CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
|
|
- Rachel Carvalhal Quintão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO MORTALIDADE SEPSE = Infecção + SRIS (pelo menos 2 dos critérios/sinais) SEPSE GRAVE = Sepse + Disfunção orgânica (pelo menos de 1 órgão) CHOQUE SÉPTICO = Hipotensão persistente, não responsiva a volume (refratária) Não retarde o atendimento à espera de vaga em UTI TEMPO É VIDA! SEPSE
2 SEPSE GRAVE DEVE SER SUSPEITADA EM TODOS OS PACIENTES COM QUADRO INFECCIOSO A equipe multidisciplinar deve estar atenta à presença de sinais de resposta inflamatória sistêmica, que definem a presença de sepse: Febre ou hipotermia Frequência respiratória > 20 rpm ou PaCO2 <32mmHg Frequência cardíaca > 90 bpm 3 Leucócitos totais > /mm ou < ou presença de >10% de formas jovens A PRESENÇA DE DISFUNÇÃO ORGÂNICA DEFINE O DIAGNÓSTICO DE SEPSE GRAVE. FIQUE ATENTO PARA: hipotensão (PAS<90, PAM<65 ou queda de 40mmHg na PA basal) diurese < 0,5ml/Kg/h ou elevação abrupta da creatinina necessidade de suplementação de oxigênio (PaO /FiO < 250) 3 coagulopatia: plaquetopenia < /mm ou redução de 50% em relação ao valor registrado nos últimos 3 dias ou INR > 1,5 acidose metabólica inexplicável: déficit de bases 5,0 meq/l e lactato > 1,5 vezes o valor normal rebaixamento do nível de consciência, agitação ou delirium aumento significativo de bilirrubinas (> 2 vezes o valor de referência) 2 2 LEMBRE-SE A ausência dos critérios de SIRS não exclui o diagnóstico de sepse grave. Alguns pacientes, principalmente idosos e imunossuprimidos, não apresentam esses sinais. Assim, na presença de uma dessas disfunções, sem outra explicação plausível, pense em sepse e inicie as medidas preconizadas. 02
3 ATENDIMENTO AO PACIENTE COM PROVÁVEL SEPSE GRAVE/CHOQUE SÉPTICO ABORDAGEM INICIAL DA ENFERMAGEM Infecção Pelo menos 2 critérios de SRIS Pelo menos 1 disfunção orgânica Provável sepse grave Enfermeira Providencia acesso venoso periférico calibroso Chama o médico referência PERANTE SUSPEITA CLÍNICA DE SEPSE GRAVE, SEGUIR OS SEGUINTES PASSOS PACOTE 3 HORAS PASSO 1 obrigatório em todos os casos Coletar lactato + hemoculturas + culturas de sítios pertinentes utilize ROTINA específica para o protocolo sepse acione o profissional responsável pela coleta PACOTE 3 HORAS PASSO 2 obrigatório em todos os casos PACOTE 3/6 HORAS PASSO 3 Se lactato > 2 x o valor normal ou hipotensão OTIMIZAÇÃO HEMODINÂMICA Iniciar antibioticoterapia empírica em 1 hora consulte o guia da CCIH para a escolha do antimicrobiano prescreva o antibiótico notifique a enfermeira responsável pelo leito para administração imediata Tempo ideal máximo para resultado do lactato = 30 min Caso seja comprovado posteriormente não se tratar de sepse, sempre poderemos suspender a antibioticoterapia *Colha Kit sepse hemocultura, gasometria arterial/lactato, hemograma, creatinina, bilirrubinas, coagulograma. 03
4 PACOTE 3/6 HORAS - PASSO 3 - OTIMIZAÇÃO HEMODINÂMICA Hipotensão arterial pressão arterial sistólica 90 ou pressão arterial média 65mmHg Lactato arterial > 2 x o valor normal Cristalóide (SF ou Ringer lactato) 30ml/kg peso em 30 a 60 min Hipotensão persistente ou hipotensão ameaçadora à vida Em pacientes cardiopatas pode ser necessário reduzir a velocidade de hidratação. (SF ou Ringer lactato) 30ml/kg peso em 30 a 60 min NÃO Manter observação clínica Colher lactato em caso de piora NÃO Vasopressores Noradrenalina Persiste necessidade de vasopressor? Em casos de hipotensão ameaçadora à vida, o vasopressor pode ser iniciado antes mesmo da reposição volêmica inicial. Manter a pressão arterial média entre 65 e 75mmHg. Em pacientes com lactato inicialmente alterado devese procurar a normalização do mesmo. Sempre que possível, medir a pressão arterial de forma invasiva. Nenhum paciente deve permanecer hipotenso por mais que min. O vasopressor pode ser iniciado em veia periférica para garantir normotensão até que o acesso central seja providenciado. 04
