada por uma incapacidade do sistema
Leia maisO coração como bomba Ciclo e Débito Cardíaco Efeitos do Exercício. Lisete C. Michelini
O coração como bomba Ciclo e Débito Cardíaco Efeitos do Exercício Lisete C. Michelini Relembrando conceitos da aula anterior ECG Sendo o coração um sincício funcional, todos os miócitos (átrios e ventrículos)
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA DESCOMPESADA NO PRONTO SOCORRO LUCYO FLÁVIO B. DINIZ MÉDICO RESIDENTE DE CLÍNICA MÉDICA UNIVASF
1 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DESCOMPESADA NO PRONTO SOCORRO LUCYO FLÁVIO B. DINIZ MÉDICO RESIDENTE DE CLÍNICA MÉDICA UNIVASF 2 O médico, Sir Luke Fildes (1843-1927) 3 Introdução 4 Fisiopatologia; Clínica;
Leia maisMonitoração hemodinâmica. A palavra monitoração significa vigilância. A monitoração hemodinâmica não se
Monitoração hemodinâmica Importância do protocolo A palavra monitoração significa vigilância. A monitoração hemodinâmica não se limita somente a pressões e débito cardíaco, é muito mais abrangente envolvendo
Leia maisFunção ventricular diastólica.
Função ventricular diastólica. José M. Del Castillo A constatação da contração por torção e contra-torção do miocárdio modificou profundamente a fisiologia cardíaca. A contra-torção resulta da contração
Leia maisAbordagem do Choque. Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis
Abordagem do Choque Disciplina de Terapia Intensiva Ricardo Coelho Reis CONCEITO Hipóxia tecidual secundária ao desequilíbrio na relação entre oferta e consumo de oxigênio OU a incapacidade celular na
Leia maisARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG
CATETERISMO CARDÍACO NO MANEJO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 2012 Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG Hipertensão pulmonar HP é um estado patofisiológico e hemodinâmico caracterizado
Leia maisDiretrizes para o Tratamento do IAM
8 Diretrizes para o Tratamento do IAM Coordenação Eduardo Nagib Gaui Presidente do DDC César Cardoso de Oliveira Presidente da SOCERJ Luiz Antonio Campos Diretor Científico Participantes Claudio Gil Soares,
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisAvaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia. Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP
Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP Introdução Malformações cardíacas Suspeita de cardiopatia Responsáveis
Leia maisLesões de Tronco de Coronária Esquerda
Lesões de Tronco de Coronária Esquerda Enfª Luanna Vivian Vieira Melo Coordenadora do Centro Especializado em Cardiologia Intervencionista de Campinas Centro Médico de Campinas SP NÃO HÁ CONFLITOS DE INTERESSE
Leia maisPalavras-chave: enfermagem, educação, conhecimento.
ANÁLISE DO GRAU DE CONHECIMENTO DE ENFERMEIROS E MÉDICOS QUE ATUAM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E/OU UNIDADE CORONARIANA, SOBRE AS CARACTERÍSTICAS QUE INFLUENCIAM QUANTO A ACURÁCIA E FIDELIDADE DA MORFOLOGIA
Leia maisArritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares
Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO Bradiarritmias Taquiarritmias Supraventriculares Ventriculares Sinusal Atrial Juncional Fibrilação Atrial Flutter Atrial Paroxística Supraventricular Ventricular (Torsades
Leia maisBACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Leia maisSistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema
Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Leonardo Crema Visão Geral do Sistema Circulatório: A função da circulação é atender as necessidades dos tecidos. Sistema Circulartório= Sistema Cardiovascular É uma série
Leia maisPaulo Donato, Henrique Rodrigues
Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos
Leia maisPROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS
Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de
Leia maisInsuficiência Cardíaca Congestiva ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca: desempenho do coração inadequado para atender as necessidades metabólicas periféricas, no esforço ou no repouso, o coração torna-se incapaz
Leia maisROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte
ROBERTO MAX LOPES Hospital Biocor e Santa Casa de Belo Horizonte Corresponde a 5 a 10 % das DCC Cardiopatia congênita mais encontrada no adulto Pode estar associada a patologia do sistema de condução em
Leia maisProva de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória
Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória
Leia maisSistema Cardiovascular. Aula 4 Fisiologia do Esforço Prof. Dra. Bruna Oneda 2016
Sistema Cardiovascular Aula 4 Fisiologia do Esforço Prof. Dra. Bruna Oneda 2016 O coração O coração Órgão muscular oco que se localiza no meio do peito, sob o osso esterno, ligeiramente deslocado para
Leia maisRosângela de Oliveira Alves ROA
Cardiomiopatia Dilatada Felina Rosângela de Oliveira Alves ROA CMD Felina Histórico taurina idiopática Raças Siamês Absínio Birmanês Fisiopatogenia contratilidade miocárdica Encurtamento da fibra DSF e
Leia maisOBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema.
Coração ( bomba ); Vasos sanguíneos ( tubos ); OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema. Transporte de substâncias (O 2, CO 2, nutrientes, hormônios, metabólitos, etc.);
Leia maisAFECÇÕES CARDIOVASCULARES
AFECÇÕES CARDIOVASCULARES Enf. Alberto César ARTERIOSCLEROSE X ATEROSCLEROSE MÓDULO 06 - CARDIOLOGIA CLÍNICA 1 ARTERIOSCLEROSE A arteriosclerose é uma doença da parede arterial que perde a elasticidade
Leia maisMais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê?
Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Maria João Correia, Margarida Resende, Maria Judite Oliveira, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo
Leia maisPressão Arterial. Pré-carga. Pós-carga. Volume Sistólico. Resistência Vascular Sistêmica
MV MSc. André Martins Gimenes Doutorando FMVZ-USP andremgimenes@usp.br Substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, diretos ou indiretos, atuando em pequenas doses
Leia maisFisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça
Fisiologia do Sistema Cardiovascular Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Introdução ao Sistema Cardiovascular Coração e sistema fechado de vasos. Sangue move-se continuamente por gradiente de pressão.
Leia maisDoença Arterial Coronária: O Valor do Tratamento Clínico na Era da Maturidade da ICP
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista - 2009 São Paulo, 13 e 14 de novembro de 2009. Módulo III: Intervenção Coronária Percutânea Indicações Clínicas Doença Arterial Coronária:
Leia mais- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO
- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO 01. Quais são as três estruturas básicas que compõem nosso sistema circulatório ou cardiovascular? 02. Que funções o sistema circulatório desempenha em nosso organismo?
Leia maisATENDIMENTO A PCR. Prof. Fernando Ramos -Msc 1
ATENDIMENTO A PCR Prof. Fernando Ramos -Msc 1 HISTÓRICO Primeira reanimação - bíblia Trotar sobre um cavalo com a vítima debruçada sobre este, rolar a vítima sobre um barril 1899 - Prevost e Batelli introduziram
Leia mais