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6 Monitoramento do Protocolo de Sepse Linha do Tempo Ações Assistenciais Nov/10 Jul/11 Jan/12 Jul/ o 2 o 3 o 4 o -Inserçãodos residentesno gerenciamento do protocolo (março/11) - Treinamento e distribuição do guiade bolso para equipe multidisciplinar(abril/11) - Feed-back à equipe multiassistencial dos resultados do gerenciamento do protocolo -Reforço do protocolo junto à equipe assistencial -Divulgaçãodas modificaçõesdo protocolojuntoà equipeassistencial. - Revisão dos critérios de inclusão no protocolo e reforço junto à equipe assistencial - Assegurado conhecimento do protocolo de sepse até o nível operacional -Educação emserviçocom socializaçãodo protocolopelaenfermagem. -Redivulgaçãodo guiade bolsodevidoaoaumentodo quadrofuncional. -Auditoria Clínicae discusãodas nãoconformidades da sistematizaçãoda assistência de enfermagem(sae) - Revisão dos marcadores do protocolo -Estratificação do conceito de sepse (Sepse/ Sepse grave/ Choque Séptico) -Monitoramento do tempo para a inclusão do diagnóstico de sepse (precoce e tardio)

7 Monitoramento do Protocolo de Sepse Linha do Tempo Ações Assistenciais jan/13 5 o jul/13 6 o jan/14 jul/14 Jan/15 7 o 8º 9º - Modificaçãonaformataçãodo Protocolode SEPSE-inclusãoda tabela de antibiótico - Entradade novo indicador: Progressãode gravidadedo caso. - Modificação na formatação do Protocolo de SEPSEmodificação do fluxo - Entrada de dois novos indicadores: - Marcador de Protocolo Taxa adequada de ATB - Marcador de Resultado Média de Permanência - Estratificaçãoda mortalidade e InsuficênciaRenal AgudaDialíticade acordo com a classificação de Sepse - Acordocom a farmáciasobredispensaçãoda primeiradose de antibiótico. - Reforço de assertividade do protocolo com a equipe médica. -Decididointroduzirnovo indicador: Reescalonamentode antibiótico. - Início do gerenciamento dos paciente excluidos.

8 Monitoramento do Protocolo de Sepse Linha do Tempo Ações Assistenciais jul/15 10 o dez/15 jan/16 jul/16 11 o dez/16 - Criação e Implantação do PEWS modificadopara ajudarno reconhecimento precocedos sinais de gravidade pela enfermagem, agilizando a detecção das crianças com sepse em fases mais iniciais. -Revisãodos critériosde elegibilidadee de exclusão - Reescalonamento de antibiótico

9 30 min 6 horas Infecção + 2 critérios de SIRS ou sinais de hipoperfusão tecidual Identificação do caso/ Coleta de exames Identificação do caso / Expansão volêmica Identificação do caso / ATB Diagnóstico Precoce de Sepse Progressão de gravidade do caso Reduzir mortalidade por SESPE, SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO. 30 min 1 hora Critérios de Exclusão: pacientes fora de possibilidade terapêutica, paciente com prognóstico reservado,e pacientes com sepse e primeiras medidas iniciadas em outra unidade.

10 Monitoramento Protocolo de Sepse Divisão dos ciclos: 1 º : Novembro/2010 a Junho/2011 N: 15 pacientes 2 º : Julho/2011 a Dezembro/2011 N: 10 pacientes 3 º : Janeiro/2012 a Junho/2012 N: 14 pacientes 4 º : Julho/2012 a Dezembro/2012 N: 22 pacientes 5 º : Janeiro/2013 a Junho/2013 N: 20 pacientes 6 º : Julho/2013 a Dezembro/2013 N: 11 pacientes 7 º : Janeiro/2014 a Junho/2014 N: 10 pacientes 8º : Julho/2014 a Dezembro/2014 N: 7 pacientes 9 º : Janeiro/2015 a Junho/2015 N: 16 pacientes 10 º Julho/2015 a Dezembro/2015 N: 18 pacientes 11 º : Janeiro/2016 a Junho/2016 N: 17 pacientes 12º : Julho/2016 a Novembro/2016 N: 11 pacientes NÚMERO TOTAL: 171 PACIENTES

11 ORIGEM DO ALERTA Emergência Unidade internação aberta UTI Ped

12 Gerenciamento Protocolo de Sepse Pacientes elegíveis Elegíveis 110% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% elegíveis

13 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Gerenciamento Protocolo de Sepse Tempo para a inclusão do diagnóstico de sepse % 8% 13% 29% 24% 95% 92% 100% 87% 71% 76% 100% 6 Precoce 7 8 Tardia Análise crítica: todos os pacientes tiveram diagnóstico precoce neste último ciclo até o momento.

14 Gerenciamento Protocolo de Sepse Motivo dos pacientes excluídos % 100% 80% 60% 40% 20% 0% 9º 10º 11º 12º sepse afastada 33% 0% 0% 0% fora de possibilidade terapêutica 67% 0% 50% 0% medidas iniciadas em outra unidade 0% 100% 50% 0% Análise Crítica: Neste último ciclo não houve nenhum paciente excluído até o momento.