5 SvcO2 > 70%? SvcO2 > 70%? NÃO PACOTE 6 HORAS - PASSO 4 - OTIMIZAÇÃO DE SvcO2 / PVC - (Puncionar acesso venoso central) Infundir Ringer lactato ou SF 500ml EV em bolus Manter observação. Colher novo lactato e SvcO2 se deterioração clínica NÃO Colher SvcO2 e mensurar PVC Em VM - PVC 12mmHg Sem VM - PVC 8mmHg NÃO Iniciar dobutamina 2,5mcg/Kg/min Titular dose até SvcO2 70% ou ausência de resposta ao aumento da dose (Se Hb<7 g/dl considerar - transfusão em regime de urgência) É desejável obter diurese > 0,5ml/Kg/hora, entretanto não há evidências que suportem a p erseguição desse alvo terapêutico, quan do la cta to Svc O 2 e PV C estão otimizados. Se HB<9.0 g/dl transfundir em regime de urgência Se HB>9,0 g/dl avaliar controle de temperatura, sedação, intubação e ventilação mecânica 05
6 O ATENDIMENTO INICIAL À SEPSE É MULTIPROFISSIONAL E DEVE SER FEITO EM QUALQUER ÁREA DO HOSPITAL (PRONTO-SOCORRO, UNIDADES DE INTERNAÇÃO E TERAPIA INTENSIVA). A Campanha Sobrevivendo a Sepse é um esforço mundial visando reduzir a mortalidade por sepse. No Brasil, ela é coordenada pelo Instituto Latino Americano de Sepse ILAS. Ela se baseia em 7 intervenções que geram indicadores de qualidade assistencial, os quais norteiam políticas de melhoria assistencial. O ILAS emite periodicamente relatórios de performance dos hospitais participantes, incluindo benchmarking com as demais instituições. Pacote 3 horas: Coleta de lactato Coleta de hemoculturas Antibioticoterapia precoce Fluidos nos pacientes com hipotensão ou lactato acima de 2 vezes o valor normal Pacote 6 horas: Vasopressores para obter PAM > 65mmHg Mensuração de pressão venosa central Mensuração de saturação venosa central de oxigênio Implemente protocolos para tratamento de sepse em sua instituição! PASSOS FUNDAMENTAIS 1. Constitua um grupo de sepse englobando administração, chefias médicas e de enfermagem do pronto-socorro, unidades de internação e terapia intensiva, CCIH, laboratório e farmácia. 2. Desenvolva estratégias para detecção e triagem desses pacientes no prontosocorro, unidades de internação e terapia intensiva. 3. Elabore um protocolo de tratamento. 4. Elabore um guia de terapia antimicrobiana empírica. 5. Crie fluxos especiais para a coleta de exames. 6. Crie fluxos especiais para disponibilizar antimicrobianos dentro da primeira hora. 7. Treine sua equipe: foque na enfermagem e na equipe médica! CONSULTE NOSSO SITE! Esse folder e diversos outros materiais para auxiliá-lo nesse processo estão disponíveis para download e reprodução! JUNTE-SE A NÓS! Seja mais um hospital da nossa rede! Se deseja ajuda no processo de implementação, envie um para secretaria@sepsisnet.org. FAÇA NOSSO CURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA. CONSULTE NOSSO SITE
7 SOBRE O ILAS... Ao longo de toda a história da Medicina, a sepse grave e o choque séptico permaneceram como condições de extrema gravidade e sem possibilidade de tratamento eficaz. O Brasil tem uma das maiores taxas de letalidade por sepse no mundo. Em anos recentes, o conhecimento científico acumulado permitiu pela primeira vez estabelecer um conjunto de medidas que reduzem a mortalidade e os custos hospitalares. A Campanha de Sobrevivência à Sepse tornou-se um marco na luta contra essa síndrome. O Instituto Latino Americano da Sepse ILAS é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 2004, com o objetivo de auxiliar no processo de aperfeiçoamento da qualidade assistencial do paciente com sepse grave por meio da implementação de protocolos de reconhecimento e tratamento baseados em evidências científicas, da geração e difusão de conhecimentos e do desenvolvimento de estudos clínicos. Participe você também de nossas ações! Visite nosso site! Implemente a Campanha em sua instituição! Participe do nosso Fórum anual! Participe de nossos estudos clínicos! Assine a declaração mundial contra a sepse! INFORMAÇÕES ADICIONAIS INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE Telefone: (11) Rua Pedro de Toledo, 980 cj 94 São Paulo SP Acesse nosso site: 07
