Gestão à Vista: Indicadores como Instrumento de Gestão
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- Rubens Damásio di Azevedo
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1 Gestão à Vista: Indicadores como Instrumento de Gestão Jacqueline Canuto Gerente de Qualidade e Risco - Hospital São Rafael Consultora da Qualidade Hospital do Subúrbio jaccanuto@gmail.com São Paulo, 22/05/2013
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3 Hóspede
4 Acreditado com Excelência pela ONA Primeiro hospital do Brasil a assinar o Pacto Empresarial Contra a Corrupção. Top Social 2005 Programa Missão Barra Prêmio Bandeirantes da Saúde FESFBA Solidária
5 Entendendo o Modelo de Gestão pela Qualidade
6 Apoio da Alta Direção Trabalho em equipe Conhecimento Confiança Colaboração Informação Comunicação Premissas VISÃO SISTÊMICA
7 A Gestão pela Qualidade Integra Mudança de cultura Mudança de comportamento Atuação da Alta Administração Constancia de propósito É Preciso Escolher a Ferramenta Certa no Momento Certo Conforme o Perfil Organizacional
8 Avaliação do Paciente Preparação para Assistência Planejamento da Assistência Implementação e Avaliação dos Resultados da Assistência Monitoramento e Melhoria da Qualidade GESTÃO DO CUIDADO Paciente PERCURSO ASSISTENCIAL Linha de Produção do Cuidado Estruturado por Planos Terapêuticos Alta e Seguimento Produto Resultado da Assistência
9 Assistência Integral... Em um único fluxo Cada profissional deve ter clareza de como suas ações afetam ou se integram com as ações de outros profissionais.
10 Foco Estrutura Processo Resultado Objetivo comum: obter o melhor resultado possível para cada paciente Claudio Cardoso 2012
11 Sustentabilidade Resultado Assistencial Resultado Financeiro Claudio Cardoso 2012
12 RESULTADOS O sucesso de uma Organização ou de seus processos são avaliados por meio dos seus RESULTADOS Os RESULTADOS são medidos por um conjunto de INDICADORES, que refletem as necessidade e interesses de todos os envolvidos
13 Centrada GARANTIR UMA ASSISTÊNCIA SEGURA AO PACIENTE.
14 Meça o que for possível ser medido; o que não for, torne mensurável. Galileo Galilei séc. XVII
15 INDICADORES Indicadores são variáveis que medem quantitativamente as variações no comportamento dos critérios de qualidade previamente estabelecidos. Medida quantitativa, válida e confiável de um processo ou resultado Claudio Cardoso 2012
16 INDICADORES São medidas usadas para ajudar a descrever a situação atual de um determinado fenômeno ou problema, fazer comparações, verificar mudanças ou tendências e avaliar a execução das ações planejadas durante um período de tempo, em termos de qualidade e quantidade das ações executadas. Devem permitir a comparação: Em diferentes tempos, no mesmo local Em diferentes locais, no mesmo período de tempo Claudio Cardoso 2012
17 Gestão de Indicadores Utilização criteriosa dos MEIOS disponíveis para se chegar a um determinado FIM.
18 Metodologia A Gestão pela Qualidade adota o Método de Solução de Problemas (PDCA) e utilização de Ferramentas da Qualidade, com a finalidade de identificar o problema, mensurá-lo, analisá-lo e propor soluções.
19 DEFINIÇÃO DOS INDICADORES Resultado Rentabilidade Mortalidade por IAM Tempo do ECG Tempo do porta balão Processo Profissionais capacitados Sala de emergência com monitorização Estrutura VARIÁVEIS DE CONTROLE DADOS EM GERAL SISTEMA DE INFORMAÇÕES
20 Resultado PROTOCOLOS Identificam o perigo Estabelecem as boas práticas Estabelecem os controles Propõem melhorias
21 DESENHO DE UM PROTOCOLO Paciente + Diagnóstico Produção do cuidado Resultado META TERAPÊUTICA Interdisciplinaridade Atuação de acordo com padrões pré-estabelecidos para produzir resultado
22 PROTOCOLOS GERENCIADOS Alguns protocolos assistenciais institucional são gerenciados. O gerenciamento permiti: acompanhamento de indicadores melhoria contínua monitoramento de resultados, com foco na qualidade da assistência e a segurança do paciente. As boas práticas referentes as patologias que serão gerenciadas através de um protocolo são definidas pela sua prevalência, gravidade e custo.
23 DESENHO DE UM PROTOCOLO GERENCIADO Meta Meta Critérios de Elegibilidade Marcador do protocolo Marcador do protocolo Marcador do protocolo Marcador do protocolo Indicador(es) de resultado do protocolo Meta Meta
24 SEPSE ADULTO Protocolo Assistencial Institucional Gerenciado PAI-HSR-005
25 Tempo zero Até 1 hora Infecção + 2 critérios de SIRS Alerta SEPSE Resultado do LACTATO Administração do ANTIBIÓTICO Reduzir mortalidade por SEPSE/ SEPSE GRAVE/ CHOQUE SÉPTICO 30 minutos Reconhecimento precoce dos sinais de SIRS Prescrição Padrão 1003 SEPSE ATENDIMENTO INICIAL Prescrição e aprazamento do antibiótico
26 DOR TORÁCICA Protocolo Assistencial Institucional Gerenciado PAI-HSR-006
27 Tempo zero 90 minutos DOR TORÁCICA CHEGADA DO PACIENTE A UEA PASSAGEM DO FIO GUIA (BALÃO) Reduzir mortalidade ECG 10 minutos Seguimento do protocolo para os casos COM SUPRA DE ST Interação estreita UEA + UCI
28 PAI-HSR-009
29 TIME DE RESPOSTA RÁPIDA OBJETIVOS Diminuição da mortalidade intra-hospitalar Redução do nº de PCR e maior sobrevida desses pacientes Favorecer a Segurança do Paciente, da Equipe Assistencial e da Instituição.
30 PROTOCOLO DOENÇA TEMPO-DEPENDENTE Retardo no tratamento determina menor sobrevida TEMPO É VIDA!
31 AONDE ENCONTRAR OS INDICADORES COMPLETOS E A ANÁLISE CRÍTICA? GERENCIAR INDICADORES = Aprimoramento Contínuo
32 O hospital que somente cura é do passado! O presente e o futuro requerem um hospital inteligente, lugar de cultura, de ciências para a vida, de tutela e desenvolvimento da saúde perfeita. D. Luigi Verzé
33 Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e, de repente, você estará fazendo o impossível São Francisco de Assis Obrigada pelo acolhimento! Jacqueline Canuto Gerente de Qualidade e Risco - Hospital São Rafael Consultora da Qualidade Hospital do Subúrbio jaccanuto@gmail.com
PARA P ARA Q UE FAZE F R? 3
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