15 Gerenciamento Protocolo de Sepse Estratificação da sepse Título do Gráfico 14%15% 9% 10% 14% 15% 18% 43% 8% 22% 24,00%27% Choque Séptico Sepse Grave Sepse 72%70%73% 90% 57% 92% 78% 59,00%63% 0 0 0

16 INDICADORES DE RESULTADO

17 MORTALIDADE POR SEPSE, SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO TAXA ESPERADA: SEPSE 3% SEPSE GRAVE: 5% CHOQUE SÉPTICO: 10% Mortalidade Geral 25% 20% 15% 10% 5% 0% Análise Crítica: houve um único paciente com choque séptico que foi a óbito neste 12º ciclo e este paciente teve um diagnóstico precoce de sepse, sem demora de obtenção de acesso vascular ou atraso na expansão volêmica ou na primeira dose de antibiótico.

18 MORTALIDADE POR SEPSE, SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO TAXA ESPERADA: SEPSE 3% SEPSE GRAVE: 5% CHOQUE SÉPTICO: 10% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Sepse Sepse grave Choque séptico Análise Crítica : houve um óbito entre os três pacientes com choque séptico deste último ciclo,descrito no slide anterior, tendo o mesmo diagnóstico de síndrome da Zyka congênita.

19 Insuficiência Renal Aguda Dialítica como Sequelade Sepse- TAXA ESPERADA: 10% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00%

20 MARCADORES DE PROTOCOLO

21 Monitoramento Protocolo de Sepse Tempo entre a identificaçãodo casoe a 1ª dose de antibiótico Meta: 1 hora(60 minutos) 120 Tempo Adm ATB(min) Tempo Adm ATB Análise crítica: Resultados dentro da meta desde o 2º.

22 Monitoramento Protocolo de Sepse Tempo entre a identificação do caso e a 1ªdose de Antibiótico 12 º Meta

23 Monitoramento do Protocolo de Sepse Tempo entre a identificação do caso e a coleta de exames Meta: 30 minutos Minutos , ,2 6,14 18,6 Meta 0 AnáliseCrítica: apósdois ciclosemque a meta para estemarcadornãofoiatingida, foifeitoreforço com os plantonistas sobre a necessidade de realizar a punção arterial para coleta de exames em casos de acesso venoso difícil, conseguindo-se um tempo dentro da meta neste 12º ciclo.

24 Monitoramento do Protocolo de Sepse Tempo entre a identificação do caso e a coleta de exames Meta: 30 minutos Meta Análise Crítica: este paciente fora da meta, teve dificuldade na coleta de exames,apesar de terem sido feitas tentativas de punção arterial, desde o início do atendimento.

25 Ação: Monitoramento do Protocolo de Sepse Tempo entre o Atendimento e a coleta de exames Meta: 30 minutos Manter comunicação ágil entre enfermagem, médico e/ou técnico de gasometria em caso de dificuldade de coleta de exames.

26 Tempo entre a identificaçãodo casoe o Inícioda expansão volêmica Meta: 30min Gerenciamento Protocolo de Sepse ,3 3, ,4 13,2 11 3,8 13, , Análise Crítica: os ajustes efetuados após não ser atingida a meta no ciclo 10, mostraram-se efetivos, estando com os tempos abaixo de 30 minutos nos últimos 2 ciclos novamente.

27 Monitoramento Protocolo de Sepse Tempo entre a identificação do caso e a 1ªExpansão Volêmica 20 Tempo Expansão

28 Monitoramento Protocolo de Sepse Tempo de Permanência N Total Sepse Sepse Grave Choque Séptico Análise: a média de permanência total em 2015 e 2016 foi de13 dias, sendo que os pacientes com sepse diminuíram seu tempo de permanência em 2016 de 13 para 12 dias, enquanto os pacientes com choque séptico aumentaram seu tempo de permanência de 14 para 18 dias, isto tendo ocorrido porque eles tinham comorbidades mais graves associadas.

29 Assertividade do antibiótico 1 0,8 0,6 0,4 0, % 100%100% 75%92% 76% 82% 62% Assertividade Análise Crítica: no ciclo 12 apenas dois pacientes não foram assertivos em relação à escolha da antibioticoterapia, tendo isto ocorrido no início deste ciclo. Foram instituídas medidas corretivas em agosto de 2016,não ocorrendo mais casos de não conformidade em relação a este marcador desde então.

30 Taxa de Progressão de Sepse 120% 100% 80% N 60% 40% Choque Séptico Sepse Grave Reversão da sepse 20% 0% 7º ciclo 8º ciclo 9º ciclo 10º ciclo 11 ciclo 12² ciclo

31 Taxa de Progressão de Sepse Grave 120% 100% 80% N 60% 40% Choque Séptico Reversão da sepse 20% 0% 11º 12º

32 Taxa de Progressão do Choque Séptico 120% 100% N 80% 60% 40% 20% óbito Reversão do Choque 0% 7º ciclo 8º ciclo 9º ciclo 10 º ciclo 11 ciclo 12º ciclo

33 Melhorias Sistêmicas Elegibilidade Fortalecercom a equipeassistencial, emtodasas unidades, a identificaçãodos critérios de SIRS e inclusão do paciente no protocolo. Monitoramento Implantarformuláriode coletade dados emtodasunidadesda pediatriae disseminaro modode preenchimentoentre a equipe. Certificar-se do recebimentodo alerta,originadonaenfermaria, nafarmáciae Laboratório. Garantir a utilização da prescrição padrão. Divulgação do Resultado Garantir a capilarização dos indicadores para toda a equipe assistencial.

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