8 MAIS INFORMAÇÕES ACESSE
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE Não retarde o atendimento à espera de vaga em UTI. TEMPO É VIDA! APRESENTAÇÃO Em novembro de 2012, o Hospital Alberto Rassi HGG assinou termo de adesão ao projeto Controlando
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO DE SEPSE Atendimento ao paciente com sepse/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO INFECÇÃO = Foco infeccioso suspeito com ou sem sinais de SIRS SEPSE = infecção
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETECÇÃO PRECOCE + TRATAMENTO CORRETO
Folder-ilas-tratamento.pdf 1 06/10/2015 15:59:31 APANHA DE SOBREVIVÊNIA À SEPSE Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico DETEÇÃO PREOE + TRATAENTO ORRETO SEPSE = Infecção + SRIS (pelo menos
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisCOORDENAÇÃO DE ESTUDOS CLÍNICOS
Sepse: nossa realidade e como mudá-la Flavia R Machado O Instituto é uma fundação sem fins lucrativos com objetivo maior de difundir o conceito da sepse entre as pessoas da comunidade científica e leiga
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO OBJETIVOS AVALIAÇÃO
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO A sepse é uma das doenças mais comuns e menos reconhecidas em todo o mundo. Estima-se que cerca de 20 a 30 milhões de pacientes sejam acometidos a cada ano. É a principal causa de
Leia maisDETECÇÃO PRECOCE E EVOLUÇÃO DA SEPSE NO HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA
UNIMED PAULISTANA DETECÇÃO PRECOCE E EVOLUÇÃO DA SEPSE NO HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA Autores: Enf. Priscila Senna Mayrbaurl Enf. Izabela Tortoza Enf. Luciane Matos Torrano SEPSE Trata-se de uma síndrome
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisPROTOCOLOS GERENCIADOS DE SEPSE
Relatório Nacional PROTOCOLOS GERENCIADOS DE SEE Sepse grave e choque séptico 2005-2015 Apresentação dos dados - Panorama geral - Pacientes incluídos no Brasil Total de pacientes incluídos no Brasil (ILAS
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento:
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisREESTRUTURAÇÃO DO PROTOCOLO E O IMPACTO NO RECONHECIMENTO PRECOCE DA SEPSE X MORTALIDADE
REESTRUTURAÇÃO DO PROTOCOLO E O IMPACTO NO RECONHECIMENTO PRECOCE DA SEPSE X MORTALIDADE Autores: Enf. Izabela Tortoza Enf. Luciane Torrano Dr. Marcelo Nunes Superintendência de Recursos Próprios O QUE
Leia maisExames Complementares:
Exames Complementares: Gasometria arterial: ph = 7, 31 PaO2 = 156 mmhg PaCO2 = 20 mmhg HCO3 = 14,3 BE = - 14,3 SaO2 = 99% Lactato = 1,6 mmol/l Exames Complementares: USG e CT de abdome normais Após a infusão
Leia maisDefinição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:
SEPSE Definição Sepsis 3.0 Sepse: disfunção orgânica ameaçadora à vida causada por uma resposta desregulada do hospedeir à infecção. Choque séptico: subgrupo de pacientes com sepse em que há anormalidade
Leia maisSepse e choque séptico
Relatório Nacional PROTOCOLOS GERENCIADOS DE SEE Sepse e choque séptico 2005-2016 Considerações gerais do relatório É com imensa satisfação que publicamos mais um relatório com os dados nacionais do banco
Leia maisPROTOCOLO MULTIDISCIPLINAR INSTITUCIONAL
1. INTRODUÇÃO Sepse pode ser definida com a resposta inflamatória sistêmica a uma doença infecciosa, seja ela causada por bactérias, vírus, fungos ou protozoários. Manifesta-se como diferentes estágios
Leia maisPROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas
PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: EQUIPE TIPO DE INSTRUÇÃO Primeiras 06 horas ü Garantir restauração volêmica imediata (30ml/Kg) em 30 minutos. ü Solicitar
Leia maisPROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS
Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
**** Evento Séptico nº DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP. Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/11 1. INTRODUÇÃO A sepse é uma síndrome muito prevalente, com elevada morbidade e mortalidade e altos custos. Seu reconhecimento precoce e tratamento adequado são fatores primordiais para a mudança
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS GERENCIADOS SEPSE
RELATÓRIO NACIONAL IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS GERENCIADOS SEPSE 2018 Considerações gerais É com satisfação que publicamos mais um relatório do Instituto Latino Americano de Sepse ILAS. Desde 2005, o ILAS
Leia maisPacote. 6 horas. Pacote. 24 horas RESSUSCITAÇÃO INICIAL ANTIBIÓTICOS CONTROLE DO FOCO REPOSIÇÃO VOLÊMICA
Campanha Sobrevivendo a Sepse: Tratamento diretrizes revisadas Surviving i Sepsis Campaign Phase 1 Barcelona declaration Phase 2 Evidence based guidelines Phase 3 Implementation and Education Tratamento
Leia maisDiretrizes Clínicas Sepse grave e choque séptico
Em 2003 infectologistas e intensivistas representando 11 organizações internacionais desenvolveram diretrizes para sepse grave e choque séptico sob os auspícios da Surviving Sepsis Campaign, um esforço
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico
IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico 1. Considerações gerais A sepse é uma síndrome extremamente prevalente, com elevada
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico
IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente adulto com sepse / choque séptico 1. Considerações gerais A sepse é uma síndrome extremamente prevalente, com elevada
Leia maisSEPSE Dr D a. a.vi V v i i v a i n a e Co C rdeir i o Ve V ig i a
SEPSE Dra. Viviane Cordeiro Veiga 2008 Sepse Alta prevalência Alta morbidade Alta mortalidade Alto custo Custo 21 UTIs públicas/privadas Brasil 524 pacientes Mortalidade: 43,8% Média custo U$ 9.632/paciente
Leia maisSEPSE. Tem 2 desse 3 critérios? Taquipnéia (FR 22) Pressão Sistólica 100 mmhg. Confusão Mental SIM. Coleta do pacote de SEPSIS
SEPSE Não protocolado NÃO Tem 2 desse 3 critérios? Taquipnéia (FR 22) Pressão Sistólica 100 mmhg Confusão Mental SIM Pacote SEPSE (SOFA) o Lactato e Gasometria arterial o Hemograma o Creatinina o Bilirrubina
Leia maisROTEIRO DE IMPLEMENTAÇÃO DE
ROTEIRO DE IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA À SEPSE 2 Roteiro de Implementação 2016 pelo Instituto Latino Americano da Sepse. Todos os direitos reservados. Entretanto,
Leia mais4ª EDIÇÃO ROTEIRO DE IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO
4ª EDIÇÃO ROTEIRO DE IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLO ASSISTENCIAL GERENCIADO Nova edição: 2018 revisada e atualizada 2 2018 pelo Instituto Latino Americano da Sepse. Todos os direitos reservados. Entretanto,
Leia maisSEPSE. Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO
SEPSE Camila Martins Brock Thomas Dal Bem Prates Sérgio Baldisserotto UNITERMOS SEPSE; CHOQUE SÉPTICO KEYWORDS SEPSIS; SEPTIC SHOCK SUMÁRIO A sepse é uma grave complicação relacionada a quadros infecciosos,
Leia maisPREVENÇÃO DE SEPSE EM IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ACREDITADA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PREVENÇÃO DE SEPSE EM IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ACREDITADA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jonatha Douglas dos Santos Rocha 1, Kézia Eunice Costa de Souza 2, Lilian Karla Rocha de Sousa Silva 3 1.2.
Leia maisDiagnóstico e Manejo da Criança com Sepse
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse Importância Definição Critério diagnóstico Avaliação diagnóstica Tratamento Fonte:
Leia maisSEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA
SEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Caso Real Admissão : 30/10/16 Paciente de 50 anos, do sexo feminino,
Leia maisNOVO BUNDLE DE 1 HORA: PROS E CONTRAS NA VISÃO DO INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE
NOVO BUNDLE DE 1 HORA: PROS E CONTRAS NA VISÃO DO INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE Em abril de 2018, autores ligados a Campanha de Sobrevivência a Sepse (CSS) publicaram na Intensive Care Medicine e,
Leia maisMANUAL DE COLETA DE DADOS SPREAD PS
MANUAL DE COLETA DE DADOS SPREAD PS Perfil epidemiológico da sepse em emergências brasileiras: prevalência, características clínicas e letalidade SPREAD-ED Sepsis Prevalence Assessment Database in Emergencies
Leia maisA importância da identificação precoce da sepse pela equipe de. enfermagem no serviço de emergência
A importância da identificação precoce da sepse pela equipe de Autor(a): Luciléia Lopo Ribeiro enfermagem no serviço de emergência RESUMO Sepse é uma síndrome causada pela resposta inflamatória sistêmica
Leia maisSEPSE Como reduzir morbimortalidade? Camila Almeida Médica Infectologista Infectologia/Controle de Infecção Hospitalar HMSJ
SEPSE Como reduzir morbimortalidade? Camila Almeida Médica Infectologista Infectologia/Controle de Infecção Hospitalar HMSJ DEFINIÇÕES SEPSE SIRS * + foco infeccioso Mortalidade 20-40% SEPSE GRAVE Sepse
Leia maisSepse e choque séptico na emergência
Sepse e choque séptico na emergência Autores e Afiliação: Daniel Zoppi. Médico Assistente da Divisão de Emergências Clínicas do Departamento de Clínica Médica da FMRP/USP. Área: Unidade de Emergência /
Leia maisCÓDIGO PC.SVS.N O 04 REVISÃO 00 SUMÁRIO
Título: PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO E ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SEPSE CÓDIGO PC.SVS.N O 04 REVISÃO 00 DATA 08/2015 PÁGINA 1/8 ELABORADO POR: AVALIADO POR: HOMOLOGADO POR: Valéria Paes Lima Médica Infectologista
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisSeminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães
Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisCuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória)
Autores e Afiliação: Cuidados clínicos após PCR (Parada Cardiorrespiratória) Letícia Taniwaki. Ex- médica residente do Departamento de Clínica Médica - FMRPUSP; Carlos Henrique Miranda. Docente da Divisão
Leia maisEssa diretriz é destinada a pacientes com idade acima de 18 anos, com presença de sepse
. Escopo Essa diretriz é destinada a pacientes com idade acima de 8 anos, com presença de sepse suspeita ou confirmada decorrente de uma infecção clinicamente relevante, atendidos nos diversos setores
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO
Página 1 de 9 Siglas e Definições PCR Parada Cardiorrespiratória UTI- Unidade de Terapia Intensiva PA- Pronto Atendimento CDI-Centro de Diagnóstico por Imagem Materiais Não se aplica. Abrangência O código
Leia maisPAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisPROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO
AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisGABARITO DE QUESTÕES OBJETIVAS D C B D D B C C A A B A C A D B
GABARITO DE QUESTÕES OBJETIVAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 D C B D D B C C A A B A C A D B 17. Explique a temática contida na portaria MS 529/2013. SELEÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
Leia maisSepse na UTI AULA 00. Professor Maikon Maciel. Professor Maikon Maciel 1
AULA 00 Sepse na UTI Professor Maikon Maciel www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professor Maikon Maciel 1 Apresentação do Professor Um pouco da história do professor Maikon Maciel...
Leia maisTerapêutica na Sepsis
Terapêutica na Sepsis Carlos Palos Serviço de Urgência Geral. Gabinete de Coordenação Local de Prevenção, Controlo de Infecção e Resistência aos Antimicrobianos (GCLPCIRA) Hospital Beatriz Ângelo Organização
Leia maisPROTOCOLO DE SEPSE GRAVE
PROTOCOLO DE SEPSE GRAVE Elaborado: Dr. Arnaldo D'Amore Zardo Rita de Cássia Golim Robson Regio Pinto Aprovado na Reunião da CCIH de 12/02/2014 1 INTRODUÇÃO A sepse é uma síndrome caracterizada por um
Leia maisPREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor
1 de 10 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 10/11/2012 1.00 Proposta inicial MRMM, DSO, LRG, TCNA 1 Objetivo Reduzir o número de intercorrências clínicas graves, paradas
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE
São Paulo, 29 de março de 2016 Prezados parceiros, Como deve ser de seu conhecimento, recentemente, a Society of Critical Care Medicine (SCCM) e a European Society of Critical Care Medicine (ESICM) promoveram
Leia maisGuia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado
Leia maisCAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO PEDIÁTRICO
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO PEDIÁTRICO Atendimento ao paciente pediátrico com sepse, sepse grave e choque séptico 1. Considerações Esse protocolo é baseado nas recomendações internacionais
Leia maisProtocolo de tratamento da sepse grave HUPE contra a sepse
Protocolo de tratamento da sepse grave HUPE contra a sepse Severe sepsis treatment protocol HUPE against sepsis Sérgio da Cunha * Equipe multidisciplinar do HUPE de combate à sepse Resumo Em abril de 2012
Leia maisSepse e Choque Séptico. Jose Roberto Fioretto
Sepse e Choque Séptico Jose Roberto Fioretto Introdução - Sepse Processo complexo Grupo heterogêneo de pacientes Múltiplos sítios Múltiplos patógenos Múltiplos sinais e sintomas Fioretto JR. Choque Séptico.
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisPROTOCOLOS PARA O RECONHECIMENTO PRECOCE DA SEPSE E CONSCIENTIZAÇÃO DE PROFISSIONAIS
PROTOCOLOS PARA O RECONHECIMENTO PRECOCE DA SEPSE E CONSCIENTIZAÇÃO DE PROFISSIONAIS PROTOCOLS FOR EARLY RECOGNITION OF SEPSIS AND AWARENESS PROFESSIONALS CFM* * Conselho Federal de Medicina. Palavras-chave
Leia maisPROTOCOLO SEPSE GRAVE
PROTOCOLO SEPSE GRAVE ELABORAÇÃO 2014 Equipe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH Arnaldo D'Amore Zardo Médico Infectologista Rita de Cássia Golim Enfermeira Robson Régio Pinto Secretário
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisDesenhado com a participação dos diversos setores envolvidos no atendimento do paciente com
OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Desenhado com a participação dos diversos setores envolvidos no atendimento do paciente com sepse grave, a saber, Unidades de Pronto Atendimento, Unidade de Terapia Intensiva,
Leia maisPrograma de Residência Médica em Pediatria - HMIB. CHOQUES Andersen O. R. Fernandes
Programa de Residência Médica em Pediatria - HMIB CHOQUES Andersen O. R. Fernandes O que é choque? INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA Febre Infecção Dispneia Dor Trauma Demanda Oferta Suporte inotrópico/vasoativo
Leia maisDepartamento de Pediatria JOURNAL CLUB UCIP
Departamento de Pediatria JOURNAL CLUB UCIP Dinicha Panchá, Residente em Pediatria 30 de Maio de 2018 Valor preditivo do clearance do lactato na Mortalidade relacionada ao choque séptico em Pediatria Introdução
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisProtocolo de tratamento da sepse grave HUPE contra a sepse
Protocolo de tratamento da sepse grave HUPE contra a sepse Severe sepsis treatment protocol HUPE against sepsis Sérgio da Cunha * Equipe multidisciplinar do HUPE de combate à sepse Resumo Em abril de 2012
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE SÉPTICO
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE SÉPTICO Sepse Aumento da incidência Idade avançada Imunossupressão Infecções multiresistentes Maioria por bactérias gram + Conceitos
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisUnidades de Internação e Medicina Diagnóstica e Terapêutica (MDT)
DIRETRIZ CLÍNICA QPS 002/2017 VERSÃO 1 Assunto: Protocolo de Código Amarelo Adulto DATA DA ELABORAÇÃO DATA DA VALIDAÇÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO 1 de novembro de 2017 23 de novembro de 2017 Virginia
Leia maisASPECTOS ATUAIS DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE SEPSE
ASPECTOS ATUAIS DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE SEPSE Ana Elza Oliveira de Mendonça 1 ; Fernando Hiago da Silva Duarte 2 ; Belarmino Santos de Sousa Júnior 3 ; Thaiza Teixeira Xavier Nobre 4 ; Enfermeira.
Leia maisASSUNTO. Associação entre Sistema Manchester de Classificação de Risco e. Protocolo de Sepse GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
NOTA TÉCNICA 01/2017 20 de novembro de 2017 ASSUNTO Associação entre Sistema Manchester de Classificação de Risco e Protocolo de Sepse GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Diretor-Presidente Welfane
Leia maisEstado Hiperglicêmico Hiperosmolar. (EHH) e Cetoacidose Diabética (CAD) na. Sala de Urgência
Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar (EHH) e Cetoacidose Diabética (CAD) na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Daniel Zoppi. Médico Assistente da Divisão de Emergências Clínicas do Departamento de Clínica
Leia maisPerfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento
Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento O Serviço de Terapia Intensiva Adulto, possui 10 leitos que incluem 2 leitos de isolamento distribuídos em uma área aproximada de 130m2. Encontra-se
Leia maisCondução de Casos Graves com Suspeita de Febre Amarela Vandack Alencar Nobre Júnior
Condução de Casos Graves com Suspeita de Febre Amarela Vandack Alencar Nobre Júnior Coordenador do Centro de Terapia Intensiva do HC-UFMG Professor Associado da UFMG Quando suspeitar? Febre + Cefaléia,
Leia mais20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ
20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 08:00 12:00 h CURSO 2 COMUNICAÇÃO CURSO 3 VENTILAÇÃO MECÂNICA CURSO 4 EMERGÊNCIA CURSO 1 PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM TERAPIA INTENSIVA Acesso venoso central: anatomia, escolha
Leia maisSurviving Sepsis Campaign: Diretrizes Revisadas
Surviving Sepsis Campaign: Diretrizes Revisadas - 2008 Por Que Sepse? Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade Elevados custos Definições SIRS Febre ou hipotermia Aumento
Leia maisVia Verde da Sépsis (VVS) Comissão Regional do Doente Crítico Administração Regional de Saúde do Norte, IP
Via Verde da Sépsis (VVS) Comissão Regional do Doente Crítico Administração Regional de Saúde do Norte, IP 1.Contexto Dados portugueses indicam que 22% dos internamentos em unidades de cuidados intensivos
Leia maisSEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO
ATENÇÃO ÀS MULHERES SEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO Se uma infecção materna não for reconhecida precocemente e tratada oportunamente pode progredir para choque e morte. Tópicos abordados nessa
Leia maisPROTOCOLOS CLÍNICOS GERENCIADOS. AUTORES: Dr. Marco Aurélio Dainezi Dr. Marco Antônio Benedetti Filho
PROTOCOLOS CLÍNICOS GERENCIADOS AUTORES: Dr. Marco Aurélio Dainezi Dr. Marco Antônio Benedetti Filho ALGUNS CONCEITOS Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas: 1 - Estabelecem um conjunto de critérios
Leia maisDefinir critérios de diagnóstico, prognóstico e tratamento das pneumonias do adulto adquiridas em comunidade.
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Definir critérios de
Leia maisChoque Distributivo Séptico
CURSO D SPCIALIZAÇÃO M TRAPIA INTNSIVA MÓDULO D INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQU Prof.: ALSSANDRO MÁRCIO TIXIRA CAVALCANT Choque Distributivo Séptico CHOQU DISTRIBUTIVO SÉPTICO Padronização de conceitos
Leia maisROTINAS DE PROCESSOS
1 Público Alvo: Médicos da Emergência e UTIs, Enfermagem dos Setores de Internação. Objetivo: Identificação e cuidado diferenciado de pacientes graves internados. Atendimento médico imediato na ocorrência
Leia maisRESUMO ABSTRACT. REVISTA MÉDICA DA UFPR ISSN x ISSN eletrônico DOI /rmu.v3i ARTIGO ORIGINAL/ORIGINAL
ARTIGO ORIGINAL/ORIGINAL AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE MÉDICOS E EQUIPE DE ENFERMAGEM NAS OCORRÊNCIAS DE SEPSE. MEDICAL KNOWLEDGE ASSESSMENT AND NURSING TEAM IN THE OCCURRENCE OF SEPSIS. Cecília de Souza
Leia maisXIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais.
XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais. O ENFERMEIRO FRENTE À SEPSE E CHOQUE SÉPTICO Carla Dantas Bustillo Discente
Leia maisPhilipe Barbosa Assunção
Drogas Vasoativas Philipe Barbosa Assunção Introdução Substância que apresenta efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, sejam diretos ou indiretos, atuando em pequenas doses com respostas
Leia maisSPREAD Ped BEM VINDOS!!! Apoio. Sepsis PREvalence Assesment Database in Pediatric population
SPREAD Ped Sepsis PREvalence Assesment Database in Pediatric population Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátrica de hospitais brasileiros BEM VINDOS!!! Apoio SPREAD Ped
Leia maisCentro Universitário de Brasília - UNICEUB Faculdade de Ciências da Educação e Saúde-Faces Bacharelado em enfermagem INGRID TALITA OLIVEIRA DA SILVA
Centro Universitário de Brasília - UNICEUB Faculdade de Ciências da Educação e Saúde-Faces Bacharelado em enfermagem INGRID TALITA OLIVEIRA DA SILVA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO DIAGNÓSTICO E PREVENÇÃO
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisMapa Estratégico
Mapa Estratégico Mapa Estratégico Monitoramento do Protocolo de Sepse Linha do Tempo Ações Assistenciais Nov/10 Jul/11 Jan/12 Jul/12 2012 1 o 2 o 3 o 4 o -Inserçãodos residentesno gerenciamento do protocolo
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização
Leia mais